Betim, Minas Gerais, Sexta-feira, 06:30 da manhã:
O celular de Leonardo vibrou na cabeceira, bipando a primeira notificação do dia. Era uma mensagem de Felipe, seu colega de classe, enviada por áudio:
— Cara, você não vai acreditar, Leo! (Em gargalhadas) — Mandaram pra mim várias fotos e vídeos do professor Fernando pelado! (Risos contínuos).
Meia hora depois, Leonardo acordou, espreguiçando-se e bocejando. Pegou o celular, escutou a mensagem de Felipe e deu um sorriso sonolento.
— É, parece que hoje será um dia longo — falou para si, levantando-se da cama.
Leonardo tomou um banho, vestiu o uniforme do colégio e desceu para comer. Na cozinha, Eleonora, ainda de camisola, estava terminando de preparar o café da manhã.
— Bom dia, mãe! — cumprimentou Leonardo, sentando-se à mesa.
— Bom dia, meu filho! — respondeu Eleonora, servindo uma xícara de café com leite para ele antes de se sentar.
Enquanto ambos comiam e conversavam, o celular de Leonardo vibrou novamente. Era uma mensagem de Lavínia:
“Foi você que enviou pra todo mundo, as fotos e vídeos do Fernando?”
Leonardo leu a mensagem, mas resolveu não responder. Ele guardou o celular no bolso e continuou tomando seu café.
— A gente precisa contratar uma empregada e uma cozinheira, filho. Tá na hora — comentou Eleonora.
Leonardo respondeu, mas pensando na mensagem de Lavínia.
— Sim, mãe, precisamos urgente.
Depois do café, Leonardo subiu para o quarto, escovou os dentes, pegou sua mochila e a chave da moto. De volta à cozinha, despediu-se de Eleonora com um beijo no rosto.
— Até mais tarde, mãe!
— Vai com cuidado, Leonardo.
Na garagem, ele colocou a mochila nas costas, ajustou o capacete na cabeça, ligou a moto e acelerou rumo ao colégio Horizonte.
Assim que Leonardo entrou no estacionamento do colégio, avistou Lavínia escorada em seu carro, esperando por ele. A expressão dela era de puro descontentamento.
Assim que estacionou sua moto, desligou o motor, tirou o capacete e desceu, olhando Lavínia se aproximar rapidamente.
— Foi você, Leonardo, não foi? — falou Lavínia, seus olhos fixos nele.
Leonardo, olhando para os lados, sorriu de canto enquanto prendia o capacete no guidão.
— Não sei do que a senhora está falando, professora.
Lavínia cruzou os braços, não tirando os olhos dele.
— Sei que foi você, Leo.
Leonardo, agora olhando ao redor para garantir que ninguém os ouvia, retrucou:
— Prove que fui eu, meu tesão.
O tom desafiante dele fez Lavínia cerrar os olhos, indignada com a audácia do jovem.
— Toma cuidado para não ser a próxima — disse Leonardo, em um tom baixo, ao mesmo tempo que ajustava a mochila nas costas.
Lavínia arregalou os olhos, chocada.
— Você não teria coragem, ou teria?
Leonardo riu alto, aproximando-se mais dela. Então, sussurrou:
— Não duvide de mim, meu amor.
Lavínia franziu o cenho, processando o que ouvira.
— Leonardo?
O aluno sorriu outra vez, com aquele ar de superioridade:
— Hoje, na minha casa, no mesmo horário. Entendeu?
Lavínia, incrédula, balançou a cabeça, arrumando a fivela da bolsa no ombro, deixou escapar um sorriso de canto de boca, como se tivesse aceitado o convite do aluno.
Leonardo se afastou dela e disse:
— Vamos, o dia vai ser longo, meu amor.
Ambos entraram juntos no hall do colégio, onde já era possível ouvir os primeiros burburinhos.
O conteúdo pornô do professor Fernando havia se espalhado como fogo, não apenas entre os alunos, mas também em sites eróticos.
Pouco depois, Lavínia e Leonardo se separaram. Ela seguiu para a secretaria, enquanto ele foi para o pátio. Assim que chegou, Leonardo foi cumprimentado pelos amigos, que riam e comentavam sobre o escândalo. Ele fingia surpresa, mostrando no celular que também havia recebido o conteúdo, misturando-se à agitação dos colegas.
