ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [85] ~ Primeira briga!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 2730 palavras
Data: 14/01/2025 20:44:29

Eu definitivamente estava vivendo um amor como nunca vivi antes. Era um sentimento novo, único, que me preenchia de um jeito que eu jamais imaginei ser possível. Eu respirava o Lucas. Ele me alegrava de todas as formas, ocupava meus pensamentos a todo instante. Acho que nunca havia experimentado algo assim, nem mesmo nas paixões infantis, aquelas que nos deixam com as bochechas coradas e o coração acelerado por qualquer coisa.

Três meses haviam se passado desde o Dia dos Namorados, e nossa relação ia de vento em popa. Durante esse período, aconteceram algumas coisas que talvez valham ser mencionadas mais adiante. Por ora, prefiro apenas pontuar alguns aspectos para que vocês entendam um pouco do que está acontecendo.

Os primeiros três meses com o Lucas foram únicos. Mágicos, até. Nós nos amávamos de uma forma tão intensa que era como se o mundo ao nosso redor simplesmente desaparecesse. Eu não sentia vontade de estar com mais ninguém. Isso não significava que me tornei uma pessoa monogâmica, ou que nós tivéssemos tido aquela conversa formal sobre fidelidade. Simplesmente... não havia espaço para outros desejos.

Lucas me completava por inteiro. Ele era tudo o que eu precisava, tudo o que eu queria. A intensidade do nosso relacionamento era avassaladora. E, claro, Lucas tinha um fogo dentro dele que parecia nunca se apagar. Ele fazia cada momento ser extraordinário, como se estivéssemos constantemente mergulhando em um redemoinho de paixão e conexão.

Olhar para ele era enxergar um futuro, um presente e, de alguma forma, até um passado que parecia se encaixar em tudo o que éramos agora. Eu sabia que nosso amor não era perfeito. Nenhum amor é. Mas havia algo em nós dois, algo no jeito como nos amávamos, que fazia valer a pena cada pequena imperfeição.

Durante esse período, o Lucas evitava sair com seus amigos da faculdade, mas havia finais de semana em que era impossível ele não sair. Nessas saídas, ele acabava ficando com uma menina ou outra. Ele não me contava, mas eu simplesmente sabia, e isso me doía muito. Doía porque era como se o Lucas nunca estivesse ali 100% para mim. Mas isso foi algo que ele sempre deixou claro. Sempre que ele falava que iria sair com os amigos da faculdade ou com seu primo, Wallber, eu fechava a cara, porque eu sabia que ele iria acabar ficando com alguma menina. Guardem o nome do primo do Lucas, porque ele vai aparecer mais à frente.

Já a minha relação com o Lucas na minha casa era a melhor de todas. Meu pai adorava quando o Lucas ia assistir futebol, e minha mãe adorava quando ele ia jantar. Todos lá em casa sabiam do nosso namoro. No início, o Lucas ficou um pouco com vergonha, mas logo foi se soltando. Tinha também a relação com a Sofia, minha irmã. O Lucas já havia ficado com ela antes de estarmos juntos no carnaval que passamos no Alto, e quando contei, ela achou um pouco estranho, mas entendeu. Nos primeiros jantares havia uma certa tensão no ar, mas isso logo desapareceu. O Lucas era extremamente agradável, e todos amavam o jeito dele.

Nesse período, o Lucas começou a cantar. Ele tinha um amigo que fazia parte de uma banda, e o vocalista, que também era amigo dele, ficou doente e pediu ao Lucas que o substituísse. No início, ele aceitou apenas porque devia um favor a esse amigo, mas acabou se envolvendo mais do que imaginava. Ele começou a fazer um show aqui e outro ali, geralmente em aniversários. Embora cursasse engenharia civil, a música nunca esteve nos planos dele como carreira. Ele cantava por hobby, mas as festas pagavam bem, e ele precisava do dinheiro para se manter. Os pais do Lucas não tinham tantos recursos como os meus. A mãe dele era professora universitária, e o pai, engenheiro civil. Eles viviam bem, mas não tinham o tipo de estilo de vida que incluía viagens internacionais ou jantares em restaurantes caros.

