Não tive sorte com Sugey 69.
Já faz 18 dias que enviei uma solicitação para ela e quem administra o perfil do Facebook daquela mulher com peitos gigantes não me aceitou e isso me deixa frustrado.
No dia anterior ao que mamãe saiu de carro com Nacho foi o pior, ela tentou de tudo para conversar comigo, e eu não permiti de jeito nenhum, eu sabia que se permitisse ela iria me convencer a perdoá-la e não mudaria nada. Por isso me mantive firme, ela precisa entender que eu não gostei dela deter saído para outra reunião.
E parece que funcionou, mamãe não tem mais saído para suas "reuniões paroquiais", parece que ela finalmente percebeu o quanto isso me afetou e passou a ficar em casa, já está completando três semanas que ela não comparece em nenhuma reunião.
Mamãe tem se esforçado para tentar me agradar, para me fazer voltar a agir normalmente com ela. Sem conseguir, é claro, porque certamente ainda estou profundamente ofendido por ela mentir, mas ela está tentando.
Nos primeiros cinco dias eu simplesmente faltei ao trabalho na confeitaria e passei o dia todo na rua, só chegando em casa na hora do jantar. Mamãe ficou muito preocupada e implorou para que eu parasse de fazer isso, que ela pararia de tentar agir normalmente comigo e respeitaria o meu tempo.
Eu voltei a trabalhar, mas nosso tempo na confeitaria tem sido ainda mais estranho, porque não importa a roupa que ela use, a brincadeira que ela tente, nada me faz voltar a tratá-la com todo aquele carinho e amor que eu a tratava, ela precisa entender de uma vez por todas que me magoou muito, e que sua amizade com aquele filho da puta do Nacho é inaceitável para mim.
Elvira também tem me enrolado muito, durante esses 18 dias ela continuou dizendo que não tinha como me encontrar porque o marido dela está trabalhando no escritório e almoçando em casa todos os dias, felizmente ela é safada pra caralho, e além de conversas sujas pelo Whatsapp, ela tem me presenteado com muitas fotos, uma melhor do que a outra.
A melhor foto foi ela de costas para o espelho abrindo a bunda com as duas mãos, a câmera estava na frente dela, provavelmente na cama, então eu conseguia ver o corpo perfeito da minha tia safada, sua buceta lisinha com os lábios gordinhos e seu peito enorme com os biquinhos duros. Quando dei zoom no espelho, vi sua buceta meio abertinha e seu cuzinho, que com certeza não é virgem. É praticamente a visão maravilhosa que tive naquele dia com ela, e ela enviou essa foto de propósito, tenho certeza.
Eu já estou subindo pelas paredes, e quase fazendo uma visita surpresa na casa dela para ver se rola alguma coisa.
Esses dias também não foram perdidos, passei horas mergulhado em pesquisas, descobrindo técnicas que prometiam me fazer durar mais tempo. Apesar de Elvira dizer que sexo é experiência e que eu ia passar a durar mais, eu quero acelerar esse processo, quero me tornar o melhor possível.
Aprendi que puxar o ar profundamente enquanto forço a barriga para fora, deixando-a estufada, ajuda a relaxar o corpo e manter o controle em um momento de desespero, ao segurar o ar por 4 segundos e depois repetir mais duas vezes o mesmo processo, você consegue cortar a vontade de ejacular. Se apertar a glande enquanto faz isso consegue eliminar até as vontades fortes. Claro, se tiver com muita vontade vai precisar parar por uns 30 segundos e regular a respiração.
Comecei a praticar exercícios Kegel, fortalecendo os músculos responsáveis pela ereção e pelo controle da ejaculação. Também aprendi a técnica do 'start-stop', em que você aprende a identificar o ponto de não retorno e recuar antes que seja tarde demais, e pratiquei bastante enquanto conversava putaria com Elvira pelo Whatsapp.
Não parei por aí: estudei mapas das zonas erógenas femininas, descobri a importância do ritmo e da variação de estímulos. Elas não são como a gente, em que velocidade e pressão nos leva ao limite bem rápido. Elas precisam de variações de intensidade, ritmo, pressão e movimentos.
Por exemplo, descobri que ao masturbar uma mulher, você pode fazer 30 movimentos de cavar pra cima com o dedo em formato de gancho usando uma velocidade moderada, e depois 6 movimentos muito mais forte e mais rápido, como se quisesse puxar a buceta dela para fora. Depois reinicia o processo, até ela chegar ao limite.
Se usar isso com outros toques, como chupada, mordidas, apertões, ela irá chegar lá muito mais rápido.
Cada detalhe, cada descoberta me deixava mais confiante. Eu não quero apenas melhorar; quero surpreendê-la. Quero ver Elvira, aquela MILF gostosa e puta, delirando e derretendo no meu pau.
Fora minha prática, a única outra boa notícia que tive é que finalmente entreguei meu projeto, e passei. Este verão será muito interessante, embora eu não saiba o quão interessante tudo se tornará quando meu primo Hernán chegar no final de outubro.
Hoje é sábado, final de agosto, falta 5 dias para entrarmos no mês de setembro, e faz 22 dias que Elvira está me enrolando, papai e Lucy vão com meu tio Fred assistir ao jogo de futebol (na verdade, minha irmã vai passar o tempo fofocando com minha prima) e eu planejo visitar Elvira naquela tarde.
Ontem à noite ela finalmente me mandou uma mensagem, o marido dela está viajando neste fim de semana. Esta semana ele estará em Monterrey e assim terei tempo para ficar sozinho com ela, já que não a vejo desde a última vez e estou quase louco com todas as provocações que ela fica fazendo pelo whatsapp.
Já mamãe, eu não sei, ela ainda não disse se tem planos de sair, o que espero que não, porque não consigo perdoá-la por ter “fugido” com Nacho da última vez.
