Reprogramação Total - O inicio

Um conto erótico de TLC
Categoria: Trans
Contém 1905 palavras
Data: 13/01/2025 11:38:14

Essa série e personagens são 100% fictícios, qualquer proximidade à uma história real é mera coincidência.

O início dessa história foi 2018, na cidade de São Paulo e nosso personagem principal se chama Guilherme. Com esse contexto construído, vamos ao que interessa.

Guilherme era um rapaz de 21 anos, com cerca de 170 cm e 70 kgs, olhos claros, cabelo aloirado liso e pele branca. No auge de sua juventude, gostava de sair para baladinhas com os amigos e aproveitar a vida como a maioria dos jovens de sua época. Ele havia ficado órfão muito cedo, aos 16 anos, perdeu a mãe e o pai em um acidente trágico de carro e sua única parente viva ela Marcela, irmã de 25 anos.

Marcela era uma mulher de 165, com 52 kgs, praticante de atividade física. Seu cabelo era aloirado e seus olhos escuros, como o do seu pai. Ambos haviam tido uma boa herança financeira que era muito bem administrada, cursavam nível superior e não passavam por nenhuma dificuldade aparente. Porém, algo mudaria para sempre a vida de Guilherme e tudo arquitetado por sua querida irmã.

Em uma manhã ensolarada manhã de sábado, Marcela e Guilherme tomavam café como de costume, juntos e conversavam sobre coisas aleatórias.

- Você viu Marcela, a última manifestação na Av. Paulista? - Perguntou Guilherme.

- Vi sim... parece que algum motoboy foi atropelado e resolveram manifestar... – respondeu Marcela.

- Sim... parece que foi prop... – no momento da resposta Guilherme foi interrompido por Marcela.

- Irmão... eu estive pensando, o que você acha de passar um tempo em um SPA bem diferente? Descobri no interior de Minas que parece ser um sossego. Estava pensando em lhe presentear com uns dias lá. O que me diz? – Ela perguntou sorrindo.

- Marcela eu estou no meio do semestre da faculdade... não posso perder tantos dias de aula – Guilherme de um gole em seu suco de laranja – mas, se for algo de quinta a domingo, eu posso ir sim. Você vai comigo?

- Não irmão. É um momento seu. Dizem que é uma experiência para mudarmos de vida. Eu vou depois que você testar – ela deu risada – então vou comprar sua viagem, tá bom?

Guilherme assentiu com a cabeça e terminou seu café. Saiu de casa para ir malhar, e logo recebeu a mensagem no celular. Marcela avisando que havia comprado tudo para semana seguinte. Ele riu e pensou “minha irmã quer mesmo que eu descanse. Devo estar transparecendo estar muito cansado”.

Os dias seguintes passaram normalmente, e logo chegou o dia da viagem. Guilherme fez uma pequena mala para 4 dias e sua irmã o levou até o aeroporto. Se despediram e nesse momento Guilherme notou uma coisa estranha.

- Tchau irmã – Disse marcela.

Guilherme deu risada e sequer corrigiu Marcela sobre aquele erro de pronome. Estava tudo bem. O voo foi muito tranquilo. Pousando no aeroporto ele foi recepcionado pelo transfer do SPA.

- Bom dia, senhor Guilherme? – Disse o motorista, um homem de meia idade.

- Sim, sou eu mesmo.

Seguiram para o carro, um SUV. Entrando no veículo, havia uma mulher muito bonita sentada no banco do carona. Seu nome era Mônica.

Ela cumprimentou Guilherme e disse:

- Seja bem-vindo ao nosso programa de readaptação de pessoas. Sua irmã me falou tudo sobre você. O começo pode ser um pouco difícil, mas rapidamente você vai se adaptar e vai gostar – Você pode assinar esses papeis de Checkin?

Guilherme prontamente assinou toda a papelada sem ler uma linha do que estava escrito. Cumprimentou Monica com cordialidade e se sentou no banco do fundo. Estava começando a achar aquilo interessante. Provavelmente seria uma imersão holística ou algo do tipo.

Uma reprogramação, como já tinha lido em alguns lugares.

- Quer uma bebida? – ofereceu Mônica.

