* Baseado no Immoral Desires com adaptações.
ALGUNS DIAS DEPOIS, À NOITE…
- Mulher, onde está meu lanche? – disse Beto para a esposa, sem desgrudar os olhos da televisão.
- Acabei de terminar de fazer e já estou levando querido – disse Tina.
O marido assistia futebol na sala.
- Aqui está querido.
- Juiz corno! Ok amor, apenas deixe ele na mesa.
- Certo amor – disse a mulher, deixando o lanche em um prato.
Ding-dong. A campainha da casa tocou.
- Tina, atenda aquela porta rápido, esse barulho está me atrapalhando aqui.
- Não se preocupe, estou indo.
- Espero que seja daquela loja – pensou Pedro, o filho do casal. - Vai ser interessante ver a reação da mamãe quando receber o pacote. Hahaha!
***
Um momento depois, Tina voltou à sala.
- Olha, chegou um pacote pra mim.
- Isso é ótimo querida… Isso! Nós vamos marcar de novo. Solta a bola, porra! – respondeu o marido olhando para a TV, sem escutar o que ela disse.
- Perfeito! É o que eu pedi! – pensou o garoto, observando o pacote.
- Isso é estranho, eu não lembro de ter pedido nada. Eu me pergunto o que é… Você apenas continue assistindo o seu jogo idiota – sussurrou ela, sabendo que o marido não prestaria atenção.
- De Sofia… Minha amiga Sofia? Eu não lembro dela me dizer que ia me mandar um pacote. Isso é algum tipo de presente surpresa? Meu aniversário foi há meses atrás. Que estranho. O que será que é…
Quando Tina abriu o pacote, levou um tremendo susto.
- Mas que porra?! Sofia, você está brincando comigo?!
Dentro do pacote havia um consolo de borracha de 17 cm. Tina estava alguns minutos estática na cozinha, quando o marido apareceu e lhe deu um susto. Ele pegou algo na geladeira e perguntou o que era na campainha. Tina ficou feliz que ele não vira o que era e disse que foi apenas um presente da sua amiga Sofia.
- Certo. Boa noite, querida, eu vou dormir. Pedro estava aqui há pouco, mas já deve ter subido para o seu quarto também.
- Ah, tudo bem querido… - disse ela, que fechou a caixa bem a tempo.
****
- Sofia deve estar fazendo algum tipo de brincadeira sem graça – pensou ela, ligando para a amiga. – É melhor ela atender, eu preciso de uma explicação agora. Eu não sei o que eu teria dito para explicar que recebi a porra de um consolo da Sofia como presente!
Contudo, a amiga não atendeu o telefone. Escondido, Pedro observava tudo.
- Eu não acredito nisso! – pensou Tina. – A Sofia nunca atende o telefone, mas amanhã ela vai me dar uma boa explicação. Eu realmente preciso encontrar um lugar para esconder essa coisa. Não posso levar para o meu quarto, pois o Beto pode encontrar. Acho que aqui será um bom lugar – pensou ela, escondendo a caixa na dispensa onde guardava produtos de limpeza.
- E amanhã eu vou me livrar disso – completou ela em voz baixa. Pedro não gostou da ideia de ela jogar aquilo fora.
***
NO DIA SEGUINTE...
- Onde está aquela caixa? Eu sei que escondi aqui. – Pensava Tina agitada. Ela estava de quatro no local, tentando achar a maldita caixa. – Será que alguém pegou por engano? Será que alguém abriu e viu o que tinha dentro? Não pode ser, eu tenho que achar!
Pedrinho observava enquanto isso a bunda deliciosa da mãe ali de quatro. Desde aquela noite ele não conseguia parar de pensar na bunda dela. Ele então botou uma mão delicadamente na bunda da mãe.
- Oi mãe, você perdeu alguma coisa?
- Oi filho. Hmm… nada especial. Apenas uma caixa velha… Eu acho que tinha alguns produtos de limpeza dentro dela...
- Oh, eu acho que talvez eu seja o culpado.
- O que você quer dizer com culpado? Você viu a caixa? – disse ela, virando se para ele assustada e sentando-se no chão.
- Não exatamente. Olha, quando você foi no mercado, o papai me pediu para varrer e limpar lá, eu tive que jogar fora tudo o que não valia a pena ficar guardando…
- Então você abriu todas as caixas? – disse Tina, apreensiva.
