Um reencontro de família

Um conto erótico de Horny_Dan
Categoria: Gay
Contém 3241 palavras
Data: 13/01/2025 18:03:52

AVISO! Este conto tem os mesmos personagens da série de textos:

- Pulei o carnaval no colo do titio

- Titio, eu e uma supresa no carnaval

- Meu primo e eu juntos no carnaval

- Feriadão em família terminou com muito sexo

Todos já foram publicados aqui. A leitura deles não é obrigatória, mas para quem quiser se aprofundar na trama, fica o convite. Agora, ao conto!

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– Isso, garoto! Que delícia de mamada! Chupa o caralho do teu tio!

Meu tio Henrique gemia que nem doido com meu boquete, o qual, modéstia parte, eu mandava bem. Ainda mais por conhecer bem o material. Depois da nossa primeira vez durante o carnaval, em que passamos todos juntos na casa de praia – e em que eu transei com todos os homens da família, exceto meu pai, diga-se de passagem – meu tio aproveita alguns horários vagos no final do dia para me convidar para o seu consultório. Nessas ocasiões ele dispensa mais cedo a secretária e eu posso entrar livremente, direto para a sala dele, onde a gente pode foder tranquilamente.

Com certeza esses encontros acontecem com bem menos frequência do que ele gostaria, mas eu tenho faculdade, compromissos e, claro, outros contatinhos. Então sempre que rola da gente se ver, ele fica feliz. E eu também gosto. Não nego que desde que comecei a ser “a putinha da família” (como insiste em me chamar meu primo Danilo) eu estava gostando bastante. Foi como um mundo novo que se abriu para mim. E ainda tinha um fator familiar que, ao invés de deixar tudo meio esquisito como seria de se esperar, no nosso caso surpreendentemente nos uniu ainda mais. Pelo menos os homens. Rola uma confiança extra entre nós.

Meu tio Mário já havia me contado que entre eles, os homens da família, era comum conversarem sobre sexo, compartilharem suas experiências… Até meu pai sabia das paradas que meu tio Henrique e o tio Mário aprontavam. Quer dizer, tirando o fato que eles já me comeram hahaha. Aliás, acho que meu pai não sabe nada do que rola em família, só fora. O que ainda assim significa muita coisa.

Com o Danilo, meu primo, é o mesmo. A gente pegou um nível de intimidade e parceria maior depois disso tudo começar, o que me agradou muito, pois a adolescência nos afastou demais. Agora adultos, nos unimos de novo e seguimos mantendo contato mesmo ele morando em outra cidade com sua parte da família.

A rola do tio Henrique estava tão dura que eu achei que ela fosse explodir a qualquer momento. E eu estava certo. Aquele cacete começou a inchar, inchar e então despejou muita porra na minha boca. Foi tanta que eu nem consegui engolir. Começou a vazar, melando as coxas dele, meu rosto e meu peito, sem falar no chão.

Ofegantes, nos olhamos. Eu sorria. Meu tio parecia que tinha sido arrebatado.

– Eu já pego uns papeis pra você se limpar. Ufa! Não gozava há um bom tempo. – ele interrompeu o silêncio pós-sexo.

– Nem masturbação? – perguntei.

– Nem masturbação. Até porque eu queria foder! Só que eu ando trabalhando demais e você andou me dando um bolo nas últimas vezes. – disse ele, me entregando alguns papeis desses de secar a mão.

– Foi mal, tio. A vida anda corrida… – respondi me limpando e limpando o chão.

– Corrida, né? Você deve é estar de papo com outros por aí!

Olhei para ele sorrindo e com olhar de culpado.

– Hahaha! Eu não disse? Mas tá tudo certo, garoto. Você tem que curtir mesmo! Te dou o maior apoio! – ele continuou.

– Mas pera aí! E minha tia? Você fala como se não tivesse mulher em casa!

– Eu tenho, mas ela está me negando fogo faz semanas! Um saco! Eu respeito o espaço dela e esperei o quanto deu, mas eu já estava subindo pelas paredes, Rick!