- Aceito sim. – respondeu Guilherme

Monica tirou de um pequeno cooler um copo plástico e fez rapidamente um drink. Guilherme começou a bebericar e elogiou a bebida.

Quase uma hora depois, quando já estavam pegando a estrada principal da viagem, um sono arrebatador tomou conta de Guilherme que devolveu o copo pra Mônica e simplesmente apagou.

Ao acordar de um longo sono, foi abrindo os olhos aos poucos. Sua cabeça doía levemente, tentou mexer os braços e pernas e percebeu que era em vão. Quando tomou sua consciência, estava deitado em uma maca branca, somente de cueca, com os tornozelos e os pulsos presos. Ele olhou para os lados e viu sentada observando, Mônica.

- Você está louca? Me sequestrou? Vou acabar com sua vida – Respondeu Guilherme tentando se mover.

- Acho que você não vai fazer nada disso meu docinho. Sua nova vida começa hoje, seu novo nome de batismo, escolhido por sua irmã, será Roberta. Vai ser transformador – Monica riu.

- Você só pode estar maluca? Quem é Roberta? O que vocês vão fazer comigo? A Marcela quer pregar uma peça em mim? É isso? – Guilherme falava desesperado.

- Não meu amor – Monica se levantou e se aproximou da Maca – Sua irmã lhe inscreveu no programa de reprogramação sexual. Hoje você vai iniciar a transformação de menino para menina. Fique tranquila (Guilherme percebeu que ela só se referia no feminino para ele), o início é muito difícil, mas o final é esplendoroso – Monica passou a mão na testa de Guilherme – quanto menos você resistir, mais rápido e fácil será. Você vai colaborar?

- Eu não sei do que você está falando! Me liberte daqui AGORA! Eu pago o dobro do que minha irmã pagou, por favor – Guilherme começava a se desesperar.

Nesse momento, Mônica foi tirando a única peça de roupa que Guilherme vestia, sua cueca. Um pau médio pareceu, estava flácido devido a situação.

- Vou lhe dar o último orgasmo masculino de sua vida, você consegue endurecer esse pau? – ela acariciou o pau de Guilherme.

Ele estava completamente em choque. O que a irmã dele estava fazendo? Agora fazia sentido aquela despedida chamando-o de irmã.

Ele estava confuso. Monica seguia acariciando o pau dele que não reagia aos toques femininos. Nessa hora ele olhou para ela e disse:

- O que vocês vão fazer comigo?

- Fique tranquila, você vai amar o resultado – Monica desistiu de pegar no pau flácido de Guilherme e se afastou.

Se sentou novamente na cadeira, e começou a falar e forma mais séria:

- O processo consiste em 5 etapas fundamentais até sua finalização:

1ª Adaptação I

2ª Adaptação II

3ª Transformação

4ª Reprogramação

5ª Finalização.

- Cada etapa tem suas particularidades e prazos. Você vai ficar cerca de 2 anos aqui comigo. Sua irmã pagou cada centavo da sua estadia conosco, no melhor programa. Eu vou ser sua tutora na transformação. Você sairá daqui uma diva. Minha Roberta. Espero que sejamos amigas lá fora. Ela riu.

Guilherme não tinha mais forças para lutar e precisava pensar em um plano para fugir dali... Sua mente estava perdida e foi invadidade pela voz de Mônica mais uma vez:

- Você vai recusar seu último orgasmo com o corpo de um homem? – Ela se levantou novamente.

- Eu não consigo ficar de pau duro, me desculpe, estou muito nervoso – Guilherme respondeu com os olhos cheios de lágrimas.

- Então tudo bem. Boa Sorte na transformação. Eu irei vir muitas vezes, e outras pessoas também virão. Você vai começar a etapa de Adaptação I, como lhe falei. É uma etapa um pouco difícil, mas superada, você vai amar. – Monica caminhou e deu um beijo na testa de Guilherme – boa sorte.

- Enfermeiros H1 e H2, podem iniciar com ele – ela deu um grito e dois homens mascarados entraram no ambiente.

- Quem são eles? – Gritou Guilherme.

- Relaxe meu amor, são enfermeiros, nenhum mal vai lhe acontecer – Monica saiu da sala com a maca.

Nesse momento os dois homens pegaram o acesso para a veia de Guilherme e colocaram um soro, ele também sentiu a picada de duas injeções em sua coxa e apagou.

