Corrompendo Mamãe - Cap. 06

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 7111 palavras
Data: 02/01/2025 20:56:57
Última revisão: 03/01/2025 19:09:42

Mamãe caminha um pouco mais para dentro do quarto. Olha para os lados. Fecha a porta. Estou tremendo de nervosismo. Na minha timidez, não sei lidar muito bem com a incerteza.

— O que você quer dizer com nosso segredinho? — Pergunto a ela.

Nós dois sabemos o que ela quer dizer, mas eu finjo que não: ela me amamentou ontem à noite. Ou melhor, eu me alimentei. E em vez de me impedir, ela abriu as pernas, acariciou seu clitóris e me deixou chupar seu mamilo e seu seio disponível para mim.

Lembrar disso me dá água na boca e meu pênis acorda. Mas devo ser cauteloso. Não sei como mamãe vai lidar com tudo isso sem que acabemos nos afastando. É por isso que estou tão nervoso.

— Meu príncipe… — ela me diz reservadamente.

Ela anda pelo quarto, vira as costas para olhar meu armário, como se quisesse ver o quão empoeirado ele está, e eu me deleito ao ver suas nádegas firmes sob aquelas leggings justas que ela está usando.

— Sim, mãe?

— Sinto muito pelo que aconteceu ontem.

Ela ainda não olha para mim. Sua voz treme.

— Não, mãe, você não precisa se desculpar.

Me sinto muito envergonhado. Não sei como falar sobre isso com ela. Devo ser direto? Mas e se ela reagir mal? Como falar sobre isso com a pessoa que você mais respeita no mundo, e que deveria estar completamente fora do seu alcance?

— Eu sei que não deveria sentir vergonha de você, filho, mas... o que você vai pensar de mim?

Ela finalmente para de olhar para o armário e olha para mim.

Não acredito que minha mãe tem olhos tão lindos. Uma boquinha tão charmosa e uma voz tão sedutora.

— O que eu vou pensar, mãe? Que você é… uma mulher maravilhosa. Que eu sempre estarei aqui para você e que…

— Isso não está certo, Tito! Não importa como se olhe, não está certo.

É o momento em que os arrependimentos começam. Eu estava com medo que isso acontecesse. Então eu já tinha planejado. O importante é saber onde tudo isso vai nos levar.

— Se está tudo bem para nós, o que mais importa?! — Arrisco-me a dizer.

— Você acha ético, querido, fazer parte disso? Se seu pai soubesse.

Merda. É verdade. Papai. Eu também me senti mal por ele. Eu praticamente o tornei um tanto corno.

— Papai nunca vai descobrir, mãe! Eu prometo. — Eu me reviro na cama. Tento me mostrar confiante, mas ainda sou apenas um garoto nervoso que está deixando a adolescência para trás para se tornar um homem. — Eu juro, mãe. Não vai saber por mim.

— Querido... juro que nunca mais farei isso — Ela me diz, fazendo um gesto de culpa.

Essas palavras me machucaram. Elas me horrorizam. Elas me deixam louco!

— Mãe… por favor… o que aconteceu… é…!

— Que exemplo darei a você se eu voltar para casa bêbada novamente?

Todo meu sangue some, meu coração pula e eu fico pálido.

— Que? — Estou com um ataque de tosse e quando me controlo pergunto novamente— Que?

— O ponche que eu bebi, querido… minha embriaguez! O segredo de que você me viu bêbada.

— Mas…! Mas…!

Não acredito! Será que mamãe estava falando sobre seu estado de “bêbada” todo esse tempo, e não sobre a intimidade que tivemos ontem à noite? Merda! Impossível!

Sinto-me terrivelmente deprimido.

— Vamos ver, mãe, eu--- você--- você sabe o que aconteceu quando você chegou?

Você tem que se lembrar disso. Claro que ela se lembra, mas finge que não. Ela abriu as pernas para mim. Ela fez isso para mim. Ela deixou que eu tocasse seus seios. Como ela pode não lembrar?

— Eu não lembro o que aconteceu, querido — Ela coloca as mãos na cabeça.

— Nada? — Estou decepcionado.

— Não, amor, nada, por quê?

E se ela estiver mentindo?

Eu balanço minha cabeça. Claro que ela está mentindo. Sinto vontade de chorar de raiva e impotência. Não acredito que mamãe esteja justificando nosso verdadeiro "segredinho" do que aconteceu ontem à noite dizendo que ela estava bêbada e que não se lembra.

O telefone toca e ela me diz que vai atender saindo do quarto.

Deito-me de costas, decepcionado. Triste.

— Não, mãe, você se lembra muito bem de tudo. Tudo! E eu vou te fazer lembrar ainda mais!

Ainda estou desmoralizado depois da visita da minha mãe ao meu quarto. Não acredito que tal movimento foi feito para me fazer acreditar que ela não se lembrava de nada.

Eu não consegui dormir bem e, durante o dia, na faculdade, mal prestava atenção às correções que o professor Moncayo me pedia para fazer no meu projeto.

No almoço, mamãe age normalmente. — Lorenzo, amanhã eu corto seu cabelo, hoje à tarde vou à reunião bíblica na casa da Josefina Serrano.

Papai sem olhar pra ela, diz. — Tá bom. Ah... tem as contas, Sugey. Não esquece de pagar tudo. A conta da luz, água, internet... você já pagou?

— Sim, querido, já cuidei disso, como sempre. Pode ficar tranquilo.

Mamãe olha para Lucy que passa o tempo todo parecendo animada mandando mensagens para sabe-se lá quem. — Lucy, já falei mil vezes, não é para ficar no celular na hora da refeição.

Todos olharam para ela, e a contragosto, ela guardou o celular.

— Quando vai fazer as compras do mês, Sugey? Já está faltando um par de coisas aqui em casa.

— Não consegui fazer as compras ainda, mas vou conseguir na próxima semana. Essa semana tenho duas encomendas extras para entregar, então o tempo está bem apertado.

— Eu não vou aguentar mais uma semana sem o molho de salada. Não tem como se organizar melhor e passar no mercado?

— As encomendas precisam ser priorizadas, querido, são para essa semana. No começo da semana que vem, eu passo lá com Tito e compro tudo.

Papai olha pra mim, e ordena. — Tito, quando sair passe no mercado e compra o molho de salada.

