Era uma tarde quente, uma semana antes do início do verão, quando recebi uma ligação de Júnior me chamando para ir à sua casa. Como não tinha nada para fazer, eu fui. Na verdade, teria ido mesmo se estivesse fazendo alguma coisa. Ao chegar, ele me recebeu no portão, usando apenas seu short azul. O volume do seu pau meia-bomba era notório. Ao entrar, ele trancou a porta da sala.
- Cadê o Fabrício?
- O grilo foi pra casa do meu tio. Vai passar a semana lá.
- Legal.
- Muito. Vem aqui. - Ele me chamou para o seu quarto. - Vamos fazer de novo?
- Vamos. - Pensei que ele queria sarrar, como fizemos algumas vezes.
- Mas hoje podia ser diferente.
- Como assim?
- Deixa eu comer seu cu?
A pergunta ele me deixou sem resposta. Para mim que estava apaixonado por ele, isso não foi nada romântico, mas como meu tesão por ele era tão grande quanto a paixão, então claro que topei. Antes, lembrei a ele que eu nunca tinha feito isso e que era para fazer com cuidado, devagar, e tals.
E então, lá estava Júnior, de joelhos na cama, completamente nu, lubrificando seu pau duro com algum creme de pentear. À sua frente estava eu, nervoso e sentindo o coração bater forte, passando o mesmo creme no meu cu, que estava prestes a ser desvirginado. Terminada a lubrificação, Júnior aproximou o pau do meu orifício esfregando a cabeça dele devagarzinho; com a outra mão, ele me conduziu a me inclinar para frente, empinando a bunda para ele. Aos poucos, a cabeça da rola me penetrava, inicialmente me fazendo sentir uma dor forte, o que me levou instintivamente a impedi-lo de prosseguir colocando minha mão para trás, quase o empurrando.
- Calma, relaxa! Eu vou tirar e colocar de novo. - Ele disse ao meu ouvido.
- Tá bem. Mas vai devagar.
Ele tirou a rola e fez massagem com o dedo ao redor do meu cu, e então, voltou a me penetrar com mais cuidado, desta vez beijando minhas costas e meu pescoço. Senti outra dor forte, mas já era tarde! Ele estava todo dentro de mim. Mais uma vez, eu o fiz tirar o pau, e sentei de lado até que a dor passasse. Júnior então, mexeu no meu cacete, que ainda estava duro mesmo com a dor, e me masturbou. Passada a dor, voltei para a mesma posição, de joelhos, e ele me penetrou de novo, mas dessa vez a dor foi menor. Ele me fodia devagar, segurando em minha cintura, e aos poucos eu sentia mais e mais prazer. Percebendo que eu estava curtindo, Júnior acelerou os movimentos, me segurando firme na cintura.
Mudamos de posição: eu fiquei de quatro à beira da cama, e ele ficou de pé no chão; às vezes, ele levava a mão no meu pau e me punhetava, ou acariciava minhas costas suadas. Ele tentou ao máximo não gozar, vez ou outra tirando o pau de mim, mas em menos de cinco minutos desde que me penetrou no início, ele tirou o pau rapidamente, despejando porra sobre minhas nádegas, espalhando-a com a rola pulsante. Após o gozo, ele se deitou na cama ao meu lado e me masturbou até eu gozar também, o que também não demorou. Enquanto sentia os espasmos, sem aviso eu o beijei. Foi um beijo apenas de lábios, mas significou muito para mim - e acredito que também para ele. E foi assim que perdi minha virgindade com meu melhor amigo. Aconteceu mais ou menos como eu imaginava, e foi muito bom.
Saindo de lá, minha cabeça pensava mil coisas ao mesmo tempo. “Somos namorados agora?”. Eu me perguntava isso principalmente porque ele tinha terminado o namoro com Fabiana. Então, minha cabecinha de apaixonado só imaginava um cenário romântico. Mas eu não tinha coragem de perguntar isso pra ele, e o jeito foi deixar rolar.
Não transamos mais durante as férias por causa da correria de fim de ano. Além do mais, sua mãe também teve férias na semana seguinte, e seu irmão voltou apenas três dias depois da casa do tio. Nos dias que se seguiram, Júnior e eu não fizemos nada além de pegar no pau um do outro, ou ficar encoxando rapidamente quando ficávamos a sós. O que me restou foi me masturbar para aliviar o tesão.
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O ano novo chegou e, com ele, algumas mudanças. Como comecei a trabalhar, passei a estudar à noite. Júnior saiu do mercado do tio para poder trabalhar em tempo integral. Na época, trabalhamos como office boys.