- Eu não vou mentir, mãe… A verdade é que eu nem olhei dentro das caixas, eu só as peguei e coloquei no lixo.
- Ufa, ele não viu o que tinha dentro da caixa, que alívio! – pensou ela.
- Eu não joguei nada de valor fora, joguei? – disse o garoto, coçando a nuca com cara de culpa.
- Oh não querido. Não havia nada de importante lá dentro e eu fico feliz por você ajudar seu pai com isso.
- Obrigado mãe, você sempre é tão boa comigo! – respondeu ele, repentinamente abraçando a mãe e deitando a cabeça em seu peito.
- Tudo bem filho, eu sou sua mãe – disse ela, surpresa. – Uau, eu não esperava um abraço tão forte – pensou sem jeito.
O garoto deslizou suavemente a mão por cima da bunda dela.
- Você é a melhor mãe do mundo e também a mais linda.
- Obrigada pelo elogio, querido… agora eu vou cozinhar, pode ir fazer suas coisas – disse ela, parecendo incomodada.
- Ok, mãe.
***
MAIS TARDE NAQUELA NOITE…
- Mais forte, bebê, mais forte! – disse ela para o marido, enquanto eles faziam sexo. Era a mesma posição de antes.
- Oh sim… eu te amo tanto… Eu vou gozar… - disse ele.
- Segura querido… ainda nãão… - disse ela, mas era tarde.
- Cara, isso foi incrível amor – disse o marido.
- Sim… foi, querido... – respondeu ela sem esconder o desânimo.
- Eu precisava disso, Tina. Hoje foi um desastre no trabalho e uma boa foda era o que eu precisava. Eu te amo, querida – disse o marido na cama. A mulher se limpava com alguns lenços umedecidos.
- Concordo. Foi ótimo. Mas vamos para uma segunda rodada?
- Não amor, estou exausto, pronto para dormir.
- Ok, querido… Eu vou pegar algo para beber… volto logo.
- Durma bem – respondeu ele sem prestar atenção.
***
- Ao menos eu tive um pouco de pau hoje à noite, porque na maioria das vezes ele vem para casa e já dorme – pensou ela enquanto ia para cozinha com seu pijaminha rosa de seda. – Eu não deveria pensar nada negativo dele… não é assim que uma boa esposa age…
Talvez eu seja o problema, eu preciso encontrar um jeito melhor de estimular ele…, mas ele nem para tomar um banho quando chega, só tira a roupa do trabalho… Espera, o que é aquilo?
Tina viu algo na dispensa da cozinha, junto aos materiais de limpeza e outras caixas. Um cantinho da bagunça em sua casa.
- É aquela caixa? – pensou ela. Parece com ela. É idêntica, mas o Pedro não disse que tinha jogado fora? – Tina parecia com medo de ver logo o que tinha dentro, como se estivesse olhando um bicho morto. Mas tomou coragem e pegou a caixa, conduzindo-a para a bancada da cozinha.
- Oh merda! Essa é a caixa que Sofia enviou…. Como essa maldita caixa ainda está aqui?! – pensou ela, pegando o consolo na mão e sentindo sua textura. – Eu deveria jogar fora? Essa é a primeira vez que eu toco uma coisa dessas…, mas é incrível como é realista… é como se eu tivesse o pau de outro homem em minhas mãos….
Ela o levantou na altura dos olhos.
- E agora, olhando bem, é maior que o do Beto…, mas que porra eu estou falando? Para de pensar nisso, Tina. Mas pensando bem…
Ela olhou em volta pela porta da cozinha para ver se estava sozinha na casa, na penumbra.
-… Eu deveria brincar um pouco antes de jogar tudo no lixo… - pensou. – Eu só espero que ninguém venha aqui.
- Talvez eu possa usar essa coisa para deixar o Beto todo animado para foder – disse ela baixinho, tentando convencer a si mesma. Ela se sentou em cima da mesa com o consolo na mão, mas ainda em dúvida do que deveria fazer.
- Posso usar isso para aprimorar minhas habilidades no boquete – pensou, tentando achar uma boa desculpa para si mesma.
