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Olá, espero que esteja tudo bem, que as festas tenham passado para vocês com muita coisa boa e 2025 pra vocês seja tão cheio de bons presságios como o meu.
Bom pra quem é novo aqui eu sou o Zé, Zezinho, o macho do Nikão e hoje vou tomar a liberdade de narrar uma de nossas fodas...
Pra quem não me conhece uma apresentação rápida, tenho 1,93 de altura, branco, magro e malhado, corpo em forma liso sem pelo e dono de uma piroca de 23cm que o Nikão ama mamar
Vou tomar a liberdade hoje em me prolongar um pouco explicando a vocês alguns fatos de nosso relacionamento. Desde a primeira vez que eu me encontrei com o Nikão no carnaval, ele com 19 anos e eu com 25, ele era o terceiro cara que eu ia comer, eu não tinha muita ligação com ele e seria apenas uma foda de carnaval, ele naquela roupinha de putinha com rabo de burro, a saia aparecendo a bunda e o jeito que ele andava de salto rebolando na minha frente deixou meu pau duro feito uma rocha querendo aquele cu. Lógico que transamos gostoso e eu me satisfiz demais gozando com ele, assim foram também as outras fodas que tivemos, ele dono de uma bunda novinha, com um cuzinho rosa delicioso, corpo magro todo delicado embora masculino, menor que eu, pqp, era um viado que com certeza eu não deixaria passar sem dar uma boa surra de rola, foram três as vezes que comi aquele cu apenas por diversão, por prazer e por ele me fazer sentir ser um macho do caralho pra ele.
Até o dia que nós encontramos no shopping Rio Sul e tudo começou a mudar pra mim, o jeito que ele me tratou aquele final de semana me levando pra sua casa, a atenção que eu recebia dele, fora o sexo com ele que sempre foi bom, com liberdade, ele me deixa avontade para fazer o que eu quiser, ele me deixava relaxado, tranquilo, era bom estar perto dele, os convites dele para eu passar o final de semana em seu apartamento em Copacabana se tornavam sempre mais constantes e eu também gostava da sensação de bem querer, de ser bem vindo, ser esperado, enfim eu era alguém especial, tudo era novo e gostoso, os passeios, a mudança de rotina, o sexo frequente tendo a liberdade de comer ele a hora que eu quisesse quando estava no Rio. Aquilo ia mechendo comigo e eu fui me envolvendo, me apaixonando e me apavorando...
Como uma negação do que eu sentia, ao mesmo tempo que eu me envolvia com ele conheci uma menina (vou poupar o nome dela aqui) com quem eu iniciei um relacionamento ao mesmo tempo em que comia o cu do Nikão.
Este relacionamento me daria meu filho, mais também afastaria o Nikão, eu precisava me afastar, voltar a minha vida normal, sair daquela "viadagem", me afastei sem aviso, sem conversa, apenas tomando outra direção.
Com o tempo consegui enxergar o que eu estava fazendo, meu relacionamento não era nem de perto o que eu queria, faltava algo pra mim, eu me sentia incomodado e aflito e sempre que estava perto do Nikão eu sentia vergonha pelo que fiz, o ódio no olhar dele era visível, mais mesmo assim eu desejava ele, o tratamento que eu tinha, o sentimento que eu precisava libertar estava nele.
Demorou, muito, ele é osso duro de roer, difícil de convencer e rancoroso, mais eu consegui conversar com ele e aos poucos conquistar novamente sua confiança.
Tínhamos que aprender a viver separando nosso relacionamento da vida entre minha mãe, que eu não queria que soubesse de nada, a vida social dele e a minha e eu aprender a conviver com uma nova realidade aonde amigos mudariam, rotinas seriam alteradas. Conseguimos levar tudo de boa, lógico que com alguns problemas no caminho, meu ciúme e insegurança em achar que ele daria pra qualquer um (deu, algumas vezes ele escorregou e confesso que eu também comendo algumas meninas, mais pelo hábito do que pelo desejo) sei que muitos me julgaram e não esquento com isso, me importo com ele.
Estávamos bem, ele na faculdade, eu trabalhando com o pai dele, altas fodas aonde eu sempre comi o rabo dele com gosto e vontade deixando ele mole, ele se satisfazendo sendo o meu menininho, o tempo passava com a gente cada dia mais forte juntos.
Chegou um momento aonde ele já no estágio no Jornal O Globo que ele não podia mais me buscar na rodoviária, e eu acabei ganhando dele uma chave do apartamento em Ipanema.
É aqui aonde começamos o nosso relato. Uma sexta feira, ele me avisou que estaria em Curicica fazendo pesquisa para a matéria do Jornalista que ele estagiava e por isso chegaria tarde, não estaria com o carro e eu poderia ir direto pro apartamento pra esperar por ele, tínhamos combinado de sair com amigos para um bar na Gávea depois que ele chegasse.
