ATENÇÃO!
Este conto é uma continuação direta de “Um reencontro de família”. Para entender o que se passa aqui, é preciso ler o anterior. :)
Agora, ao conto:
Quando cheguei em casa já comecei a me preparar. Aparei meus pelos (nunca perguntei se meu tio gosta mais sem pelos ou com, mas eu me gosto mais com tudo aparadinho rsrs), tomei um banho caprichado, fiz toda a higiene, coloquei uma roupa nova e, como ele pediu, caprichei no perfume.
No jantar de natal, lá na minha avó, eu tive que beber bastante para conter a ansiedade. Ao mesmo tempo, tive que me controlar para não dar bandeira, até porque eu já estava tontinho. Meu tio Henrique aproveitava do meu estado e às vezes vinha me abraçar, passava a mão discretamente na minha bunda sem ninguém ver e eu adorei hahaha. Aliás, sem ninguém ver não, porque o tio Mário, que estava sempre com um olho em mim, via e soltava uns sorrisinhos. Aquilo tudo estava muito divertido. Quando a ceia foi servida, eu agradeci, pois era o que eu precisava para voltar à Terra hahaha.
Depois de comermos, me sentei no sofá junto com minha vó e minhas tias, com um pratinho de sobremesa em mãos. Nisso vi o tio Mário chamando meu pai e minha mãe de lado e saindo de cena. Pouco depois eles voltaram como se nada tivesse acontecido. Com a desculpa de levar meu prato até a pia, fui à cozinha e assim que coloquei meu prato para lavar, meu tio chegou. Ele colocou um copo na pia, passando muito perto de mim. Eu aproveitei e sussurrei:
– E aí? Tudo certo?
– Aham. Eles foram bem tranquilos.
– Eu sabia! – comemorei.
– Agora eu tenho que enfrentar a fera e contar que vou dormir na sua casa.
– Vai dar tudo certo – o assegurei.
Dei uma piscadinha para ele e voltei para a sala. Por um tempinho, me distraí com com minha avó e com meus primos mais novos, empolgados com os brinquedos que ganharam, e nem percebi a ausência da minha tia que é esposa do Mário. Quando procurei meu tio com o olhar, vejo ele saindo do corredor que dá acesso aos quartos com minha tia. Ela de cara amarrada e ele com o famoso “poker face”. Não devia ter sido uma conversa fácil.
Já havia passado da meia-noite há algum tempo e o cansaço estava começando a bater. Comecei a querer ir embora logo, pois cansado não teria energia para fazer nada com meu tio. Felizmente minha mãe veio me avisar que ela e papai estavam indo embora, me perguntando se eu queria ficar mais. Disse que não e já me levantei para me despedir de todo mundo. Fiz questão de evitar ficar muito perto do tio Mário, porque eu definitivamente não queria ouvir os questionamentos sobre ele estar saindo com a gente, então depois de rapidamente dar tchau para todos, fui direto para o carro.
O último a entrar foi meu tio. Nós estávamos esperando apenas por ele, que veio com uma sacola em mãos, imagino que de roupas e itens pessoais. No caminho ele agradeceu meus pais por estarem recebendo ele lá em casa.
– Imagina, Mário. Você é sempre bem-vindo! – disse meu pai.
– Com certeza – reiterou minha mãe – Mas espero que essa situação toda se resolva logo. Sei que minha irmã é difícil, mas também sei que casamentos tem seus altos e baixos e que vocês vão passar por essa.
– É complicado, cunhada. Eu relevo bastante coisa. Mas eu também espero que tudo se resolva. Até pelo bem do Danilo. O garoto não merece ficar vendo essas coisas.
– Tem razão – concordou, minha mãe – A gente que tem filho sempre pensa neles primeiro.
O resto da viagem foi super tranquilo. Ninguém tocou mais no assunto da briga dos meus tios e o pouco que falamos foi sobre amenidades, em especial como a ceia estava gostosa esse ano.
Chegando em casa, meu pai perguntou se eu precisava de ajuda para arrumar as coisas do meu tio. Eu disse que não, então eles se despediram de nós com um abraço e foram se deitar. Meu tio foi usar o banheiro e eu já fui direto para o meu quarto, puxei o colchão que ficava enfiado embaixo da cama e coloquei ao lado, coloquei uns lençois limpos e um travesseiro. Meu tio chegou no quarto quando eu estava terminando de arrumar tudo.
– Essa vai ser minha cama por hoje? – perguntou ele.
– Só se você quiser hehehe. Arrumei tudo mais pelas aparências. E aqui deixei separado uma toalha para você, caso queira tomar banho hoje ou amanhã.
– Acho que no fim vai ser bem útil.
– O colchão?
– Aham… Na cama corre o risco da gente fazer mais barulho.
Eu ri. Ele se virou, passou a chave na porta, nos trancando ali dentro, e depois veio até mim.
