Reprogramação - Adaptação I

Um conto erótico de TLC
Categoria: Trans
Contém 1750 palavras
Data: 15/01/2025 13:30:52

Os dias se passaram devagar. A surra que Guilherme havia levado o tinha deixado muito machucado. Estava fraco e cansado. Associado a isso, foi reduzida sua comida, para apenas 2 refeições. Ele começava a perder um pouco de peso. Somado a isto, começou a notar algumas coisas diferentes em seu corpo. Sentia seus bicos do peito mais sensível, sua pele mais macia, seu rosto menos oleoso e seu cabelo mais sedoso. Seu pau, permanecia flácido no meio de suas pernas. Ele queria desejava muito ter uma ereção, mas não conseguia.

Sentado na escrivaninha, lendo um livro, ouviu a porta abrir. Se levantou rapidamente com o rosto assustado.

- Não precisa ter medo de mim – Monica deu risada – só não aprontar mais nada.

Guilherme permanecia parado quieto, travado.

- Hoje você vai conhecer a Marisa – Mônica fez com a mão o gesto para alguém entrar na sala.

- Oi Roberta – Marisa falou. Ela era uma mulher de meia idade como Mônica, muito bonita, cabelos negros longos, corpo muito bonito e sorriso encantador – eu vou ser sua confidente e vou lhe treinar no básico, para começar a sair do quarto como uma menina – ela sorriu

– vou lhe ensinar a “se comportar”.

- Vou reestabelecer suas refeições e espero que não apronte nada com a Marisa, ou vai levar uma surra pior que a última – Mônica virou-se e saiu do quarto.

Guilherme estava paralisado. Marina pegou pela mão e o sentou na cadeira. Puxou a outra cadeira se sentou na frente dele.

- Eu vou ser sua psicóloga, confidente e treinadora – ela sorriu – fique tranquila. Não sou como a Mônica. Sou boazinha. Vamos ser amigas. Confie em mim.

Dito isto, Marisa começou a visitar Guilherme uma vez por dia. Passavam juntos quase uma hora. Falavam de tudo. Ela ensinava truques femininos básicos, tais como: andar rebolando, se sentar, fazer xixi sentada, caminhar, passar batom, apresentou roupas e acessórios femininos, e tudo mais. Guilherme aceitava tudo com medo de levar outra surra de Mônica (ele não imaginava uma surra pior do que a que levará), então fazia tudo que Marisa apresentava com muita destreza. Intercalado as visitas de Marisa, os enfermeiros visitavam e ele aceitava pacificamente as doses hormonais semanais. Até já havia ouvido os dois cochichando algo como “Ele vai virar uma gostosa”.

Isso tudo já levava quase 2 meses, pelas contas de Guilherme. Seu corpo já não era mais o mesmo. Percebia que estavam aparecendo pequenos seios no seu corpo. Seu pau havia diminuído de tamanho e sua pele estava mais sedosa. Com certeza, os hormônios estavam fazendo seu papel. Em um dia comum, de sessão, Marisa entrou no quarto e falou:

- Roberta. Hoje vamos saber, como você está na Adaptabilidade I. Vamos saber se você já pode progredir nessa etapa, para novos desafios – disse isso rindo – hoje você fará um teste.

- Qual será o teste? Escrito? Prático? – Guilherme respondeu – acho que vou me sair bem.

- Vai ser prático. Aqui comigo – Marisa sorriu.

Nesse momento, ela tirou, ela tirou o vestido, derrubando as alças nos ombros, fazendo com que ele caísse totalmente. Ela estava ali, apenas de sutiã de renda, e uma calcinha fio dental de renda amarela, que contrastava com sua pele bronzeada. A calcinha mal conseguia esconder sua buceta e ela deu uma pequena voltinha, mostrando sua bunda que, engolia o pequeno fio.

- Gostou? – ela perguntou?

Guilherme gaguejando respondeu – sim... você é linda e muito gostosa.

- Vamos ver se estamos no caminho certo com você. Tire sua roupa – Marisa falou e Guilherme prontamente obedeceu.

Marisa chegou perto e começou a se esfregar nele, pegando no seu pau, Guilherme retribuiu ao toque, tentou beijá-la, mas ela evitou... seu pau não respondia e, estranhamente, ele sentia mais prazer quando ela pegava no seu peito que em seu pau.

- Não consigo ficar duro – Guilherme falou

- Meninas não ficam duras, Robertinha – Marisa respondeu.