Cheguei no apartamento por volta das 19h, tomei um banho vestindo um short preto de futebol sem cueca, eu tinha planos de fuder gostoso o meu menino assim que ele chegasse, meu tesão estava a mil e eu precisava gozar, estava a pelo menos 5 dias já sem tocar uma preservando meu leite para ele... Meu tel tocou, era ele:
- Oi, Zé, tá ouvindo?
- Tô sim, fala
- Já tá no apartamento, tô saindo do jornal
- Tô, cheguei já a um tempão
- Quer algo do mercado?
- Não, vem pra casa
- Tá bom, vai se arrumando
- Tá, demora não
Desliguei e pensei comigo mesmo "vai se arrumando" é o caralho, vou e te comer muito, aquilo deixou meu pau duro feito uma pedra, saber que ele ia chegar esperando uma coisa e teria era pika pra mamar...
Eu toda hora olhava pela janela, meu pau duro chegava a pulsar e doer querendo gozar, eu colocava para fora dando uma masturbada rápida deixando ainda mais duro... Eu estava na janela quando vi a caminhonete dele embicar pra entrar no estacionamento, não sei o que foi aquilo que eu corri, apaguei as luzes deixando só o corredor do apartamento acesso, tirei o short jogando ele atrás do sofá, preparei dois copos com vodka me sentando na poltrona que puxei para ficar de frente a porta no meio da sala...
Eu estava nu, pau duro, um copo na mão, esperei por ele, eu estava ansioso, ouvi a porta se abrir e meu nome ser chamado, não respondi deixando ele se virar e me ver.
O rosto dele brilhou quando me viu, o safado adorava me dar a bundinha e ainda mais chupar minha piroca e eu sabia disso, seu sorriso safado se abriu involuntário...
- Caralho amor, que surpresa gostosa.
Eu balançava minha piroca dura pra cima oferecendo pra ele
- Vem, vai de boca.
Ele se aproximou jogando a chave na mesa e a mochila no sofá, tirou a camisa e se ajoelhou entre minhas pernas, me deu um beijo gostoso já segurando meu pau apertando sempre no ponto certo...
- Abocanha Nikão, chupa teu macho
- Quero leitinho, vai me dar?
- Mamadeira tá cheia, aproveita
Ele sorriu e eu me encostei ajeitando o corpo um pouco pra frente deixando bem fácil pra ele engolir meu pau, dei um gole na vodka, um tapa leve em seu rosto vendo ele se aproximar com um sorriso de meu pai, seus lábios tocaram primeiro a cabeça, beijos no estilo selinho eram dados em toda a minha pika com ele descendo cada vez mais, senti sua língua úmida e quente encostar abaixo do meu saco me causando um tremor involuntário e ele subiu lambendo desde o saco até a cabeça, 23cm percorridos lentamente sempre com o olhar fixado em mim e um sorriso, meu pau já pulsava de desejo e vontade de estourar, o mel já transbordava vazando pela cabeça da pika que ele fez questão de lamber me mostrando... Segurei em seu cabelo amarrado em rabo de burro e empurrei para ele engolir... O valor da boca e a unidade de sua saliva me levava a loucura, soltei deixando ele trabalhar e se deliciar em meu pau... Sim, ele se deliciava, chupava levando o máximo de minha rola para dentro da boca me fazendo sentir a cabeça do pau encaixar na garganta e forçar sua cabeça sem sucesso, eu sabia que naquela posição ele não conseguia engolir tudo e isso não me importava, me importa muito mais ver ele se satisfazendo me dando o prazer da sua boca me chupando.
Ele segurava a base e massageava meu saco, batia meu pau em seu rosto, me chupava como quem chupa um pirulito, eu sentia sua língua envolver meu pau por baixo me sugando devagar, a pressão de seus lábios era entorpecente, ele me olhava me deixando ver meu pai encher a sua boquinha, seus lábios esticados abocanhando toda a envergadura do meu mastro... Eu estava chegando ao ponto limite, tirei a mão dele segurando meu pau para cortar o coito enquanto ele chupava... Ele afastou mantendo a língua encostada na cabeça... Me lambendo
- Goza amor, deixa eu mamar
- Vai engolir tudo
- Vou, goza pra mim
Soltei meu pau deixando ele voltar a chupar a cabeça e me masturbar devagar, ele apertava e sentiu a pika pulsar anunciando seu leitinho... Puxou na direção dele deixando a boca aberta e a cabeça da minha piroca encostada em seus lábios, o primeiro jato foi em cheio na direção da garganta jogando os outros mais devagar escorrendo pela língua dele, era foda ver aquela cena, minha porra se espalhando por sua boca, encharcando seus lábios, ele saboreando e chupando como um bezerro faminto, gozei feito um cavalo dando a ele todo o leite que ele queria... Ele e engolia minha porra conforme os jatos eram disparados
- Delícia amor, porra gostosa... HUUM
- Mama tudo, chupa, para não, deixa amolecer não
Ele abocanhou me chupando agora com fúria e rapidez, meu pau se mantinha firme com aquela boca gulosa...