- Isso! Eu sabia que a luz na cozinha era a minha mãe. E, parece que deixar a caixa onde ela pudesse encontrar funcionou! – pensou Pedro, que chegara ali na ponta dos pés e espiava para dentro da cozinha oculto na escuridão da sala. – Eu vim em boa hora, parece que ela vai usá-lo em vez de jogar fora. Eu espero que a minha mãe tire a calcinha para que eu possa vê-la pelada. Eu espero por isso há muito tempo!
Enquanto isso, Tina ainda não tivera coragem de botar na boca. Ela não conseguia se lembrar da última vez que fez um boquete. Ela costumava fazer no Beto no começo do namoro na adolescência, mas agora já faz anos desde que fez um…
Ela enfiou a cabeça do consolo na boca.
“Ahhhh… Eu não vou conseguir enfiar mais do que isso. Está quase enchendo minha boca só de colocar a ponta”.
“Ela está chupando-o…. Demais!!! Eu nunca imaginei que veria isso! Eu pensei que ela fosse enfiar na buceta. Mas isso não é nada mal também”.
A mulher tirou da boca e tocou no maxilar que parecia dolorido.
- Meu pai, essa coisa é enorme! Mas eu preciso continuar tentando, eu tenho que melhorar para chupar o Beto como uma profissional… Estou fazendo isso por ele, como qualquer esposa boa faria – sussurou ela baixinho consigo mesma.
- Ah, agora eu entendi, a mamãe está usando-o para praticar boquetes… - pensou Pedro. – Ela deve estar querendo impressionar o papai. Será que ele pediu um boquete para ela ou algo assim? Isso está ficando interessante…
A mulher então continuou tentando fazer o boquete no consolo.
- Eu gosto de ver a mamãe fazendo esses gestos e esses sons… Eu quase consigo imaginar o meu pau dentro da boca dela – pensava o rapaz. – Uau, agora ela está esfregando os peitos… Ela está ficando com tesão chupando-o.
- O que eu estou sentindo? Eu não acredito que minha buceta está molhada só de chupar isso, mas… - pensou ela, com a boca cheia.
- Eu acho que ela vai… UAU! Isso é muuuito mais do que eu esperava! – pensou o rapaz escondido, quando a mãe tirou a parte de cima do pijama e deixou os generosos seios à mostra.
- Eu preciso tirar isso… Estou começando a suar – sussurrou a mulher. – Eu só espero que ninguém venha aqui agora…
- Finalmente… Mesmo de uma certa distância… Eu finalmente tenho uma visão dos peitos da mamãe totalmente de fora! Porra! Agora eu estou muito duro! – pensou Pedro.
- Agora ficou melhor, deixa eu tentar de novo – sussurrou ela.
- Porra! Agora sim a mamãe está chupando com vontade… Isso é excitante para caralho… Se ela continuar assim eu vou gozar nas minhas calças! A mamãe continua acariciando seus peitos incríveis! Isso é tão safado! Eu simplesmente estou morrendo de vontade de tocá-los… Oh, se ela me pegar agora, tudo vai ladeira abaixo…
Ela foi ficando com mais e mais calor enquanto fazia aquilo, e começou a esfregar o short por cima da buceta.
- Esse é o ponto… Eu adoraria sentir ele bem aqui – sussurrou ela consigo, e então começou a esfregar o consolo por cima do short. – Hmmm, isso é tão bom… Só assim, esfregando ele, já é muito gostoso… E-eu… Eu não sei… Não sei se eu deveria estar fazendo tal coisa assim tão tarde.
Tina então se levantou de súbito, os peitos duros ainda à mostra.
- É verdade. É melhor eu ir dormir agora, isso é muito arriscado.
Ela então escondeu a caixa com o consolo no mesmo lugar e subiu para o quarto.
- Mas que porra?! – pensou Pedro. – Por que ela parou assim de repente? Merda! Parece que o show acabou! Eu realmente pensei que ia ver ela nua. Ao mesmo eu vi aqueles lindos peitos, e já é muito mais do que eu esperava… E vendo como ela está escondendo aquela caixa, aposto que terá outro show em breve, preciso ficar de olho.
***
DIAS DEPOIS…
- Tina, eu te disse que estou cansado… - disse Roberto. Tina estava agachada à sua frente e começou a puxar a bermuda do marido.
- Só espera, eu acho que sei como deixar você no clima.
- Ah, então é isso que você quer dizer? Eu nem lembro da última vez que você me fez um boquete.
