Eu, Minha Esposa e o meu Amigo na Mesma Barraca de Camping - Parte 3/4

Um conto erótico de Tiago Lacerda
Categoria: Heterossexual
Contém 4266 palavras
Data: 14/01/2025 01:31:23

Amigos leitores, obrigado pelo retorno que vocês me deram ao comentar e avaliar a primeira e segunda parte deste conto. Inclusive, recomendo que leiam as duas primeiras partes antes de iniciar a leitura desta sequência. Para encontrar a primeira parte, bastante clicar acima no meu nome que aparecerá o link dos contos já publicados.

Terceira parte:

Não sei quanto tempo depois, eu a senti se mexendo no colchão, isso acabou me despertando um pouco, me deixando naquele estado de sono leve. Um tempinho depois o colchão mexeu novamente, desta vez me acordando, não abri os olhos, fiquei tentando ouvir o que estava acontecendo, a segunda coisa que senti foi um cheiro de pau dentro da barraca, intuitivamente meu cérebro deduziu que algo estava acontecendo. Questionamentos e teorias formavam-se na minha mente: será que o Davi está batendo uma enquanto olha a minha mulher dormir seminua, toda aberta, com metade do rabo de fora? Será que a minha mente está me pregando peças devido ao grau de excitação que estou e o acúmulo de tara que vem aumentando desde que chegamos?

Enquanto minha mente listava as possíveis causas para aquele cheiro dentro da barraca, ouvi mais um barulho, desta vez um sutil e breve som produzido pela garganta, semelhante ao som de ânsia de vômito.

Lentamente eu fui virando a cabeça em direção ao meio da barraca, demorei uns quarenta segundos até posicionar meu rosto no ângulo que queria sem fazer barulho, em seguida abri só um pouco um dos dois olhos, nesse momento vi algo que nunca imaginaria que pudesse acontecer naquele camping. Algo que não tinha sido planejado e nem acordado previamente.

Como a barraca estava levemente iluminada pelas luzes que vinham do banheiro, ao abrir o olho, a cena que vi nitidamente foi a Letícia de quatro. A bunda dela estava na minha direção, enquanto chupava lentamente a pica do Davi que estava deitado no seu colchonete. Sua bunda engolindo o short que mais parecia uma calcinha era uma visão inebriante, ela subia a cabeça e descia novamente bem devagar, com uma de suas mãos a safada fazia um lento movimento de masturbação no pau do meu amigo com uma paciência impressionante, era nítido o esforço que o Davi fazia para não gemer ou fazer barulho. Eu não sei exatamente o que rolou enquanto eu peguei no sono para ao despertar flagrar minha mulher de quatro, fazendo um boquete no meu amigo. Do meu ângulo de visão eu só via o rabo dela engolindo o shortinho e os movimentos da cabeça subindo e descendo, mas dava para imaginar perfeitamente os lábios carnudos dela, com aquela cara de boqueteira safada engolindo a pica dele. Era uma sensação surreal ouvir os barulhos característicos de um boquete bem babado, enquanto olhava para aquele rabo tão gostoso engolindo seu shortinho de vagabunda. Meu coração estava extremamente acelerado, era uma adrenalina inexplicável, a excitação era tão grande que provavelmente eu gozaria ao dar apenas um aperto no pau por cima do short, sentia minha pica escorrer pré-gozo e latejar. Vez ou outra ela abaixava a cabeça e segurava por alguns segundos, provavelmente tentando engolir ao máximo o pau dele, levá-lo até a garganta. Depois subia e fazia uns movimentos de masturbação enquanto retomava o fôlego para voltar a chupar.

É inexplicável a excitação em presenciar uma cena como esta, muitos caras tem tesão e pensamentos semelhantes acerca de suas esposas, muitos com muito esforço conseguem convencê-las a ficar com outro para agradá-los, mas nada se compara a uma situação como essa em que a esposa faz por vontade própria, por safadeza, pelo desejo de satisfazer outro cara, pela vontade de dar para outro.

Passaram-se uns dez minutos com ela naquela posição fazendo boquete nele desde que abri o olho, de repente a Letícia para de chupar e se deita ficando de ladinho e de costas para o Davi. Eu vi nitidamente quando a puta abriu a banda da bunda com uma das mãos e ficou segurando para ele encaixar a pica e meter na sua buceta. Ela sempre fica com a xota muito molhada após chupar, o pau dele com certeza estava todo babado daquela saliva mais viscosa e lubrificante que vem da garganta após mamar, então pensei: vai entrar fácil na bucetinha gulosa dela, a menos que o pau dele seja muito maior que o meu.

