Me leva com você 5

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3261 palavras
Data: 12/01/2025 23:33:01
Assuntos: Gay, Amigo, Beijo, Oral

Meu dia só melhora até o ônibus chegou na hora certa, assim não me atraso, cheguei quase juntos com o pessoal praticamente, a galera ficou feliz em me ver, acho que não estava botando fé que eu vinha mesmo, mas pelada é uma coisa que não dispenso, podia ser do outro lado da cidade — e no meu caso quase cruzei a cidade mesmo — que viria com certeza.

Aos poucos todo mundo foi chegando, diferente do que pensei o lugar não é caro então rachando para geral foi o mesmo que eu pagava para jogar com meus amigos em Granja e aqui ainda vale a pena porque eles tem vestiário e um barzinho só o filé, negócio diferenciado por um preço bom encontrei uma verdadeira mina de ouro, enquanto esperamos o seu Cláudio chegar com seus amigos, a galera está conversando sobre o assunto que não pode faltar quando um bando de homens se junta para jogar futebol — mulher.

— Rapaz depois que o Ciço mudou de time as minas que fica frustrada por causa dele a gente cata mesmo — Romeu parece muito feliz com a sobre do Ciço pelo jeito.

— Primeiro que não mudei de time seu mané, segundo que estou namorado, mesmo que fosse com uma mulher, ainda sim não iria sair por ai ficando com geral né — Ciço é um cara de muita leveza e bom humor.

— Vai dizer que se tu ficar solteiro tu ainda vai querer pegar mulher? — Romeu insiste no constrangimento.

— Porque não, eu curto os dois irmãos, aqui eu não passo fome e outra vira essa boca para lá que eu não vou largar meu menino por nada nesse mundo — Ciço parece um bobo apaixonado, fico feliz pelo meu amigo.

— E tu Ricardo, o que me diz tu joga no time do Ciço ou no nosso? — Romeu é muito sem noção, mas o cara é tão engraçado e gente boa que só consigo rir.

— E qual é seu time exatamente Romeu? — A galera cai na risada incluindo ele mesmo.

— Eu pego mulher e só pego mulher gostosa, cavalona — Romeu me lembra muito o Raylan antigamente.

— Falou o moleque "transante" — outro cara da turma começa a zoar ele bem na hora em que seu pai chega com o pessoal que faltava.

Meus olhos encontram o Mauro no momento em que ele entra no recinto e é ele mesmo, o paizão do moleque do time, porra ele esta usando um calção de jogar bola e suas coxas moleque são de outro mundo, sua camisa do Vasco está colada no corpo evidenciando seus braços fortes e seu peitoral grande e suculento — nem vou olhar muito pra bunda durinha e redonda dele se não vou ficar de pau duro aqui — o cara é um homem feito e viril, ele exala sedução puta merda, tesão.

— Já tá passando vergonha Romeu — seu Cláudio repreende o filho — ave maria não sei onde foi que errei com esse menino — agora todos estão rindo mais ainda do Romeu.

— E pai qual foi, precisa disso não — ele diz desconcertado — tamo só brincando aqui.

— A gente veio brincar ou jogar bola? — Seu Cláudio é dos meus, gosta de perder tempo não.

Estou me esforçando para não ficar encarando o Mauro, mas é um missão quase impossível, ele é tão gostoso que não consigo evitar de dar umas secadas nele — droga acabei de lembrar que ele é policial — pelo menos estou tentando ser discreto, Ciço me apresenta ao seu Cláudio, mas antes que possam me apresentar ao Mauro ele arqueia as sobrancelhas grossas e sexys dele.

— Você é professor do meu filho né, do futsal? — A voz dele já basta para me deixar molinho.

— Na verdade sou assistente do professor, mas também participo do treinamento dele.

— Não consegui falar mais cedo, mas quero te agradecer — ele aperta minha mão com força e sinto uma eletricidade percorrer meu corpo inteiro.

— Agradece pelo que?

— Juninho me contou que foi você quem falou com o professor para deixar ele no time titular, esse é o cara que te falei Cláudio, o que deu a chance para meu moleque.

— Não fiz nada de mais o Junior tem talento nato, ele ia ser notado mais cedo ou mais tarde — normalmente não me faço de modesto, mas é que perto desse cara estou com medo até de desaprender a falar.

— Nada, ele já joga tem um tempo, mas enfim vamos ver se tu só sabe ensinar ou se sabe jogar também.

— Vamos nessa.

Ciço e Claudio tiram os times inicialmente, claro que meu amigo me coloca em seu time e Cláudio faz o mesmo com Mauro, eu gosto tanto de futebol que onde me colocarem para mim ta bom, mas sou um atacante muito bom e Ciço resolveu me dar esse voto de confiança me deixando jogar no ataque, Mauro é um muro e pra completar ainda joga na zaga — ele fica na defesa perto do gol — isso vai ser interessante, estou fantasiando com seu corpo grande me marcando, preciso desviar meu foco antes que uma ereção difícil de explicar apareça.