– Bora matar essa saudade? – perguntou.
– Finalmente – foi só o que consegui responder.
Começamos a nos beijar, dessa vez direito, de frente um para o outro. Eu passei as mãos por seus ombros largos e ele me agarrou pela cintura. Era difícil manter o silêncio quando nosso beijo estalava tanto. O sabor da sua boca tinha um leve gosto de cerveja misturada com espumante, o que me deixava louco de tesão. Meu pau já estava quase estourando a calça sozinho de tão duro que estava, e pelo que pude sentir eu não era o único.
Enquanto meu tio apalpava minha bunda, eu já fui tirando minha camisa. Em seguida ele tirou a dele e já abaixou as calças, ficando apenas de cueca. A pobre cueca estava quase rasgando com a força da rola dele, que lutava para ser livre. Eu o imitei. Minha cueca era preta e dava para ver na parte da frente o brilho que a baba do meu pau deixou.
Nos deitamos no colchão no chão e começamos a nos beijar de novo. Sentir nossos corpos juntos era indescritível. Estava quente, muito quente, mas meu corpo pedia mais. Tirei minha cueca, liberando minha rola e meu cuzinho, que já piscava loucamente, pedindo pela pica daquele homem.
Depois beijei seu cangote, inalando o seu perfume, memorizando-o, e fui descendo. Beijei sua clavícula, seu peitoral forte (minha parte favorita), lambi seus mamilos, beijei sua barriga e finalmente cheguei lá. Abaixei sua cueca liberando aquele cacete grosso que eu já conhecia e nunca me cansava. Seu pau estava duríssimo, com a cabeça para fora, reluzente de tanta baba. Nem pedi licença e já fui botando a boca.
Primeiro saboreei a cabeça babadinha, sentindo o gosto delicioso do meu tio. Levanto os olhos e vejo ele cobrindo o rosto com um travesseiro para abafar os gemidos de prazer. Devagarzinho vou chupando e passando a língua, e aos poucos engolindo centímetro a centímetro do seu pau. Fiz questão de ir devagar, curtindo cada segundo. Eu esperei demais por aquilo e merecia aproveitar. Além disso, meu tio também merecia ser bem tratado. E para garantir isso, fiz uma garganta profunda de respeito. Ele deve ter gostado, pois colocou a mão na minha nuca e forçou mais ainda. Eu nem ofereci resistência. Voltei “à superfície” lacrimejando e abafando a tosse, mas já sabendo que eu faria isso de novo.
Com a mandíbula dolorida de tanto mamar, meu tio me pôs de quatro. Eu empinei bem o rabo, tentando me preparar para o que viria a seguir. Mas foi em vão. A lambida que eu recebi me levou ao céu. Meu tio usou toda a sua experiência lambendo xoxotas e aplicou naquele cunete. Pude atestar a experiência da sua língua, que era ágil, forte e carinhosa. Dessa vez fui eu que afundei meu rosto no travesseiro, me controlando para não gemer.
Eu perdi noção do tempo de quanto durou aquele cunete, mas nenhum tempo do mundo seria o suficiente. Percebi que tinha acabado quando senti o cuspe dele escorrendo pelo meu ânus. Ele estava se preparando para meter. Pedi para ele alcançar na minha mesa de cabeceira, que estava logo ao lado, um lubrificante.
Com tudo pronto, me preparei para recebê-lo. Quem já leu os contos passados sabe, mas pra quem não leu ou precisa lembrar, o pau do meu tio não é longo, mas é grosso. Depois de tanto tempo sem dar para ele, precisei de um tempo para me acostumar de novo. Foquei na delícia que era ser fodido por aquele macho e logo a dor foi ficando suportável. Dei sinal e ele começou a bombar de verdade.
Agora sentia a força do meu tio, que me metia com vontade parecendo um gorila selvagem. Ainda mais sendo forte e atarracado como era. Naquele ponto era só prazer. Eu dava com o pau duro de tanto tesão e mordia a fronha para não fazer barulho. Minha rola gotejava nos lençóis a cada estocada deliciosa que eu levava no meu cuzinho.
Pedi para mudarmos de posição, pois queria vê-lo me fodendo. Frango assado foi a escolhida. Observá-lo me fodendo era um espetáculo. Ele metia com gosto. Seu rosto era de puro tesão e seu corpo forte, mas não definido, contraía os músculos cada vez que ele estava completamente dentro de mim.
Ele se inclinou, unindo nossos rostos, mas sem parar de foder. Quase como um papai e mamãe. Nós olhávamos nos olhos e ele sussurrava:
– Que delícia de cuzinho… O melhor de todos.
– Então se acaba nesse cuzinho, que ele é só pra você.
– Ah, seu puto… Passou o ano inteiro me atiçando. Agora vai ter o que merece.
