Não basta ser pai 14

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 4985 palavras
Data: 15/01/2025 16:34:08

Na manhã seguinte, acordei super bem disposto. As aventuras do dia anterior tinha me deixado com muita energia. Enquanto me espreguiçava, recapitulava os últimos acontecimentos, sobretudo o fato de ter visto Otávio pelado, ter visto seu pau, ter chupado aquela rola descomunal e ter comido seu rabo, além de ficar devendo dar pra ele...

A imagem do pau colossal de Otávio ficou na minha cabeça. Até então eu não sabia, não tinha a vivência, de que os gays valorizam tanto o tamanho do pau. Isso foi algo que eu fui descobrindo à medida em que fui tendo experiências com outros homens. Pode ser uma questão cultural, mas o fato é que mesmo eu tendo sido exclusivamente hétero durante 40 anos, era normal dar aquela manjada na rola dos caras, na academia, no banheiro, na praia, naquela de comparar tamanho, uma curiosidade que eu achava que todo homem tem, e de fato é algo que rola naturalmente, saber se o pau do outro é maior ou menor do que o seu. Pois bem, o pau de Otávio era maior que o meu e isso me instigava de uma forma que eu ainda não entendia muito bem, mas naquele momento da minha vida me excitava ter a curiosidade e o interesse de querer tocar, cheirar, sentir o peso da rola, botar na boca, chupar, enfim desfrutar daquela chibata.

Fiquei com tanto tesão que até cogitei bater uma punheta ali mesmo na cama e ao pensar nisso me dei conta que nunca mais tinha me masturbado. Estava fazendo sexo todo dia e com parceiros variados, então socar uma bronha não era uma vontade que me animasse muito nas últimas semanas. Nos últimos 15 anos, eu vinha tendo uma vida sexual muito boa, eu e Paty nos entendíamos bem na cama, mas as mulheres têm seus dias e, de vez em quando, eu recorria a “auto ajuda” ... (risos). Só que, com a reviravolta que tomou conta da minha vida, não tava pintando a vontade de partir para o 5 contra um 1. Ao meu redor havia um fluxo de possibilidades de foda: meu irmão, meu enteado, meu amigo Otávio, os anônimos dos lugares de pegação, enfim... A caixa de Pandora tinha sido aberta!!!!

No meio da manhã meu irmão me ligou querendo saber se eu tava a fim de treinar na hora do almoço, pois naquele dia ele estaria na academia e podia treinar comigo. A gente fazia isso de vez em quando e não achei nada estranho aquele pedido mas a surpresa veio quando estava lá. O encontrei na recepção à minha espera, fomos pra esteira, fizemos uns minutos de cárdio pra aquecer e depois treinamos peitoral e braços. Os circuitos com Guga sempre eram mais pesados, meu irmão reclamava que eu fazia pouco trabalho de hipertrofia, que meus músculos podiam ganhar mais tônus etc. mas, dessa vez, surpreendentemente, ele pegou leve. Estranhei mas não comentei, deixei rolar. Quando acabamos o treino, mais de uma hora depois, Guga me convidou para tomar banho na sala dele (o escritório dele era como uma suíte, inclusive quando ele separou de Anna ficou alguns dias lá antes de arrumar outro local pra morar.

Já tinha estado lá outras vezes e não fiquei na maldade que meu irmão queria foder. Chegamos na sua sala e conversamos um pouco de amenidades mas antes que eu tomasse o rumo do banheiro alguém bateu a porta. Meu irmão autorizou a entrada da pessoa e, para minha surpresa, era o segurança da noite anterior, dessa vez vestido em roupa comum, calça jeans e camisa de malha, não estava fardado, portanto não estava de serviço. Ao me ver e me reconhecer, ele ficou visivelmente encabulado e baixou a cabeça, gesto que meu irmão pareceu ignorar.

- A Camila me ligou dizendo que o senhor queria falar comigo.

Falou o segurança com a voz um tanto acanhada...

- Pode se sentar, Edielson!

Meu irmão indicou uma cadeira à frente de sua mesa, enquanto se dirigia para sua cadeira do outro lado. Fiz menção de sair da sala e entrar no banheiro para dar privacidade aos dois, devia ser assunto de trabalho, mas meu irmão me pediu pra ficar:

- Eduardo, preciso que você fique, por favor.