Lucas nunca me levou à casa dele. Talvez ele tivesse medo da reação dos pais ou do risco de dar alguma bandeira caso agisse de forma carinhosa comigo. Isso, obviamente, me deixava triste, porque eu queria fazer parte do mundo dele. Mas entendia que era algo extremamente delicado.

Nesse mesmo período, meu pai surpreendeu a todos ao pedir minha mãe em casamento. Eles já viviam como casados e moravam juntos, mas meu pai quis oficializar a união. Foi um momento emocionante. Minha mãe ficou radiante. Sem dúvidas, meu pai sempre foi o grande amor da vida dela, e ela não poderia estar mais feliz.

Com o apoio do meu pai, minha mãe realizou um antigo sonho e abriu uma doceria: a Tereza Fontes Chocolateria. Foi a primeira doceria famosa da cidade. Tudo começou depois de uma viagem que fizeram a Gramado, onde minha mãe se encantou com uma doceria local. Quando voltaram para Natal, ela contou a ideia para o meu pai, e juntos decidiram montar algo semelhante. Meu irmão já estava crescido, e minha mãe sentia a necessidade de ocupar a mente e ter algo seu. A doceria não só a ajudou a amadurecer como pessoa, mas também se tornou um sucesso absoluto. Logo, outras docerias começaram a surgir na cidade, mas nenhuma era tão boa quanto a da minha mãe.

Era final de setembro, e eu estava na fazenda com Lucas. Passamos um final de semana que beirava a perfeição: muitos beijos, abraços e conversas que pareciam nunca ter fim. As visitas à fazenda tinham se tornado frequentes; sempre que podíamos, íamos até lá. Lucas amava o clima tranquilo do campo e era apaixonado por cavalos. Meu tio adorava nossa presença, assim como Bernardo, que logo se acostumou com o Lucas. No início, havia um certo estranhamento, mas rapidamente passamos a agir como pessoas normais. Bernardo e Lucas se deram tão bem que nossas estadias na fazenda se tornaram ainda mais leves e divertidas.

Bernardo estava firme no relacionamento com JP, e muitas vezes ele também ia para a fazenda conosco. JP sempre compartilhava algumas histórias sobre as brigas e crises de ciúmes do Bernardo, mas, no fundo, os dois estavam se dando bem, e isso era o que importava.

Naquele final de semana em particular, o céu estava cinzento, e logo a chuva começou a cair. Lucas e eu estávamos cavalgando pelos pastos, sentindo o cheiro da terra que anunciava a tempestade. Assim que os primeiros pingos nos alcançaram, ele desceu do cavalo, olhou para mim com aquele brilho nos olhos que sempre me fazia perder o fôlego, e estendeu a mão. Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, Lucas me puxou para um beijo.

A chuva havia começado devagar, com pingos espaçados que caíam sobre os campos da fazenda. O cheiro de terra molhada já dominava o ar, e o som das gotas batendo nas folhas criava uma melodia suave e hipnotizante. Estávamos cavalgando lado a lado, Lucas e eu, atravessando os pastos verdes que pareciam se estender até o infinito. Ele olhou para o céu, deixando escapar um sorriso torto, como se soubesse que algo especial estava para acontecer.

“Vamos descer?” ele sugeriu, com aquele tom que não admitia recusa.

Antes que eu pudesse responder, ele já estava desmontando com agilidade. Sua mão estendeu-se para mim, e quando nossos olhos se encontraram, senti um arrepio atravessar meu corpo. Desci do cavalo, hesitante, mas ele segurou minha mão com firmeza, puxando-me para mais perto.

A chuva se intensificou de repente, como se o céu tivesse decidido abrir suas comportas. As gotas batiam contra nossa pele, escorrendo pelos cabelos e pelas roupas que agora estavam completamente encharcadas. Lucas sorriu de novo, aquele sorriso que fazia meu coração disparar. Ele passou os dedos pelo meu rosto, afastando uma mecha molhada que insistia em cair sobre meus olhos.