– Isso, me dá rola… Me fode, Mário.
Pela primeira vez o chamei pelo nome, sem o título de tio. Ele parece ter ficado surpreso.
– Ah, seu puto! Você me deixa louco… Louco por você.
– Eu também sou louco por você.
Selamos com mais um beijo. Nesse movimento ele acabou jogando mais seu corpo sobre o meu, me pressionando. Meu pau estava prensado entre nossos corpos, e o movimento de de vai-e-vem fazia meu pau ficar roçando. Esse estímulo todo, somado ao nosso beijo, nossas palavras, seu corpo quente sobre mim… Meu pau começou a pulsar e meu corpo todo formigou. Eu gemi baixinho, abafado pelo nosso beijo, que não foi interrompido.
Parecia que tinha perdido os sentidos por um segundo. Quando dei por mim novamente, meu tio estava se levantando, com o peito cheio do meu leite. Eu estava ofegante, mas ainda tinha fôlego para sussurrar:
– Quero te fazer gozar… Quero te fazer gozar…
– Então vira – Ele ordenou.
Me virei de bruços e ele acomodou alguns travesseiros embaixo da minha pelve, deixando meu rabo empinado. Então ele meteu de novo. Dessa vez só senti prazer. Em seguida ele me segurou pela cintura e começou a foder como uma britadeira. Meu ânus, que estava sensível, sentiu ainda mais. Apertei as beiradas do colchão para evitar de gemer alto. Enquanto isso, meu tio se dedicava como nunca.
– Agora eu gozo… Agora eu gozo… – ele sussurrava.
Senti aquela tora inchar dentro de mim e então fui preenchido por algo quente. Que sensação foda! Me sentia completo como nunca!
Meu tio não podia gemer alto como queria, então apertou minhas ancas. Nessa hora eu senti dor. Ele tem a mão pesada pra caralho.
Ofegante, ele tirou seu pau de mim. Eu sorri para ele enquanto ele se deitava ao meu lado. Eu me acomodei em seu peito e ele me abraçou.
– Feliz natal, Rick. – ele disse.
– Feliz natal, tio Mário.
Dormimos assim, suados, ofegantes, gozados… Foi incrível.
Acordei no dia seguinte sentindo falta do rola do tio Mário dentro de mim, acreditam? Hahaha. Mas não dele em si. Ainda estávamos abraçados. Ele dormia serenamente. Me aninhei novamente em seu peito e curti o momento, sentindo seu cheiro. Nosso cheiro. Depois ouvi meu celular recebendo uma notificação. O apanhei e vi que era da minha mãe. Ela disse que estava indo mais cedo com meu pai para ajudar minha avó com o que ela precisasse no almoço e que depois meu pai poderia vir nos buscar de carro. Eu nem respondi, apenas agradeci ao universo por mais esse presente, que seria uma manhã a sós com meu tio. Apesar de que já era tarde.
Pouco tempo depois, me levantei para ir ao banheiro e tomar uma ducha. No meio do meu banho ele apareceu na porta, que eu deixei aberta de propósito, com a toalha no ombro e já veio entrando no box comigo. Me abraçou por trás me dando bom dia.
– Bom dia! – ele me cumprimentou com um beijinho na nuca.
– Bom dia, gostoso! Dormiu bem? Melhor que no sofá, eu espero.
– Bem melhor! Aliás, fazia tempo que eu não dormia bem assim. Me sinto novo!
– Que bom! – respondi lhe dando um selinho, que logo virou um beijo longo.
– Agora – recomecei – queria meu café da manhã.
– Mas tá quase na hora do almoço! Hahaha! – ele disse.
– E vai dizer que você não beliscaria nada agora?
– Pior que comeria hahaha!
– Então! E outra! O que eu quero não tá na cozinha. – disse já me ajoelhando – Eu quero leitinho.
Ele riu e eu já abocanhei a rola dele, que pendia meia-bomba na minha frente, e senti ela endurecer na minha boca. Só nisso eu também já estava duro feito pedra.
Mamei aquela jeba como um bezerro faminto, desesperado. Dediquei um tempinho especial às suas bolas e ele adorou. Sabe uma das melhores partes de mamar meu tio? Sentir as veias do seu cacete. É um plus enorme! Hahaha!
Aquele oral demorou bastante, mas fui recompensado. Meu tio colocou os brações atrás da cabeça, flexionando-os, e gemeu alto. Enfim ele parecia livre para gozar como gostava. E eu fui sentindo minha boca se encher de leite de macho, engolindo cada gota, feliz e satisfeito.
Terminamos nosso banho e colocamos apenas nossas cuecas. Depois fomos para a cozinha. Minha mãe havia passado café antes de sair. Servi duas xícaras para nós e peguei um bolo que já estava pela metade. Quando estava colocando tudo na mesa, ele se sentou e me puxou. Caí sentado em seu colo. Rimos um para o outro e ele veio e me deu um selinho. Ficamos assim mesmo, tomando café, beliscando o bolo e conversando despreocupadamente, quando ouvi a campainha tocar.