Muito provavelmente eu teria passado em alguma peneira se não tivesse me mudado muito cedo para o interior, mas não posso viver de passado, então só me resta demonstrar toda minha magia em campo jogando com amigos, quando estou em campo levo o jogo muito a sério, tenho uma ótima visão de jogo, tenho facilidade em encontrar brechas e principalmente em improvisar jogadas.

Começo observando meu time e o time adversário, preciso entender como meu time joga para daí ver o que dá para fazer, o que não quer dizer que estou parado, pelo contrário, estou colocando pressão no time rival assim consigo entender exatamente onde eles são mais fracos, após uma rápida avaliação percebo que Mauro não só parece um muro, o cara é um muro, ele não é tão rápido, porém é forte, e sabe muito bem se posicionar, perde a bola nas duas vezes que tentei passar por ele — admito que só de estar com ele me marcando minha concentração se perdeu um pouco — mas ainda não desisti.

Ciço é um ótimo lateral esquerdo, ele tem bons passes e assim como eu tem uma boa visão, não foi difícil arma uma jogada com ele para abrirmos o placar, só que Mauro já está de olho, ele parece atento e de fato a mesma jogada não surte mais o mesmo efeito, ele pressiona e defende muito bem, por sorte o atacante deles não é tão bom e conseguimos vencer de um a zero no primeiro jogo.

O time que perdeu sai enquanto continuamos, agora que já saquei como nosso time joga o segundo jogo é muito mais tranquilo, consigo marcar dois gol e Ciço ainda fez um também, dessa forma chegamos no terceiro jogo seguido invictos, estou brilhando muito, já tinha um tempo que não jogava e tipo em campo esqueço de tudo, só quero jogar e vencer, mas infelizmente o time está cansado e essa a gente vence com um pouco mais de dificuldade.

No quarto jogo meu time está morto e vamos enfrentar o Mauro de novo, nosso time está com baixo rendimento, mas não vou perder, estou a todo vapor, vou para cima com toda minha raça, mas aí uma entrada errada e pronto me bati de frente com Mauro, sou mais alto, porém ele é mais forte e acertou com o cotovelo no meu rosto sem querer, vou a chão com toda a força — graças a deus Téo andou me dando umas aulas de judô antes de pensar em me mudar para capital e com isso não me machuquei na queda.

— Perdão, foi sem querer — Mauro parece preocupado.

— Relaxa, jogo é jogo — toquei no meu supercílio para ver se está sangrando e não está, mas sinto que vai inchar.

— Espera deixa eu ver — suas mãos quentes e grandes tocam meu rosto gentilmente, ele tem mãos ásperas com calos, mas seu toque faz correr correntes elétricas pelo meu corpo inteiro — não cortou, mas é bom por gelo, vem deixa eu te ajudar a levantar.

Ele sai de campo comigo e somos substituídos, Ciço vem ver como estou antes do jogo recomeçar, mas digo que ele pode voltar pro jogo que estou bem, Mauro vai até o bar pegar um pouco de gelo para por na meu calo, me sento e tomo minha água enquanto espero, foi muito azar levar esse encontram logo quando tenho a chance de jogar, mas sinto que encontrei uma turma massa, então acho que depois de mostrar o que sei os caras vão me chamar de novo com certeza.

— Aqui trouxe gelo — Mauro vem sem camisa, seu peito descoberto me faz babar, ele tem peitos grandes e suculentos de fato, uma barriga chapada, ele está usando a sua camisa do Vasco para por o gelo e coloca gentilmente onde fui atingido.

— Por que está usando sua camisa?

— É que o único pano que eles tinham não estava em condições para isso e deixei a bolsa no carro.

— Valeu — estou tendo dificuldades para respirar com esse homem tão perto de mim, quero agarrar ele e fazer coisas muito obscenas com ele — eu posso fazer isso.

Ele fica um pouco sem jeito e me entrega a camisa, volto a colocar na testa, dói um pouco, mas é essencial fazer a compressa com gelo para que não fique com um galo muito feio na testa, só quando ele senta ao meu lado é que fico um pouco mais tranquilo, o cara estava com o peitoral perfeito dele bem na minha cara, nunca quis tanto cair de boca em um mamilo como estou querendo agora, o bico do peito dele é marronzinho, uma verdadeira delícia.

— Desculpa.

— Tá de boas seu Mauro, não liga para isso, não estou acostumado com isso no esporte.

— Seu Mauro é foda — ele abre um sorriso tão sexy que é preciso repetir para mim mesmo que ele é pai do meu aluno para não ataca-lo.