Guga falou isso enquanto mexia em seu computador. Ao achar o que buscava virou o monitor na direção do rapaz. Como eu estava em pé um pouco atrás dele, reconheci que era o sistema de câmeras de vigilância da Academia. Meu irmão clicou em uma das câmeras e uma gravação começou a ser exibida em destaque. Era a minha descida do carro de Otávio e, depois, a entrada no meu carro. Sem olhar pra mim, Guga falou com o Segurança:

- O senhor pode me explicar o que é isso aqui, Sr. Edi?

Me aproximei dos dois e percebi o rapaz completamente vermelho e encabulado. Gaguejando, ele tentou se explicar:

- Prof. Augusto, a menina da recepção pediu pra eu ficar atento ao carro do seu irmão que estava estacionado na frente, aí eu tava lá fora pastorando o carro dele...

- Não é disso que estou falando, Edielson. É disso aqui!!!

Meu irmão falou ampliando a imagem onde se via o segurança pegando no próprio pau olhando pra mim. Fiquei completamente constrangido porque a câmera me pegava meio de lado mas dava pra ver que eu tinha descido de pau duro do carro de Otávio. Eu e Edielson nos olhamos, ambos muito constrangidos e sem saber o que dizer. Meu irmão vendo que a gente não ia dizer nada e eu nem tinha sido solicitado a dar qualquer tipo de explicação, continuou:

- Edi, isso que você fez é inaceitável. Eu poderia te demitir por justa causa. Não sei onde você estava com a cabeça que fez um gesto desse...

- Guga, eu...

Tentei falar mas meu irmão me cortou:

- Duda, depois a gente conversa. O que você fez é muito errado também. Então, Edi, você acha que está certo fazer uma coisas dessa? Um gesto obsceno na direção de um cliente da academia? O que você tem na cabeça, cara?

- Professor... eles estavam namorado no carro...

Edielson tentou se “explicar”, a voz tremendo, os olhos em pânico, mas Guga subiu o tom e foi incisivo:

- Edi, se um cliente se comporta de maneira inadequada na academia ou no estacionamento, o protocolo no qual você foi treinado é abordar e informar que aquele tipo de comportamento não é compatível com nosso estabelecimento. Eu insisto: você foi treinado para isso. Você sabe que está errado. O fato dele ser meu irmão não tira de você a responsabilidade de zelar pela integridade do comportamento dos clientes. Se você não quis abordar Eduardo, poderia ter me comunicado depois, o que é bem diferente de você ficar animado e mostrar interesse em algo que não deveria acontecer em pleno estacionamento da academia, na frente de todos, qualquer cliente ou funcionário que saísse da academia naquela momento veria a descaração de vocês dois.

Guga terminou de falar me olhando com uma expressão dura. O pobre coitado do segurança, com lágrimas descendo sem controle, implorou por perdão:

- Eu sei, professor, eu sei... me perdoe, não sei o que deu na minha cabeça. Na hora, eu... eu olhei... eu vi o Dr. Eduardo... eu...

O coitado me olhou com uma expressão envergonhada mas ao mesmo tempo desesperada, como quem pede socorro. Foi aí que meu irmão me surpreendeu de novo!

- Edielson, (meu irmão fez uma pausa e falou num tom mais baixo, a voz mais controlada) a questão não é você sentir tesão por ver dois homens namorando, você sabe que comigo isso não é um problema...

Guga falou isso e meu um rápido mas significativo olhar, enquanto se levantava de sua cadeira e vinha em nossa direção e me contextualizava melhor:

- Duda, eu conheci o Edi treinando para fazer o concurso da Polícia Militar, ele corria na Beira Mar, enfim, o resto você pode imaginar...

A informação que me irmão me deu fez o rapaz mostrar algum expectativa no rosto.

- professor, me perdoe. Eu sei que tô errado. Me perdoe. Por favor!!!

- Edi, eu poderia tomar uma atitude mais dura com você. Isso aqui é caso pra justa causa!

Guga fez uma pausa, como quem procura pensar melhor e, depois de suspirar profundamente, continuou:

- seguinte: em nome da nossa boa convivência, o RH vai te dar uma advertência mas, já sabe, né? Vacilou, dança!

- Puxa, professor, obrigado, muito obrigado, e me desculpe, me desculpe mesmo, que vacilo eu dei, que vergonha, meu deus, que vergonha...