Nós todos nos encontramos no café da manhã, como a família “simpática” que somos, e mamãe aparece linda como sempre; com uma camisa de malhar larguinha, dessa vez rosa, que tenta conter seus enormes seios pressionados contra o tecido. A blusa não cobre a barriga, então ela parece sedosa e em forma graças às tardes de Zumba.
E isso me surpreende um pouco, mamãe nunca usou esse tipo de blusa, as blusas que ela usa para ir as aulas de Zumba são grandes e largas, ficam lindas nela, é claro, mas ajuda a esconder sua bunda enorme que fica marcada na calça, já que a blusa chega até sua bunda.
Enquanto mamãe serve o café da manhã, tortinhas e suco de laranja, vejo seu rabo redondo vibrar sob aquelas calças toda vez que ela se move; as mesmas calças que são capazes de mostrar o tamanho da pequena calcinha que ela usa por baixo e que separa obscenamente uma nádega da outra.
Sério, nem meu pai (que está imerso no jornal) nem minha irmã idiota Lucy (que está absorta no celular falando com o namorado) percebem o quão ousada mamãe tem se vestido esses dias? Quando ela está de frente para mim, eu posso até ver como a vulva dela morde a frente da calcinha, e como os dois lábios vaginais marcam na lycra!
Porra!
Parece que ela puxou a calcinha pra cima para deixar mais marcado, é impossível que fique assim normalmente, pelo menos eu acho que seja.
— Tito — Papai interrompe minha concentração, enquanto permaneço focado nos seios fartos da minha mãe, que está sentada na minha frente e está se servindo de um copo de leite.
— Eu inscrevi você para um novo time de futebol que está sendo formado para um torneio que acontecerá neste verão. E adivinha quem é o treinador? O filho do meu ídolo, que descanse em paz.
Seu anúncio finalmente me tira da hipnose em que somente os seios balançando da minha mãe conseguem me colocar.
— Do que você está falando, pai? — Minha pergunta é direcionada ao fato de que ele está prestes a me forçar a participar de outras de suas tentativas de me tornar mais homem.
Eu também não consigo acreditar que ele está mais uma vez tentando me fazer gostar desse esporte muito interessante onde 22 homens correm atrás de uma bola.
— É isso mesmo, Tito. — Ele me diz enquanto morde a tortilha. — Já te inscrevi.
— Mas...
— Sem mas, Tito — ele me repreende, e eu evito olhar para ele para não ficar vendo-o mastigar e falar de boca aberta. Não entendo como uma mulher majestosa e voluptuosa como mamãe pode ter posto os olhos em alguém tão grosseiro como o papai.
— Na segunda-feira você aparece no centro esportivo, eu não quero que você viva apenas embaixo da saia da sua mãe, já vi que tantas considerações da minha parte estão te deixando cada vez mais bicha. Ainda não esqueci quando você disse algo sobre um cara chamado Nacho que era "muito bonito".
Mamãe e eu de repente nos olhamos, esquecendo momentaneamente nossas diferenças, e então desviamos o olhar para papai, que não consegue ver que esse "cara Nacho" é provavelmente o amante de sua esposa.
— Eu também já disse ao treinador que você é meu filho e que tem total disposição para aprender. Então não quero que você me ridicularize na frente dele.
Eu bufo, e é minha mãe quem intervém, deixando os talheres no prato. Ela limpa sua linda boquinha rosa e seus lábios delicados, e pisca com aqueles lindos olhos azuis.
— Olha, Lorenzo, eu acho que antes de inscrever seu filho naquele time de futebol, você deveria ter perguntado se ele queria que você fizesse isso.
Papai resmunga, coloca o talher na mesa e responde, derrotado:
— Nós, homens, não precisamos ser avisados de nada, Sugey. Você enfrenta tudo o que vier de frente, como um homem.
— Ainda bem que você falou isso, Lorenzo — continua mamãe, depois de tomar um gole do copo de leite e sua boquinha ficar manchada de resíduos brancos que me deixam excitado — porque eu te matriculei em um curso de balé clássico que vai abrir sua visão para um novo mundo. Tenho certeza de que na próxima semana você vai se divertir como uma criança.
Lucy e eu caímos na gargalhada. Só de imaginar meu pai, com aquele corpo de balão, vestido com roupa de balé girando na pista de dança.
— Não brinque comigo, Sugey! — Papai reclama, ainda mastigando — estou falando sério.
— Bom, eu também, Lorenzo. Você vê como é ter pessoas tomando decisões por você? A mesma coisa acontece com Tito.
E para surpresa de todos, eu digo:
— Deixa pra lá, mãe, não acho que seja uma má ideia ir para o treino.
— O que você quer dizer? — meus pais e Lucy me perguntam em uníssono.
— O que vocês ouviram. Acho que meu pai está certo e será bom para mim me exercitar neste verão, pois também quero ganhar um pouco mais de músculos e condicionamento.
Desde que descobri que minha mãe gosta de homens atléticos (não de almôndegas), estou determinado a melhorar por ela. Eu também quero calar a boca do meu pai de uma vez por todas e mostrar a ele que não sou bicha.
— Que notícia maravilhosa, campeão — meu pai ri, realmente feliz.
Oh. Se eu tiver que ceder à sua chantagem para receber seus elogios e me tornar seu “campeão”, então farei isso com mais frequência. Talvez isso torne a minha vida mais fácil daqui para a frente.
— Vamos ver, filho — diz mamãe, levantando-se e ficando atrás da minha cadeira para acariciar minha cabeça — Não precisa fazer nada que não queira.
— Eu quero fazer isso, mãe — eu digo, e me afasto para que ela não me toque.