Nas salas, não se falava de outra coisa. A reputação do professor Fernando estava arruinada, destruída para sempre.
Longe dali, em sua casa, Fernando estava atordoado. Pegou o celular e ligou para Alessandra, que já estava a caminho do colégio.
— Alessandra, eu… preciso te explicar. Isso não é o que parece! — dizia ele, a voz embargada de desespero.
Alessandra, mantendo a frieza, soltou uma risada sarcástica.
— Bom, Fernando, você vacilou feio, agora você pode mudar de profissão, coração.
O comentário ácido e direto de Alessandra foi demais para Fernando, que desligou na cara dela sem dizer mais nada.
Na secretaria do colégio, o telefone não parava de tocar. Pais preocupados ligavam direto, exigindo explicações sobre o escândalo envolvendo o professor Fernando.
Sob pressão, a diretora Mônica decidiu tomar uma atitude única e necessária: Fernando seria demitido por mau comportamento, em um esforço para preservar a reputação da escola.
Quando a notícia chegou a Leonardo, ele mal conseguia conter a alegria. Para ele, o plano e a vingança, funcionou perfeitamente.
Sem clima para continuar as atividades didáticas do dia, a diretora Mônica suspendeu as aulas, anunciando que elas retornariam ao normal na segunda-feira.
Caminhando pelos corredores, Leonardo encontrou com a Alessandra. Ele se aproximou sorrindo:
— E aí, professora? Ficou sabendo que o Fernando dançou? — disse ele, olhando para os lados.
Alessandra deu um “sorriso amarelo”, segurando os livros contra o peito.
— Sim, Leonardo, fiquei triste, o Fernando era um excelente professor, e parece que você está bastante feliz?
Leonardo deu de ombros, aproximando-se um pouco mais.
— Ah, eu não, mas ele vacilou. — Mudando de assunto, o que acha de conhecer minha casa, agora?
Alessandra, franziu a testa surpresa, deu uma pequena mordicada no canto do lábio, sorriu, ao mesmo tempo que ajeitava os livros.
— Hmmmmm, por que não, gatinho? — disse a prostituta, mas logo mudou a expressão para mais sério, percebendo que alguns alunos passavam por eles no corredor.
Antes que pudessem continuar, Lavínia também chegou. Ela os observava, franzindo levemente a testa. Aproximou-se, como se quisesse ouvir o que falavam.
Leonardo e Alessandra rapidamente mudaram o rumo da conversa.
— Então, professora, o trabalho de inglês que tenho que entregar na segunda está quase pronto. — Preciso só revisar umas coisas — disse Leonardo, aumentando o tom de voz propositalmente.
Lavínia os cumprimentou com um sorriso, claramente tinha algo em mente para falar com Leonardo. No entanto, segurando sua bolsa e alguns livros, sem querer levantar suspeitas, seguiu em direção à secretaria do colégio.
Assim que Lavínia saiu de vista, Leonardo rasgou um pedaço de papel do caderno, escreveu rapidamente o endereço da sua casa, e entregou discretamente a Alessandra.
— Tô saindo agora, gostosa. — Não demore — sussurrou ele.
Alessandra sorriu, ao ouvir “gostosa” da boca dele e guardou o papel em sua bolsa, piscou sutilmente em confirmação, e os dois seguiram caminhos diferentes.
Leonardo, foi direto ao estacionamento. Colocou o capacete, ligou a moto e, antes de partir, enviou uma mensagem para Lavínia:
“Lavínia, vá pra minha casa agora.”
Ele acelerou a moto, partindo em alta velocidade, animado de que o dia estava apenas começando.
Quando Leonardo chegou em casa, já tinha tudo planejado em sua mente. Não demorou muito para a campainha tocar. Era Afrodite (Alessandra). Antes de chegar na residência dos Farias, Alessandra havia ligado para Eleonora avisando que foi convidada por Leonardo a comparecer na casa da promotora. Com o combinado entre as duas, a prostituta receberia o dinheiro.
Leonardo foi até o portão recebê-la. Alessandra vestia a mesma roupa, um vestido longo impecável. Assim que ele fechou o portão, os dois se beijaram e as carícias começaram, com um tocando no outro.
— Uau, Leo… que casa incrível! — disse Alessandra animada, sua mão macia dentro, nas calças do aluno, acariciando o membro, ao mesmo tempo que seus olhos percorriam a entrada da residência.