Eu ri do jeito que ele falou e comentei:

– Aí justo hoje ela vem cheia de vontade. Imagina? Hahaha!

– Aí eu me dou bem duas vezes! – ele respondeu. Esse é meu tio Henrique: um amante do sexo. Com ele não tem tempo ruim.

Começamos a colocar nossas roupas, quando ele lança:

– A mesma coisa já não posso falar do teu tio Mário…

– Que Mário? – perguntei sem conseguir me segurar e logo em seguida rimos juntos da famigerada piada.

– O que te comeu atrás do armário, na piscina, e em todo canto daquela casa de praia! Hahaha! – ele respondeu.

– Que isso! Nem foi em todos os lugares da casa! Hahaha. Mas qual é o problema afinal?

– Ele e sua tia estão se estranhando faz um tempo. Ele não te contou? Pois é. Eu não sei não… Se eu não conhecesse minha irmã, apostaria em divórcio. Mas ela é teimosa pra umas coisas. Ela não vai largar o Mário. Mas também não se acertam!

– Caralho, que rolo!

– Nem me fale. Vai ser o ti-ti-ti desse fim de ano, com certeza. Mas pelo menos nessa você se dá bem.

– Como assim?

– O Mário vai chegar de cara amarrada e cheio de tesão acumulado. – ele me respondeu com uma piscadela.

– E eles vão passar o natal aqui?

– Vão. Não sabia? Acertamos tudo ontem. Alugamos a casa de praia pro natal esse ano e eles vem pra cá. Acho que devem ficar na casa da sua vó. Isso é, se tiver clima, né?

Voltei pra casa pensando naquele assunto. Eu não via meu tio Mário desde maio, quando eles vieram almoçar com a gente na minha avó para comemorar o Dia das Mães. Mas como foi muito rápido, apenas conversamos cordialmente, sem revelar os detalhes e a picância das mensagens que trocávamos. Então a real é que a gente não se pegava desde o carnaval e eu ficava só passando vontade com as fotos e vídeos que ele me mandava. Eu estava cheio de saudade e se eles fossem passar uns dias aqui, seria a melhor chance que eu teria em meses da gente se pegar de novo. Ficar em casas separadas dificultava um pouco as coisas, mas nada que não pudesse ser contornado.

Por outro lado, fiquei pensando se não seria muita sacanagem minha me aproveitar desse momento pra cair matando em cima do tio Mário, logo agora que ele e minha tia estavam se estranhando. Hipócrita? Sim. Mas para a minha moral (que nesse caso é claramente bem elástica, na percepção de muitos) tinha uma diferença bem grande entre ficar junto pra matar a vontade ou só uma curtição, e me aproveitar de um momento de fragilidade.

Mas para mim mesmo eu não podia mentir. A verdade é que eu demorei para perceber o laço afetivo que tinha se formado entre o tio Mário e eu. Era diferente da camaradagem que eu tinha com o tio Henrique e com o Dan, meu primo. Aliás, o próprio Dan sacou isso antes de mim. Durante esse tempo eu tentei tomar cuidado para manter a cabeça no lugar e evitar me envolver demais, afinal meu tio era um homem casado e ainda por cima era da família. A regra é clara: o que rola entre a gente não pode interferir no lado de fora. Por internet era mais fácil ficar só na sacanagem (ainda que não tenha sido tão fácil assim), mas pessoalmente não sei como seria. Bom, é esperar pra ver.

Dia 23, no final da tarde, meus pais e eu fomos até a casa da minha vó para receber a família da minha tia. Naquela noite iríamos jantar todos juntos, incluindo a família do tio Henrique. Quando ela chegou, acompanhada do tio Mário, meu foco se voltou totalmente para ele, que me cumprimentou brevemente, com um sorriso no rosto. Eu sabia que tinha que me comportar.

Só então percebi que meu primo não estava com eles. Ao cumprimentar minha tia, perguntei do Dan. Ela disse, a contragosto, que ele ia passar o natal com a namorada, na cidade onde eles moravam. Fiquei surpreso, pois o sem vergonha do Dan não tinha me dito que estava namorando.