Eu sabia que iria sobrar pra mim, o único mercado bom perto da nossa casa fica na contramão de todos, bem mais no centro da cidade, onde está sempre engarrafado, felizmente é só o molho de salada, então posso ir de bicicleta. — Ok, pai. Eu passo lá hoje quando voltar da casa de Elvira.

Ele faz uma careta e olha pra mim quando ouve o nome ‘Elvira’, mas assente e volta a comer.

Às cinco da tarde, saio de casa e sigo para a casa da tia Elvira. Como mencionei antes, ela é uma mulher imponente, cheia de camadas. Conhecida na comunidade como “a raposa” – ou assim a chamam pelas costas as senhoras da vizinhança –, dizem que o apelido vem do seu olhar azul penetrante, quase hipnotizante, um pouco mais escuro que o da minha mãe. Mas, se sou sincero, tenho a impressão de que esse nome carrega mais de um significado.

A casa dela fica a apenas cinco minutos de caminhada da minha. Mamãe e minha irmã saíram. E a verdade é que fiquei tão bravo com a hipocrisia da minha mãe, que nem me despedi dela quando ela saiu. Lucy disse que tem uma tarefa em grupo para fazer com alguns amigos, mas não sei se isso é verdade. Ela tem idade suficiente para ser gostosa e safada, e tenho certeza que um dia ela ainda vai matar meu pai do coração.

— Oi, Elvira. — Digo à minha tia quando ela abre a porta de casa e põe a cabeça para fora. Como o marido dela é engenheiro agrônomo, eles têm uma qualidade de vida melhor do que a nossa, e o homem geralmente está ausente durante o dia. — Minha mãe me disse que você queria instalar um antivírus no seu computador e que, como Gerônimo foi a um simpósio em Monterrey, você não sabia a quem recorrer.

‘Na verdade, minha mãe me forçou a vir. Mas isso não importa.’

— Oi, querido, olha como você cresceu — ela me diz, sem mostrar o corpo todo, só a cabeça. — Venha, entre, e desculpe por me encontrar assim, mas eu estava dormindo. Como meu marido só chega de madrugada, não preciso fazer o jantar.

Meu Deus!

Quando tia Elvira, a ruiva, fecha a porta, noto sua “aparência”.

A mulher madura está usando um baby-doll sexy da cor do seu cabelo.

Por baixo, ela não usa sutiã, exceto a peça de cima que deixa entrever dois seios fartos que pendem do peito, e que mal cobre o suficiente para que seus mamilos não sejam vistos, mas sua aréola escura ainda revela sua sombra.

A baby-doll é todo cheio de transparências, e lembrar que minha mãe usou uma parecida, só que preta, na noite anterior, me excita muito.

A peça chega até seus quadris espaçosos, fazendo com que suas coxas pareçam duas peças de carne nobre pendura em exibição.

Elvira realmente tem muita coisa para mostrar, embora me deixe triste que ela se exponha dessa forma para o melhor amigo do filho, que também é sobrinho dela e primo dele.

Toda a situação é extremamente mórbida.

Geronimo, meu primo, em um simpósio, e Don Roberto, seu marido, que chegará ao amanhecer. O que poderia dar errado em ficar sozinho com uma mulher que disse à minha mãe que quer "me comer"?

‘Porra, Elvira.’ É a única coisa que consigo pensar.

— Eu devo estar parecendo assustadora, né querido? — ela me diz.

Psicologia reversa. Eu conheço essa tática.

— Assustadora? Sim… quero dizer, não... você está… linda.

‘Muito boa’ ‘Fodível’ ‘Chupável!’ ‘Perversamente pornográfica.’

— Que bom que você veio, Tito, prometo que teremos uma ótima tarde.

Suas palavras me causam uma pontada nas bolas.

Não posso deixar de dizer a ela novamente o quão linda ela é.

— Você acha mesmo? — Pergunta me olhando, antes de se virar e eu observar suas nádegas balançando sobre suas coxas fortes. Que mulher cheia de volúpia! Nunca seu apelido fez tanto sentido quanto agora.

— Claro que sim, tia.

— E você me pegou dormindo, Tito.

Acho estranho que a mãe do meu melhor amigo use salto alto plataforma, como uma prostituta barata de bordel para dormir, mesmo parecendo muito bonita.

Ela não parece ter dormido nada, a não ser que ela normalmente tire uma soneca com os lábios pintados de vermelho, rímel e sombra nos olhos. Além disso, ela não tem secreção ocular nem olheiras que sugeririam que ela estava dormindo.

Qualquer um pensaria que ela se vestiu daquele jeito para me seduzir. Para me provocar. E isso me excita muito, ainda mais porque ela é mãe do meu melhor amigo e minha tia. Quantos amigos do Geronimo essa mulher tarada já fodeu?

— Você também é muito bonito, filho. Você cresceu muito.

Quando ela me diz “filho”, meu corpo treme. Fico doente só de pensar que foi minha mãe.

— Normal, eu acho.

Estou muito nervoso. Nós dois ficamos de pé no corredor. E eu gostaria que ela me mostrasse onde fica seu computador para que ela pare de me olhar com esse olhar maduro e safado e, assim, eu pare de ficar olhando para ela. Essa raposa.

— Você tem a idade do meu Gerônimo, né?

— Sim — eu digo, tropeçando. — Dezoito anos, os dois.

Geronimo também estava tão doente a ponto de desejar sexualmente sua mãe, ou essa doença perversa era algo que só me afetava? Porque Elvira era mais gostosa que pão em estômago vazio. Não tem como meu amigo não ter notado isso.

— Como sinto falta dele, meu Gerônimo — diz ela, ajeitando seus grandes peitos no baby-doll — A partir de certa idade, como mãe, você não sabe mais como lidar com as ausências dos filhos. É uma sorte que Sugey tenha você tão perto.

Estou com água na boca. Cada vez que ela se move, seus seios balançam, como se quisessem transbordar como lava para fora daqueles recipientes pequenos demais para armazenar seios tão grandes.

— Sim. Eu penso o mesmo. Mas quem tem sorte de ter uma mãe como ela sou eu.

Elvira me convida para um refrigerante. E me pede para sentar na sala onde vejo que ela até já tinha preparado as garrafas e os copos para a ocasião. Ela planejou tudo. Essa coisa do PC deve ser mentira. Mas não estou reclamando. Embora eu também não ouse mencionar o PC dela. Haverá tempo. Por enquanto me deixo levar.