Ele falava nervoso e com uma expressão que oscilava entre a ansiedade e o alívio. Guga manteve a postura inicialmente:

- saiba que não haverá uma próxima vez!

- eu sei, professor, obrigado. Não vai ter uma próxima vez, prometo pro senhor.

Enquanto o rapaz se desmanchava em pedido de perdão, Guga se aproximou de mim e, do nada, falou com Edielson de um jeito que me deixou de queixo caído:

- então quer dizer que o senhor ficou com tesão porque viu meu irmão se pegando com o amigo dele no carro...?

Edielson levou um bom tempo até processar a pergunta de Guga e entender que a conversa tinha tomado outro direcionamento.

- é... pois é... dois homão bonito, professor... eu... o senhor sabe, né?!...

- Sei, sim, Edi, eu lembro muito bem...

Guga falou isso puxando a mão de Edielson na direção de sua rola, presa dentro do short suado. Fiquei atônito. A mudança de rumo daquela situação me deixou paralisado. Eu não sabia o que dizer quanto mais como agir. Meu irmão tinha repreendido duramente um funcionário por comportamento obsceno no ambiente de trabalho e, no minuto seguinte, estava começando uma pegação com esse mesmo funcionário que, pelo que entendi do que foi dito, era um parceiro antigo de fodas. Meu irmão deu emprego a um cara com quem ele transou, que ele conheceu em algum contexto de paquera. Não entendi foi nada e fiquei tão perplexo que não me mexi e nem mesmo me excitei. Tava ali, estático, olhando os dois já começando um amasso e sem saber como agir, tentando entender o que tudo aquilo significava. A coisa tinha tomado um rumo muito louco pra mim. Os dois pareciam ter esquecido da minha presença ali até que meu irmão interrompeu o amasso que dava em Edielson e me puxou para perto deles, segurou meu pau ainda meia bomba e falou:

- foi esse pau que te deixou com tesão, Edi?

Guga disse isso botando minha rôla pra fora da minha bermuda de treino.

- caralho, professor, é igual o do senhor, parecem gêmeos... gêmeos de piroca...

Ambos riram do comentário engraçado de Edi enquanto ele tomava meu pau da mão do irmão e começava a dar uns apertos nele, como quem amassa uma massa de pão. Um aperto gostoso, sem machucar. Comecei a relaxar e meu pau ficou logo durão. A mão gostosa de Edi e o beijo que Guga me deu, me desinibiu de vez. Comecei a meter minha rola dentro daquela boca, como quem fode uma buceta. Ele engasgou algumas vezes mas não arregou. O cabra gostava de ser tratado como puta.

Após mamar minha rola gostosamente, Edi tirou da boca e falou:

- Tô vendo vocês dois... eu e meu irmão Josemar, a gente também curte. Foi ele que me levou pra putaria quando eu era pivete... Até hoje a gente se pega, basta as mulher ir pra igreja e nóis aproveita pra dar uma. Eu, ele e o professor já fizemos também... né professor?!

Guga só deu um sorriso safado como resposta, enquanto eu me surpreendia com a descoberta do quanto meu irmão era um puto safado cheio de ousadia. Talvez ousado até demais. Guga não tinha limites, eu tava completamente chocado com a situação e as revelações que o rapaz fazia... Meu irmão transava com o funcionário e também com o irmão dele. Para mim, essa mistura de relações pessoais com profissionais sempre pareceu algo arriscado demais, mas quem era eu pra julgar. Aprendi que onde se ganha o pão não se come a carne e apliquei essa diretriz à minha vida, evitando que fosse pra frente qualquer tipo de flerte com as colegas de trabalho. Óbvio que já fui paquerado nos locais que trabalhei mas nunca correspondi ou encorajei tal situação. Agora, eu tava ali seminu, num atraque com meu irmão e o segurança da academia dele. Um cara que fazia parte dos contatinhos de meu irmão e, para ser sincero, no dia anterior, quando ele me olhou e fez o gesto de segurar no pau, ao me ver excitado após sair do carro do meu amigo, fiquei a fim dele. Algo nele despertou meu interesse e agora estávamos realizando esse tesão recíproco.