Uma coisa é deixá-la me defender, e outra bem diferente é eu tê-la perdoado. Além disso, seu cheiro feminino delicioso e excitante me deixa louco. Ela tem um aroma e um perfume muito particular que me deixa maluco.
— Você não gosta de futebol — mamãe me lembra, e tenta acariciar minhas bochechas, mas eu me afasto novamente.
— Eu também não gostava de tortas, e olha, depois de experimentá-las mudei de ideia.
— Não é a mesma coisa, querido.
— Vamos, vamos, Sugey — meu pai a repreende — eu não te disse? Você o mantém muito debaixo das suas saias. Deixe-o em paz, você não vê que ele já é um homem?
— Sim, eu já vi — ela diz de repente num tom que percebo como malicioso, no momento em que a percebo se inclinar e me dar um beijo na testa.
Eu estremeço. Eu entendi a referência. E a maldade com que ela disse isso faz meu estômago revirar e meu membro inchar.
— Se ele quebrar uma perna, prometo cuidar dele, Sugey — oferece minha irmã.
— Do jeito que ele é todo duro vai quebrar as duas. — Diz meu pai.
E ele e minha irmã começam a rir.
— Não sei o que vou fazer com você, Luciana, juro que não sei — diz mamãe ao retornar à cadeira.
Terminei meu café em silêncio, o amargor parecendo mais intenso naquela manhã, e deixei a xícara na pia enquanto o som das chaves do carro do meu pai ecoava pela casa.
— Filho, vamos para a garagem, temos ainda muitas encomendas para terminar! — chamou minha mãe, a voz doce cortando o barulho das chaves do carro que meu pai girava, enquanto ele e minha irmã se preparavam para sair.
Guardei o celular que estava fingindo mexer e me virei para ela, que já estava de avental e com o cabelo preso de um jeito prático, mas ainda bonito. Seus olhos azuis me encaravam, tão expressivos que quase falavam mais do que suas palavras.
— Eu vou ajudar só de manhã, mãe. À tarde eu tenho que sair — respondi, tentando soar casual.
Ela ergueu uma sobrancelha quase imperceptivelmente, e sua boca formou uma linha, como se quisesse me perguntar algo, mas não disse nada. Seu olhar, no entanto, era muito complicado. Depois de um tempo hesitando, parece que ela perdeu a batalha e perguntou:
— Sair para onde?
Eu não respondi, passei por ela e entrei na confeitaria.
***
A tarde estava tranquila, e eu verifico meu telefone pela enésima vez para ver se minha mãe já me adicionou através do "Sugey 69".
E nada.
Merda!
Dessa vez depilei o púbis e os testículos, por isso fiquei quase uma hora no banheiro com medo de cortar as bolas. Nunca fiz isso antes, só usava o aparador, mas agora sinto vontade de mostrar minhas habilidades estéticas para Elvira, que é uma mulher madura e tão experiente que me intimida.
— Estou esperando por você, querido — dizia sua última mensagem.
— Estou quase pronto, Elvira — respondi enquanto rolava na cama quando me ocorreu passar a espuma que papai usa depois de se barbear nos meus genitais, sem saber que queimaria até a minha alma.
— Não demore, meu bem, a mamãe já está bem molhadinha e ansiosa, esperando para ver o seu filhinho afundar todo seu pau dentro dela.
O fato de Elvira ser uma vagabunda me excita muito, e a emoção de saber que ela é a minha tia começou a me afetar também. Gostaria que mamãe tirasse suas máscaras de uma vez por todas e se revelasse para mim como ela realmente é. Por que age de um jeito e depois finge que nada aconteceu?! Ela tem desejos por mim? Se tem por que fica fazendo isso comigo?
É óbvio que meu pai não a fode mais, e que em todo caso ela não tem nenhum interesse ou desejo especial que um homem como ele a penetre... mas então, por que com Nacho? Por que com ele? É por que ele tem o biotipo que ela gosta? Ou por que ele provavelmente só a verá como uma adúltera safada e ávida por pau? Por que ela não me escolhe, já que além de desejá-la como um louco degenerado, eu a amo com todas as minhas forças?
Esse amor é muito diferente do que senti em relação a Alicia, minha ex-namorada adúltera. É um sentimento muito mais forte do que qualquer outro que eu já senti antes, porque ela não é qualquer mulher, ela é minha mãe.
É tão difícil para ela aceitar que sou seu filho, que a desejo sexualmente e que estou perdidamente apaixonado por ela?
Se ela aceitasse tudo seria tão diferente; Nessas ausências do meu pai e da minha irmã, minha mãe e eu poderíamos aproveitar para nos entregarmos um ao outro, para nos enroscarmos nos lençóis da cama dela ou da minha, para esfregar nossos corpos nus, molhados e luxuriosos, para nos beijarmos apaixonadamente, lamber a pele um do outro e fazer amor até o suor nos inundar e não haver mais ninguém no mundo além de nós dois.
— Porra, mãe, por que você complica tudo? — Digo enquanto me perfumo, depois de ter penteado os cabelos, colocado uma blusa preta que destaca meu visual e uma calça azul marinho que combina com minha cueca boxer.
Coloco uma bala halls preta na boca e finalmente estou pronto para foder minha tia madura, depravada, sedutora e gostosa que também faz o que quer comigo.
— Filho?
Mamãe abriu a porta de repente. E eu deveria ter presumido que ela estava se aproximando do meu quarto porque, mesmo sem vê-la, seu cheiro “sexy” vinha de fora.
— Mãe? — digo surpreso, olhando para ela de boca aberta.
Ela está usando uma saia preta que abraça sua bunda porque é muito justa, com acabamento em renda na parte inferior que se agarra ao meio das coxas.
Ela também usa uma blusa branca justa com um decote sugestivo que deixa entrever a obesidade dos seios, que lutam para romper o tecido, somado à largura do decote no centro que me desequilibra.