— Então as crianças crescem e vão embora. Elas estão nos abandonando — ela diz, como se realmente lamentasse a ausência de seu único filho.

— Eu não farei isso.

— Você não vai fazer o quê?

— Ir embora. Não vou deixar minha mãe.

Elvira ri. Ela coloca a bandeja na minha frente, sobre uma mesa de vidro, se abaixa para servir, e minha visão é imbatível: fico tremendamente impressionado ao descobrir que ela está usando uma micro calcinha, cujo abre nas laterais do par de nádegas, enquanto o fio afunda em sua vagina, e vejo como o ânus dela parece dilatado? Sei lá, diferente de um bem fechado, virgem. Porra!

— Por favor, querido, todas as crianças acabam indo embora.

— E---eu n---ão — eu gaguejei.

— Você a ama muito, não é?

— Sim. Bastante.

Graças a Deus Elvira se endireita, se vira para mim e agora se abaixa para me entregar o copo de Fanta.

Os bojos que protegem seus seios estão puxados para baixo, e consigo ver, excitado, a sombra de suas aréolas e mamilos grandes, escuros e pontiagudos.

— É por isso que você a espiona? — Recebo o copo e ao mesmo tempo me desarmo.

Eu não esperava seu comentário.

— Como?

Elvira se serve de outro copo de refrigerante, se curva sobre a mesa para me mostrar suas nádegas expostas mais uma vez, e então se senta. Ouço o som de seus saltos grandes e sensuais e ela se senta ao meu lado, bem perto de mim.

— Vamos, Tito, não finja. A própria Sugey me contou sobre isso.

Eu sei. Eu sei que ela contou, mas me sinto muito desconfortável quando Elvira me questiona.

— O-o que ela te disse?

— Que você a espia quando ela toma banho.

Tomo um gole da minha Fanta e sinto o gás queimar minha garganta.

— Não. De jeito nenhum, Elvira. Mamãe tá imaginando coisas.

Elvira sorri e se aproxima de mim. Percebo seu cheiro de raposa contida.

— Foi também imaginação dela quando ela te pegou com a calcinha enrolada no seu membro, se masturbando?

Merda. Isso está ficando colorido demais. Tomo mais um gole de Fanta e respiro fundo.

— Elvira, isso está começando a me deixar desconfortável.

— Está tudo bem, querido. — Ela estende a mão e acaricia meu cabelo, como se eu fosse um cachorro. — É normal. Você está em uma idade em que os hormônios estão alterados. Não acho estranho que você fique animado com sua própria mãe, que, aliás, é muito gostosa.

— Que? Não, Elvira, você está errada. Eu… respeito minha mãe.

Seus dedos e unhas compridas entram em meus cabelos. Ela me acaricia. Eu estremeço. Olho para ela de perfil e ela está me observando. Sorrindo, com flerte. Ela exala luxúria. Meu pênis está furioso.

— E eu sou um bebê inocente, né, querido?

— Estou falando sério, Elvira.

É impossível convencê-la. Enquanto eu vou buscar a vaca, ela já vem com o leite.

— Olha, querido, tenho um acordo para você. Se você se sente tão mal ao sentir desejos sujos pela sua mãe a ponto de não perceber que isso te excita, então desabafe comigo.

Tomo outro gole de Fanta e interpreto suas palavras.

— O que você quer dizer com isso?

— Eu me ofereço para substituí-la.

— Eu não entendo.

— Claro que você entende.

Elvira se levanta. Meu peito está batendo forte. Vejo-a chegar perigosamente perto de mim e quase tenho um ataque cardíaco quando ela coloca suas nádegas pesadas sobre minhas pernas, sentando-se.

— Elvira… por favor…

Ela aproxima os seios do meu rosto. Quase sinto como se estivesse esmagando-os. Meu pau está latejando forte, está ficando gordo a ponto de doer.

— Não seja tímido, querido. Só estou tentando ajudar você a encontrar uma saída para tudo isso. Deve ser muito feio sentir desejo por uma mulher e não conseguir satisfazê-lo.

Ela começa a mexer a bunda no meu pau que já está mais que duro. Eu fico agitado, e ela sente isso. Ela continua se movendo. Não sei o que fazer com tudo isso.

— Eu simplesmente não vejo o caminho...

Deixo meu copo na mesa ao meu lado. Acho que não consigo mais segurar. Os movimentos da minha tia, mãe do meu melhor amigo, me deixam excitado demais. Não sei o que ela está tentando fazer (bom, na verdade, sei), mas sei que é errado.

— Eu já te disse, seu bobo. — Ela se joga em mim. Seus seios obesos, dois globos de carne, são a fantasia de qualquer homem da minha idade. E nem só da minha idade. E eu os tenho escovando meu rosto.

Ela se levanta um pouco, olha para minha virilha e sorri, travessa. Nem vejo chegar o momento em que ela estende a mão e aperta minha protuberância.

—Ah! — Me assustei.

Essa mulher me apalpou, porra!

Meu pau vibra sob minhas calças e meus testículos se enchem de sêmen. Ela ri e continua olhando para minha protuberância.

— Olá aí embaixo — ela diz — Sou a tia Elvira.

Tia Elvira? Isso me deixa muito agitado.

— Vamos, Tito. Acalme-se, respire.

Sinto o peito congestionado enquanto a vejo se levantar e ir buscar mais refrigerante. Ela bebeu tudo em um só gole. Enquanto ela se afasta, meu pau implora para sair. Dói por estar tão duro. Estou com falta de ar. Tento esconder minha ereção com uma almofada. Estou morrendo de vergonha. Ela volta, com seus peitos grandes balançando. Com as pernas balançando. Com seus dedos querendo sentir minha protuberância novamente.

Elvira ri quando vê a almofada escondendo minha virilha.

— Por que você está se cobrindo, Tito? É normal que você caia na sedução de uma, como você as chama? Ah, sim: uma milf.

Eu fico parado. Elvira tira a almofada, lambe os lábios e senta-se novamente em cima de mim. Ela bebe do seu copo e deixa uma marca vermelha de seus lábios pintada nele. Ela me traz o copo e me dá Fanta para beber, como se eu fosse um bebê desamparado. Mas a verdade é que estou mesmo desamparado.

Bebo do copo dela e tenho quase certeza de que manchei meus lábios com seu batom.

Nem nas minhas piores fantasias eu acreditaria que um dia a minha tia madura e safada, irmã da minha mãe, estaria quase nua, sentada em cima do melhor amigo do filho dela.