Me levantei, fui até a sala e espiei pela cortina da janela da sala. Era o tio Henrique, de bermuda, camisa pólo, cabelos molhados penteados para trás, todo arrumadinho. De cueca mesmo, abri a porta e fui correndo abrir o portão para ele.
– Que beleza, hein? Assim que eu gosto de ser recepcionado! – ele brincou. Eu dei risada e entramos rapidamente em casa. Ele me abraçou e me deu um beijo gostoso na bochecha, o qual eu retribuí. – Feliz natal, Rick! Feliz natal, cunhado!
Tio Mário surgiu na sala, também somente de cueca, e os dois se abraçaram com afeto.
– E aí, como passaram a noite, meu casal favorito? – tio Henrique brincou.
– Kkkkk vai se ferrar! – respondi achando graça. O tio Mário só deu risada.
Nos sentamos no sofá, eu no meio deles. Tio Mário passou o braço por cima de mim e me abraçou de lado. Eu repousei em seu ombro e estiquei as pernas. Se aproveitando da situação, tio Henrique pegou na minha coxa e começou a me acariciar. Ali todos nós estávamos completamente à vontade.
– E aí, curtiram bastante? – ele perguntou novamente.
– Pra caralho! – respondi.
– Porra, eu tava precisando. – disse tio Mário.
– Quantas? – questionou o tio Henrique.
– Ontem uma só, mas foi intensa. – respondeu tio Mário.
– Sem falar na mamada de hoje de manhã kkkk – complementei.
– Só? – tio Henrique zoou.
– Às vezes tem mais a ver com qualidade que quantidade, Henrique. – disse tio Mário.
Aquele papo começou a me deixar excitado e dava para perceber pelo volume subindo na minha cueca.
– Tá certo… E pelo jeito tem energia pra mais! – tio Henrique disse, mirando meu pau enquanto alisava o próprio.
– Sempre! – respondi sorrindo.
– Esse meu sobrinho não nega o sangue! – brincou tio Henrique, arrancando boas risadas de todos nós. – Mas embora eu adorasse uma com vocês agora, o pessoal já deve estar nos esperando. Eu me ofereci para vir buscar vocês.
– Beleza então – disse me levantando – Vou colocar uma roupa e vamos!
Tio Mário e eu nos vestimos e fomos de carona com o tio Henrique. No caminho o tio Mário recebeu uma ligação do Danilo, desejando um feliz natal para o pai. Tio Henrique mandou lembranças e eu também. Então o tio Mário vira para mim:
– O Dan quer falar contigo!
– Comigo? – disse surpreso, pegando o telefone – Fala, Dan! Tudo bem?
– E aí, priminho! Feliz natal pra você!
– Pra você também!
– Curtiu muito seu presente da natal? Hahaha!
– Demais! Melhor natal de todos e você?
– Também. A ceia foi com a minha namorada, esquema família. Sabe como é. Mas depois a gente conseguiu dar uma gostosa durante a noite, então acabei que também me dei bem.
– Pois é, você nem me falou que tava namorando né?
– Foi mal, priminho! Mas não precisa ficar com ciúme. A Grazi é daora demais!
– Que ciúme o que, bestão! Se toca! Hahahaha!
– Hahaha! Mas vou te falar, sabendo que você tá aí com o meu pai e o putão do tio Henrique, acho que a gente devia marcar um esquema todos nós. Uma putaria em família! O que acha?
– Eu tô dentro, pô!
– Combinado! Aliás, falando nisso… Onde você vai passar o ano novo?
– Cara, sei lá. Aqui, eu acho.
– O que você acha de ir com a gente pra praia? Eu, você, a Grazi e mais uns amigos. Topa? Melhor do que ficar aí de bobeira.
Pensei na ideia. Realmente… A maioria dos meus amigos iria viajar naquele ano. A cidade ia ficar vazia. Tio Henrique ia viajar com a esposa e os filhos, e o Tio Mário já ia voltar para a cidade em que eles moravam. Pensando nisso, resolvi aceitar. Meu primo ficou contente e disse que depois iria me mandar mensagem com mais informações.
Ano novo com o Dan… No mínimo ia ser uma festança de fazer a gente acordar estragado no dia seguinte. Mas por que eu tinha a sensação de que poderia ter algo a mais?
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Obrigado a todo mundo que leu meus contos natalinos! (Mesmo estes tendo sido postados em janeiro! Hahaha!) Espero de coração que tenham gostado. E claro, nos meus planos está publicar um conto contando como foi o ano novo! Hehehe! Aproveitem e me falem nos comentários se estão afim. ;)
Um abração e até mais!