Eu nunca a tinha visto usando roupas assim na minha vida! Eu nem sabia que ela tinha essas roupas, e com certeza não é o tipo de roupa que se usa para ir ao encontro paroquial.
— Onde você está indo? — ela me pergunta em voz baixa, mas minha boca está seca demais para responder. — Nunca te vi tão bonito e tão perfumado, meu príncipe.
Mamãe apostou numa maquiagem esfumada nos olhos que realça o tom azulado da íris, e pintou os lábios com o batom vermelho fosco que só usa quando sai com papai, a cor dos seus lábios aveludados combina com os sapatos de salto fino e que revelam seus lindos dedos dos pés cujas unhas são delicadamente pintadas com a mesma cor de seus lábios.
— Você não vai me responder? — ela me pergunta, fazendo uma cara sedutora enquanto fecha a porta e a tranca.
Meu coração está batendo forte e não sei o que ela está tentando fazer. Ela se vestiu assim para ver Nacho? Meu pênis está ficando gordo, mas minha raiva também está surgindo.
Ela usou o batom que só usa quando sai com papai, e com certeza, ela não vai sair com ele usando essa roupa.
— Vou sair com uma mulher — digo, engolindo em seco — e acho que se você está vestida assim é porque você também vai sair. Nacho é o sortudo de novo? — Eu ironizo.
Mamãe levanta uma sobrancelha, aproxima-se um pouco mais e parece um pouco irritada.
— Que tipo de mulher? — ela me pergunta.
Estou quase tentado a não responder porque ela não respondeu à minha pergunta, mas faço isso para que ela saiba que também tenho outras possibilidades além dela. Por que ela não me respondeu? Porque obviamente é com Nacho que ela está saindo! Para que outro filho da puta ela se vestiria assim? E a raiva faz meu peito queimar. Não suporto ter que compartilhá-la com ninguém.
—Tito? — Mamãe me diz enquanto caminha em minha direção, e me irrita saber que aquela bela figura, aquele clique sensual de seus saltos enquanto ela anda, aqueles lindos seios que balançam toda vez que ela se move, sua bunda grande, e aquele corpo sedutor e perfumado que ela carrega será o prazer de outro homem, não meu.
— Com que tipo de mulher você está saindo?
Pigarreio, morrendo de ciúmes por dentro. Por que ela prefere Nacho, se ele é apenas um oportunista e um bastardo?
— Ela é alguém que eu sei que nunca brincaria com meus sentimentos como você faz.
Desvio o olhar da minha linda e sedutora mãe para quebrar seu feitiço e vou em direção à porta, pronto para deixá-la.
Mas ela me interrompe tocando meu braço quando passo por ela, e eu digo:
— Deixe-me ir, mãe, e você pode ir com ele. — Estou muito irritado.
— Eu não vou a lugar nenhum, querido.
— Ah não? Então por que você está vestida assim... tão... tão...
— Tão?
Meu peito aperta. Mamãe agarra meu outro braço e fica na minha frente. Com os saltos ela fica praticamente da minha altura, e eu odeio não ser mais alto que ela para pelo menos intimidá-la. Porque é ela quem me intimida com o seu jeito de mãe.
— Me solta, mãe, estou atrasado — digo, e não consigo respirar sua linda fragrância sem enlouquecer.
— Nenhuma outra mulher vai te amar como eu, meu amor.
Eu fico parado. Seus olhos brilham, seu olhar é intenso. Vejo seus lábios molhados, grossos. Não entendo o que ela está tentando me dizer.
— Não suporto que você não me ame mais, filho.
De repente, percebo que seus olhos estão cheios de lágrimas, e vê-la assim, à beira das lágrimas, enfraquece minha estrutura, eu coloco minhas mãos em suas bochechas e as acaricio.
— Como eu poderia não te amar, mãe, se é justamente por esse amor não correspondido que me sinto tão… frustrado? Nacho está roubando você de mim!
—Não, não meu bebê — diz mamãe, enxugando as lágrimas enquanto sua voz treme. E eu me concentro em seus lábios molhados, ainda brilhantes, me tentando a mordê-los. — Não há Nacho na minha vida, nada é mais forte que o meu amor por você!
— Então por que você me trata assim, mãe? — Eu a repreendo, suspirando pesadamente com a voz embargada enquanto ela coloca as mãos no meu peito e me olha com a mesma adoração com que eu a olho. — Agora você é carinhosa, agora você chora por mim, mas amanhã, quando tudo acabar, você será indiferente a mim novamente, e eu sofrerei de novo!
E eu tenho que respirar fundo quando sinto minha voz falhando e a vontade de chorar.
— Você não tem compaixão por mim, mesmo eu sendo seu filho? Você sabia que eu tinha uma namorada que também mentia pra mim?
Mamãe arregala os olhos e, embora ela me mostre angústia e choque, só consigo ver um olhar azul que me cativa.
— Eu nem sabia que você tinha namorada, minha vida.
— Eu tinha, Alicia Moran, filha de Don Felix e dona Natalia! Ela era minha namorada e me traiu com adivinha quem?! Com o bastardo que um dia você disse que nunca saia daqui.
— Com Julián? — ela fica surpresa, e seus olhos brilham novamente — sério que com Julián, seu amigo do colégio? Meu Deus, filho! Foi por isso que você nunca mais trouxe ele aqui? Por que você não me contou?
Sua expressão é a de uma mãe mortificada que não consegue acreditar que seu único filho se tornou corno tão jovem. Por mais corno que ela esteja fazendo meu pai agora.
— E ainda por cima você diz que arrumou aquela garota insípida como namorada, Tito? Ela é uma sem-vergonha! Odiosa! Eu vou fazê-la pagar por isso! Como ela ousa te machucar assim?!