— Quero que imagine que sou sua mãe, Tito — começa ela, desabotoando minha camisa cinza — E que você faça comigo tudo o que gostaria de fazer com ela, mas, por ser considerado imoral, não pode.

Não acredito. Ela está muito animada e eu estou muito assustado. As unhas dela são tão longas que ela poderia furar meu olho se quisesse. Ao mesmo tempo, estou quente, e ela também. Ela move as nádegas novamente e meu pênis fica achatado.

— Mas você é… casada… — digo sem pensar.

— E sua mãe também.

— Mas ela não... — Fiquei em silêncio por alguns segundos. É hora de investigar, embora eu tenha medo de descobrir coisas que possam me machucar. — Elvira, me diga uma coisa, a mamãe ama outro homem? Quero dizer, alguém que não seja meu pai.

— Claro que sim, querido.

— Não brinca comigo!

Num piscar de olhos vi Elvira começando a baixar as alças dos ombros. Antes que eu percebesse, os bojos do seu baby-doll caem sobre sua barriga e seus dois seios voluptuosos ficam a centímetros meu rosto. Porra!

— Ela te ama, seu idiota.

Isso está além da minha compreensão. Elvira fica com os seios expostos ao ar acima de mim. Eles são pesados, abundantes, carnudos. Seus mamilos duros e escuros apontam para mim.

— Meu--- Deus — murmuro. — Ela... Quero dizer, outro homem que não seja---que não seja papai e eu. A minha mãe ama outro homem? Porra, Elvira, o que você está fazendo?!

Com as duas mãos ela levanta seu peito gordo e o esfrega no meu rosto. Meu pau está prestes a explodir. Seus mamilos afundam em minhas bochechas, e essa mulher excitada os leva até minha boca me olhando com seus olhos azuis escuros.

— Imagine que eu sou Sugey, sua mamãe amorosa — ela diz.

Ela faz o movimento mais obsceno. Ela move uma perna em volta da minha coxa direita e agora está sentada de frente, como se estivesse me cavalgando. Uma perna de um lado do meu corpo e a outra do outro. E seus seios protuberantes se espalharam no meu rosto.

— Elvir---porra---o que você---cmgmms?!

Não sei por que desisto tão rápido, mas o calor está me consumindo. É abrir minha boca e levar os seios dela para dentro. Eu os como, os devoro, salivo neles, passo a língua sobre eles, primeiro um e depois o outro.

— ~Ahnm, que delícia, querido, que delícia…! — Ela suspira, enterrando meu rosto em seus peitos gigantes.

— Diga que sou seu bebê! — Conto-lhe minha fantasia.

— Ah, então meu bebê sujo quer devorar os peitos da mamãe? É isso que meu bebê sujo quer?

“Mggghmmg”

Eu os mordo, os chupo, eu os encho de saliva. Seus mamilos crescem dentro da minha boca e se alinham com meus dentes, que lhes dá pequenas mordidas.

— Engula tudo, bebê, coloca o máximo que conseguir na boca, coma os peitos da mamãe! Você gosta deles assim, meu bebê?

Não consigo nem responder. Estou com fome e quente. Eu os chupo, babo neles, chupo seus mamilos com força, os chupo e os solto. Eu alterno um seio e depois o outro.

— ~Aiiii! Chupa, querido, chupa assim, filho! A mamãe está gostaaando!

Elvira suspira e cavalga em mim, como se estivéssemos transando. Ela esfrega a buceta na minha calça e meu pênis esfrega na minha boxer. Continuo apertando seus seios gordos com ambas as mãos, abrindo-os na minha boca. Seus seios são tão macios que parecem que vão derreter entre meus dedos.

— ~Aiiiiii! Isso! Que delíiiicia! — Ela grita, cheia de luxúria. — Meu bebê está se comportando mal! — Ela geme, com uma voz obscena só atribuível a uma prostituta. — Mamãe vai te dar um tapa por ser um menino mal!

Elvira me empurra contra o encosto do sofá. Ela pega os dois seios nas mãos, espalhando-os entre os dedos, e se joga em cima de mim. De repente ela coloca meu rosto entre seus dois seios, no pequeno canal, e o esmaga, como se o par de seios fossem paredes de algodão.

Ela faz um sanduíche com meu rosto. E eu gosto de sufocar nos peitos dela.

— Menino mau, você é um menino muito mau! — Ela me adverte, e logo me dá um tapa com os seios.

Ele cumpre sua promessa me dando ‘tapas’ com seus seios.

Abro a boca babando, coloco a língua para fora e tento, como um idiota, pegar seus mamilos em cada “tapa”.

— Coma-os, seu filho da puta, você já é um homem, não é? Você se sente tão crescido que quer comer sua própria mãe, certo? Então coma-os, esses peitos grandes são seus hoje.

“Huuuum” Eu os provo, eu os amasso.

— Você quer mesmo foder sua mãe, não é, seu porco degenerado! Então come, seu pervertido, come os peitos da titia.

Eu aperto seus peitos grandes e engasgo com eles. Eles estão brilhando com a minha saliva.

— Qual é o gosto dos peitos da mãe do seu melhor amigo, hein?

—Bggom — Tento responder.

— Isso te excita, não é, seu degenerado? Você está comendo os peitos de uma mulher casada, da sua própria tia que também é mãe do seu melhor amigo! E isso te excita! E muito!

Porra!

Antes que eu perceba, minha “mamãe” se move. Ela desmonta do meu porta-malas e sai balançando a bunda e se sentando no sofá ao meu lado. E eu não entendo por que ela me deixa quando estou tão animado.

Elvira é uma mulher perversa e ela me deixa saber disso.

— Vamos, querido, tire esse pau pra fora.

— Você vai me deixar---colocar em você---? — Estou surpreso.

— Nem pense nisso — sorri cruelmente.

— Por que não?

— Você tem que ganhar minha buceta.

— Você vai ao menos me chupar?

— Menos, querido.

— Menos? Por que não?

— Porque as mães não chupam o pau do próprio filho e nem os deixam fode-la.

Essa brincadeira de mãe e filho está me deixando louco.

— Mas você não é minha mãe, Elvira.

— Mas estamos fingindo que sou.

Não sei em que momento perco a modéstia e, sentado ali, abaixo as calças, depois a cueca e mostro meu pênis.

Ela abre os olhos, e olha para mim.

