Eu, minha irmã e as duas mães.

Um conto erótico de Victorvlm
Categoria: Grupal
Contém 1299 palavras
Data: 12/01/2025 23:54:52
Assuntos: Grupal, Incesto

Então, me chamo Victor, hoje tenho 30 anos, e durante toda minha vida, tive 2 mães, Adriana e Giovana, e minha irmã gêmea Victória.

Minha mãe engravidou aos 13 anos do meu pai, ele faleceu quando ela estava com 9 meses de gravidez, ela havia mudado do Interior de MG, para o interiro do ES, meu pai na época tinha 20 anos. Minha mãe em hipótese alguma poderia voltar para casa da minha vó, era um caos total. Ela já trabalhava em um bazar beneficente da igreja, pra ajudar meu pai, que na época tinha 23 anos. Minha mãe Giovana tinha 20 anos nessa época, e ela sempre comprava alguma coisa no bazar com minha mãe, minha mãe era linda, olhos azuis, Cabelos longos pretos, e minha mãe Gi não ficava para trás, olhos castanhos, cabelo cacheado, perfeitas. Devido a situação do meu pai, minha mãe ficou as traças, sem saber o que fazer, mãe Gi então resolveu ajudar, ela morava em uma kitnet pequena, levou minha mãe pra morar com ela, ambas já se conheciam há um tempo. Com isso, acabaram se apaixonado, se envolvendo, criaram eu a Vi. Mas vamos ao que interessa.

Eu e vi sempre fomos extremamente apegados e safados, acho que puxamos minha mãe, que sempre foi fogo puro.

Sempre fomos lindos, todo mundo falava que éramos crianças perfeitas, que íamos dar trabalho pela beleza. Eis que Desde bem novinhos eu e a Vi ficávamos vigiando mamães transarem, vigiava elas peladas, e adorávamos. Aos 14 ano eu e Vi estávamos a flor da pele, porém nossas mães nos prendiam muito, com medo de tudo, quase não fazíamos nada sem elas.

Eis que eu e Vi ficamos ainda mais próximos.

Um belo dia, estávamos assistindo uma cena de um filme, que 2 meio irmãos se beijavam, até que a Vi falou pra gente tentar fazer igual. Eu topei na hora.

Vi: - Fecha o olho Ninho (ela me chamava carinhosamente assim, pq não sabia falar Victor quando era pequena, o apelido pegou).

Fechei, ela me beijou, bastou movimentarmos a boca, meu pau subiu, na hora, 3 segundos.

Ficamos naquele beijo esquisito mais ou menos 40 segundos.

Vi: - E aí, foi bom ?

Eu: Foi, meu piru ficou até duro.

Vi: Deixa eu ver

Eu: Pra que ?

Vi: Eu quero ver duro, assim vou saber se meu beijo é bom mesmo.

Abaixei a bermuda, ela arregalou o olho e falou:

-Caralho, tá duro mesmo Ninho ! E apertou na hora.

Vi sempre foi muito, mas muito mais esperta e atiçada do que eu.

-Ninho, você quer tentar gozar na minha mão ?

Eu já insano, louco pra saber como era nas mãos de uma menina, topei na hora.

Me pediu pra deitar na cama que ela ia bater punheta em mim, eu deitei, soando igual um porco. Ao mesmo tempo que queria, estava meio com medo do que ia acontecer, coisa de menino virgem. 14 anos só.

Vi começou, e batia de un jeito, parecia que já tinha feito aquilo, viu que eu não estava gozando, meteu a boca, mas Chupou, chupou igual chupar um piruto.

Aquilo eu já me contorcia, meus pés travaram de um jeito, até que eu gritei:

-Vai ser agora !

Ela tirou a boca, a goza foi tão alta, que caiu no meu queixo.

Vi: -Noooossa, não sabia que era assim tão forte o jato, seu pau é grande, deve ser por isso que vai tanto.

Porra nenhuma, minhas punhetinhas não rendiam, aquilo foi tesão com orgasmo e tudo.

Vi virou pra mim e falou:

-Caramba, minha calcinha tá toda molhada, parece que mijei nas calças.

-Amanha você quer tentar enfiar em mim, só pra gente ver como é a sensação?

- Mas e se você engravidar Vi, estamos mortos.

- Você tira antes Ninho !