— Foi mau, Mauro pode ficar de boas.

— Certo, acho que a gente nem se apresentou direito né também, sou Mauro — ele estica a mão e aperta a minha.

— Sou Ricardo, um prazer em conhecê-lo.

Ficamos com nossas mãos entrelaçadas e nos encarando, seus olhos cor de mel são penetrantes, sua boca é muito atrativa, posso está ficando completamente maluco, mas posso jurar que está rolando um clima aqui, quero transar com ele tanto quando ele quer transar comigo, é mesmo uma loucura, mas antes que posso alimentar mais ainda essa esperança o garçom nos interrompe perguntando se o gelo deu certo e se queremos algo mais.

— Uma cerveja bem gelada parceiro — o problema de quando se inicia um clima é que se ele for cortado abruptamente o novo clima é meio merda, tipo puro constrangimento — você bebe Ricardo?

— Bebo sim, não muito, mas uns copinhos não vão me matar né — estou tentando quebrar o gelo, mas no fundo sei que se não fosse esse garçom a gente estaria se pegando no carro dele nesse instante, só que o clima agora quebrou totalmente.

Também o pessoal começou a se juntar com a gente, no fim ainda joguei mais uma partida — e venci — até dar minha hora, Ciço se ofereceu para me deixar, mas ele bebeu, nem ele deveria estar pilotando sua moto, mas não posso me meter na vida dos outros né, só sei que fiz uma promessa para o meu pai de não andar mais de moto se tiver bebido ou se o motorista estiver bêbado, enfim vou voltar como veio de ônibus, como a galera mora perto o pessoal ficou mais um pouco, mas eu tenho hora para chegar em casa, então me despeço, agradeço de novo pelo convite, agora já estou no grupo da rapaziada, então quando tiver jogo de novo minha vaga está garantida.

— Eu te levo macho — Ciço insisti um pouco.

— Foi mau, mas fiz uma promessa pro meu pai, nada de andar de moto com bêbado.

— Tô bêbado não cara — o que todo bêbado diz.

— Tá certo, fica na boa, estou falando não tem problema de voltar de ônibus, valeu galera.

— Você mora por onde? — Meu corpo treme inteiro quando Mauro me faz essa pergunta.

— Jardim Iracema — não consigo não sorrir com a possibilidade de ficar sozinho no carro com ele.

— Posso te deixar, fiquei de dar carona para o Cláudio e o Romeu, eles moram no Antônio Bezerra, é perto do seu bairro, não é? — O encanto se quebra um pouco em saber que não seria uma carona só minha.

— Sim, nesse caso acho que posso esperar vocês então — mesmo não indo só com ele fico feliz por poder passar mais um tempinho com eles.

Mas foi só me calar para o meu celular tocar, vejo o número do Ryalan na tela, acho estranho ele está me ligando, normalmente ele é de mandar mensagem mesmo e ele vai dormir no namorado hoje, então para está me ligando deve ser algo serio, ou no mínimo importante, peço licença para galera e atendo meu amigo.

— Rick, onde você está? — Sua voz está estranha.

— Estou numa pelada com uns amigos, porque?

— Ah, deixa então — ele não está legal.

— O que foi macho fala — conheço o Raylan aconteceu alguma coisa.

— Eu estou em casa.

— Você não ia dormir com o Guilherme hoje?

— Minha mãe me ligou falando que precisava falando que tava passando mal, só que era mentira, o Guigo veio feito louco me trazendo de carro quando chegou aqui ela estava com meu pai querendo conversar comigo sobre minha situação com Guigo — não entendo a tia velho na moral, ela parece até que gosta de brigar com o próprio filho.

— Tô indo para casa, o Guilherme ainda está por aí?

— Não, mandei ele para casa, minha mãe começou a ofender ele, não quis que ele ficasse aqui — Raylan está chorando, a anos não via ficar assim.

— Tô voltando, fica calmo, já estou chegando.

Estou meio aturdido, Raylan é um irmão pequeno para mim — mesmo a gente tendo a mesma idade — isso somado com minha síndrome de herói, não posso não atender ao pedido dele, posso está perdendo minha chance de ter uma noite de muito prazer com Mauro, mas homem nenhum é mais importante que meu melhor amigo, estou meio nervoso, mas me vem uma ideia meio maluca na cabeça que talvez possa funcionar, mando mensagem para o motorista de aplicativo, ele disse que quando precisasse de uma corrida podia chamar ele, bem não dá para passar mais de uma hora para chegar em casa, com Raylan do jeito que está, meu moleque tem tendências depressivas, não pode ficar passando por esses estresses.