O português errado de Edielson não diminuía o tesão que aquele rapaz tava me dando, ele um cara simples, poderia dizer que era um típico cafuçu cearense. Estatura média, parrudo, traços mestiços que indicavam sua origem indígena, cabelo liso, musculatura de quem fazia muito exercício mas tinha jeito que tomou bomba também. Por alguma razão, decidi que todo o risco envolvido naquela situação estava dentro do razoável e que aquele rapaz de origem humilde era uma pessoa legal em quem se podia confiar.

E pela desenvoltura com que Edi logo foi me chupando, ele era versátil, ao contrário do que a gente imagina que as pessoas que trabalham como segurança ou em posições hiper masculinizadas, são todos machões ativos. A fome com que ele devorava meu pau e o do meu irmão dava uma ideia oposta a isso.

Guga tomou a iniciativa de agilizar aquele sarro na direção de uma foda completa, dando o comando:

- bora tirar logo a roupa que a gente não tem muito tempo.

Quando Guga falou isso, me toquei que a gente tava correndo risco de ser flagrado fazendo putaria na sala dele. Algum funcionário, instrutor, etc podia entrar e falei com Guga sobre isso. Meu irmão me garantiu que ninguém entra na sala dele sem interfonar mas, como a secretária tava em horário de almoço, por segurança, ele ia passar a chave na porta. Fiquei mais aliviado e tirei minhas roupas, jogando num canto, pra depois meter na mochila da academia, enquanto meu irmão fazia o mesmo. Edielson tirou a camisa e a calça botando com um certo cuidado sobre a cadeira. Ao descer sua cueca, pude enfim ver seu pau, não era uma rola comprida mas tinha uma grossura considerável e era bem inclinada para o lado, quase uma bumerangue... rsrsrs... a pele da rola e do saco era mais escura que o resto do corpo e a chapeleta da pica tinha um tom arroxeado, parecia uma ameixa suculenta. Salivei quando vi aquela pica. Aliás, algo que tava se tornando o meu maior tesão em fuder com homens era o sexo oral. Chupar e ser chupado me levava a um nível de prazer absoluto. Me aproximei de Edielson e antes que ele voltasse a me chupar, segurei seu pau e me ajoelhei na frente dele, sem hesitação abocanhei aquele pau, que cheirava a sabonete mas tinha um pouco de suor, um cheiro tesudo. Ele ficou surpreso com minha iniciativa mas logo segurou meus cabelos e começou a me fazer um cafuné desajeitado.

Enquanto isso, Guga abraçou ele por trás e começou a sarrar em sua bunda. Eu chupava o pau de Edi e vi a rolona de Guga empurrando o saco dele, buscando espaço entre as coxas do rapaz. Cansei de ficar de joelhos e ao levantar, meu irmão cheio de malícia me chamou a atenção para a bunda do segurança:

- Olha isso, Dudinha, olha que raba gostosa. Cê não tem noção como esse cu é guloso...

Edielson, já desprovido de qualquer timidez, empinou a bunda pra trás, arrebitando aquele rabão carnudo, gostoso. Guga se abaixou e enfiou a cara no cuzão dele. Edi abriu mais as pernas e eu fui para frente dele, me apoiei na mesa de meu irmão e lhe dei minha pica pra ele voltar a chupar enquanto se apoiava no meu corpo. Segurei Edi pelos braços e ele engoliu meu pau gostosamente, o puto era um mamador de rola experiente. Sabia mamar sem bater dente, sem arranhar, tinha o jeito certo de chupar sem sugar com força nem ser aquela boca inerte que se deixa fuder sem fazer nada.

Depois de ter feito um cunete gostoso, Guga levantou e pegou camisinha em sua gaveta, algo me deu uma noção dos cuidados que meu irmão tomava. Trouxe junto uma bisnaga de lubrificante e lambuzou bem o cu do moço, depois passou um pouco na cabeça da rola e começou a meter. Edi parou de fazer o vai e vem de sua boca em meu pau mas o manteve dentro. Quando meu irmão enfiou tudo, ele voltou a me chupar, agora meio atrapalhado pelo choque das socadas que Guga dava em seu rabo. Após alguns minutos me chupando gostoso, tirei meu pau de sua boca e pedi pra Edi lamber meu saco, o safado sabia acariciar as bolas com a língua. Engolia uma, depois a outra, voltava a lamber, cheirar meus pentelhos aparados. Foi tão gostoso o trato que ele deu nos meus ovos que senti aquele tremor vindo e avisei que ia gozar:

- quer leite, Edi? Curte tomar leite de macho?