Cerca de dois meses depois do início do meu trabalho, comprei um videocassete, que paguei em “suaves prestações”. Adorava ir na locadora de filmes, e passava horas lá escolhendo dentre os inúmeros títulos. Fazia isso apenas aos fins de semana, já que poderia devolver somente na segunda-feira e alguns até na terça. Obviamente, aluguei filmes pornôs, já que meu tesão era constante, e estava ficando difícil estar com Júnior - além do trabalho, a gente estava passando menos tempo juntos porque na nossa turma havia alguns colegas dele de antes de nos conhecer e ele passava mais tempo com eles do que comigo. Isso me deixou bastante chateado e meio depressivo; foram dias difíceis que passei. Sem muitos detalhes, além desses amigos, ele começou a namorar uma garota da turma, Marina. Ela era muito legal, e eu me dava muito bem com ela. Nunca tive raiva dela, afinal, ela não não era culpada e não sabia de nada sobre ele e eu. Mesmo assim, eu ainda o desejava e o amava muito e queria continuar o que estávamos tendo.
Um dia, aluguei uma fita pornô e esperei quando todos em casa foram dormir para assistir o filme. Assisti sem som, com a mão dentro do short batendo uma punheta de leve. Nem aguentei ver o filme todo e corri para o banheiro para gozar. No dia seguinte, contei para Júnior e o convidei para assistirmos; como esperado, ele ficou louco para assistir. Combinamos de ver no sábado seguinte. Vi aí uma oportunidade para ficarmos de novo, nem que fosse apenas para um sarro ou mão-amiga.
No sábado à noite, ele foi para minha casa com uma desculpa de assistirmos a um filme de terror com o pessoal - meus sobrinhos e minha avó estavam lá também. Para esclarecer, no terreno, havia a casa onde eu morava com minha mãe, minha tia e minha avó, e na outra casa, morava a família de uma irmã de criação composta de 05 pessoas. Quando todos foram dormir, antes do filme acabar, troquei a fita. Percebi que Júnior estava muito animado para isso, e eu fiquei ainda mais, mesmo que senti um pouco de medo de sermos pegos. Só que essa adrenalina me deixou com muito tesão.
- Que bucetuda gostosa, essa morena! - Ele comentou.
- Aham! - Respondi, sem muito entusiasmo.
Logo vi que ele estava com o pau duro, e isso me fez sentir um calor muito grande, uma euforia repentina. Meu coração parecia que iria sair pela boca, e eu desejava muito transar com ele de novo. Sem cerimônia alguma, Júnior então tirou o pau para fora.
- Vou bater uma aqui, Leo! - Ele falou sussurrando e abrindo o zíper da bermuda.
- Cê é doido? - Perguntei baixinho.
- Sua vó tá dormindo.
De fato, ela já estava dormindo, e a prova era o ronco alto dela. A gente riu. Então, ele se ajeitou no sofá, abaixando a bermuda até a altura dos joelhos, e começou a alisar aquele pau delicioso. Júnior agora estava parrudo (não mais gordinho como antes), com barba, cara de homem safado; seus cabelos castanhos crespos e curtos, pernas grossas, uma bundinha gostosa, pêlos no peito - já era um homão!
Abaixei meu short até os joelhos e comecei a me masturbar também. Júnior deu uma olhada. Como eu estava no outro canto do sofá, resolvi me aproximar, e logo peguei no pau dele, e ele no meu. Ficamos ali por alguns minutos naquela mão-amiga, sentindo o pau um do outro. Eu senti tanta falta de estar assim com ele!
Sem pensar em mais nada, me abaixei e abocanhei sua rola, fazendo-o gemer alto.
- Shhhh! Sem barulho, cara!
- Ok. É que foi muito bom!
Apesar do susto, era tudo o que queria ouvir. Assim, caprichei no boquete, mesmo sem muita experiência, um pouco desajeitado. Às vezes eu olhava para ele e via sua cara de satisfação e prazer. Júnior fechava os olhos e mordia os lábios para não gemer alto. Então, ele começou a movimentar seu quadril, fodendo minha boca como se fosse um cu, mas isso me fez engasgar. Nessa hora, ouvi minha avó tossir e parei o que estava fazendo. Subi o short e falei pra Júnior fazer o mesmo, mas o puto continuou ali com o pau em riste, todo babado, punhetando. Fui até a porta do quarto dela e a ouvi roncando novamente. Fiquei tranquilo e voltei pra sala só para me deparar com Júnior tirando o short completamente.
- Você tá doido?