E não deu outra, após encaixar e ele começar a movimentar, ouvi ela sussurrar muito baixo:

- Vai movimentando assim só com a cabeça dentro enquanto me acostumo com o tamanho, se meter até o talo vai rasgar a minha buceta. – Ele não respondeu nada, apenas seguiu as orientações.

Ouvir aquilo fez meu coração pulsar descontroladamente, se eu não fosse atleta amador de corrida, provavelmente já teria perdido o controle da respiração e estaria ofegante. Ela tinha um autocontrole incrível para controlar os gemidos, o único barulho que eu ouvia era de buceta enxarcada engolindo pica. Se eu fechasse novamente o olho seria possível mapear cada movimento de vai e vem pelo barulho molhado que o bucetão dela fazia com o pau entrando e saindo. Uns dois minutos depois o cheiro da buceta dela tomou conta de toda a barraca, eu estava ficando maluco ao ver ela abrindo a bunda para o meu amigo socar, sentindo aquele cheiro e ouvindo aquele barulho de buceta tão exageradamente molhada que era possível deduzir que o pau dele já estava totalmente atolado dentro dela.

Eu poderia aqui enfeitar a narrativa e falar para vocês que depois ela ficou de quatro ou que subiu em cima dele para cavalgar, mas não foi isso que aconteceu. Ele continuou comendo-a naquela posição por uns quinze minutos, ela continuava abrindo a bunda para a pica dele ter mais facilidade no seu movimento de vai e vem e entrar ao máximo na sua xota. Aos poucos eu percebia pelo enlouquecedor som da buceta e pelo aumento do balançar dos peitos dela dentro da blusa que ele estava acelerando as estocadas, ouvi também um sutil som da pélvis dele batendo na bunda dela, o que sinalizava que realmente ela já engolia totalmente a pica do meu amigo. Desta vez foi ele que sussurrou:

- Eu posso gozar dentro? – e ela o respondeu apenas com um “pode sim”.

Os peitos dela começam a balançar cada vez mais dentro da blusa, o som da pélvis batendo em sua rabeta também aumenta e percebo o corpo dela dando espasmos e se contorcendo muito. Ambos estavam gozando intensamente e de forma quase irracional, ambos estavam com a respiração ofegante. Eu imaginava quão grande era a quantidade de gala que estava sendo despejada pelo meu amigo no fundo da buceta da minha mulher naquele momento, foi a porra que ele acumulou durante todo o dia em virtude das provocações dela, provavelmente estava vazando e escorrendo pela sua grande bunda.

Após pouco mais de um minuto e com a respiração mais controlada, ela vai se afastando do corpo dele, ouço o som molhado da pica saindo de dentro dela que se posiciona exatamente na mesma posição que estava quando acordei: de quatro com a bunda na minha direção e o rosto da direção do pau do Davi. Ela então começa a limpar a toda a gala da pica dele com a boca. Ela chupava e engolia, lábia e engolia. Olhei para o seu rabo de quatro enquanto sentia aquele cheiro concentrado de sexo, vi escorrendo por suas pernas muita porra de dentro da sua buceta. Ela passou uns dois minutos naquela posição, uma hora eu ouvia os sons das chupadas e lambidas, em outras ouvia sons dela cheirando o pau dele (ela já me confessou que acha muito excitante o cheiro).

Após limpar, ela volta engatilhando de costas para o nosso colchão, toma água da sua garrafinha que estava ao lado, pega alguma peça de roupa na mochila, deita-se e começa a limpar o gozo das pernas e da buceta. Enquanto isso, o Davi levanta rapidinho ficando meio curvado dentro da barraca e vira seu colchonete para o outro lado, deduzi que deve ter melado de porra, ele não queria que eu percebesse as manchas pela manhã. Nesse momento vi pela primeira vez o pau dele que ainda estava de fora, era muito grande, bem maior que o meu (que é médio) e bem mais grosso, fiquei imaginando o estrago que deve ter feito na buceta da Letícia.

O meu coração continuava acelerado, minha mente estava agitada, eu ainda estava processando tudo aquilo. Por mais que a Letícia fosse safada e exibida, eu nunca imaginaria que aquilo pudesse acontecer. Na minha mente tudo ficaria no campo da provocação e da exibição, mas ela chupou a pica dele, deu a buceta comigo “dormindo” a um metro de distância, deixando a barraca com cheiro de sexo e ainda limpou com a boca toda a gala do pau e das bolas do meu amigo.