Sério. Espero que ela não esteja tirando sarro do tamanho, que não é pequeno, mas talvez não seja o tipo de sucuri que, com sua experiência, ela está acostumada a comer.

— É rosa, clarinho, gosto do seu formato — Ela me diz — Vamos, se masturbe enquanto assiste a mamãe.

— Elvira, por favor--- venha aqui e pega.

— Não. Primeiro serei como sua professora, querido. Vou transformar você num verdadeiro garanhão. É assim que vou te preparar para que um dia você possa foder sua mamãe com força, do jeito que você quer.

Essa promessa me deixa mais duro, e eu intensifico meus puxões no couro, movendo pra cima e pra baixo com força.

— El---vi---ra

— Você não tem a tromba grande que eu gostaria, querido — Ela ri, e eu me sinto humilhado — Mas o jeito que você me excita, a morbidez, seu desejo por sua própria mãe, sem falar no quão bonito eu acho você, me excita muito.

— M---orbidez---?

— O filhinho da minha irmã. O melhor amigo do meu filho. E meu sobrinho. Ai, querido, como a ideia de te perverter me deixa molhada!

— M---me--- perverter

Eu continuo me masturbando. E mesmo que eu me sinta usado por aquela raposa madura, eu não me importo nem um pouco. Estou muito excitado.

— Você pode me chupar, Elvira? Mesmo que seja só um pouquinho... Por favor?

— Hoje não. É melhor você se tocar, vá em frente, toque-se você mesmo, na sua próxima visita você verá como a titia usa a boca.

— É uma promessa!? Mas acho que não vou conseguir segurar a ejaculação até a "próxima visita".

Meu coração acelera enquanto vejo a mãe do meu melhor amigo abrir as pernas de uma forma vulgar, usando apenas uma calcinha minúscula. Seu púbis está depilado. Faz sentido: ela é uma mulher experiente. E adúltera. Lamento muito pelo marido dela, Don. Roberto, e pelo meu primo Geronimo, mas que fique claro que foi ela quem me instigou a fazer isso.

O fio dental dela está enterrado entre as duas partes da vulva, que parece inchada, ela tem o capô tão gordinho quanto o da minha mãe. O pequeno tecido frontal da calcinha dela parece pegajoso e molhado.

E me parece loucura que eu esteja vendo a minha tia gostosa, mãe do meu melhor amigo no sofá ao meu lado, com seus seios oleosos pendurados obscenamente em seu peito, com suas pernas bem abertas me mostrando o jeito que sua buceta pulsa e devora o fio da frente de sua calcinha, enquanto seus lábios escorrem, revelando seu desejo.

E eu me masturbando feito um idiota louco, enquanto a observo, com o leite quase na ponta da glande, ansioso para me esvaziar dentro dela ou pelo menos na sua boquinha. Mas ela já me disse que só vai me chupar na próxima vez.

E quem sabe ela pode me deixar transar com ela.

— Posso pelo menos chupar sua buceta? — Imploro, me masturbando com força. — Eu quero muito fazer isso.

Vejo que sua buceta está pingando, enquanto Elvira brinca com o cordão de sua calcinha, que ela puxa pra cima o fazendo entrar ainda mais entre os lábios, afasta ele e solta, de modo que o fio primeiro fica enterrado entre seus lábios, depois sai e volta como se fosse um tapinha, se enterrando novamente entre seus lábios vaginais.

— Você gosta, querido?

— É muito gostosa — lambo meus lábios.

Continuo me masturbando quando pergunto diretamente a ela novamente se minha mãe tem um amante.

— E por que eu saberia, Tito?

— Porque vocês são irmãs e melhores amigas, e melhores amigos contam tudo uns aos outros.

— Você vai contar ao meu filho que comeu meus peitos, que me vesti como uma vagabunda para você e que se masturbou enquanto assistia eu brincar com a minha buceta bem pertinho de você? Geronimo é seu melhor amigo, vocês cresceram juntos.

— Huh? Não, você acha que eu sou louco?

— Bem, aí está sua resposta, querido.

— Você está me dizendo que mamãe tem um segredo que não conta nem pra você? É isso? Um amante?

— Como você é teimoso. Sua mamãe é uma mulher recatada, tímida, para de se preocupar com isso.

Isso me confunde. A ruiva madura primeiro me diz uma coisa, depois outra. É muito contraditório.

— Eu ouvi vocês conversando outro dia — Confesso. — Você estava instigando-a a se divertir um pouco. E eu não gostei disso!

Elvira olha para os seios. Ela os amassa com as próprias mãos, que ainda têm minha saliva. E eu queria que fossem minhas mãos que continuassem a acariciá-la.

— Você acha que sua mãe é feliz, Tito?

— Huh? Obviamente sim.

— Como você sabe?

— Porque… Ela sorri, ela sempre parece feliz com a gente.

— Quando uma mulher sorri, ela pode estar chorando por dentro.

— O que você quer dizer?

— É isso mesmo que você entendeu, querido. Sua mãe não está feliz.

— Por que não?

— Por causa do seu pai.

— Papai pode ser um ogro, mas ele a ama.

— Depois de um certo tempo, Tito, só amor não é mais suficiente. No casamento, o carinho, o cuidado e principalmente o sexo é necessário. E seu pai, se você ouviu nossa conversa naquele dia, já faz tempo que não toca em sua mãe nem com um pedaço de pau a 1 metro de distância.

— Ela realmente não é feliz?

— Eu estou te dizendo que não é. Você também precisa saber que uma mulher também tem suas necessidades carnais. Precisamos nos sentir amadas, mimadas, elogiadas, fodidas. E cariciadas por pau que agite o caldo dentro da nossa buceta.

Eu coro. A clareza com que aquela mulher falou me surpreendeu e intimidou. Ela continua esfregando os mamilos enquanto eu me masturbo com força.

— Estou sendo bem clara, querido, então não tenha medo.

— Estou com medo? — Eu sorrio aterrorizado tentando parecer confiante — Não, Elvira. De jeito nenhum.

— Bem, como eu estava dizendo. Sua mãe é uma bomba sexual prestes a explodir.

— Não parece. — Eu nego.

— Porque as mulheres já são mais reservadas naturalmente. E ela mais do que outras. O que não significa que ela não tenha desejos sexuais. Em termos inequívocos, quero lhe dizer que sua mãe sente falta de um homem em sua vida.