Gosto de acreditar que ela está com ciúmes, mas ela é tão imprevisível que não consigo entendê-la.
— Mãe... — digo balançando a cabeça tristemente ao vê-la tão brava — agora quem mais está me machucando é você!
Fico maravilhado novamente com a maneira como ela abre seus lábios macios, pintados e brilhantes, e seu cabelo loiro exala um cheiro feminino excitante.
— Eu simplesmente não entendo por que, querido, por que eu machucaria você, a luz da minha vida e a criança mais linda que meus olhos já viram? Você é meu bebê, Tito, não acredita em mim?! Eu daria minha vida inteira por você!
Ela suspira, me olhando. — Você não sabe o quanto eu sofri com sua rejeição esses dias, meu filho. Você não consegue ver o quanto sinto sua falta meu amor, seus beijos no rosto, seus carinhos, seus “eu te amo”, seus abraços, suas carícias! Você é a coisa mais sincera que eu tenho! Minha vida é seca com seu pai! Ele não olha para mim, não me toca… ele mal presta atenção ao que eu falo! Eu tinha conseguido suportar minha monotonia e rejeição com sua presença, meu filho, com seus sorrisos, com suas conversas, mas agora... agora que você me privou de tudo isso... Eu te amo tanto, Tito, por que você não acredita em mim?!
— Eu quero acreditar em você, mãe! Mas eu não sou sua prioridade! Sua prioridade é Nacho, não eu!
— Nacho não significa nada para mim, eu juro!
— Então por que você se veste assim para ele, mãe? Dói muito, porque sei que você satisfaz a ausência do carinho do papai com ele! E eu não quero, eu não quero nem imaginar você com outra pessoa, o que eu quero é ser aquele que te dá todo o amor que você precisa! Mãe, sério, eu te amo, e eu te amo de um jeito que você não quer!
Mamãe engole em seco, morde o lábio inferior e me diz;
— Meu príncipe… eu também te amo… eu juro…!
— Então por que você está brincando comigo assim, mãe? Por que você brinca com meus sentimentos?
Agora é mamãe quem enxuga minhas bochechas. Sem eu perceber, elas ficaram úmidas.
Ela luta para ficar quieta, começando a falar e parando, mas finalmente tenta:
— Porque não é normal para uma mãe… para uma mãe… não é normal para uma mãe…
E ela fica em silêncio novamente. Para de olhar para mim e desvia o olhar, envergonhada.
— Continue, mãe, não é normal para uma mãe o quê?
— Você sabe — ela sussurra, e seus dedos, molhados com minhas lágrimas, acariciam meu peito, entre os botões da minha camisa.
— Diga, não é normal uma mãe o quê? Amar seu filho como um homem...? É isso que você quer dizer?
Meu coração está batendo forte. Mamãe está se abrindo comigo? Mamãe está realmente fazendo isso?
Enquanto ela desvia o olhar, agarro delicadamente seu queixo e a viro para meus olhos. — Esta é sua chance de fazer isso, mãe, é sua chance de me dizer o que realmente sente por mim. Se você não fizer isso agora, eu simplesmente não vou mais conseguir te amar, porque... Porque eu tenho muitas dúvidas sobre você... Sobre o que você sente por mim.
Sei que continuarei a desejá-la sexualmente e provavelmente nunca descansarei até estar entre as pernas dela. Mas tenho certeza que esse amor sincero que sinto por ela vai murchar. É por isso que é importante que ela me diga agora. Eu não aguento mais ter dúvidas sobre ela. Ela tem que se abrir comigo, e tem que ser agora! Porque agora não se trata apenas de sexo, mas dela, como mulher e mãe.
— E se eu não fosse sua mãe, querido, e se você não fosse meu filho? — ela me pergunta de repente, molhando os lábios, olhando para os meus, para o formato da minha boca com suas unhas acariciando meu rosto — e se eu fosse apenas Sugey…?
É impossível não se apaixonar pela eletricidade azul do seu olhar.
— É nisso que você está enganada, mãe… — Engasgo, sem saber como formular e explicar.
Olhar em seus lindos olhos azuis e o jeito como eles olham para mim me faz esquecer de tudo, até mesmo de Elvira.
— Olha — eu digo, enquanto me inclino para ela, seus seios duros pressionados contra meu peito, meu pau latejante enterrando-se entre sua saia na altura de sua virilha, minhas mãos descansando atrás de seu pescoço, sob seus cabelos dourados. — Eu te amo muito mais por ser minha mãe! Você não precisa ser só Sugey, e eu não preciso ser só Tito. Meu amor por você só se expandiu mais, ele é tão giganstesco justamente por você ser minha mãe, porque além do amor de um filho, também há o amor de um homem! Diga mãe, você deixaria de me amar como deixaria de amar um namorado qualquer?
— São amores diferentes, meu príncipe.
— Podem ser para outras pessoas, mas não são para mim, mãe. Eu te amo incondicionalmente como mãe e te desejo como mulher. — Afirmo, — então eu nunca poderia deixar de amar você como eu deixaria de amar uma namorada.
— Eu sei que você também tem desejos por mim, mamãe, não adianta mais mentir. — Mamãe respira fundo com os olhos fixos em mim, acariciando minha bochecha, e eu continuo. — Então só me responda isso com sinceridade, algum dia você deixaria de me amar?
— Claro que não, meu amor, você é meu filho. — Ela responde sem tirar seus lindos olhos azuis dos meus.
