Hoje quero contar para vocês a aventura que tive nessa virada de ano. Foi tão gostosa que preciso me tocar toda vez que lembro e agora vivo com a esperança que aconteça mais vezes.
Meu nome é Júlia, tenho 29 anos e sou casada com André, 35 anos. Já somos casados faz 3 anos e apesar de no início as coisas terem sido maravilhosas, com o tempo foi se desgastando muito por eu não conseguir um bom emprego como o dele e não conseguir engravidar. Além das ofensas, descobri que ele estava saindo com uma mulher bem mais nova do trabalho.
Eu passava a noite lendo as mensagens que eles trocavam, engolindo em seco toda a humilhação sabendo que não poderia confrontá-lo e terminar, já que eu dependia financeiramente dele e não queria voltar a morar com meus pais.
No último dia do ano tivemos uma briga como de costume. Ele reclamava como eu não sabia me vestir, que não sabia me maquiar, que tinha espírito de pobretona e como as esposas dos amigos eram muito mais elegantes. Eu chorei muito, falei que não iria mais, mas com as ameaças dele, acabei indo contrariada.
Acontece que a festa foi muito melhor do que eu esperava. Tudo aconteceu na casa de um amigo muito rico que ele tinha muita inveja. Eu bebi muito e por não ter costume acabei ficando altinha demais, comecei a flertar com os amigos dele discretamente, mantendo o olhar e sorrindo, alguns retribuíam e outros pareciam constrangidos, provavelmente com medo de terem problema com as esposas com meu marido.
André não percebia pois ele bebia muito mais e estava totalmente alcoolizado passando vergonha em algum canto. Eu tentava me manter o mais distante dele possível e foi num desses momentos que troquei olhares com Rafael.
Rafael era um dos amigos próximos do meu marido, tendo sido inclusive padrinho no nosso casamento, mas eu não tinha muito contato. Ele não é um homem alto, temos praticamente a mesma altura, mas isso não diminuía em nada sua beleza e carisma.
Ficamos nos olhando por alguns minutos, eu corajosa mantinha o olhar. Ele discretamente passava a mão por cima do seu volume mostrando reciprocidade do seu desejo.
Imaginava como seria o pau dele, imaginava como seria o seu corpo contra o meu, seu suor, seu cheiro, sua voz no meu ouvido. Era o suficiente para meus seios doerem de tesão e minha buceta ficar úmida querendo receber uma boa massagem.
Eu não imaginava que passaria disso, uma lembrança para me tocar assim que chegasse em casa, mas para minha surpresa, as coisas evoluíram. Rafael se aproximou como quem não quer nada, me cumprimentou normalmente, perguntou pelo meu marido.
— Deve estar se gabando por aí de alguma amante novinha. - Eu respondi atrevida.
— E você doidinha para se vingar? - Ele perguntou com um sorriso safado.
Eu concordei com a cabeça, fingindo timidez. Era tudo que eu queria.
— Quem sabe eu possa te ajudar? Vem comigo. – Ele disse por fim, agora sério.
Depois disso Rafael começou a andar, se dirigindo para um canto da grande casa que parecia mais reservado e isolado, eu olhei discretamente para os lados para ver se alguém estava atento na nossa interação e logo o segui com o coração explodindo no peito de tanta adrenalina.
Percebi ele entrando num cômodo, disfarcei e entrei logo atrás. Era um quarto. Assim que entrei ele me agarrou e começou a me beijar, enfiando a mão por baixo do meu vestido, afastando minha calcinha e dedando minha buceta molhada sem dó. O barulho tomava conta do ambiente.
Minhas pernas tremiam, mas ele me apertava me pressionando contra a porta. A brutalidade dele me machucava um pouco, mas eu gostava.
— Quer que eu te encha de porra, vadia? - Ele perguntou com uma voz mais grossa e viril.
— Sim... sim... por favor. - Eu falei quase implorando. Não gostava de ser chamada assim geralmente, mas acho que a ocasião permitia.
Estava tudo tão escuro, nem deu tempo de ver o pau dele, mas senti ele entrando e me abrindo como nunca tinha sido aberta antes. Gemi alto de prazer e ele logo colocou a mão com cheiro de buceta na minha boca.
— Calada, puta. Quer que seu marido descubra? – Ele falou, parecia bravo, não sabia se era fingimento.
Tentei o máximo controlar a vontade de gemer, mordia levemente a mão dele enquanto ele metia num ritmo constante apertando meus seios com muita força com a outra mão. Eu não aguentava mais de tesão e estava pronta para explodir.
— Goza, cachorra – Ele sussurrou e eu gozei.
Meu corpo inteiro tremia com o pau duro e grosso dele dentro de mim. Eu me sentia presa numa estaca enquanto apertava com mais força minha boca para que eu não fizesse barulho.
— Isso.... isso – Ele falava dessa vez carinhosamente, enquanto saboreava as contrações da minha buceta no seu membro e me apertava mais ainda para que eu não caísse de tão bamba que minhas pernas ficaram.
Rafael continuou a meter sem parar. Esse já era o melhor sexo da minha vida e eu estava perto de gozar pela segunda vez, quando levamos um grande susto.
Alguém tentou entrar no quarto entrar no quarto.
Tentamos trancar a porta, mas não tinha chave. Rafael me pressionou mais forte ainda contra a porta para impedir que a pessoa entrasse e perguntou alto quem era.