— Ela tem a mim.

Me olhando com aqueles olhos azuis profundos como uma raposa, ela desce o olhar pro meu pau. — Você sabe o que quero dizer, bobo. Um homem de verdade.

Eu me ofendo. O que ela quer insinuar com isso? Por que olhou pro meu pau? É sobre o tamanho dele? Porra! Ele é médio e muito grosso, bem mais grosso que o normal, disso eu tenho certeza!

— O que você está insinuando?

Voltando o olhar pra mim, ela sorri. — Desculpe, eu deveria ter escolhido outras palavras. O que estou tentando te dizer é que Sugey só te vê como o filho que você é. E o que eu queria dizer é que ela precisa de um homem para foder ela, um para satisfazê-la como mulher.

‘Poderia ser eu também.’ Penso, revoltado. ‘Na verdade, eu quero transar com ela… agora… eu a quero, e muito!’

— E é óbvio que, como você é o bebê dela, é impossível que algo aconteça entre vocês dois. Poderia ser diferente se você não fosse.

— Mas eu sou.

— E dói, né?

— Que?

— Dói em você ser filho dela e não um homem qualquer…

Eu não respondo. Mas ela sente minha resposta, minha dor, minha revolta, meu inconformismo. Mamãe vai escolher fazer isso com outro homem? É isso? Só porque sou filho dela estou fora do jogo?

Eu a vejo se levantando. Ela se aproxima, se ajoelha entre minhas pernas, e a sensação de peso no meu peito me deixa sem fôlego.

— Tito, feche os olhos.

Eu engulo. Ela mudou de ideia? Eu pareço um idiota tão ridículo para ela, que ela vai chupar meu pau por pena?

— Vamos, Tito, feche os olhos.

— Ok — Eu obedeço, aterrorizado.

Eu engulo novamente, meu coração está pulando como um louco.

Sinto os dedos dela nos pelos curtos dos meus testículos e quase imediatamente dou um pulo.

— Elvira!

— Feche os olhos, droga. Não fique nervoso atoa.

— O que você vai fazer?

— Você não estava me imaginando chupando você? Bom, é isso, vou te chupar... Bem gostoso.

Merda.

— Você é casada. — Não sei por que digo isso.

— Você se lembrou na hora certa. — Sorrindo, ela colocou a mão sobre a minha e soltei meu pau, deixando que ela o envolvesse.

— Seu filho… é… é meu melhor amigo…!

— Que mórbido, não é? Agora você pode contar aos seus amigos que fodeu com a mãe gostosa de outro amigo.

— Elvira… estou falando sério!

— Eu também, querido. Se não fosse pelo fato de eu saber que você está morrendo de vontade de transar com sua mãe, eu pensaria que você é gay. Às vezes você tem alguns comportamentos que bem...

Eu exalo. Ela continua:

— Feche os olhos, Tito, e sinta minha língua molhada. Imagine cabelos loiros enquanto meus olhos azuis olham para você. E imagine os lábios rosados da sua mãe beijando seu pau. Agora eu sou Sugey, querido, sua mamãe, e vou te chupar, bem, bem gostoso.

O que eu sinto é muito mórbido e não consigo suportar!

Ela abriu a boca, colocou a língua molhada para fora, e desceu lentamente até chegar na base, tudo isso enquanto me olhava com seus lindos olhos azuis profundos. Eu me contraí ao ver sua boca esticada pela minha circunferência, e quando ela subiu, também lentamente, eu vi o meu pau muito babado, encharcado.

Elvira sorriu ao ver minha expressão, colocou o meu pau na boca, e de novo, desceu lentamente até encostar seu nariz na minha barriga. Meu pau se contorce dentro da garganta dela, e ela continua no mesmo ritmo, lento, subindo até a ponta, e descendo até engolir tudo. O barulho babado que sua boca faz enquanto ela desce até o meu pau afundar em sua garganta, me deixa maluco, com o pau pulsando.

Eu gozei depois de algumas chupadas, tentei afastar a boca dela para não gozar, mas jorrei tudo no rosto dela vendo aqueles olhos azuis. E eu queimo de vergonha fechando os olhos.

— Desculpa, desculpa… realmente, me desculpa!

Abro os olhos e vejo Elvira com a mão direita segurando meu pau e seu rostinho cheio do meu esperma. Ela começa a rir e eu quero morrer de tanta vergonha.

— Calma, querido, acontece, era toda a morbidez acumulada. Nós consertaremos isso na próxima vez. Já volto, vou me limpar.

Ela retorna cinco minutos depois, com um manto cor de pérola cobrindo seu corpo. Já estou vestido de novo, agitado, envergonhado. Ela se aproxima de mim e eu não olho para seu rosto. Sinto suas unhas acariciando minhas bochechas. Seus seios no meu peito e sua boca bem perto da minha.

— Vamos, querido, não se preocupe, isso não é nada de mais. Agora é melhor você ir, já está tarde.

— E o PC?

— Será a desculpa perfeita para você voltar.

Eu sorrio, mas não consigo parar de sentir pena e vergonha.

Ela me acompanha até a porta e, só para variar, antes que ela abra, eu pergunto.

— Elvira, o que você me disse (ou me deu a entender sobre minha mãe), você acha que ela está --- ansiosa por sexo? Você acha que ela, assim como você, é tão...

— Tão puta?

— Desculpe, Elvira, não quis te ofender, eu---

— As coisas são como elas são, meu príncipe.

Ela me chamou do mesmo jeito que minha mãe costuma me chamar (Meu príncipe), ela até imitou a doçura na voz.

— Eu simplesmente não acredito, tia. Mamãe é tão… santa.

— Essas são as piores, garoto. Mas é melhor você testar.

— Como?

Vejo o rosto dela e não consigo esquecer a máscara de sêmen que deixei nela. Estou ficando excitado de novo.

— Há algum tempo criei um Facebook alternativo para Sugey brincar.

— O que você quer dizer com “brincar”? — Estou surpreso.

— Tito, não há melhor maneira de entrar em contato com caras que querem transar com você do que pelas redes sociais. Alguns anos atrás, criei um Facebook para sua mãe, para que ela pudesse adicionar caras e brincar com eles.

— Anos? Por que você fez isso, Elvira? Incentivando ela trair meu pai? Como você pôde! É óbvio que mamãe nunca usou isso!

Elvira riu alto, e meu coração pulou.

— Minha mãe… ela usou isso para contatar caras e trair meu pai?