— Exatamente, mãe! Porque nosso amor é muito maior, é incondicional. — Eu respiro fundo, a olhando nos olhos enquanto acaricio seu rosto. — Eu não quero que você deixe de ser minha mãe, eu quero que você continue sendo minha doce e adorável mãe, mas também quero que você me permita te amar como uma mulher deve ser amada, não é a substituição de um sentimento por outro, é uma extensão mãe, é um carinho e um amor mais profundo entre mãe e filho, uma cumplicidade maior, um amor maior, tão maior que não pode mais ser expressado só através de abraços e brincadeiras... Mãe, eu preciso de mais para conseguir expressar o quanto eu realmente te amo, você entende...?
Nós respiramos fundo, o que nos sufoca por dentro. Eu aproximo meu rosto timidamente e apaixonadamente até que as pontas dos nossos narizes se tocam... esperando que ela conclua o caminho.
— Pelo amor de Deus... meu bebê — ela diz bem perto da minha boca, seu hálito frutado entra no meu paladar, e seu aroma perfumado me intoxica toda vez que respiro. — Isso é errado, meu filho... Você não faz ideia do quanto eu lutei contra isso...
— Eu também estou com medo, mãe — confesso, abaixando uma das palmas das mãos — Só me diga que você vai ficar aqui comigo e não vai ir com ele… só me diga isso, mãe… Me peça para não ir com aquela outra mulher e, também não vá com aquele homem.
— Filho — mamãe fechou os olhos e sua respiração está mais quente do que antes.
Suas mãos tremem enquanto envolvem minhas costas.
Com uma mão eu acaricio o seu rosto a olhando, e com a outra meus dedos continuam descendo até seus quadris largos. Ela é toda quente, erótica, sexy.
— Mãe — sussurro para ela, e sinto seus lábios a quase milímetros dos meus, nossas respirações nos queimam, ardentes — se ficarmos… aqui… agora… teremos muito tempo para aproveitar um ao outro, entendeu?
— Meu príncipe… não podemos…
— Eu quero você, mamãe, e eu sei que você também me quer! Eu quero te dar todo o carinho e amor que você merece, e eu sei que posso fazer isso! Me deixa fazer isso, mãe, por favor? Vai ficar tudo bem!
Ela resiste, mas ao mesmo tempo se rende. Respira profundamente. Seus dedos acariciam minhas costas e isso me dá grandes arrepios.
— Não está tudo bem... meu bebê... — ela sussurra, e eu devoro sua respiração — mamãe não pode... fazer o que você quer...
— Pode sim... Eu sei que você quer... Vamos fazer uma aposta, mãe?
— Que aposta... meu bebê? — Ela pergunta, nossos lábios quase roçando.
— Se eu conseguir beijar sua boca sem tocar seus lábios, você fica aqui comigo, combinado?
— Sem tocar meus lábios?
— Sim, mamãe, sem tocar.
Ela me olha nos olhos com dúvidas, morde os lábios, pensando. — Não sei, filho... Como você vai fazer isso?
— Você vai ter que aceitar a aposta para descobrir, mãe.
Ela ofega com dúvidas, mas ao mesmo tempo rendida, — tá bom, meu amor, quero ver como você vai me beijar sem tocar meus lábios.
Eu sorrio, levo minha mão que estava acariciando o rosto dela para a nuca, seguro seu cabelo, lentamente me aproximo e sinto os lábios macios da minha mãe.
A macies, o toque, a respiração dela com nosso lábios colados, tudo me deixa louco, mamãe institivamente abre a boca e aceita, seu lábio carnudo é macio, delicado, gostoso, e sua língua roça lentamente a minha enquanto eu a puxo mais pra mim, colando nossos corpos.
O beijo é lento, eu puxo o lábio de mamãe, sinto seu cheiro, seu toque, seu calor. Nossa respiração é pesada e nosso beijo muito sensual e devagar, para sentirmos cada milimetro da boca um do outro, cada sensação, cada desejo.
Ela vira a cabeça durante o beijo, mudando de posição, e nossos lábios continuam se provando, se provocando, sentindo a macies e o desejo que um tem pelo outro.
Quando nos afastamos, ainda com o meu nariz roçando ao dela e abro lentamente os olhos, nossos olhos se encontram e a gente respira fundo.
Eu posso sentir meu desejo por mais queimando todo o meu corpo.
Mamãe me olha com seus lindos olhos azuis, — você perdeu. — Ela diz, ofegando, seu peito subindo e descendo a cada respiração pesada.
— Eu sei. — Sorrio. — Valeu a pena.
Mamãe morde os lábios e não fala nada, nossos corpos ainda estão colados, nossas respirações pesadas, nossas bocas a centímetros de distância.
— Você quer mais, mamãe? — Ouso perguntar. A maneira como ela respira não é normal. Ela está muito agitada, e eu consigo sentir isso na pele e na voz dela.
Estou muito duro respirando o cheiro maravilhoso dela... e sentindo seus seios enormes esmagando meu peito. Eu ouço sua respiração, e é profunda, como a minha...
— Nós queremos um ao outro, mãe! Vamos continuar?
— É que... minha vida...!
A puxo ainda mais pra mim e pressiono minha virilha na dela. Estou muito, muito duro. Suas coxas estão cerradas, mas ela não tenta se afastar de mim. E eu quero que ela sinta o quanto eu a desejo.
— Eu sou sua… mãe…! Mamãe não pode… fazer isso com você…! Uma mãe deve... deve evitar isso a todo custo, meu filho.
— Vamos mesmo parar…? — Pergunto, movendo os quadris para que meu pau duro vá aos poucos roçando entre as coxas da minha mãe.
— Não faz isso, bebê...! — Sua voz soa mais como um apelo pornográfico do que uma rejeição.
— Uma mãe não pode ficar molhada para seu bebê… mas você está… não é, mamãe? Isso não é errado! É nosso amor, nosso carinho e nosso desejo um pelo outro… não há pureza maior do que o amor que eu sinto por você, mãe, você não acredita em mim?