- Vem, vamos fazer de novo? - Ele sussurrou.
Eu entendi que ele queria me foder de novo, e não resisti quando o vi daquele jeito. A verdade é que eu havia me preparado para isso. Coloquei o frasco de creme de cabelo atrás do sofá antes do filme. Então, abaixei meu short e sentei no sofá, dando as cosas para ele. Júnior lambuzou o cacete e depois passou os dedos lambuzados de creme no meu cu. Que sensação deliciosa eu senti naquele momento!!! Ele introduziu um dedo, e depois outro, sempre com cuidado. Enfim, ele aproximou o pau e forçou a entrada. Doeu bastante, talvez pela posição, mas dessa vez eu não saí. Afinal, não tínhamos muito tempo. Logo, ele estava todinho dentro, me preenchendo enquanto deslizava para dentro e para fora de mim. Depois, ele me pediu para sentar nele. Nessa posição, eu pude sentir mais prazer, estando no controle. Eu praticamente me deitei sobre ele, rebolando no seu pau, enquanto ele me masturbava. Ficamos assim por uns minutos até que ouvi sua respiração ofegante; eu também comecei a sentir o gozo nessa hora. Ele acelerou os movimentos e começou a gozar dentro do meu cu, enquanto meus jatos de porra melavam minha camiseta. Eu pude sentir cada pulsada do pau dele no mesmo ritmo que o meu, e nossa respiração também sincronizada.
Saí de cima dele; seu pau ainda duro saiu e bateu contra sua barriga. Corri para o banheiro para me limpar, pois era a primeira vez que alguém gozava dentro de mim. A sensação foi bem desconfortante. Quando voltei, ele já estava vestido, e o filme ainda rolava na TV. Júnior se levantou para ir embora, pois já era tarde. Ao se levantar, eu o surpreendi com um beijo de língua - o nosso primeiro! Ficamos nos beijando por uns 2 minutos, eu acho. Foi bom demais!!
Eu estava extasiado de tanto prazer que senti com meu melhor amigo. Quando fui para o quarto dormir, fiquei lembrando da cena e meu pau endureceu novamente. Abaixei o short e bati uma punheta até que gozei, sujando o lençol e minha barriga.
Infelizmente, na segunda-feira, tudo voltou ao “normal”. Meu amigo se juntava com a galerinha dele e com Marina nos intervalos das aulas, enquanto eu ficava pelos cantos sofrendo de amor por ele. Um tempo depois, ele terminou o namoro com Marina e logo já estava com outra, a Daniela - uma baixinha safada e metida a gostosa, também da mesma turma. Porém, o “namorico” deles não durou muito tempo.
Vários meses depois, em uma tarde de sábado, ele me ligou pedindo pra eu levar o videocassete pra casa dele para assistirmos a um filme, pois ele estava sozinho. Eu, obviamente, aceitei. Coloquei o aparelho dentro da caixa e fui para a sua casa. Começamos a ver um filme pornô, mas com menos de 15 minutos de filme, estávamos batendo punheta um pro outro. Em seguida, ficamos completamente pelados, e Júnior me virou de costas no sofá e começou a passar a língua no meu corpo, até chegar no meu cu. Foi a primeira vez que eu recebia uma linguada ali, então no início achei estranho. Porém, meu corpo estremeceu quando ele meteu a língua lá dentro com pressão. Não aguentei e pedi pra ele meter a pica logo. Transamos ali mesmo no sofá da sala, depois fomos para a cama de casal da mãe dele. Gozamos no peito um do outro e nos beijamos bastante. Foi bom demais nesse dia!
Mas então não aconteceu nada mais durante muito tempo. Júnior foi cada vez se distanciando de mim, apesar de muitas vezes querer manter a aparência de que ainda era meu melhor amigo. Às vezes trocávamos olhares quando estávamos no meio da galera, mas não passava disso.
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Terminamos os estudos, e meu relacionamento com Júnior mudou muito - éramos amigos ainda? Nem eu sabia dizer! Eu fiquei em dúvida. Era um vai e vem, que aos poucos ficou mais no “vai” do que no “vem”. Um dia, eu o encontrei por acaso na rua, e no meio da conversa, ele me contou que estava namorando uma moça, dizendo que dessa vez era sério. Era tão sério que ele estava se mudando para a casa dela! Claro que não recebi bem essa notícia, mas como bom amigo, desejei o melhor para eles.
Meses depois, me mudei para outra cidade para fazer curso superior. Foi assim que, infelizmente, minha história com Júnior chegou ao fim.
… Ou quase!
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Até o próximo, seus putos safados e tesudos!