Era Diogo o dono da casa. O proprietário falou do outro lado que os quartos estavam fora do limite e queria saber o que ele estava fazendo. Nisso Rafael cedeu e deixou o dono da casa entrar.
Diogo levou um susto quando entrou, principalmente quando me reconheceu. Ele era um grande amigo do meu marido e de Rafael.
Depois de dar uma bronca no Rafael por estar comendo a esposa do amigo. Rafael ainda de pau duro pediu para ele relaxar e perguntou se ele não queria aproveitar também.
— Isso vai dar problema... minha esposa está aqui, esqueceu? A sua está te procurando também. – Diogo falou bravo, mas não parava de me olhar.
— Cara, relaxa, você não tem a chave? Eu já estou quase para gozar. Deixa-me pelo menos terminar então. – Rafael falou insistindo.
Diogo pensou por alguns segundos e foi até o armário e pegou a chave do quarto. Fechou a porta com ele dentro e acendeu a luz do quarto.
— Então termina aí – o dono da casa falou ainda parecendo bravo.
— Safado – Rafael falou brincando ao perceber que o amigo queria assistir.
Rafael me levou até a cama e me colocou de quatro. Dessa vez eu sentia o pau dele muito mais fundo dentro de mim, minhas pernas tremiam um pouco e ele começou a meter, agora mais rápido que antes.
Eu olhava para o dono da casa enquanto isso. Diogo era sério, alto, bonito e elegante. O homem que meu marido tinha tanta inveja, e agora eu era o centro da atenção dele. Não tinha como eu tesão ser maior.
— Deixa eu te mamar, Diogo. – Eu falei, sussurrando na minha voz mais sexy, aproveitando ainda a coragem da bebida.
Ele hesitou, mas por fim se aproximou, tirou o pau da calça e colocou na minha boca. Eu mamava e gemia no pau dele a cada estocada que recebia na buceta.
Quando estava gozando pela segunda vez, Rafael começou a gozar também enchendo minha buceta de jatos de leite. Eu não aguentei mais e cedi, caindo deitada na cama.
— Sua vez – Rafael falou para o amigo quando finalmente tirou o pau pingando de dentro de mim.
Diogo parecia apreensivo.
— Mas você gozou dentro dela. – Diogo falou.
— Cara, relaxa. Lembra que o André falou que essa puta não engravidava por nada? – Rafael explicou como se eu não estivesse no mesmo ambiente.
— É.. mas vou colocar meu pau na sua porra? – Diogo finalmente falou o que o atormentava.
— Ah cara, que frescura é essa? Aproveita que ela está bem lubrificada. – Rafael falou impaciente.
Nisso o dono da casa saiu da minha frente e foi para o lugar que o amigo antes estava. Só que ele me virou me colocando de frente para ele. Eu sentia o leite escorrendo da minha buceta quando o dono do imóvel enfiou o pau dentro de mim também.
Ele era mais romântico. Me devorava olhando nos olhos, parecia até culpado de estar fazendo e isso me dava mais tesão. Eu tentava rebolar no pau dele, até que ele começou a fazer um esforço para não gozar.
— Goza logo, cara, minha mulher não para de ligar – Rafael falou impaciente, já vestido novamente.
Nisso o dono da casa começou a meter mais rápido e finalmente gozou. Misturando o leite dele com o do amigo dentro de mim e assim que terminou ele tirou o pau lambuzado e colocou minha calcinha no lugar.
Eles começaram a se arrumar e eu também. Sentia o leite escorrendo um pouco pela minha perna e tentei pegar um pouco passando a mão que ficou lambuzada. Rafael vendo aquilo parecia já estar com tesão novamente e mandou lamber. Eu obedeci.
O dono da casa pediu para que eu ficasse um tempo no banheiro da suíte e saísse apenas depois.
Os amigos saíram, suados, e fiquei um tempo no banheiro sentada na privada me tocando enquanto esfregava o leite deles na minha buceta. Imaginava se tinha alguma chance de ter engravidado ali e que o filho de qualquer um deles seria melhor do que o do meu marido.
Depois de muito me tocar, finalmente sai do quarto. Os fogos estavam para começar. Tentei achar meu marido, mas me falaram que ele estava passando mal em algum banheiro, fingi que não escutei e fui beber e comer mais aproveitando a sensação de tesão de estar com a minha buceta dilatada.
Com o tempo eu percebia que alguns amigos do meu marido me olhavam diferente e pensava o quanto a história já tinha se espalhado e quando finalmente deu a hora de ir embora, meu marido estava inconsciente num sofá.
Eu não sabia bem o que fazer. Foi quando um desses amigos que me olhavam de maneira suspeita se aproximou e disse que ele mais dois amigos me ajudariam a ir para casa e carregar o André.
Na volta, meu marido totalmente inconsciente no banco de trás e o motorista, um homem que eu não conhecia, passava a mão na minha perna enquanto conversava com os outros dois amigos que estavam no banco de trás.
— Fiquei sabendo que você está vingativa hoje. – O homem dirigindo falou, os outros dois estranhos no banco de trás riram. Eu também.
Eu estava preparada agora para a vingança perfeita.
Assim que chegamos na minha casa eu pedi para que deixassem meu marido pelado na cama, minha vontade era transar pelada em cima dele. Os amigos riram apreensivos, mas eu afirmei que tinha zero perigo dele acordar. Só que isso eu conto da próxima vez.