E o safado apenas abriu a boca e botou a língua pra fora, deixando claro que ele queria levar porra na cara. Acelerei a punheta e esporrei gostoso na cara dele, foi jato na boca, no nariz, no rosto, até perto do olho espirrou um pouco. Uma chuva de porra que ele recebeu com gosto pois quando parei de gozar, ele engoliu meu pau esporrado e passou a bater punheta mais rápido enquanto Guga socava seu rabo com força. Não demorou e Edi gemeu forte. O puto tava gozando com meu pau meia bomba todo enfiado até sua goela. Foi ele gozar e Guga tirou o pau do seu cu, arrancou a camisinha e nos chamou pra beber sua porra:

- Bora seus putos, vem tomar minha porra!

Eu e Edi nos ajoelhamos diante de meu irmão e levamos umas seis jatadas de porra que ele soltou na cara, na boca, em todo canto. Levantei pra beijar meu irmão enquanto Edielson curtia sua rola esporrada, soltando as últimas gotas de porra.

Após a gozada de Guga, fomos tomar banho e o box apertado não dava pra rolar um banho coletivo. Foi cada um de uma vez e eu fui o primeiro porque meu horário já tava ficando no laço pra voltar a empresa. Uma vez vestidos, nos ajeitamos pra sair da sala, Edi se despediu de mim e em seguida de meu irmão agradecendo e pedindo desculpas. Depois, fomos pra lanchonete onde comemos uma salada, um salgado e um suco, para mim não dava mais tempo de almoçar. Quando Guga se despediu de mim no estacionamento, externei a ele minha preocupação com o fato de Edi ser funcionário dele e meu irmão me disse que eu podia ficar tranquilo, que o rapaz era do bem, estava com ele há 3 anos, que realmente precisou adverti-lo porque foi um vacilo dele o comportamento comigo na noite anterior, que meu irmão descobriu ao acaso, revendo as imagens de manhã ao checar a minha passagem pela academia, mas que esperava que ele continuasse merecendo a confiança que Guga tinha nele.

Quando Guga falou isso, me acendeu um alerta e eu externei isso a ele:

- E por que você conferiu minha chegada e saída da academia ontem? Tá me espionando, maninho?

Guga ficou vermelho e, completamente sem graça, admitiu que sim, mas falou que foi um misto de curiosidade e preocupação porque a recepcionista tinha dito a ele que eu tinha saído, deixado o carro lá e voltado mais tarde para pegar.

- Pois é, Guga, a gente nunca está 100% seguro. A qualquer momento, em qualquer lugar alguém pode estar vigiando a gente...

- verdade, Duda, é foda! Mas se a gente ficar na paranoia, não vive, cara. A gente tem que agir com cuidado mas sem se privar de curtir a vida.

Nos abraçamos, entrei no carro e dirigi até o escritório ruminando tudo que aconteceu e a conversa com meu irmão. Embora o fluxo de demandas no trabalho tenha sido intenso, não consegui me desconectar da transa com Guga e Edielson e de todas as implicações que poderiam vir aquela fast foda. Fiquei tão perturbado que, pela primeira vez nas últimas semanas, senti um misto de culpa e arrependimento. Comecei a me julgar e ficar desconfortável por ter me entregado tanto ao espírito aventureiro das (minhas) transas gays. Rolou um arrependimento forte e fiquei tão encucado que decidi que ia falar com Guga sobre o que aconteceu. O sentimento de que eu estava arriscando muita coisa por uma foda inconsequente me transtornou.

A sensação ruim foi tão persistente que cheguei em casa ainda tomado pelo sentimento de desconforto. Pensei em ligar pra Guga após o banho mas quando estava tirando a roupa suada da mochila e colocando na lavanderia, Dan chegou e gritou pelo nome. Respondi ao seu chamado e ele veio ao meu encontro. Depois de um beijo carinhoso, subimos pro meu quarto e enquanto eu tomava banho, comecei a contar pra ele o que tinha rolado.