— Mas…
— Meu amor por você cresceu tanto que não pode mais ser demonstrado apenas com carinho e cafuné, mãe. — Eu dou um selinho nela e volto a olhar seus lindos olhos azuis enquando mantenho seu corpo colado ao meu, com o meu pau roçando de leve entre suas coxas. — Eu só quero demonstrar todo o carinho, cuidado e amor que tenho por você, só isso. Eu quero te abraçar, te acariciar, te amar.
— Você vai ficar aqui comigo… minha linda mamãe? — Eu a trato com amor, com os mimos que meu pai não lhe dá, e que ela diz estar sentindo falta dos meus. Essas mesmas coisas que ela precisa para ser feliz e que nem Nacho poderia lhe dar.
— Meu bebê… aiii… meu bebê…! — A voz dela parece um gemido.
Eu esfrego meu pênis mais descaradamente em sua virilha enquanto seguro sua cintura com uma mão, e sinto sua saia afundando, cedendo. Meu rosto fecha a distância e nossos lábios roçam um no outro, mamãe abre mais as pernas, aceitando minha ousadia, até começar a mexer os quadris e a esfregar minha protuberância, que está com dificuldade para se enterrar entre suas pernas.
— Eu fico… mamãe… eu fico aqui com você! Você fica aqui comigo?
— O que você quer fazer comigo, bebê? — os toques dos nossos lábios agora são mais descarados.
— Eu quero chupar e morder seus mamilos até você gritar de prazer, mamãe, quero que você sinta como é ser uma mulher amada e deseja de novo, porque eu te desejo, mãe, e muito, mais do que qualquer um!
— Ai, minha vida! — ela suspira, enquanto continuamos a nos esfregar — e se eles não couberem na sua boca, filho? É que meus seios são bem grandes...
Empurro meus quadris mais para dentro dela e ela suspira novamente. Estou queimando de desejo. Meu pau já quer escapar.
— É por isso que eu os amo, mãe, você é uma mamãe muito peituda!
— Você gosta de ter uma mamãe bem peituda, bebê? — ela me provoca, e eu sei que estou ganhando o jogo.
— Eu adoro, mãe… e também adoro que você tenha uma bunda tão grande…
— A bunda da mamãe é muito grande, meu amor?
— Muito, mãe! Sua bunda é muito grande e gostosa… e eu sei disso sem nem mesmo tocá-las ainda…
— E o que você quer fazer com a bunda grande da mamãe, meu filho? — a voz dela agora soa como quando Elvira se vestia de “Sugey puta” e isso me excita. Isso me enche de uma curiosidade mórbida.
— Eu quero fazer tudo com você, mãe! Quero apertar! Quero beijar! Morder! Quero enterrar minha cara nela, te chupar, te devorar, eu quero te comer, mamãe, quero isso mais do que tudo!
— Você quer fazer amor com a mamãe, meu menino travesso? — ela sorri para mim, me olhando, faminta.
— Sim… Eu quero que minha mamãe safada abra as pernas para mim! Quero que ela me chame para foder ela... deixa eu te amar, mãe... por favor!?
E quando eu penso que ela vai dizer não, quando eu penso que ela vai me empurrar, como da última vez que tentei colocar meus dedos em sua buceta, mamãe crava as unhas de sua mão direita nas minhas costas e com a mão esquerda ela puxa delicadamente minha cabeça em sua direção.
— Beije-me, Ernesto.
— Eu faço o que você quiser, mãe! Eu sou todo seu!
Nossos lábios se encostam cheios de desejo e nós dois nos beijamos, enquanto minhas duas mãos finalmente alcançam suas nádegas, eu as aperto com força, puxando-a contra mim, enquanto nossas respirações ofegantes explodem.
“Muagggggmmggghhummm”
Posso sentir sua língua molhada enroscando-se na minha, seus dentes de repente pegando meu lábio inferior, mordendo-o, me provocando, suas unhas cravadas em meu pescoço e as outras na parte inferior das minhas costas.
Eu sinto os lábios macios da minha mãe, ofego, roçando meu corpo no dela. Eu quase não acredito que estou beijando essa mulher deliciosa, apertando sua bunda, sentindo sua boca, sua respiração, seu cheiro.
— Quero…! Eu quero, meu amor! — ela me diz ardentemente, mordendo minha boca, e eu aperto suas nádegas gordas, esfregando-me contra ela descaradamente — Não aguento mais... filho! Não quero mais resistir! Me pega… e me faça sua!
— Sim, mamãe! O que você quiser! Como você quiser!
Não consigo acreditar no que está acontecendo, não consigo entender como tudo deu uma guinada de 180 graus. Não acredito que o joelho da minha mãe está levantado e ela está esfregando minhas bolas e meu pau suavemente com ele. Não acredito que seus seios grandes caem sobre meu peito e seus mamilos estão duros sob sua blusa.
— Eu te amo… mãe… eu te amo muito…!
Entre os respingos de nossas línguas nós nos afogamos, nos encharcamos, nos amamos.
— Eu também te amo, meu bebê, eu te amo muito mais! — Ela ofega. — Estou tão molhada, filho!
— Posso tocar, mãe?
— Sim… Você pode…
A adrenalina está me fazendo explodir por dentro.
Mamãe se afasta um pouco, ainda ofegando de excitação, e morde meu lábio inferior, que ela puxa para frente, ela faz algo com as mãos e eu não percebo o que é, até vê-la se curvar e então se inclinar para baixo, retirando a calcinha preta, que agora está em suas mãos, e prendendo novamente meu lábio com seus dentes por apenas um momento, ela volta a me beijar.
Quando ela me solta, vejo-a lamber os lábios, aqueles lábios perfeitos, carnudos e macios. Mamãe coloca a calcinha em minhas mãos, enquanto eu recebo, surpreso.