“Você é incrível, sabia?” ele disse, sua voz baixa, quase engolida pelo som da chuva.

Não tive tempo de responder. Em um movimento rápido e decidido, ele segurou minha nuca e me puxou para um beijo. Foi intenso, mas ao mesmo tempo cheio de suavidade. Os lábios dele eram quentes, contrastando com a água fria que escorria pelos nossos rostos. A sensação era indescritível — como se o tempo tivesse parado, deixando apenas o barulho da chuva e o calor do toque dele.

Aquele beijo parecia conter tudo: desejo, carinho, e uma conexão que eu nunca havia sentido com mais ninguém. Suas mãos desceram até minha cintura, e ele me puxou ainda mais para perto, como se quisesse garantir que nenhum espaço entre nós fosse permitido. Eu retribuía com a mesma intensidade, sentindo meu coração bater como se fosse explodir a qualquer momento.

Quando finalmente nos afastamos, apenas o suficiente para recuperar o fôlego, ele encostou sua testa na minha, os olhos fechados e um sorriso leve no rosto. A chuva continuava a cair, mas nada mais importava. Ali, no meio do nada, com a terra molhada sob nossos pés e o cheiro do campo ao redor, eu tive a certeza de que nunca esqueceria aquele momento. Lucas era tudo o que eu queria e mais do que eu achava que merecia.

“Acho que nunca vou superar isso,” sussurrei, com a voz embargada pela emoção.

Ele riu, um som rouco e sincero. “Nem eu. Você é minha melhor surpresa, Rafa.”

Nos beijamos mais uma vez, deixando que a chuva levasse qualquer outra preocupação. Naquele instante, o mundo parecia perfeito.

Nossos beijos sempre foram intensos, mas aquele tinha algo diferente, algo que marcou minha alma. A chuva forte caindo sobre nós, o cheiro da terra molhada, o som dos cavalos ao longe — era como se o mundo inteiro tivesse parado, nos deixando sozinhos naquele momento. Lucas era imprevisível, e eram exatamente essas atitudes que me faziam amá-lo ainda mais. Ele sabia como me surpreender e transformar os momentos mais simples em algo extraordinário.

Aquele beijo, sob a chuva, ficará para sempre gravado na minha memória como um dos momentos mais bonitos que já vivi.

Voltamos para a fazenda completamente encharcados de chuva, e, como esperado, minha mãe logo reclamou, dizendo que poderíamos pegar um resfriado. Rimos de sua preocupação enquanto subíamos para o quarto que sempre ficávamos. Tiramos as roupas molhadas e fomos tomar um banho quente. No banho, trocamos alguns beijos rápidos, mas logo nos apressamos para descer e nos juntar aos outros na varanda.

A chuva continuava caindo lá fora, criando um clima aconchegante. Nos sentamos com meus pais, meu tio Alysson, Bernardo e JP, observando o campo se transformar sob a água. Lucas parecia em paz. Ele adorava aquele ambiente e frequentemente dizia o quanto amava minha família. Em momentos a sós, ele me confidenciava que admirava a naturalidade com que todos se relacionavam, algo que ele não conseguia imaginar em sua própria casa. Seus pais eram evangélicos e, se descobrissem que ele namorava um menino, seria o fim do mundo. Essa barreira me machucava, mas eu sabia que forçar Lucas a se assumir não era uma opção. Ainda assim, desejava ter algum contato com seus pais, mesmo que fosse apenas como amigo. Sempre que trazia isso à tona, Lucas mudava de assunto ou evitava.

Naquele dia, duas coisas marcaram. A primeira foi uma revelação de Lucas. Durante uma conversa, ele comentou que, ao se formar, queria morar no interior e trabalhar ali. Meu coração apertou. Meus planos eram outros; eu sonhava em me formar e me mudar para o Rio de Janeiro. Sabia, naquele momento, que nossas visões de futuro eram conflitantes. No entanto, permaneci em silêncio, empurrando a conversa para frente e ignorando a tensão que já se formava.