O motorista me atende quase na mesma hora, ele pede minha localização e confirma que está vindo me pegar, por sorte ele está até que perto de onde estou, volto para mesa para me despedir da galera e pegar minha mochila, a galera fica sem entender muito bem porque já estou indo, digo apenas que é um motivo de família, mas nada grave.

— Tá tudo bem? — Ciço me pergunta.

— Não sei direito, parece que o Raylan brigou com os pais, estou indo para casa para ajudar ele, fala com o Guilherme, parece que ele também ficou chateado, vocês são próximos né — Guilherme me odeia quase, não posso ir falar com ele.

— Tá bom, vou ver com Dan, eles são mais amigos.

— Beleza, obrigado por ter ido ver o jogo e por ter me chamado, a galera aqui é muito massa.

— O pessoal te adorou também Rick, fica de boas, agora se prepare que essa galera aqui é agitada.

— Legal, estou precisando mesmo de um pouco de agitação.

— Ricardo, aconteceu alguma coisa, posso te levar — Mauro se aproxima enquanto Ciço retorna para mesa com os outros.

— Nada de mais, só um problema em casa, mas nada grave — não posso dar muitos detalhes para ele, afinal acabamos de nos conhecer e não posso expor meu amigo para um desconhecido.

— Certo, mesmo assim posso te levar.

— Já chamei um carro, mesmo assim agradeço Mauro, ah sua camisa — devolvo sua camisa com o que sobrou do gelo.

— Seu testa parece melhor — dói um pouco com seu toque, mas a eletricidade percorrendo meu corpo é mais forte.

— Obrigado pela camisa.

— Não foi nada — ele sorriu, cara eu amo muito o Raylan, pois estou perdendo a melhor oportunidade que me apareceu na vida.

Ficamos em silêncio, mas não um silêncio ruim, parece que o clima perdido naquela hora está voltando, só que mais intensamente agora, só que o carro chega e por mais uma vez nosso clima é quebrado, vai ver não é para ser mesmo, ele é pai de um aluno meu, isso pode ser até antiético sei lá, sei que ele é divorciado, mas deve ser hetero também, não curto ser experiência de ninguém também, então no fim melhor assim, ficar só no desejo avassalador e lascivo que de me pegar com esse macho gostoso.

O motorista abriu um sorriso enorme quando me viu, o carro mau começou a se mover e ele já veio com a mão no meu pau, esse não é o melhor momento para isso, mas a imagem do Mauro sem camisa está tão nítida na minha mente, que apenas fecho os olhos e fico imaginando seu corpo roçando no meu, com a mão do motorista me acariciando e me dando uma mão amiga, o safado dirige enquanto bate uma para mim, seu carro é automático isso facilita e muito sua vida, algo me diz que não sou o primeiro cara a ganhar uma mão amiga nesse carro.

— Cara, quero te dar.

— Macho hoje eu tô com muita pressa, mas deixo tu mamar um pouco, tô cheio de tesão hoje.

Paramos perto da casa em uma rua escura e o motorista nem tenta se fazer de difícil, ele abocanha meu pau com toda sede, o cara me chupa com mais vontade do que da primeira vez, ele tem fetiche em rola suada, particularmente não entendo esses gostos exóticos, mas o cara está no paraíso, ele me chupa, cheira meus pentelhos e volta e me pôr por inteiro na boca de novo, o cara está sedento feito uma puta no cio.

— Porra esse cheiro de macho é bom de mais — o maluco tá nas nuvens.

Embora a gulosa dele seja de prestígio não é nele que estou pensando, me lembro da sensação que tive pertinho dos mamilos maravilhosos do Mauro e me imagino chupando seu peito mascuço e viril, suas mãos ásperas percorrendo meu peito, me tocando e batendo uma pra mim, imagino como deve ser seu membro, deve ser grosso e com um saco pesado provavelmente, ele é todo grandão, não tem como não ser sacudo, puta merda na minha mente ele é uma delícia, aquela bunda grande e firme, ele depila o peito, agora fiquei curioso para saber se sua virilha é assim e se ele depila a bunda carnuda e gostosa também, nossa, apenas pensando em sua fisionomia já é suficiente para esquecer que a boca que me mama não é a dele, meu gozo sai com jatos fortes satisfazendo completamente a sede da puta que está me mamando.

Agora satisfeito e com a corrida devidamente paga ele me deixa em casa, estava precisando dessa mamada para tentar tirar o Mauro da cabeça, só que agora estou é com ele mais enterrado ainda no meu subconsciente, imaginar transar com ele enquanto outro cara me mama é loucura, ainda mais que o boquete do motorista é fenomenal, pelo menos ele saiu bem satisfeito e feliz, enquanto a mim, acho que muito provavelmente ainda vou bater algumas pensando no Mauro só para variar.

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Eu ADORO essa série. Cada episódio me pira de emoção e tesao.

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