Depois de muita conversa na sala, fomos jantar. Durante a refeição deu pra ver que minha tia e o tio Mário se tratavam com cordialidade, mas sequer se olhavam. Quão mal eles estavam?

Fiquei com essa dúvida na cabeça até chegar em casa, depois do jantar. Dei boa noite para os meus pais e fui me deitar. Estava mexendo no celular quando recebo uma mensagem do tio Mário.

Mário: tá acordado?

Eu: Oi, tio. Tô sim. Já tá deitado?

Mário: tô sim, no sofá kkkk. Aliás, que sofazinho ruim o da sua vó. A gente precisa providenciar um mais confortável pra ela rsrs

Eu: Como assim sofá, tio? A vó tem um quarto sobrando!

Mário: tua tia tá lá e vai ficar sozinha

Eu: O que houve? Vocês brigaram?

Mário: sim e ela me botou pra dormir no sofá

Eu: Caralho, mas por que isso?

Mário: a gente já veio brigando no caminho

Mário: ela ficou chateada que teu primo não veio, falou que natal tinha que passar em família, essas coisas

Mário: aí eu falei pra ela relaxar, deixar o garoto em paz

Mário: ultimamente ela anda implicando com tudo

Eu: Que dose, tio. Mas você podia ter me falado antes.

Mário: mas eu só fiquei sabendo agora na hora de dormir kkkkk

Eu: kkkkk okay, mas amanhã você vem pra cá depois da ceia. Pede pros meus pais. Eles não vão dizer não. Aí vc volta com a gente. Não temos um quarto sobrando, mas você pode dormir no meu quarto. A gente joga um colchão aqui no chão. Isso se você quiser dormir sozinho hehehe. Não sei se é melhor do que o sofá da vó, mas pelo menos tem eu pra te fazer companhia.

Mário: mas aí eu não vou dormir kkkkk

Eu: Ah é, foi mal hehehe

Mário: mas já tô louco de vontade de passar a noite em claro com você

Eu: Porra, tio! Fala assim que eu já fico duro. Tô com uma saudade de você!

Mário: eu tbm, faz quase um ano que vc fica só me atiçando, mandando foto desse cuzinho lindo

Mário: se pudesse eu ia pra aí agora

Eu: Vem!

Mário: não dá, meu lindo. Só vai piorar a situação com a sua tia eu sumindo assim no meio da noite. Amanhã eu falo com teus pais e falo pra sua tia que vou dormir aí, que é melhor que o sofá.

Eu: será que ela vai ficar brava?

Mário: com certeza, mas foi ela que me pôs pra dormir no sofá

Mário: ela tá assim… não me quer por perto, mas fica brava se eu vou longe

Eu: Foda

Mário: desculpa eu desabafar contigo

Eu: Relaxa, tio! Primeiro que eu nem considero isso desabafo, você falou pouco. E segundo, que mesmo que fosse, você pode falar qualquer coisa comigo, esqueceu?

Mário: obrigado pelo apoio, gatinho. Amanhã eu tô aí pra te agradecer pessoalmente.

Eu: Tô ansioso até hahaha. Beijo e boa noite.

Mário: beijo! Pra vc tbm.

Acordei tão cedo no dia seguinte, que minha mãe até estranhou. Geralmente eu aproveito essa época de fim de ano, em que eu tiro férias da faculdade, para dormir até mais tarde. Mas não conseguia conter a ansiedade de ter um tempo a sós com o tio Mário. Assim que terminei de tomar o café da manhã já falei pros meus pais que ia mais cedo até a casa da minha vó, para oferecer ajuda no que fosse necessário para a noite da ceia (a melhor desculpa que eu consegui). Eles não estranharam, mas minha mãe pediu para eu esperá-la, porque ela queria ir junto, mas antes tinha uns afazeres domésticos para terminar. Então eu me ofereci para ajudá-la. Assim acabaríamos mais rápido e eu me ocuparia com alguma coisa e não ficaria a esmo, esperando, e o tempo passaria mais rápido.