Já se passava mais de hora deste que ela voltou para cama e eu não conseguia pegar no sono, meu pau não baixava. Levantei um pouco a cabeça para olhar na direção do colchonete do Davi, percebi que ele estava dormindo de lado e de costas para o nós. A Letícia estava de costas para mim, uma perna esticada e outra flexionada formando um quatro, pelo som da sua respiração com certeza estava em sono profundo, totalmente relaxada. Eu queria ver como tinha ficado a buceta dela, então planejei antes como faria isso e executei em seguida:

Peguei meu celular e deixei o brilho da tela no máximo, pois se eu usasse a lanterna deixaria a barraca muito clara e eles poderiam acordar. Em seguida, com um único movimento me sentei no colchão e me ditei com a cabeça para os pés dela, aguardei uns três minutos para ter certeza de que ela não tinha acordado e nem ficado num sono mais leve com o meu movimento. Cheguei meu rosto bem próximo da bunda dela, deixei a tela do celular ligada e apontada bem na região da sua xota, com uma das mãos eu abri a sua bunda e com a outra puxei o pano do short que sobre o cu e a xota na direção oposta.

Na hora que abri seu rabo, os lábios de sua buceta fizeram um som se descolando um do outro, a porra tinha secado na parte de fora, colando-os. Ficou ali à mostra, a dois palmos da minha cara a entrada aquela buceta toda aberta, estava um buraco enorme, a buceta estava toda esfolada e vermelha como sangue. Toda a xota estava inchada, estava com o dobro do tamanho normal, os grandes lábios também estavam bem vermelhos, até escorreu um pouco de gozo que ainda estava dentro dela. Eu fiquei ali olhando cada detalhe por uns trinta segundos enquanto lembrava que a vagabunda tinha acabado de deixar o meu amigo socar a pica até o talo e despejar o gozo de um dia inteiro de excitação dentro dela, que cachorra. Saber que ela é safada a esse ponto me dá uma tara absurda. Minha vontade era de meter nela ali mesmo e deixar sua xota ainda mais enxarcada.

Após olhar bem, virei novamente para minha posição original e em algum momento peguei no sono. A última vez que olhei a hora no celular já era 4:00AM.

Acordei por volta de 7:00AM, a Letícia acordou logo em seguida, saímos da barraca cada um com sua mochila para tomarmos banho e trocarmos de roupa.

- E aí, dormiu bem? – perguntou a Letícia enquanto se espreguiçava e caminhávamos em direção aos banheiros.

- Dormi muito pouco, acordei sem entender nada e quando olhei de canto de olho te vi chupando o pau do Davi, cachorra do caralho.

- Mas você gostou ou ficou puto comigo por ele ser seu amigo e a gente não ter combinado nada? – me perguntou com um sorriso sagaz e observando minhas reações.

- Fiquei puto não, fiquei surpreso porque apesar do clima estar de sacanagem quando a gente foi dormir e você ter provocado se exibindo o dia todo, eu não imaginava que você passaria das provocações. Até porque vocês pegaram no sono muito antes de mim, eu estava com o pau muito duro contigo ali deitada de shortinho, de costas e toda aberta ao meu lado e com o rabo virado para o Davi. Acordei com o barulho da sua garganta entalando com o pau dele.

Só para vocês entenderem, não nos consideramos um casal liberal, não saímos a procura de comedores ou de casais para sexo a quatro. Simplesmente somos bem resolvidos e temos uma excelente comunicação, o que nos permite entender exatamente o que é excitante para cada um, os fetiches de cada um e os nossos limites. Não saímos em busca de sexo ou exibição, mas as oportunidades acabam aparecendo naturalmente e se ambos estiverem de acordo... simplesmente deixamos fluir. E foram poucas vezes que rolaram coisas desde tipo (escreverei sobre cada uma delas em contos futuros). Por isso ela perguntou se eu fiquei chateado por ser um amigo, pois já tínhamos conversado sobre esses assuntos e ela sempre soube que prefiro não mostrar esse nosso lado para pessoas próximas por termos uma reputação a zelar e para evitar sermos mal interpretados. Mas voltando ao camping.

Ao chegarmos aos banheiros, percebi que não tinha fila e nem presença de campistas ao redor, então poderiamos usar o mesmo banheiro enquanto continuávamos conversando sobre o que tinha acontecido na barraca durante a madrugada.