- Quer sentar?
- Quer me comer Zé?
- Quero, senta...
- Me come de quatro, eu gosto de você me fudendo de quatro
- KKKKK, Devagarinho?
- Isso, até o talo, vai meter tudo?
- Vou, no talo
Ele se levantou indo no quarto, voltou já sem a calça, nu, virou a bundinha ajoelhando no sofá e me entregou o gel, ficou de quatro apoiando o peito no encosto e com suas mãos abriu a bundinha colocando o seu dedinho no cu massageando me de indicando que estava pronto para receber meu pau.
Passei o gel na cabeça da pika, um pouco no cu sem melar demais, ele gosta da dor da piroca entrando... Dei em beijo em sua nuca abraçando suas costas deixando ele de joelhos encostando em mim e forcei pra dentro, a cabeça do meu pau ultrapassou a barreira do cu, senti a piroca inteira ferver com o calor dele, ele gemeu
- Calma, vou devagarinho pra você sentir tudo
Joguei ele pra frente voltando a ficar de quatro, eu queria ver meu pau se apertar no cu do meu menininho enquanto ele gemia feito um gatinho na minha rola. Pqp, que delicia ver o pau sumir naquele rabo branquinho com a marca da praia, a bundinha dele cabendo em minha mão, eu ia entrando aos poucos, tirava um pouquinho e voltava a entrar, aquele cu fervia de início apertadinho enforcando minha piroca...
- Aí amor, aaaaiiii meu cu, aaii, aí que delicia
- Tá gostando? Quer tudo?
- Aiiii, bota, huum bota tudo vai, mete
- Numa só ou devagar
- Do jeito, aaaiii, que você quiser, vaaaiii, me faz de putinha amor
O pedido dele era uma ordem, tirei tudo, dei algumas pauladas bem no olho daquele cu rosinha apontei, segurei pela cintura e entrei deixando meu pau escorregar de uma única vez pra dentro até sentir o saco bater em sua bunda, o cu dele fervia piscando e enforcando minha rola, segurei os cabelos empurrando o quadril dele firme fazendo ele empinar o rabo, apoiei os joelhos no sofá e macetei, mais macetei sem pena sentindo o cu se abrir e ficar mais frouxo, sentindo meu pau a cada estocada ter menos resistência do cu dele indo até o fundo, ele gemia de acordo com as minhas estocadas, eu suava e arfava na respiração pesada pelo esforço em meter 23 cm no rabo do meu menino... Ele abriu o cu me deixando ainda mais pirado, aquilo me deixava doido de tesão por ele... Ele gostava de saber que eu olhava meu pau arregaçar suas pregas
-- ai, ai, ai, ai aaaaaiiiiiii amoooor, pqp que pau gostosoooo
-- Isso rebola pra mim, rebola
Eu queria aproveitar o máximo daquele rabo, peguei ele pelos cabelos levantando sem desencaixar meu pau, eu sabia que pra ele, mesmo gostando ter 23cm de pica dura entrando no cu doía e queria poupar, andamos um pouco comigo o guiando encaixado no meu pau para o quarto... Mesmo com o esforço o pai saiu, ele se virou se agarrando em meu pescoço me beijando, sua boca chupava minha língua, ele tinha o dom de me tirar do primo com o beijo, um beijo que revelava desejo e carinho, faminto sua mãos em minha nuca me puxava pra baixo em sua direção, peguei ele no colo encaixando suas pernas em minha cintura e deixando meu pau roçar seu cu agora macio e abertinho, minhas mãos seguravam seu peso pela bunda, encostei ele contra a parede do corredor deixando ele por meu pau pra dentro, metia devagar e com cuidado, olhava ele nos olhos, ouvia seus gemidos aos sussurros em meu ouvido... Aos poucos levei ele pra cama deixando ele cair ficando de frango, me ajoelhei e entrei, segurei suas pernas com meus braços e desci para beijar o meu viadinho guloso... Meu pau pegava fogo, cada vez mais duro dentro daquele buraquinho macio e quente, suas pernas tremiam e seu corpo se arrepiava conforme meu pau massageava o interior de seu rabo... Ele me lambia os mamilos, pescoço, suas unhas me arranharam as costas e eu o segurava firme me mantendo dentro, estocando e indo cada vez mais fundo no cu úmido e escorregadio...