Num primeiro momento, Dan reagiu com o entusiasmo típico de um garoto jovem como ele, mas, aos poucos, percebendo a seriedade do meu desabafo, ele mudou de reação, passando a me ouvir com atenção sem fazer tantos apartes pra me perguntar como era o pau do segurança e quem comeu quem. Após parar pra me ouvir, Dan me surpreendeu pela maturidade do comentário que fez:

- pai, acho que pro senhor, por ser casado com minha mãe, fica numa posição mais difícil, né? Tio Guga tá solteiro, não tá preso a nada, então pra ele é tudo mais solto. Porque o senhor ficou tão encanado com essa história? Tá preocupado com tio Guga por conta do que rolou?

- Ah filhote, é tudo isso e muito mais. Eu não posso deixar de me preocupar com Guga, acho que o que ele fez hoje e, ao que parece, vem fazendo há muito tempo, é muito arriscado. Se envolver com um funcionário e transar com ele no horário de expediente, dentro da academia, isso pode dar em tanta merda... ele falou que confia no rapaz e que ele é um cara do bem, mas, sei lá, não tô querendo julgar mas depois que a bola do tesão baixou, fiquei encucado sim, não vou mentir. Ao mesmo tempo, Dan, teu tio é um homem adulto, mais velho do que eu, não é nenhuma criança e tem muito mais experiência que eu nesse lance gay... pode ser que seja só piração da minha cabeça... sabe, filho, pela primeira vez desde que eu e você... tô me sentindo com medo, acho que tô arriscando demais, preciso repensar a forma como tô deixando tudo isso rolar

Ao falar isso, notei o semblante de preocupação no rosto de Dan e ele logo tratou de dizer o que tava lhe afligindo:

- ah, pai, quer dizer que o senhor não vai mais curtir...?

- Danzinho, só tô dizendo que preciso tomar mais cuidado. Acho que eu tava me deixando levar demais pelo espírito de aventura, sacou?!

- ufa, ainda bem, tava achando que eu não ia mais chupar esse pauzão gostoso...

Sei que Dan falou aquilo pra dar uma aliviada na minha tensão mas, de algum modo, o medo dele tocou num ponto que eu considerei: dar um tempo de tudo, me afastar desse caminho. Desconversei e o chamei pra comer algo. Encontrei uma torta salgada feita pela nossa empregada, e, enquanto esquentava, Dan preparou uma saladinha para nós. Fui até ele e o abracei por trás e beijei sua nuca.

- Obrigado por cuidar de mim, filho.

Sentamos à mesa e comemos, conversando sobre outros assuntos até que toquei de novo no nome de Juan e Dan me contou que eles tinham se reencontrado;

- Hoje fui à casa de Giovanna para curtir a piscina com ela e a turma, foi divertido. Juan apareceu depois e ficou grudado na Gio o tempo todo. Ele a beijava e olhava pra mim. Me pareceu muito preocupado em usar minha amiga como um escudo mas peguei ele olhando pra minha bunda e pra minha rola. Eu notei e deixei claro que tinha visto, ele ficou todo nervoso. Como a Nana tava perto, eu não investi mas tô sentindo que vai rolar alguma coisa...

- Filho, ele namora tua amiga, toma cuidado. Se a Giovanna perceber algo, vai dar ruim.

Terminamos nosso lanche e subimos. Dan me convidou pra ver um seriado com ele e eu aceitei. Deitamos juntos em sua cama e me deixei levar pela história, o que me ajudou a me distrair. Em algum momento o sono bateu e terminei cochilando na cama de meu filho. Acordei no meio da noite, abraçado a dele e decidi ficar por ali. Tava gostoso e não tinha risco da gente ser pego, Patty tava viajando e no dia seguinte era folga de nossa empregada.

Voltei a dormir e algum tempo depois acordei novamente, o dia estava amanhecendo e a proximidade do corpo de Dan teve um efeito imediato: fiquei de pau duro. Aliás, bastava chegar perto de Dan ou pensar nele que meu pau começava a endurecer, numa espécie de antecipação da possível foda.