- Eu não imaginei que você acordaria, nem gemer eu gemi para não atrapalhar o seu sono, amor. Mas imagino mesmo a sua surpresa, já que foi surpresa até para mim. – ela falava enquanto tirava a blusa do baby-doll.

Os peitos dela estavam com marcas vermelhas de unhas, eu não tinha percebido pela baixa luminosidade na barraca, mas enquanto ele a comia de lado, estava apertando os seus peitos com a mão por dentro da blusa. Eu conheço bem a minha esposa, ela gosta quando provocam dor nela enquanto está sendo comida, dependendo do contexto gosta até de algumas humilhações leves (cuspida na cara, enforcamento, ser segurada pela cabeça quando está chupando, obrigando-a a engolir até ficar sem fôlego e quase vomitando)

- Mas o que exatamente rolou enquanto eu dormia que quando acordei você já estava de quatro fazendo um boquete nele? – perguntei enquanto também tirava minha roupa.

Letícia viu que eu estava de pau duro, avaliou rápido e concluiu que eu realmente tinha ficado excitado com o que ela fez, isso a deixou ainda mais tranquila para contar detalhadamente o que rolou. Ela me tinha tirado a blusinha, deixando suas tetas de fora, já tinha colocado nossas toalhas no suporte entre a pia e o chuveiro, já tinha colocado seus produtos também próximos ao local de banho e em seguida, de costas para mim começou a abaixar o seu shortinho que estava sendo engolido pela sua volumosa e suculenta bunda, revelando aquela marquinha tão impecável que até parecia uma calcinha fio dental. Enquanto começou a responder minha pergunta, a safada pegou o short e levou ao nariz para cheirar. Ela é muito vagabunda, estava ali cheirando o gozo do nosso amigo que tinha enxarcado o seu shortinho indecente e ressecado durante a noite. O cheiro de sêmen, de pré-gozo e até mesmo do pau em repouso pareciam um afrodisíaco natural para ela. Isso sempre me chamou atenção nela desde sempre. No começo do nosso namoro era comum ela pedir para me chupar após voltarmos da academia, antes mesmo de tomar banho.

- Então amor, eu realmente queria apenas provocar. Você sabe que me excita saber que estou chamando atenção com meu corpo, que deixei outros caras de pau duro e me desejando, porém o fato de o Davi ser um cara tranquilo, respeitador e mesmo assim não conseguir controlar os olhares e as ereções ao me observar foi me deixando com muita curiosidade de saber como seria o pau dele e qual sabor teria. Mesmo ele disfarçando, eu conseguia ver o volume dentro do short. Ao longo do dia isso foi me deixando com muita vontade de fazer um boquete nele e ajuda-lo a se aliviar na minha boca do tesão que provoquei. Mas o divisor de águas para mim foi quando a gente voltou do lago.

Eu tinha deixado a minha calcinha usada exposta em cima do nosso colchão só para ele ver, me imaginar dentro dela e talvez até cheirar, mas quando entrei na barraca percebi que minha calcinha estava diferente do que eu tinha deixado. Quando peguei ela estava úmida, ensopada na verdade, estava até pesada de tanta porra, fichei muito excitada por saber que ele tinha não só sentido o cheiro da minha buceta ao entrar na barraca, mas também tinha levado a calcinha ao banheiro e gozado nela, provavelmente imaginado me comer, isso me deixou maluca, não me segurei e fiquei ainda mais exibida durante a noite, por isso fiquei de quatro pertinho da cara dele quando fomos tirar o micro-ondas do porta-malas.

Eu sabia que na verdade ela estava enganada, que na verdade tinha sido eu que tinha gozado na calcinha dela pouco antes de irmos ao lago. Realmente tinha passado despercebido comentar com ela que eu tinha feito aquilo, nem tivemos tempo para isso. Naquele momento eu tinha duas escolhas: falar que tinha sido eu ou ignorar esse fato e deixa-la acreditando que o Davi tinha levado sua calcinha usada ao banheiro, usado para se masturbar e devolvido ao seu lugar original após o banho.

Optei por omitir o fato, pelo menos naquele momento. Ela estava de costas para mim e de frente para o espelho que ficava acima da pia, com aquela bunda gostosa que há poucas horas estava abrindo para o meu amigo conseguir enfiar a pica até o talo dentro dela enquanto metia de ladinho, eu olhava para ela de costas e fazia lentos movimentos de masturbação no meu pau enquanto a indagava mais uma vez.