Ainda com a mão na minha, mamãe guia minha mão com a sua calcinha até o meu nariz, me permitindo sentir o cheiro dela, e o aroma profundo e forte da minha mãe no cio invade meu nariz, me deixando louco, alucinado.
— Mãe… sua calcinha está encharcada!
— Você me deixa muito excitada, meu amor... E você nem tocou na minha buceta ainda — ela me encoraja, enquanto afrouxa meu cinto.
Depois de tirar a calcinha do meu nariz, ela enrola e coloca dentro da minha calça, a deixando presa e embolada na dureza do meu pau.
— Ahhh mamãe!
— Agora, meu bebê — diz ela, virando-se para meus lábios, dando-me beijos doces, molhados e sensuais — toque-me…
— P-posso, mãe? — Eu não acredito, a verdade é que eu não consigo acreditar que estamos mesmo fazendo isso.
— Você pode, meu amor.
Minhas mãos nem sabem que parte do corpo dela tocar. Ela é toda linda, macia, delicada, suave. Decido tocar sua buceta, eu quero isso a muito tempo, então agarro as bordas de renda de sua saia e a levanto lentamente, admirando o corpo da minha mãe ficando nu bem diante dos meus olhos, puxo enrolando-a em volta de seus quadris.
Assim, liberto suas nádegas redondas e as acaricio desesperadamente com uma das mãos, enterrando meus dedos entre suas partes carnudas, enquanto os dedos da outra mão sentem sua virilha, tocando primeiro suas coxas, me surpreendendo com espanto de que estejam molhadas por causa de sua pequena fenda.
Mamãe está tão molhada que vazou para suas coxas! Eu subo um pouco mais e noto os pelos finos e molhados cobrindo seus lábios encharcados.
— Porra, mãe!
Eu desço meus dedos bem devagar, querendo gravar cada sensação da pele da minha mãe em minha memória. Quando as pontas dos meus dedos chegam em seus lábios gordinhos, eles afundam em sua suavidade.
— ~Ahnm — Mamãe está gemendo e se contorcendo de prazer com meu toque — ~Ahhh! Meu príncipe! ~Aiiiiii...
Os gemidos e suspiros de mamãe me invadem, e a sensação de sentir os lábios da sua buceta afundando e se deformando com o toque dos meus dedos é alucinante. Quando passo meus dedos para o lado, sinto eles puxando, afastando um lábio do outro, e quando esse lábio se solta dos meus dedos, ele volta, fechando a pequena fenda de mamãe com um barulho molhado.
— ~Hnnnnm
Minha língua continua roçando a dela, meus lábios sentindo os dela, nosso beijo é lento, gostoso, sensual.
Eu estico a minha mão, querendo pegar e sentir a buceta toda da minha mãe, seu clitóris está pressionado perto do meu pulso e as pontas dos meus dedos estão na entradinha da sua buceta, sentindo o calor que emana dela, como se eu tivesse agarrado a buceta dela inteira com a minha mão, meu pau lateja forte na minha boxer e na calcinha molhada que está enrolada nele.
— ~Ahnnnnm! — Mamãe geme! Mamãe ofega, ela se revira ansiosamente, e eu esfrego minha mão que está pressionando toda sua buceta para cima e para baixo, seu clitóris é pressionado, esmagado, empurrado, a cada vez que minha mão sobe e desce, o barulho da sua buceta encharda é obsceno, sujo, depravado.
— Que delícia… mamãe, que delícia! Você é muito gostosa…!
— ~Aiiii... querido…! — ela geme — Não acredito que você está fazendo isso com a mamãe! ~Aiiiiiiii
Ela separou mais as pernas para que minha mão pudesse esfregá-la melhor, e decido aumentar a pressão e a velocidade.
— Você é deliciosa, mãe…! Quero que você goze na minha mão... e então... então me masturbe... como da última vez...! Eu quero que você me chupe... bolas e tudo... por favor... eu quero isso, e muito mais, mãe! Muito mais!
Ela responde com um longo gemido:
— ~Ahnnnnnm
Esfrego minha mão na buceta dela, ela treme, ela ofega. Eu esfrego com força e o barulho molhado e depravado me deixa louco, sua respiração e seus gemidos me fazem queimar por dentro, e seus líquidos continuam vazando, molhando minha mão e suas coxas.
Tenho vontade de tirar todas as suas roupas, de deixar seus peitos grandes transbordarem no meu peito. Eu quero chupá-los, quero que sua boquinha se feche sobre meu pau. Eu quero penetrá-la. Quero que seus orgasmos explodam por todo o meu corpo.
E ela também quer, porque ela me diz:
— Vamos deitar, filho... — e quando ela me diz "filho", isso me deixa com tanto tesão que quase me deixa louco.
— Mãe…! — Eu digo a ela, enquanto afasto minha mão da sua buceta quente.
Mamãe se dirige para minha cama, balançando suas nádegas de um lado para o outro.
Eu a espero se virar e olhar pra mim com seus lindos olhos azuis, e chupo os dedos encharcados com o sabor dela a olhando nos olhos, faminto.
Sinto aquela umidade deliciosa, aquele gosto de mamãe safada, de mamãe puta, e isso me sufoca e me fascina.
Eu a vejo se deitar sensualmente, me olhando com luxuria, descansando seus grossos cabelos dourados nos lençóis. Eu a observo ajeitar a saia sobre a barriga, e a observo dobrar os joelhos e colocar os calcanhares no colchão.
Mas acima de tudo, vejo seu gesto de safada, de tarada, de faminta, como uma mãe no cio, enquanto ela abre as pernas para mim e diz:
— Vem, filho, vem e fode a mamãe!
[Continua]
O próximo capítulo será postado dia: 18/01 às 20h.
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