“Tá prestativo hoje, hein!”, comentou meu pai em tom de brincadeira.

Enquanto minha mãe fazia as coisas que planejava, eu fiquei de ajudar meu pai a lavar o quintal e a garagem. Graças ao calor e toda a água envolvida, acabamos tirando nossas camisas. Enquanto lavava, observei meu pai jogando água com a mangueira distraidamente. Temos a mesma altura, mas eu sou um pouco mais encorpado e ele tem mais pelos que eu. É visível como eu puxei muito mais o lado da minha mãe, pelo menos na aparência. Na fisionomia então… Eu pareço bem pouco com ele. Ainda assim, amo demais meu velho rsrs. Não poderia ter um pai melhor.

Quando tudo – finalmente – terminou, meu pai ficou em casa e eu fui com a minha mãe para a casa da minha avó. Chegando lá vi que nossa presença era muito necessária. Quando minha tia estava só com a minha avó, estava tudo bem. Mas era só meu tio aparecer, que o clima ficava estranho. Minha mãe logo foi ficar com minha tia e minha avó para dar uma força do lado de lá e, pelo olhar dela para mim, deu para entender que ela queria que eu fizesse o mesmo com o meu tio. Mal sabia ela que isso não seria um problema nenhum.

– E aí, tio? Dormiu bem? – cheguei nele, que estava sozinho sentado no sofá.

– Bom dia. Dormi… – ele respondeu checando se minha mãe e minha tia já tinham saído, e, vendo que estávamos a sós na sala, continuou em voz baixa – Dormi mal, isso sim. E você acredita que sua tia, depois de ter me expulsado do quarto, ainda teve a pachorra de me acordar mais cedo pra ir pra cama, fingir que a gente dormiu junto só para manter as aparências pra sua vó? É mole? E o pior… Antes mesmo de tomar café, já tive que tomar um relaxante muscular, porque minhas costas acordaram moídas. Já não sou novinho mais, Rick.

– Hahaha! Coitado! Desculpa eu rir. Mas pensa só: hoje papai noel vai te dar uma noite melhor.

– Ah é? Tô precisando, viu? E você? Foi um bom menino? Aposto que o papai noel deixa você pegar no saco dele.

– Hahaha! Boa! Mas o saco que eu quero pegar não é do papai noel.

– Hahaha! E o que você acha de receber parte do seu presente mais cedo?

– Como assim, tio? – perguntei, já crescendo os olhos.

– Sua vó já falou que estão faltando algumas coisinhas pra ceia. Tava pensando em me oferecer pra ir comprar. E aí você pode ir comigo, o que acha?

– Topo demais!

– Então tá combinado. Vou só falar pra elas lá na cozinha e a gente já sai.

Então ele se levantou e saiu. Pouco tempo depois, já estávamos no carro dele. Não demorou nada e eu já coloquei a mão na sua coxa grossa, acariciando tudo ao meu alcance. Nesse momento, quando estávamos apenas nós dois, sem a chance de alguém tipo minha tia, minha mãe ou minha avó nos surpreenderem, ele parecia mais relaxado. Até mais sorridente ele estava. Fiquei pensando na tensão toda que ele estava passando em casa. “Ainda bem que ele tem o Dan”, pensei. Apesar de que não tinha certeza se ele compartilhava esses problemas conjugais com o próprio filho. Era a mãe dele, afinal.

– E aí? Conhece um lugar tranquilo pra eu te dar seu presente? Ou melhor, parte do seu presente?

– Já, tio? Não quer ir ao mercado primeiro? Para garantir as coisas…

– E quem disse que eu aguento? Primeiro que minhas bolas até doem da necessidade de gozar. E segundo, eu tô com saudade de você, gatinho. A não ser que você não queira. Aí a gente vai ao mercado primeiro.

Ver ele falando assim comigo me deixou todo desestabilizado. Além disso, a ansiedade de tê-lo, nem que seja um pouquinho, era tanta que não precisou de muito esforço para eu deixar as compras de lado e guiar ele por dentro do bairro até acharmos uma rua sem movimento algum. Não foi fácil, principalmente naquela hora do dia, mas achamos um estacionamento na frente de um prédio no final de uma rua bem arborizada que estava deserta. Quando ele desligou o carro, finalmente tivemos nosso momento.

