Depois que minha irmã passou me provocar, decidi que não ia ficar quieto enquanto ela me provoca. Passei a ver mais putaria que o normal na televisão. As vezes nem gostava do filme, mas justamennte por ter putaria, assistia principalmente quando ela tava em casa. Por isso ficamos mais soltos com relação a falar sobre o assunto. Não tínhamos tanta vergonha assim ao ver o outro sem roupa sem querer, mas pode ter sido apenas impressão.
Passados alguns meses sem nada acontecer, terminei a escola. ganhei alguns presentes de meus antigos colegas e entre eles, uma amiga minha me entregou uma pulseira. Eu tinha um carinho por aquela pulseira pois provavelmente nunca mais veria ela novamente após a escola.
Chego em casa e tinha faltado luz. Procuro alguém em casa e não acho. Ao chegar no quarto da minha irmã, vejo ela deitada na sua cama apenas com uma calcinha preta, com uma toalha pequena cobrindo os peitos enquanto usava o celular.
-- Que merda você tá fazendo?
-- Não dá pra ver?
-- Realmente, dá sim. Nada
-- Tá calor e sem ventilador não dá.
-- Porque não foi para a varanda? Lá é ventilado -- fingi naturalidade enquanto ela gesticulava com os braços e os peitos balançavam. EU estava mais é hipnotizado.
Quando comecei a sentir a barraca armando, fui correndo para o banheiro. Bati aquela e aproveitei pra tomar um banho. E quando vou para a sala para ir para a varanda, ela tá lá. Deitada no sofá usando apenas um sutiã e um shorts legging preto bem coladinho.
Depois de quase babar para aquela visão, decido me juntar a ela e ler um livro enquanto conversamos.
-- Como foi o ultimo dia?
-- Foi meio triste. Nunca mais vou ver aquele pessoal.
Conversamos um pouco sobre os dias de aula, as memorias mais marcantes, falo sobre as pessoas e comento sobre minha amiga.
-- Mostra a pulseira vai.
--Olha aí -- mostro a pulseira no meu braço.
-- Posso ficar com ela? Achei bonita -- diz ela com um sorriso malicioso
-- Não. É a única lembrança dela que eu tenho.
-- Então você prefere agradar uma estranha à agradar sua irmã?
-- Claro, pelo menos ela me trata bem!
E assim começamos a discutir por algo besta. Mas foi o suficiente para ficarmos nessa até escurecer. Fiz o jantar para nós, minha mãe chegou em casa, e logo ela foi dormir pois estava cansada. Quando ficou tarde e tanto o meu quanto o celular da minha irmã descarregou, fomos dormir. Como tava calor e eu tinha um ventilador de bateria ue ficava no chão, ela pediu para ficar no meu colchão. Eu deixei como pedido de desculpas.
Um detalhe, eu sempre durmo ou de cueca ou só com um shorts de futebol. Me incomodo muito com coisas me pinicando. Por isso tiro colar, pulseira e etc. Por isso deixei minha pulseira do lado do meu travesseiro.
Após uns minutos, eu acordo e dou falta da minha pulseira. Logo penso que era minha irmã por ela estar rindo.
-- O menino larga um negocio importante assim de qualquer jeito -- diz ela tentando não rir.
-- Foi você né?
-- E se foi? Vai fazer o que?
-- Me dá!
-- Ha ha... Não!
No momento que ela riu. Eu entendi que ela tava me desafiando. Como se estivesse querendo dizer “Vem pegar, vem”. Sem nem pensar, fui da cama para o colchão no chão. Como não podia fazer muito com ela, fui fazendo cócegas. Ela apenas riu de mim.
-- Você não vai achar assim.
Após ela dizer isso, entendi que ela não ia me falar. Passei a tentar abrir as mãos dela a força. Nada.
-- Acho que você não vai achar assim...
Continuei fazendo uma revista. Tentando passar a mão por debaixo dela, nos seus cabelos. Passando a mão na sua cintura, pensando que ela podia ter deixado presa na roupa. Que falando nisso, ela estava usando uma camisa minha que eu deixei com ela. Era uma camisa que eu só usava pra andar de skate por ser grande em mim.
-- Se você não me falar onde está...
-- Vai ter que procurar melhor para achar... -- no momento que ela disse isso, ela pegou minha mão e colocou ela encima do seu peito direito e disse: -- Tem que procurar direito.
Eu podia ver a cara de safada que ela tava fazendo. Conseguia entender como ela se sentia. Se sentia uma rainha guiando seu irmãozinho. Pensando que eu ia me acovardar como da última vez. Mas dessa vez tomei coragem.
Coloquei a mão por debaixo da camisa dela e fui procurando em cada canto. Passei a mão sobre toda a sua barriga. Senti bem suas curvas. Tudo isso enquanto eu tava sentado encima dela.
Após uns instantes, consegui sentir seus seios. Ah, aqueles seios. Ela parecia não reagir quando eu toquei ela. Mas quando eu acariciei seus peitos, ela logo começou a tremer. Parecia estar morrendo de tesão pois seus mamilos estavam bem duros e sua respiração estava forte. Dava pra escutar ela sem problemas.
Eu estava amando aquela situação. O único problema é que eu tava duro. E parecia estar tocando sua barriga. Parecia que ela tinha percebido, mas mesmo assim continuei. Após alguns instantes ela decidiu falar mesmo se segurando para não gemer.
-- Não... Tá achando? Acho que tem que... procurar com mais vontade -- essa puta. Se segurando para não gemer e pedindo mais. Foi isso que pensei. Só sei que nessa hora tive certeza do que fazer. E não ia hesitar mais.
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