Acho que Dan, safadinho, também estava despertando, pois se aninhou no meu peito e encostou ainda mais a bunda em meu pau duro. Ficar abraçadinho com meu filho era uma delícia de intimidade e eu curti aquela coisa gostosa mas o putinho logo mostrou que estava acordado, foi com o braço para trás, meteu a mão dentro do meu short e puxou meu pau pelo cós, libertando minha pica do confinamento da cueca. Dan acariciou a gotinha de pré-sêmen que melava a cabeça e ajeitou minha rola no seu cuzinho. Acho que ele esperou que eu começasse a meter mas como fiquei parado, saboreando as piscadas que suas preguinhas davam na cabeça do meu pau, ele mesmo começou a empurrar a bunda pra trás, pra se emalar no meu cacete. Só que estava seco, eu ainda não tinha soltado liquido pré semem o bastante e começou a doer tanto no meu pau quanto no rabo dele. Então, Dan se afastou, pegou meu pau começou a chupar. O putinho queria deixar minha rola bem melada pra voltar a meter no seu cuzinho. Eu deitei e fiquei com a pica dura apontando pro alto enquanto Dan mamava e babava meu pau, até que ele achou que já tinha lubrificado o bastante e sentou na minha pica. Que delicia aquele cuzinho quente e apertado envolvendo meu cacete como se fosse uma boca. Guga dizia que para um pau grosso como o meu, todo cu era apertado mas não era bem assim. Quando comi o cu de Felipe no banheiro da barraca de praia, senti menos resistência do que no cuzinho do meu filho.

Segurei o pau de Dan e comecei a punhetá-lo. O pau dele começou a ficar melado e eu peguei uma gotinha de seu pré sêmen, botei na boca e lambi. Dan viu e com voz entrecortada de tesão por estar rebolando na minha rola, falou:

- Ah paizão, ainda não consigo acreditar te vendo provar da babinha da minha pica. Que tesão ver meu paizão saboreando minha porra! Ah, caralho, que delicia.

Nem eu conseguia acreditar, mas era verdade. Desde que comecei a foder com homens, que comer porra e chupar pica babona se tornou uma coisa natural, acho que porque nunca tive gastura com minha própria porra e desde garoto que, ao gozar, eu provava do meu leite, eu curtia o sabor meio ácido. Me dava mais tesão.

Dan começou a rebolar na minha caceta e ficou ordenhando meu pau com contrações que seu rabo dava nele. Era gostoso demais sentir ele piscando e prendendo meu pau com suas pregas. Meu pau ficou ainda mais duro e Dan percebeu, então começou a pedir meu leite no seu rabo:

- vai, paizão, leita meu rabo, enche meu cuzinho de porra, vai...

Atendi o pedido de meu filho dando uma cravada de pau no seu cu e jorrando minha porra lá dentro. Foi tanta porra que Dan comentou:

- incrível paizão, quando você goza eu sinto uma onda quente enchendo meu rabinho.

Ele deitou-se sobre mim e ficamos nos beijando enquanto ele piscava seu cuzinho pra continuar prendendo meu pau no seu rabo até que resolvi cuidar dele:

- vem, filhão, dá aqui essa pica pra eu mamar e beber teu leite.

Dan foi levantando e a porra começou a escorrer de seu rabo, descendo pelas coxas. Ele fez menção em ir ao banheiro e eu não deixei, puxei ele pra cima de mim e senti minha porra escorrendo de seu rabo e caindo sobre minha barriga. Com Dan quase sentado sobre meu peito, abocanhei sua pica e comecei a mamar aquele pau lindo. A pica de Dan era perfeita. Na cor, no formato, no tamanho. Eu chuparia aquela rola todo dia pro resto da vida.

Enquanto mamava a rola do meu filho, levei meus dedos até seu rabinho esfolado e lambuzado de porra e fiquei acariciando e dedando seu cuzinho. Depois levei um dos braços pra frente e fiquei dedilhando seu mamilo enquanto continuava socando seu rabo com a outra mão. Com tanto estímulo, vi o saco de Dan encolher, a pica endurecer ainda mais e logo veio os disparos de porra na minha boca, uma porra gostosa, fresquinha, meu leite matinal.

Mal terminou de gozar Dan deitou-se ao meu lado procurando minha boca. Ele queria tomar um pouco da própria porra de minha boca enquanto a gente se beijava e eu tinha guardado um tantinho exatamente pra isso. Ficamos por longos minutos se beijando até que decidi que era hora de começar o dia:

- Bora, meu putinho, venha lavar a rola do seu pai que preciso trabalhar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Xandão Sá a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 17Seguidores: 171Seguindo: 86Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cada capítulo mais excitante que o outro, não vejo a hora de chegar a parte da cabana, posta logo.

0 0