- Aí, aí, amor, tá muito duro o seu pau, pqp, mete devagarinho pfvr
- Tá durão né, cu gostoso desse, pqp, aguenta mais tempo?
- Guento, mete devagarinho vai, tá me arrombando amor
- Tá macio o cuzinho, quentinho, pqp
Meu pau chegava a doer dentro daquele cu de tão duro, eu sábia que logo eu ia estourar em porra, diminui a velocidade não queria gozar naquele momento, queria ficar mais tempo dentro dele... Queria sentir ele gozar aproveitando o meu prazer...
Virei suas pernas colocando o quadril dele de lado fazendo ele segurar uma das pernas, seu cuzinho de ladinho me deitei por trás dele abraçando seu corpo, segurava um de seus braços pra trás enquanto mordia sua nuca cravando a rola devagar e suave bem fundo em seu cu arrombadinho.
- Que delícia, toca pra gozar vai, quero sentir você gozar
- Gozar, é, você quer me fazer gozar com o seu pau no cu amor, é, eu gozo, gozo com o pauzão do meu macho no cu
- Hum, isso, toca vai, goza gostoso
Ele tocava enquanto meu pau entrava quente e duro, macio abrindo cada vez mais o rabo dele com ele gemendo fininho aos sussuros, as pernas dele tremiam com os pés se contorcendo, ele estava perto de gozar e eu sentir o cu piscar se contraindo na minha rola...
- Aí, soca fundo vidaaa, vai, vou gozaaar
Senti o cu dele apertar, segurei seu corpo e seus braços em um abraço forte, enterro o mais fundo que deu aproveitando as contrações, me virei de costas jogando ele em cima de meu peito deixando ele morar seu jatos de porra morna em sua barriga, seu pau pulsava o leite longe enquanto eu estocava dentro e ele gemia alucinado...
- Ahhhhhh, AAAIIII, pqp, mete, mete amor, me arromba, goza em mim vai, goza por favoooor
Virei ele jogando seu corpo mole e satisfeito de prazer de bruços, me deitei sobre ele deixando sentir o peso de meu peito em suas costas, afastei suas pernas abrindo sua bunda com meus pés e segurei seu rosto de lado o puxando pelos cabelos para um beijo enquanto agora eu o fodia subindo e descendo meu quadril deixando meu pau entrar livre, com força e brutal em sua bunda arrombada, queria ouvir ele urrar em minha piroca
- Grita no meu pau bebê, grita, me implora pra gozar em você
- Aí, aaaiii, mete Zé, me arrooomba fdp, enche meu cu de porra vaaaaiiii
- Quer no cu? É, leitinho no cuzinho que você quer?
- Na cara amor, quero aaaiiii, fdp, aaiiii, quero ver você gozar vai
- Safado, quer ficar com a cara melada é, pede porra vai
- Aaaii, gozaaa, goza em mim amor, por favoooor, aí meu cuzinhooooo
Ele travava o cu apertando meu pau com a sua bunda gostosa e eu metia ainda mais forte fazendo ele sacudir a cada estocada, eu estava quase gozando, e ele gemendo me pedindo leite me deixava ainda mais afim de gozar toda a sua cara, meu pau começava a inchar dentro de seu cu molhado.
Tirei meu pau de dentro virando ele, me sentei em seu peito travando seus braços e mãos embaixo de meus joelhos, meu saco batia em seu queixo enquanto eu masturbava deixando ele saborear com a língua pra fora o gosto do seu cu no meu pau, segurei sua testa e apontei pra seu rosto minha pika armada e pronta para disparar, meu corpo inteiro se travou em um espasmo trêmulo e jorrei a porra quente em seu rosto, meu pau atirava sem direção descontrolado jogando leite farto em tudo, testa, lábios, língua, bochechas... Ele sorria de boquinha aberta tentando abocanhar meu pau, enfiei deixando ele engolir saboreando os últimos jatos de porra na garganta dele... Minha respiração estava pesada e ofegante, meu corpo escorria suor aos pingos...
Me joguei ao seu lado satisfeito com aquela foda gostosa puxando ele para meu peito... Eu limpava seu rosto deixando ele lamber a porra de meus dedos...
- Tô morto. Pqp
- Estamos, meteu gostoso
- Você gosta né
Ele segurava meu pau já meia bomba
- Te amo demais, adoro você me comendo.
- Te amo também, vamos pro banho
Se tem algo que eu gosto depois do sexo e dar banho nele, lavar a bundinha e sentir o cu dele aberto, macio e largo... O rosto dele feliz de satisfação em saber que me agradou me deixando fazer dele a minha putinha.
Terminamos o banho e deitamos um pouco para recuperar as forças, ainda iríamos sair para encontrar nossos amigos aquela noite...
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RELATO 90⁰
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição dos participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobri um viadinho safado e sedento por rola.
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