— Se você escolher melhor suas palavras, tudo fica mais simples, Tito. Digamos: "Sugey usou o Facebook que criei para ela contatar caras para satisfazer seus desejos mais primitivos".

— Você está me confirmando que mamãe transou com outros caras através daquele Facebook alternativo que você criou para ela?

Minha boca está seca. A raiva faz meu corpo doer. Meu coração está batendo forte no peito.

— Não sei, eu nunca disse isso. — Ela responde, lambendo os lábios.

— Claro que você sabe, Elvira! Diz logo, por favor. Mamãe usou aquele Facebook alternativo para conhecer outros homens?

— E por que não descobre você mesmo?

— Que porra isso significa? Você acha que ela vai me contar?

— Às vezes você é ingênuo, Tito. Obviamente você poderia descobrir fazendo a mesma coisa que ela fez. Fazendo um face falso.

Eu permaneço em silêncio. Para mim, tudo isso parece loucura demais.

— Você é doente, Elvira.

— Não sou eu que quero transar com a própria mãe, sou?

Golpe baixo.

Cadela.

— Digamos que eu tenha um face falso com a foto de outro cara, como faço para obter esse face dela?

— Isso não é um problema, seu patife. Eu sabia que aquela curiosidade mórbida não te deixaria em paz. Olhe. — Ela tira o celular do roupão, procura nos contatos e me mostra seu perfil. — É esse.

— “Sugey 69”? — Exclamei horrorizado. — Você colocou o nome verdadeiro dela?

— Há milhares de Sugeys peitudas por todo o México, bobinho. Além disso, ela escolheu o 69.

— Você está brincando? — Respondo com ceticismo. Minha mãe seria incapaz de algo assim. — Além disso, você colocou uma foto de perfil sem rosto, mas com dois peitos enormes do tamanho da minha cabeça, como uma atriz pornô. Ninguém com apenas dois neurônios poderia considerar esse perfil como real!

— E como você sabe que os peitos nessa foto são de uma atriz pornô, e não o da sua própria mãe? Talvez a própria Sugey tenha me enviado a foto e eu a tenha cortado. Afinal, você pode ver alguns cachos loiros como os dela nas laterais, você não acha que é bem parecido?

Quase engasguei.

Para ser sincero, a foto do perfil é muito vulgar. Na verdade, eu me pergunto por que o Facebook não a censurou se seus mamilos foram sugeridos sob aquele decote onde metade de seus dois seios obesos e leitosos podem ser vistos.

— Eu não acredito em você! — Eu imponho.

— A decisão de acreditar em mim ou não, é sua, Tito. Envie solicitação para “Sugey 69”. Se ela gostar da foto que você escolher para seu perfil e adicionar você, então você terá que investigar se o que estou lhe dizendo é verdade ou não. Se for falso, você pode ficar tranquilo. Mas se for verdade, então você descobriu que sua mãe é uma puta reprimida. E o que acontecer depois será sua responsabilidade. O que eu peço é que você não jogue sua mãe contra mim.

— Você está me deixando louco, Elvira, por que não diz logo as coisas com clareza?

— Você vai ficar ainda mais louco da próxima vez que vier me foder. Minha buceta adora engolir paus novos como o seu. Colágeno puro.

— Sério? — Eu a desafio — Bom, acho que não voltarei então.

E eu vou embora, deixando-a sem palavras. Uma pessoa bem rude, eu sei.

Essa é a maior mentira que contei nos últimos segundos. Elvira me atrai porque ela é uma MILF gostosa, tarada e safada, a fantasia sexual de qualquer rapaz. E se eu também a fizer se vestir de mamãe, ufff!

Enquanto pedalo pela calçada, não consigo parar de pensar em tudo o que aconteceu e como a minha timidez sempre me sabota, eu poderia ter conseguido muito mais hoje.

Mas por algum motivo sinto uma dificuldade absurda em ser ousado e natural, tudo parece tão forçado e travado quando eu preciso agir, e isso me incomoda, muito. Parece que a droga do meu cérebro para de funcionar direito, e meu QI cai para o de uma criança.

Isso sempre me prejudicou. Eu consigo conversar sobre qualquer coisa com qualquer pessoa, mas assim que tenho que chegar em alguma garota, eu travo, fico nervoso, tímido.

Suspiro, preciso trabalhar isso ou nunca vou conseguir minha mãe, já está quase impossível atualmente, e se eu não for ousado vou acabar vendo-a com outro, e isso eu não vou permitir, nunca!

Recebo uma mensagem do meu primo Geronimo e não consigo deixar de me sentir mal por ele. Eu o traí.

Gerônimo:

“Olá, Tito, tudo tranquilo? Minha mãe me disse que precisa de um antivírus no computador dela e ela pensou em perguntar se você estaria disposto a instalar um para ela. Esqueci de te contar antes. Me dá uma mãozinha lá.”

Respiro fundo várias vezes e, como estou muito nervoso, e não consigo escrever por estar na bicicleta, respondo com um áudio.

— Fala Geronimo, de boa? E---o---eu--- já --- já, já fui lá.

Como não estou muito convencido com meu áudio, apago-o antes que meu amigo ouça. É melhor eu parar um momento para escrever algo mais simples:

Tito:

“Como vai, Gerônimo? Deixa comigo.”

Volto para casa pensativo e com a cabeça uma bagunça, e para piorar ainda tive que fazer um desvio enorme só para comprar molho de salada. Quando chego ao quarteirão vejo duas cenas que me desconcertam.

Lucy está na esquina do meu quarteirão, na direção oposta da nossa casa, na direção do centro, escondida atrás de um enorme carvalho, beijando um cara muito mais velho do que ela, enquanto ele coloca as mãos sob sua saia plissada de colegial. Eu fico furioso, e pedalo para questionar que porra é essa! Mas... mais adiante, no começo da nossa rua, sem que minha irmã perceba, vejo o mesmo carro branco, “o Uber”, que mamãe pegou na noite anterior, ele está estacionado em frente à nossa casa.

Eu preciso ver quem está no carro.

Eu avanço lentamente, com o coração batendo de forma errática.

Mamãe está dentro do veículo e um homem a acompanha, Nacho.

[Continua]

♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥

Gostou? Clique nas 3 estrelas!

♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 123 estrelas.
Incentive in6 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Próximo capítulo será publicado dia 06/01 ás 20h.