– Tio… – foi só o que eu consegui dizer antes de me inclinar e devorar sua boca. Deu pra ver que o peguei de surpresa, mas ele retribuiu. Seu beijo era tão gostoso quanto eu me lembrava. Era molhado e sua língua era uma experiente exploradora que invadia minha boca sem pudor algum. Enquanto isso, eu alisava seu peitoral forte. Meu coração estava a mil por minuto e meu corpo tremia de desejo.

– Vem matar sua saudade da minha pica, vem seu putinho – disse ele já tirando só o grosso cacete para fora.

– Fica de olho pra ver se não vem ninguém – o instruí, como se ele fosse algum novato.

Abocanhei aquela rola sem demora, saboreando cada centímetro. Ele ainda soltou um gemido alto de prazer. Eu tinha pressa na minha mamada. Fui aumentando o ritmo, sentindo minha cabeça girar. Fiz uma garganta profunda, inspirando profundamente o cheiro másculo do meu tio. Obviamente engasguei, mas isso não foi um problema. Parece ter deixado ele ainda com mais tesão. Ele empurrou minha cabeça de volta para o seu pau e começou a foder minha boca como se fosse um cú. Eu estava amando ser usado daquela forma.

– Rick, eu vou gozar rápido. Porra!

Foi só anunciar, que alguns segundos depois senti minha boca se encher do seu delicioso leite. Quente, grosso… Eu sequer pude saborear, porque, com tanta gala acumulada nas bolas, eu sabia que viria uma enxurrada. Então tratei de já ir engolindo tudo rapidamente para garantir que não perderia nada.

Meu tio gemia bastante enquanto gozava forte na minha boca. Cumpri minha promessa e engoli tudo. E para finalizar, dei uma última chupada, para garantir que o pau dele estaria completamente limpo.

Ofegante como eu nunca o tinha visto, ele falou:

– Caralho, Rick! Que saudade dessa boca! Acho que nunca gozei tanto…

– Olha, tio, realmente você gozou muito mesmo hahaha! Mas bebi tudo e deixei limpinho pra você. – respondi apontando para o seu cacete que repousava meia bomba, ainda para fora do short.

– Hahaha! Bom garoto! Meu putinho é o melhor.

Eu sorri para ele com meu peito subitamente cheio de orgulho por ele me considerar SEU putinho e mais ainda por aprovar minha performance daquele jeito. Nenhum homem com quem transei havia me despertado essa sensação. Isso ficou na minha cabeça enquanto fomos ao mercado e em todo o caminho de volta, embora eu conversasse normalmente com ele durante todo o trajeto. Mesmo sem nos ver pessoalmente, conversávamos bastante por mensagem, então agora temos assunto. Isso é bem legal.

Chegamos na casa da vó tendo demorado duas vezes mais que o normal. Como desculpa, dissemos que o mercado estava uma loucura. O que não era de todo mentira. Todo mundo sabe como fica o comércio na véspera de natal.

A tarde passou com todos nós bem atarefados, arrumando tudo para a ceia de natal. Com tudo encaminhado, minha mãe me chamou para voltarmos para casa, para nos arrumarmos para o jantar. Eu fui me despedir do tio Mário, que estava sozinho no quarto, antes de sair.

– Vai lá, garoto! – ele disse. E depois chegou mais perto de mim, falando no meu ouvido – Capricha e fica bem cheiroso pra mim. Durante o jantar eu falo com teus pais e peço pra dormir na tua casa. Aí sim nosso natal vai começar.

Ele se afastou e deu uma piscadela. Eu sorri de volta. A noite prometia!

> CONTINUA

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 22Seguidores: 51Seguindo: 11Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Daaannn!!! Que gostoso você de volta! E que conto, viu...sexo com sentimento é o melhor, e ainda mais narrado por você, pqp! Queria deixar um carinha assim amarrado como o tio faz com o Rick hehehe

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