- Eu acho que o pau do Beto é bem menor do que aquele brinquedinho que eu estava praticando… Eu não devo ter problemas em engolir – pensou ela, e disse:
- É, eu sei que faz anos, mas eu quero fazer isso para você…
Ela começou a chupar.
- Ótimo, assim mesmo… Apenas tenha cuidado, sem dentes!
- Sim, eu sei que preciso ter cuidado – pensou ela. - Eu espero que ele goste e queira fazer sexo quando eu terminar, eu quero uma boa fodida hoje à noite… Eu preciso muito!
Um minuto depois, ele disse:
- Bebê, eu realmente aprecio o que você está fazendo, mas eu estou mesmo muito cansado… Por que não deixamos isso para outro dia?! – disse ele levantado a bermuda.
- O que?! Nãooooo…. Eu devo estar fazendo errado… - pensou ela.
- Realmente foi muito bom querida, mas eu preciso deitar e descansar, eu tenho uma grande reunião no escritório amanhã.
- Tudo bem, eu entendo…
****
NOS PRÓXIMOS DIAS…
PEDRO:
Como eu pensei, a mamãe continua usando o seu novo brinquedo. Eu tive que me esconder não sei quantas vezes, porque a primeira coisa que ela faz é ter certeza de que está sozinha. Assim que ela sente segurança que ninguém está em casa, ela o tira da caixa e começa a brincar.
O que eu mais gosto é quando ela começa a chupar ele, praticando suas habilidades no boquete. Ela tem melhorado bastante, quase engolindo ele inteiro.
Sempre que eu a vejo fazendo isso, eu fico duro feito pedra. Eu sei que ela está praticando para o papai, mas tudo que eu consigo pensar é no meu pau dentro da boca dela.
Às vezes ela começa a esfregar a buceta com o consolo. Eu adoro as caras que ela faz, eu nunca imaginei que eu veria a minha mãe assim. Era óbvio que ela estava com um tesão dos infernos o tempo todo, mas o papai não percebia isso.
Eu tinha a esperança de que a veria completamente nua um dia, mas nunca aconteceu. Ela sempre brincava vestida. Eu ficava animado, pensando sempre que seria naquela vez, mas nada. Meu plano simplesmente não estava mais funcionando. Era hora de agir!
Eu fui até a cozinha na certeza de ela estaria lá. As coisas não saíram bem com o papai novamente, pois ela estava chupando o brinquedinho novo com vontade enquanto brincava consigo mesma… A buceta dela devia estar pingando de molhada.
De jeito nenhum ela pode me culpar por estar duro feito pedra assistindo-a, ou pelo que eu estou prestes a fazer…
***
- Mãe?! O que você está fazendo?? – disse Pedro, entrando na cozinha vestido só com uma cueca box. Ele tinha poucos pelos e seu corpo era tonificado. Os músculos apareciam, mais por ele ter um índice de gordura muito baixo.
- Pedro… - disse Tina. – Ele me viu chupando? – pensou ela apreensiva. – Eu sinto tanta vergonha… Como vou explicar isso para o meu filho?
- O que você está fazendo aqui tão tarde? Não deveria estar dormindo? – disse ela.
- Eu vim tomar uma água. E você, o que está fazendo de camisola na cozinha?
- Eu… Eu vim pegar água também… Está realmente muito quente lá no quarto e eu desci sem o meu roupão. Não fique me olhando, eu sou sua mãe… - disse ela sem jeito.
- Ok, ok. Eu vou apenas pegar a minha água e sair daqui sem olhar para você.
Ela então observou como ele estava se vestindo.
- Mas o que… Pedro! Por que você está vestido assim?
- Ué, eu durmo de cueca, principalmente quando está tão quente igual hoje. Algum problema?
- Ele mal está cobrindo o pau dele… Ele parece tão grande… - pensou Tina.
- Apenas tente colocar algo menos revelador na próxima vez que você vier na cozinha no meio da noite – disse ela rispidamente, e se odiava por olhar as costas e o bumbum do rapaz quando ele passou por ela.
- Ok mãe – respondeu ele tranquilamente. – Mas… Por que você está escondendo um consolo nas suas costas?
- Oh merda, ele realmente me viu?! – pensou ela completamente em choque.
CONTINUA.
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