Eu era o único hóspede do hostel. A proprietária, uma senhora simpática de seus 50 anos passou-me todas as informações, inclusive que seu filho de 18 anos iria acampar aquela noite, no amplo e arborizado quintal. Seria minha única companhia, ela brincou. E foi embora, cuidar de outro estabelecimento, com mais hóspedes.
Pedi um hamburguer pelo aplicativo, e, enquanto esperava, tomei banho e fui conhecer os ambientes do lugar. Tudo muito agradável. E mais ainda porque eu estava sem roupa, com o frescor do banho recém tomado, e sendo acariciado pela maravilhosa brisa noturna.
À buzina da moto no portão, enfiei o primeiro shorte que encontrei, um dos mais escrotos que tenho, pois é todo furadinho e preto, realçando a brancura da minha pele. O jovem entregador não se absteve de uma discreta olhada para minha rola, enquanto me entregava a comida. Agradeci e fechei o portão atrás de mim, coração feliz por ter sido olhado uma vez na vida por um entregador de comida – fantasia de há muito acalentada.
Fui para a cozinha coletiva e me dispunha a preparar a refeição quando ouço uma voz indefinida entre o agudo e o grave, dando “boa noite”. Antes que se apresentasse, já imaginei que seria o filho da proprietária, mas fiquei sabendo chamar-se Joaquim. Mas, muito mais do que isso, quanto era delicioso: moreninho, magrinho, vestindo apenas uma sunga, que desenhava com perfeição sua rola posta de lado. Senti a minha se mexer e se pronunciar, mas não tive coragem de acompanhar seu olhar, como fizera com o de entregador momentos antes, para ver o que ele buscava ver.
Ofereci um pedaço do hamburguer, que, para minha surpresa, ele aceitou, contente. Então pegou uma faca para partir o sanduíche, e pude chegar pertinho dele – cheirava a banho recém tomado também. Quase perco a compostura, mas me segurei. Conversamos rapidamente enquanto arrumávamos nossa comida, falei da minha prática naturista de muitos anos, o que justificava minha presença ali, pertinho da praia naturista. Ele falou que também já estivera na praia e achara linda... E a conversa foi por aí, recheada de amenidades, até que ele agradeceu, e foi embora, mastigando seu naco de hamburguer. Comi minha parte, lavei o que havia sujado, e fui para o meu quarto, ver um episódio da minha série preferida.
Deixei a porta e a janela abertas, para a circulação de ar (bastante ar, diga-se de passagem), livrei-me do shorte escroto e me deitei de bruços, celular sob meus olhos, e mergulhei fundo no enredo intrigante e meio engraçado. Tanto que não percebi a chegada de Joaquim, com uma pequena vasilha cheia de jaboticabas. Despachado como ele é, já foi entrando e perguntando se eu gostava da fruta (é minha perdição, pô!), só então percebendo minha nudez.
Demonstrando naturalidade, dei pausa na série, e, depois de me mostrar radiante ante as frutinhas negras, pedi desculpas por estar sem roupa. Ele atalhou, dizendo que eu não me preocupasse, afinal eu era naturista, não é? E, de imediato, baixou a sunga, exibindo uma linda rola, semiereta, com um pequeno chumaço de pelos pubianos. Despachado como era, jogou-se na cama, ao meu lado, olhando a cena pausada, reconheceu a série e fez alguns comentários sobre ela.
Sua pele suave e fria pelo vento da noite, roçando na minha, foi fazendo minha rola se expandir sob meu corpo, e enquanto ele falava sem parar sobre a série, eu olhava para aquele pescoço pertinho de mim, aquela boca linda, ornada com lábios carnudos e me imaginava devorando-o aos nacos, como fizera com o hamburguer há pouco.
Os comentários que fazia eram entremeados por risadas soltas e largos movimentos de corpo, que faziam-no esfregar-se acintosamente em mim. Teve uma vez que ele chegou a colocar uma das pernas sobre minha bunda, e eu já não estava mais acreditando em espontaneidade daquelas ações. Entretanto, minha timidez e o medo de que tudo aquilo fosse natural, evitava tomar qualquer iniciativa, receando ser tomado por assediador.
Como provavelmente não existiam essas nóias em sua cabeça, e como era despachado por vida, deu-me um cheiro no meu pescoço e comentou, entre risos, como eu estava cheiroso. Aproveitei a brecha e fiz o mesmo – só que me demorando mais – e confirmei-lhe que ele também estava. Então ele me mostrou os pelos dos braços arrepiados, e ao ficarmos de lado, constatamos nossas rolas extremamente rígidas.
Não mais nos contivemos e nos beijamos com ansiedade, agarrados e sentindo nossas picas espadachins. Só houve tempo para afastar o celular da cama e Joaquim estava com minha rola em sua boca, sugando-a com competência, como não imaginei que um novinho tivesse. O sessenta-e-nove me apresentou sua deliciosa pica, que era acariciada pela minha língua – os gemidos abafados e decerto levados pelo vento da noite a lugares além...
Em pouco eu o sentia me penetrando, e dizendo obscenidades roucas no meu ouvido, enquanto socava a deliciosa pica. Eu remexia o quadril, aumentando a fricção, como a mais escrota das cadelas no cio. O intenso roçar do meu corpo sobre minha rola, e esta sobre o macio lençol, foi fazendo meu falo babar e em segundos explodir, aos jatos, o que me provocava fortes movimentos involuntártios da pélvis, que, por sua vez, friccionavam com mais energia a pica de Joaquim dentro de mim, e este acabou também explodindo. Senti a ejeção do seu líquido em chamas, enquanto ele gemia safadamente e mais alto que antes, sobre minhas costas.
Ficamos ofegantes, eu sentindo seu peso sobre mim, sua rola ainda dura, ainda atolada no meu cu, que vazava seu sêmen, e se misturava com o meu, empapando o lençol. Num esforço combinado, nos levantamos e sentamos na parte seca da cama: “Você vai ter que providenciar outra roupa de cama, seu putinho!” – falei-lhe, rindo. “Pode deixar, meu gostoso!” E me passou a vasilha de jaboticabas, que foi pelos dois devidamente estouradas e chupadas, o cremoso interior degustado, como se rolas chupássemos e estas gozassem profusamente em nossas bocas.