Nisso se afastou, vestiu seu vestido e falou:

- Aprovado. Você está pronto para sair do quarto como uma menina – ela deu uma risadinha – amanhã você vai receber roupas de menina e vai começar a frequentar a academia aqui do SPA, para modelar seu corpo. A regra é, você só pode conversar com seu treinador. Eu vou continuar lhe visitando uma vez por semana e a academia será de 4 a 5 vezes. Certo?

- Sim... - Guilherme gostou da ideia de malhar, seria uma forma de matar o tédio do dia a dia.

Seu pau não responder ao estímulo foi uma grande decepção. Deitou-se na cama e finalmente entendeu que, não teria mais orgasmos como um “homem”. Mônica tinha avisado, mas ele não havia acredito. Tinha quase 2 meses sem ter relação sexual ou qualquer tipo de prazer... estava explodindo ali, recebendo doses hormonais, e seu pai, nada poderia fazer.

No outro dia logo cedo, ouviu a porta do quarto abrir. Era Marisa carregando uma mala. Deu-lhe também um relógio do tipo “Apple Watch” e falou:

- Esteja pronta as 10 horas para a primeira aula.

Guilherme levantou-se e abriu a mala. Ali dentro estava cheio de roupas femininas. Vestidinhos, shorts, camisetas, calcinhas (todas grandes), sutiãs, tops... As aulas com Marisa o haviam treinado para se vestir. Olhou para o relógio e já eram quase 09 horas. Tomou seu café e colocou a roupa que achou mais confortável para treinar. Um top com blusa e um short de lycra com uma calcinha de algodão. Como seu pau vinha diminuindo, não foi difícil escondê-lo ali no meio das pernas.

As 10 horas em ponto, a porta se abriu. Ali entrou um homem muito forte que se apresentou, se chamava Mário.

- Sou seu treinador Robertinha – falou Mário. Ele era um homem de cerca de 190 cm, 100 kgs, de puro músculo. Careca e com uma barba milimetricamente perfeita – vamos começar?

Ao ver aquele homem, Guilherme sentiu algo estranho em seu corpo, uma vibração diferente de tudo que já tinha sentido. Ele balançou a cabeça positivamente e seguiu para a academia. O treino foi diferente do que estava acostumado. Focou nos membros inferiores e exercícios leves para os membros superiores. Realmente, iam modelar seu corpo.

A partir desse do primeiro dia da academia, passaram cerca de um mês. Com o relógio, conseguia monitorar o tempo. Os treinos estavam intensos, as sessões com Marisa iam evoluindo cada vez mais.

Guilherme percebeu que seu corpo vinha se modelando nas roubas. Mais pernas, mais bunda, os peitos estavam arredondando. Ele estava cada vez mais sensível. Em uma das sessões com Marisa, ela falou:

- Hoje vamos fazer uma coisa diferente. Vamos a um novo setor aqui do SPA.

Pegou Guilherme pela mão e os dois saíram. Andaram um pouco até que ela falou:

- Aqui você precisa ficar vendada – uma pausa – você não está pronta para ver as outras partes ainda.

Então, Guilherme foi vendado e ela a conduziu. Andaram cerca de 10 minutos. Quando chegaram a uma salinha. Nessa sala estava Guilherme, Marisa e uma senhora baixinha toda vestida de branco.

- Dona Gerusa, essa é Robertinha. Ela está indo muito bem no seu processo de reprogramação. Chegou a hora de nos livrarmos dos pelos.

Guilherme olhou para Marisa, pensou em questionar, mas lembrou do que Mônica havia lhe falado. Inclusive, havia um tempo que não via Mônica. Ela havia aparecido há mais de 15 dias apenas para uma conversa rápida. Não sabia o que aquilo significava.

- Hoje Robertinha, você vai começar sua sessão de depilação a laser. Para sua sorte, você não tem barba, e os hormônios vão inibir ainda mais o aparecimento de pelos no seu rosto. Mas todo o resto deve ficar lisinho. Tire sua roupa.

Guilherme não questionava mais, apenas obedecia. Tirou toda sua roupa. Seu pintinho estava muito menor que o normal, em cima do saco que agora, parecia atrofiado. Ele não ejaculava há 3 meses. Estava totalmente casto sexualmente. Dona Gerusa se dirigiu pra ele e começou a sessão.

Ele nunca tinha se depilado a laser, não foi algo muito confortável. Sua axila, pernas, coxas e bunda foram totalmente depilados. Os pelos dos seus braços, eram loiros, mas Dona Gerusa passou um pouco de água oxigenada para descolorir ainda mais.