1 0
Foto de perfil genérica

Moleque frouxo do caralho,kkkkkk. Excelente história, realmente viciante, uma pena que o protagonista é um banana inseguro e tudo vai durar 300 anos.

0 0
Foto de perfil genérica

Esse conto me prendeu de um jeito maldito, agora estou aqui, ansioso para a continuação. Preciso saber se a mãe dele é essa puta mesmo, e tomara que não seja, kkkkk.

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Está excelente in6, essa mamãe vai se mostrar tão ou nais devassa do que sua irmã depravada, sem falar na filha sonsa. Continue esta ótimo o rumo que a série está tomando.

2 0
Foto de perfil genérica

Ridicularizando o filho e é no fundo um galhudo.

1 0
Foto de perfil genérica

O pior que essa porra condiz com a realidade, meu pai era mó machão aqui em casa, ninguém podia falar nada, quando minha mãe pediu o divorcio ele ainda ficou sem entender nada, vai entender.

Provavelmente também não tocava mais nela, porque nem beijo eu via eles darem.

0 0
Foto de perfil genérica

Essa saga já esta me deixando irritado,moleque frouxo do crl e a mãe maior puta disfarçada e descarada.

O nome da saga não condiz com o que esta escrito (corrompendo mamãe )até parece,kkk ele é quem precisa ser corrompido e largar de ser e viado.

A mãe saiu do carro à noite toda descabelada e bêbada,o filho sabe que a mãe é uma puta traidora,joga na cara e chantageia ela,se não liberar conta tudo para o corno do pai,ele se acha o bonzão ,todo machão ridicularizando o filho e no é um galhudo.

0 0
Foto de perfil de Samas

Está muito interessante esse capítulo

0 0
Foto de perfil de Hades123

Vou dar as estrelas apenas pelo trabalho de traduzir esse conto que por sinal é bem longo e ainda terá vários capítulos, só uma dica ao autor que plagiou esse conto, coloque a fonte original.

2 2
Foto de perfil genérica

O conto é sim traduzido de um conto gringo, mas não é igual ao original, muitas coisas já foram alteradas e outras serão ainda mais. Eu usei a história e os acontecimentos como base, para criar a história como eu gostaria que tivesse acontecido, que por sinal é muito diferente da história original.

Eu removi partes da história, eliminei furos de roteiro, reescrevi cenas inteiras, criei cenas novas, mudei como várias coisas acontecem entre os personagem, é praticamente uma linha do tempo alternativa, kkkk.

Enfim, o conto original é muito bom e por isso eu trouxe, mas a autora se perdeu, deixou vários furos, e levou os personagens para um lugar que muitas pessoas não gostaram.

Minha versão é como um tributo para a história dela, isso mostra o tanto que eu gostei, por isso fiz questão de manter todos os nomes iguais, incluindo o nome do conto.

Abraço.

3 0
Foto de perfil de Hades123

Eu li o conto completo no site gringo, aqui tem alguns autores que pegam alguns contos gringos e publicam aqui, só que a tradução é uma piada, traduzem no Google e fica uma desgraça kkkkkkkk

A minha dica foi mais para que logo no início do conto você colocasse uma introdução alertando aos leitores que esse conto é uma releitura adaptada de um conto gringo, mais aí fica ao seu critério, vou acompanhar o conto e ver como vai terminar sua história.

2 0
Foto de perfil genérica

Porra, o cara trazendo um conto bom desse e você comentando essa merda? Não sei se foi sua intensão ou a forma como escreveu, mas me pareceu um pouco ofensivo.

Se o cara desmotivar você vai fazer o que? Eu ainda quero ler os próximos capítulos, segura a onda ai meu neto.

0 0
Foto de perfil de Hades123

Só alertei ao autor que colocasse a fonte do conto original e no fim eu sou o errado? É fim dos tempos mesmo, é o poste mijando no cachorro kkkkkkkkkkkk

Vou relevar Vovô porque você tá caducando kkkkkkkk

Vá jogar dominó na pracinha kkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Por acaso, o site em questão é o literotica.com? Se for, qual o nome do autor?

0 0
Foto de perfil de Hades123

Não, ela publica no Patreon, o nome da autora é Jos Lira, é só pesquisar no Instagram que vai encontrar a autora, lá tem o link do site e o link do seu site pessoal onde tem vários contos eróticos de sua autoria.

Eu só pedi ao autor aqui colocar a fonte para dá uma moral a autora, ela perdeu tempo escrevendo o conto e é nessas horas que se pode dar uma moral. Só que alguns acham que estou errado kkkkkkk

Fui, começo de ano e tô correndo de polêmicas kkkk

3 0
Foto de perfil genérica

Segui sua dica Hades, coloquei a fonte na página da série, assim qualquer um que clicar ali para buscar os capítulos vai saber onde encontrar o trabalho da autora original.

3 0
Foto de perfil de Hades123

Porra cara até peço desculpas se fui grosseiro com você, até porque você demonstra ser gente boa, só quis mesmo te alertar, tipo assim, a autora escreveu um excelente conto e você quis replubicar da sua forma e não custa colocar a fonte original e dar aquela moral. Forte abraço.

2 0
Foto de perfil genérica

Que isso, não precisa se desculpar, você está certo!

Eu que dei mole, deveria ter colocado antes, realmente ela merece ter todo o crédito pelo trabalho incrível que ela desenvolveu. Obrigado por me lembrar, abraço.

0 0
Foto de perfil genérica

Mestre dos contos até hoje sonho com a continuação da saga minha filha também quer parte 11 ele e traduzido?

2 0
Foto de perfil genérica

Também queria que ele continuasse rsrsr.

Continue postando, in6, ignore os haters do conto, se não querem ler, não leiam, simples assim!

1 0
Foto de perfil genérica

Só esse conto que estou fazendo minha versão, os outros são 100% originais. Eu vou voltar a escrever no meu tempo livre o conto "Minha filha também quer" assim que eu terminar de postar esse. Já tenho uma ideia clara de como continuar e finalizar a história.

2 0
Foto de perfil genérica

Opa, aguardando a continuação! 👌🏼

1 0
Foto de perfil genérica

Hahaha que notícia maravilhosa estou esperando a anos adoraria ver o pai desfrutando da outra filha foi o melhor conto que já li em toda minha vida

1 0

Listas em que este conto está presente

Ler depois
Contos que tive curiosidade para ler mas não tive tempo