- Eu vi sua calcinha lá em cima, o cheiro da sua buceta se espalhou por toda a barraca. Se eu senti, ele também sentiu. Certeza que o coitado não se aguentou e levou sua calcinha para o banho e gozou nela. Você é muito safada, puta que pariu. Eu me impressiono com o seu dom de ser uma cachorra exibida e agir como se não estivesse fazendo nada. Mas o que rolou enquanto eu dormia?

- Então, eu apaguei assim que nos deitamos. Acordei não sei quanto tempo depois com frio, mas estava com preguiça de desligar o ventilador, fiquei num sono leve, Apenas me encolhi e fiquei de ladinho. Após alguns minutos eu ouvi um som de punheta vindo do colchonete do Davi, eu fiquei na dúvida se minha mente estava me pregando peças ou se realmente ele estava batendo uma enquanto secava meu rabo. Eu estava de costas para ele. O som continuou e pouco tempo depois eu comecei a sentir um cheiro de pica babada, eu fiquei toda molhada, minha buceta estava tão quente que parecia anestesiada. Eu resolvi esticar uma perna e ficar bem mais aberta para ele ter uma melhor visão da minha bunda, como o short é folgado, minha buceta ficou a mostra para ele, sei disso porque estava sentindo o vento do ventilador batendo nela. Quando me mexi ele parou e após perceber que eu não tinha acordado, continuou se masturbando. Eu estava toda molhada, fiquei com muita vontade de me masturbar também sentindo aquele cheiro e ouvindo aquele barulho que com toda certeza estava vindo do pau dele. Confesso para você que o meu desejo naquele momento era que ele perdesse o controle do tesão e me penetrasse enquanto eu “dormia”, se ele tivesse feito isso eu ia gozar muito. A cada segundo era mais difícil não tocar minha xota. Pouco tempo depois eu não resisti e virei meu rosto rapidamente para tentar ver o pau dele, eu estava muito curiosa para ver.

- E como ele reagiu quando você fez isso? – perguntei a apoiando na pia e me abaixando atrás dela, eu queria abrir a bunda dela e olhar novamente bem de perto a sua buceta recém usada e enchida de gozo do nosso amigo que até nossa casa frequentava. Com as duas mãos abri seu rabo, o seu cu e a sua buceta ficaram bem na minha frente, o cheiro de sexo era muito forte. Os lábios de sua buceta continuam inchados, porém menos avermelhados. Eu estava com um tesão surreal, cheio de vontade de meter nela e também de continuar ouvindo-a narrando o que tinha acontecido.

- Ele tentou cobrir o pau, mas eu ainda consegui ver. Fiquei irracional e nem pensei duas vezes, fui engatinhando de quatro até ele e só falei “Tudo bem, deixa que eu te ajudo.”. Tirei o lençol e vi pela primeira vez a pica dele que tinha passado o dia todo dura e fazendo volume no short. Eu só segurei na base, esfolei para baixo para expor totalmente a glande e comecei a mamar lentamente, saboreando o gosto e sentindo o cheiro de pertinho. Fiz um boquete nele em total silêncio por uns quinze minutos eu acho. A cada vez que o pau dele ia na minha garganta eu desejava que fosse na minha buceta, na verdade o que eu mais queria era sentir o pau dele na minha boca e na buceta ao mesmo tempo, se posse possível. Acho que poucas vezes na vida eu senti tanta tara, toda a situação do proibido, de não termos combinado, de ser um conhecido nosso, de você estar dormindo ali do lado... tudo estava me deixando louca. Não resisti e me deitei do lado dele para ele me comer de ladinho, eu sabia que ia doer porque não estou mais acostumada com um pau tão grande, mas eu estava com tanta excitação que não me importaria mesmo que ele rasgasse minha buceta. Eu iria aguentar calada até ele terminar de me arregaçar.

Eu já estava em pé pincelando a pica do cu até a buceta dela, aquela xota estava pegando fogo e totalmente babada, minha pica também estava quente e latejando.

Perguntei:

- Você gosta de pica grande, né, putinha? Doeu quando estava entrando? – nesse momento eu a penetrei e comecei a movimentar muito lentamente para não gozar. A buceta da Letícia estava claramente mais arrombada, meu pau estava folgado. Ela me respondeu com uma voz de cachorra no cio.