Mais tarde, no quarto, Lucas estava no banheiro quando o celular dele apitou com mensagens. O som chamou minha atenção, e, sem resistir, peguei o aparelho. Havia mensagens de alguém chamada Andreia. Meu coração disparou enquanto abria o aplicativo. A conversa estava apagada, mas duas mensagens recentes permaneciam:

“Estou com saudades de você.”

“Vem me ver hoje.”

Uma onda de ciúmes e tristeza me invadiu. Eu sabia que Lucas ficava com meninas antes, mas manter contato com elas enquanto estava comigo era insuportável. Joguei o celular na cama, fechei a cara e esperei. Lucas saiu do banheiro enrolado na toalha, tentando me abraçar carinhosamente. Percebeu meu semblante fechado e perguntou o que estava acontecendo. Respondi de maneira direta:

– Não sei, pergunta para a Andreia. Ela acabou de te mandar mensagem.

Lucas arregalou os olhos, pegou o celular rapidamente e viu as mensagens. Ele respirou fundo e disse:

– Rafa, não gostei de você ter invadido minha privacidade.

– Privacidade? Você é meu namorado e fica de conversa com essas piriguetes.

– Rafa, não importa. Você errou. Não devia ter mexido no meu celular sem minha autorização.

– Quem é essa?

– Não importa. O que importa é que você fez algo errado.

A discussão continuou, sem fim. Lucas focava em me acusar de invadir sua privacidade, desviando do assunto principal. Ele não respondeu à minha pergunta e usou cada argumento possível para me fazer sentir culpado. Aos poucos, comecei a acreditar que talvez tivesse errado. Essa era a habilidade de Lucas: manipular as situações para desviar o foco de seus erros. Foi assim que tivemos nossa primeira grande briga. Uma briga que terminou sem explicações, mas com muita culpa e dor espalhadas entre nós dois.

Acordei cedo naquela manhã, o sol ainda tímido iluminava o quarto. O Lucas continuava dormindo, a respiração calma e profunda, mas minha mente ainda estava agitada pela briga da noite anterior. Levantei silenciosamente, tentando não fazer barulho, e desci. No corredor da casa, dei de cara com meu tio Alysson, que já estava acordado, como sempre.

– Bom dia, sobrinho. Caiu da cama?

– Bom dia, tio. Não consegui dormir muito bem essa noite.

– O Lucas te deu canseira, foi? – ele brincou, com aquele jeito malandro.

– Não, a gente brigou.

Meu tio arqueou uma sobrancelha, visivelmente interessado.

– Ihh, lá vem você com suas brigas... Quer conversar ou prefere dar uma volta de cavalo?

– Prefiro não conversar agora. Vamos cavalgar?

– Vamos!

O clima na fazenda estava perfeito, e a brisa fresca da manhã parecia carregar embora parte da tensão. Montamos os cavalos e começamos a cavalgar pelos campos. Meu tio tentava me distrair com histórias e piadas, mas eu estava mais calado que de costume, apenas ouvindo.

Depois de um tempo, ele sugeriu irmos até a cachoeira. Concordei com um aceno, e seguimos em silêncio. Quando chegamos, descemos dos cavalos e admiramos o cenário por alguns segundos – a água caindo com força, o som constante e relaxante preenchendo o ar.

De repente, senti meu tio me abraçar por trás, em um gesto inesperado, mas carregado de carinho.

– Sinto sua falta, Rafa – ele disse com a voz baixa.

– Tio... você sabe que isso não pode acontecer. – Respondi firme, mas sem agressividade.

– Eu sei, eu sei... – Ele suspirou e afrouxou o abraço. – Não vou forçar nada, nem vou me aproveitar de você só porque brigou com o gostoso do seu namorado.

– Tire os olhos do Lucas, seu safado! – Respondi, rindo para aliviar o clima.

– Impossível, Rafa. Aquele pedaço de mal caminho... Queria tanto que você incluísse ele nas nossas... festinhas.

– Nem pensar! Ele jamais aceitaria, e eu também não.

Ele riu, resignado.

– Aff, você puxou ao seu pai nisso. Mas tá bom, super respeito.