Guilherme acordou novamente, assustado. Levantou-se de súbito da cama. Agora estava livre, sem sono (apenas com o curativo no braço) e em um quarto que lembrava muito de hotel. Havia uma televisão, uma escrivaninha, alguns livros que ele gostava, uma cama excelente. Havia também um janelão e um banheiro com banheira. Tudo da melhor qualidade possível. Ele tentou abrir a janela e a porta em vão, ambas trancadas por fora. Notou que na porta havia uma abertura no meio. Logo ele deduziu que seria para passar alimento. Ele se sentia estranho, meio enjoado. Mas logo foi se recompondo. Se vestiu com uma roupa que deixaram no quarto. Uma camisola de hospital, sentou-se na cama e ficou pensando em tudo aquilo que estava acontecendo. Sua irmã havia elaborado um plano para transformá-lo em mulher, mas com que objetivo? O que ela queria com aquilo.

Os dias se arrastaram, não havia sinal nem de Mônica nem dos enfermeiros. Ele recebia todo dia 4 refeições muito boas. Passava o dia vendo Netflix ou lendo algum livro. As vezes tentava escrever um diário mais logo desistia. Guilherme tentou se masturbar algumas vezes, mas seu estado emocional impedia seu pau de ficar duro. Estava totalmente flácido e sem atividade. Será que tinha realmente desperdiçado sua chance de ter um último orgasmo masculino com Mônica, aquele dia?

Nessa hora ouviu o trinco da porta girar, era ela, Mônica. Entrou com os dois enfermeiros ao seu lado.

- Bom dia Roberta, tudo bem meu amor? – disse sorrindo – viemos para segunda aplicação.

Os dois enfermeiros do lado estavam com um carrinho com medicamentos. Nessa hora, Guilherme teve uma ideia de que julgou boa.

Resolveu lutar e fugir. Sem pestanejar, arremessou o travesseiro para distrair um dos enfermeiros e o empurrou e passou correndo pela porta. No momento que fez isso ele notou que Mônica sorria, como se já esperasse que ele fosse ter essa atitude. Assim que passou pela porta, notou que outros dois homens muito fortes o esperavam do lado de fora, antes que pudesse parar, recebeu imediatamente um soco no rosto. Acertou bem no meio, sentiu o sangue escorrer do seu nariz, suas pernas fraquejaram e ele caiu no chão. Os homens riram e ele foi carregado e jogado na cama.

- Roberta. A próxima tentativa de fuga, as consequências serão piores. Achei que você seria educada. Mas pelo visto vou ter que lhe adestrar um pouco – Monica falou muito séria – Vamos fazer uma medida de adestramento nela, agora.

Guilherme sentiu sua roupa rasgada, deitaram ele de bruços e amarraram seus braços e pernas nas pontas da cama. Ele estava paralisado e o nariz doía muito. Seu pensamento estava confuso do quase nocaute que levará. Sentiu as aplicações nas coxas e nas nádegas.

- Por favor, me desculpe – Guilherme falou com a voz fraca.

- Eu desculpo sim meu docinho. Mas você vai ter que aprender a obedecer – Mônica pegou um cinto e surrou Guilherme com mais de 20 cinturadas.

- Perdão... perdão – respondia chorando – eu vou me comportar, serei um bom menino.

- Menino? – Ela desferiu com força outra cinturada.

- Uma boa menina – Guilherme disse com a voz trêmula.

- Muito bem. Parece que você começou a entender. Você vai ficar assim até segunda ordem. Coloquem ele para dormir – ela ordenou para os enfermeiros.

Com o corpo totalmente dolorido, Guilherme sentiu outra vez pegarem o acesso no seu braço e apagou. Não sabe por quanto tempo, mas quando acordou, não estava mais amarrado nem pelado. Estava novamente com uma camisola. Seu corpo estava completamente dolorido da surra que havia levado. Seu rosto estava roxo. Se olhou no espelho e chorou um pouco.

Realmente não tinha saída.

Continua....

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Comentários

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A história promete ser boa,ainda porque envolve um mistério que é o porquê a irmã quis fazer isso.

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Mal posso esperar pela continuação, a história me prendeu bastante

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