Quando chegou na virilha, Dona Gerusa falou para Marisa:

- A virilha vou fazer de cera, tudo bem? Vamos deixar essa menininha com a xereca lisinha, na cera – e riu.

A dor foi intensa, Guilherme resistiu bem a cera arrancando seus pelos da virilha. Seu ovo foi depilado totalmente a laser. Agora faltava apenas seu cu.

- Fica de costas menina e abre bem essa bunda para mim – Dona Gerusa deu uma risadinha.

- Ela vai ouvir muito isso durante a vida – Marisa riu.

Guilherme virou-se de bruços e abriu suas duas nádegas. Sentiu o laser agindo. A sessão de depilação total durou cerca de 1:30 hora.

Marisa agradeceu e voltaram para o quarto. Parte do caminho vendada, parte do caminho enxergando.

- Marisa... preciso lhe falar uma coisa – disse Guilherme

- Oi meu amor. Sou todos ouvidos – respondeu Marisa

- Sinto falta de fazer sexo.

Uma longa pausa ocupou o ambiente. Marisa não respondeu nada até entrarem no quarto. Quando entraram ela falou

- Você quer transar? Então você pode me comer. – ela disse tirando a roupa.

- Mas eu não consigo ter ereção – respondeu Guilherme

- Então como você quer transar se não consegue ficar dura para uma mulher? – Marisa respondeu com sadismoSabe por que Robertinha? Você agora é uma menina. Vc pode querer transar, mas seu pau nunca mais vai entrar em uma xereca. – Ela tirou a calcinha, sua buceta era linda. Estava totalmente raspada – Você queria sentir como é dentro da minha xerequinha? Quer? Vem cá.

Marisa puxou Guilherme pelo braço e enfiou a cara dele na buceta dela e falou:

- Usa sua linguinha na minha buceta usa. Chupa minha bucetinha bem gostoso.

Guilherme sentiu o cheiro daquela buceta exalar, era muito gostoso, se empenhou o melhor que pode chupando e tentando dar prazer para Marisa.

- Agora eu quero pau – disse Marisa – vem... eu quero pau – ela riu muito quando viu que de fato, aquele pintinho não serviria nunca mais para nada – tá vendo Robertinha. Você não serve mais para fuder uma mulher. Mas fique tranquila. Sua hora de fazer sexo está chegando. Vai ser muito gostosa.

Marisa, se levantou, vestiu a roupa novamente e falou.

- Hoje encerramos a Adaptação I. Amanhã começamos a Adaptação II.

Marisa virou as costas e fechou a porta. Guilherme ainda nu, tentou se masturbar tocando no pau, mas não conseguiu. Preferiu acariciar seus peitinhos redondos o que para ele agora, era muito mais gostoso.

Continua...

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Comentários

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A história até aqui me surpreende pois ainda deixa o mistério do porque a irmã fez isso com o Guilherme.

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amo esse tipo de conto, ansiosa pra ver o futuro do Guilherme, ou melhor, da robertinha rsrs

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Adoro fantasiar no Skype. Se quiser podemos criar uma história juntas.

Também publiquei contos aqui.

Quando puder leia.

Vou deixar meu endereço de Skype.

Sissy.30@hotmail.com

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Hmmm não uso o skype mas vou considerar baixar

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Por favor leia o meu comentário acima dando uma sugestão a você e a Emily.

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Posso dar uma sugestão as vocês meninas ? Acho que é de conhecimento de ambas ( se não é, vai ser agora 😅) que existe um conto inacabado ( digamos que faltou 1%) cujo nome é: Reality show ( Obs: esse é de uma autora Cd. Digo isso pq tem outro com mesmo nome) Então minha sugestão era que se unissem para fazer uma versão nova dessa história.

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Me chame no Skype samas .vamos conversar. Bjsss

Sissy.30@hotmail.com

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Não tenho! Já tentei,uma vez mas meu aparelho celular não funcionou. Se quiser conversar comigo manda mensagem aqui no serviço de mensagem do site ou meu email: samya1269@yahoo.com

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Quando puder leia os contos que publiquei.

Seria um prazer podermos conversar no Skype. Bjsss.

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Infelizmente não consegui fazer funcionar. Eu tenho Instagram,telegram também, se quiser?

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Infelizmente a única rede social que tenho além do Skype é o X.

Luiza crossdresser

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Não achei!

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Gostei muitoo, não para de escrever pfv, seus contos de feminização são ótimos, queria ver mais da história com a Letícia aliás.

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