Entrei na água, deixando o peso das preocupações serem lavados pela corrente. Meu tio me acompanhou e, pela primeira vez em dias, senti minha mente clarear. Conversamos enquanto a água nos envolvia, e, apesar das brincadeiras, ele realmente respeitava meus limites.

Contei a ele sobre a mensagem que tinha visto no celular do Lucas e sobre a briga. Falar em voz alta sobre o que estava me incomodando parecia libertador. Ele me ouviu com atenção, algo raro de se ver no meu tio.

– Rafa, você não tá errado. Você é o namorado dele, e tem todo o direito de se incomodar. Você acha que o Lucas ia gostar se fosse o contrário?

– Não... ele provavelmente ficaria furioso.

– Pois é. E você precisa parar de guardar tudo pra você. Falar com alguém ajuda a enxergar melhor as coisas.

Suas palavras ficaram ecoando na minha cabeça. Aquele momento me fez perceber o quanto eu guardava tudo para mim, tentando manter as aparências. Saí da água sentindo-me mais leve, e pela primeira vez em muito tempo, com a certeza de que precisava me impor mais no meu relacionamento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Contosdolukas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de ContosdolukasContosdolukasContos: 472Seguidores: 102Seguindo: 45Mensagem Jovem escritor! Meu email para contato ou trocar alguma ideia (contosdelukas@gmail.com)

Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

Já passou da hora de Rafa começar a colocar limites. Lucas não pode tudo. É muito cômodo ele se escusar no fato de ser enrustido, pais evangélicos, piriri pororo... tá precisando levar um sacode!

1 0
Foto de perfil genérica

Concordo, para ele está muito fácil nessa zona de conforto dele, que pode fazer tudo, o fato de ele não ser assumir agora não acho tão problemático, o problema é que ele quer levar a mesma vida de antes do namoro, não respeita o namorado a pessoa pode não ser assumida e ainda assim ter um relacionamento sério, coisa que acho que o Lucas não vai fazer, se dúvidar ele ainda está saindo com o Arthur também.

0 0
Foto de perfil genérica

LUKAS, gente é amor e ódio, esse Lucas é um babaca, que ranço, desse ser muito amor para ser tão sego assim, a gente não sabe o pensar se fica com pena do Rafa ou com raiva por ele se sujeitar a isso.

0 0
Foto de perfil genérica

Amigo bacana, mas foi meio água com açúcar esse relacionamento dos dois... Rafa está assumindo o papel de corno, to curioso pra ver as crises entre eles que vc antecipou. kkk.. nos acostumamos com um Rafa bem puta, devasso, inescrupuloso no sexo... saudades das traições e surubas do Rafa.

Quanto a JP e Bernardo, como ficou? JP continua apaixonado por Alysson, rola sexo entre eles ainda, eles traem Bernardo? JP trai Bernardo com quem?

Continuam as surubas familiares sem o Rafa ou só porque ele parou todos pararam... dá um colher de chá pra gente saber.

1 0
Foto de perfil genérica

Nossa mas eu espero que o Rafa realmente comece a conversar com os outros e falando nisso cadê a amiga ex do Lucas, tá aí uma pessoa que ia da uma luz no rolê. E olha espero que mais pra frente o Lucas pegue o Rafa na cama com alguém pra acordar pra vida, menino manipulador (peguei ranço do personagem, perdão kkkkk)

0 0
Foto de perfil genérica

Se a mulher mandou mensagem é porque não foi um casinho de festa somente. Eu entendo bem de manter as aparências e pegar mulher pra disfarçar, mas só fazia isso em festa, nunca trocava número de telefone porque nunca queria evoluir. Se Lucas trocou número de telefone é porque quis evoluir.

1 0
Foto de perfil genérica

Em um capitulo começo a gostar do Lucas, no outro começo a odiar

0 0
Foto de perfil de Contosdolukas

Bem vindo a minha montanha russa de emoções kkkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

E colocar montanha russa nisso, e olha que começou agora o arco do namoro deles, haja coração e nervo para aguentar essa história.

0 0