- Ah, amor. É gostosa a sensação de sentir a xota totalmente preenchida, sentir a dorzinha dela se alargando para engolir o pau. Eu estava muito molhada e tinha deixado a pica dele bem babada de cuspe, imaginei que nem ia doer, mas além de grande e grosso o pau dele também tem uma cabeça muito grande, senti minha xota se esticando toda quando ele começou a enfiar. Mas você sabe que a minha buceta é gulosa, né amor? Então eu consegui aguentar até o talo dentro de mim, abri bem a bunda para sentir ir até o útero.

Enquanto ela falava, eu peguei suas mãos e a fiz abrir o rabo para mim também. Ela estava debruçada sobre a pia e abrindo para mim, eu continuava metendo lentamente para não gozar, a buceta dela estava pegando fogo e enxarcada. Continuei metendo e falando:

- Caralho Letícia, tu é uma cadela mesmo. Ainda deixou ele gozar dentro da sua buceta, né putinha? – estava cada vez mais difícil para mim segurar o gozo.

- Deixei sim amor e como a pica dele estava tomando conta de toda a minha xota, eu senti latejando dentro de mim quando ele gozou, senti os jatos quentes fazendo minha buceta transbordar de tanta gala. Parecia a gozada de um animal, muita farta. Eu gozei muito na pica dele, amor. Eu gozei muito na pica do seu amigo. Depois eu voltei com a boca ao cacete dele, que ainda estava duro e pulsando, para limpar a gala. Lambi e chupei tudo, a cabeça ao saco. Agora o seu amigo sabe que a sua mulher gosta de chupar pica e beber gala, tem algum problema amor?

Eu não aguentei mais, gozei cravando as unhas no quadril dela, uma onda de prazer indescritível tomou conta de mim, parecia uma injeção de dopamina aplicada diretamente na corrente sanguínea. A pica jato que saia do meu pau, eu empurrava até o talo e segurava para ir o mais fundo possível. Fiquei uns dois minutos após gozar recompondo a respiração com o pau ainda dentro dela. Quando puxei a pica, caiu no chão uma grande quantidade de gozo. Nesse momento, a peguei pelo cabelo, a coloquei de joelhos, esfreguei o meu pau gozado na cara dela toda e a coloquei para limpar todo o meu pau, assim como ela fez no Davi há algumas horas.

Após isso, entramos no chuveiro e tomamos nosso banho em um ritmo acelerado. Já estávamos há uns 40 minutos ocupando o banheiro. Eu ainda estava processando tudo, ainda estava com muita tara, enquanto me secava, fiz uma última pergunta antes de sairmos.

- Com a tara que você estava, acho que se ele tivesse tentado comer o seu cu, você teria deixado.

- Não vou mentir, eu deixaria ele tentar, não sei se entraria, mas eu deixaria sim.

Fim da terceira parte. Falei que seriam três partes, mas preferi dividir esta ultima parte em duas para ser mais rico em detalhes e ao mesmo tempo não deixar tão longo. Espero que estejam curtindo e se sim, por favor avalie com três estrelas. Fiquem a vontade para comentar e dar feedback, eles me ajudarão na escrita, mas não me farão mudar os acontecimentos para agradá-los.

A cópia e a reprodução são terminantemente proibidas.

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Comentários

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Excelente capítulo, pena que vai acabar na próxima, você poderia contar mais aventuras dessa delícia de esposa. Tanto as anteriores quanto posteriores ao camping.

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Tiago. Parte muito boa que veio no clímax de três, mas parece que vai ter mais. As fodas desta parte são muito bem narradas. Preciso comentar: Continuo não gostando das suas falas com o leitor, como se tivesse que justificar o que conta. Isso corta a vibe da história. Grandes "bifes" com detalhes que podem ser integrados na narrativa, sem ter que "explicar" ao leitor. Ex: "Eu poderia aqui enfeitar a narrativa e falar para vocês que depois ela ficou de quatro ou que subiu em cima dele para cavalgar, mas não foi isso que aconteceu". Para quê isso? Apenas conte sua história. É boa mesmo. E bem escrita. Parabéns. Merecidas estrelas.

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:)))) Garotas gostosas estão te esperando no -- www.Sexy24.mom

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Excelente conto! Escrita legal, bem descritiva qdo precisa...conduziu a história de um jeito q deu vontade de continuar lendo pra ver o q aconteceria. Parabéns! Espero que teu amigo tenha aproveitado mais.

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Tua gata é maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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Adorei a sua historia, vamos conversar? sou um coroa pervetido com 63 anos e também com mutas boas historias a contar, mande algumas fotos dela para eu dar uma segunda gozada, me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

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Conto maneiro, mas eu no teu lugar teria aproveitado e comido ela junto

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