Mas a gente tem que ver como é, deve ser muito gostoso.

Dois virgens, amadores, descobrindo como isso é bom.

Estudávamos de manhã, a tarde ficávamos sozinhos, e depois do fato, comecei olhar a Vi com olhos estranhos, ela sempre foi bem corpuda, igual mamãe, ela tinha os peitos bem grandes ja, bundao, meus amigos vivian me chamando de cunhado.

Além do rosto lindo, olhos azuis, cabelos pretos, mas eu não ficava pra trás,era um garoto lindo, porém eu era meio bobo, a Vi era o oposto, bem mais esperta, saída, destemida.

Chegou no outro dia, chegamos em casa, ela esquentou a comida, tomamos banho e sentamos pra ver tv, Vi deitou no Sofá e cochilou, ela sempre colocava uma blusa fininha da Monica e um shortinho bem leve, eu ficava só de bermuda. Fiquei olhando os bicos do peito dela durinho na blusa e me deu vontade de pegar no peito dela. Fui e meti a mão. Resultado, pau duro na hora, minha irmã realmente estava me dando mais tesão e vontade que qualquer menina da escola, até mais que a menina que eu gostava, Marília, nem pensava tanto nela mais.

Vi abriu o olho na hora e falou:

- Safado, você quer mesmo tentar enfiar em mim né ?!

-Quero, quero saber como é transar.

Vi: -Mas a Daniele falou que fez com o namorado dela e sangrou e doeu muito, mas doeu 5 minutos só, mas eu enfiei o dedo outro dia pra ver como era, meu dedo saiu cheio de sangue, e ficou doendo o dia todo. Imagina um piru, vai doer um mês.

Mas vamos fazer !

Tiramos a roupa, Vi tava com pelinhos bem ralinho, eu já raspava o saco porque os caras na escola viviam falando disso, e um dia geral mostrou no recreio, eu tava igual um lobisomem, sofri maior bullying naquela porra.

Eu não tinha ideia do que fazer, raramente via um pornozinho, quando os caras mostravam na escola, Pc das mães não dava, tinha medo delas verem.

Vi mandou eu deitar no chão, que ela ia encaixar de cima pra baixo. Pediu pra mim lamber os peitos dela, ela respirava fundo a cada chupada ou lambida no peito, meu pau começou a pingar, sério, pingou a vera.

Até que paaa, entrou, pensa num lugar quartinho, meu pau nunca tinha ficado tão aquecido.

Vi cerrou os lábios, fechou o olho, respirou fundo, ficou 30 segundo parada e falou:

- Meu Deus, parece que tá dentro no meu estômago, não é igual enfiar um dedo. Pera aí, não goza.

- Tá Vi, e agora, você vai ficar parada assim ?

- Calma caralho, parece que seu pinto tá dentro do meu estômago, deixa passar um pouco. Eu nem sei se você atravessou minha perereca e acertou meu estômago, vou levantar pra ver se tem sangue.

-E se tiver Vi, deve ter machucado seu estômago.

Ela levantou, não tinha nenhum sangue, nada, acho que ela arrebatou o cabaço no dedo e nem manjou.

- Vou de novo, se parecer que tá no estômago eu não vou mais !

- Tá bom, eu tô com frio na barriga Vi, vontade de vomitar.

-Deve ser porque você tá deitado reto, toma a almofada.

E paaa, sentou, dessa vez entrou facinho.

- Nossa ninho, agora foi bom, nossa, vou me mexer pra cima e pra baixo, não goza agora.

Nisso ela começou, descer e subir devagar, meus dedos dos pés chegaram ficar duro.

- Caralho Ninho, eu tô gostando demais, tá muito bom, aí que bom, Ninho, que gostoso ninho, por isso nossas mães vivem metendo aquele de borracha nelas e gemem tanto. Aí Ninho, faz forte faz.

Eu me soltei, comecei me movimentar, os dois suavam de pingar, os peitos dela balançando me deixavam vidrado.

- Vi eu vou gozar, vi eu vou gozar, sai, sai, ela não saiu, eu larguei aquele gozao dentro dela.

Ela deitou em cima de mim e falou:

- Seu pau é muito bom, você tinha que enfiar ele na Marília, ela ia se apaixonar... Você consegue mais ? Parece que não fiz o suficiente.

Continua amanhã...

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