Leonardo sorriu, e excitado, a guiou para dentro. Na sala, eles não perderam tempo: trocas de carícias e beijos se intensificaram até que, inesperadamente, Leonardo interrompeu tudo, olhando-a com um brilho nos olhos.
— Espera um pouco aí, gata! — Preciso te contar uma coisa, professora — disse ele, secando os lábios com a mão.
Alessandra recuou, intrigada, soltando o pênis do aluno.
— O que foi, gato?
Leonardo fez uma pausa dramática antes de revelar:
— Eu, e a professora Lavínia, estamos tendo um caso.
O impacto daquelas palavras foi imediato. Alessandra arregalou os olhos, completamente incrédula.
— “O quê?!” — perguntou, em tom alto. — “Mas ela é casada, Leonardo?” — “Dizem na escola, que ela e o marido se dão super bem!”
Leonardo riu com desdém.
— “Atílio?” — Ele balançou a cabeça, ainda rindo. — “O pau dele nem sobe mais, ele sofre de impotência.”
Alessandra levou as mãos à boca, rindo e processando tudo.
— Há quanto tempo isso está acontecendo? — perguntou, ajeitando a roupa, em um sussurro.
Leonardo aproveitou a oportunidade, deslizando a mão pelas coxas da professora, enquanto respondia diretamente:
— Duas semanas, mais ou menos.
Alessandra se levantou do sofá, desesperada, processando a situação.
— Isso é loucura, Leonardo! — exclamou. — Inclusive, você sabia que isso pode arruinar a carreira dela?
Ele, visivelmente despreocupado.
— E tem mais… Ela está vindo aqui agora.
Os olhos de Alessandra ficaram arregalados, e o seu rosto ficou pálido.
— O quê?! — Então vou embora! — Não quero ser vista aqui com você! — disse ela, em um tom de desespero, pegando a bolsa, movendo-se em direção à porta.
Leonardo levantou rapidamente, bloqueando sua saída.
— Vai não, gostosa… — murmurou ele, seu olhar fixo no dela, em um tom de diversão.
Algum tempo depois, a campainha da residência dos Farias toca novamente, era Lavínia.
Leonardo, vai recebê-la no portão, os amantes se beijam, se tocam e caminham de mãos dadas para o interior da casa, passam pela elegante sala de estar e chegam à cozinha, onde o cenário já estava preparado com perfeição.
Leonardo não espera, tira a roupa da professora e a arrasta até a bancada de mármore branco. Ele vira Lavínia de costas e a sobe na bancada, posicionando-a em uma posição humilhante. Lavínia, ficou agachada, com os pés na ponta da bancada.
Ele a penetrou com força no ânus, sentindo a apertada entrada anal da professora. Lavínia não conseguia conter seus gemidos de prazer e dor. A sensação de posse e domínio sobre aquela mulher mais velha, que era sua professora e agora sua amante, era irresistível.
— “Ah, professora, você é tão apertadinha aqui atrás” — ele sussurrou, sentindo o ânus de Lavínia se contrair contra seu membro. — “Você gosta de ser minha putinha, não é?”
Lavínia, com seus 1,78 cm de altura, e os olhos semicerrados, gemia em resposta. A vergonha e o prazer se misturavam em seu corpo, à medida que ela sentia o membro de Leonardo entrar mais fundo.
A humilhação de estar naquela posição e penetrada por um aluno, era, ao mesmo tempo, excitante para ela.
— “Sim, Leo, me faz sua.” — ela murmurou, entre gemidos. — “Me usa como quiser, me fode, por favor.”
A voz rouca de Lavínia ecoou pela cozinha toda, misturando-se aos sons de seus corpos em contato. Lavínia, que sempre fora tão controlada e reservada em sala de aula, agora se entregava completamente as vontades de Leonardo, permitindo-se ser dominada e humilhada de maneiras que nunca imaginara.
Leonardo, sentindo o orgasmo bater a sua porta, intensificou a penetração, empurrando seu pau mais fundo, no cu de Lavínia. A professora arqueou as costas, sentindo suas pernas se cansarem, e uma onda de prazer inundar seu corpo, no mesmo tempo que seu ânus se contraía em torno do pênis pulsante de Leonardo.
— “Ah, oh, professora, você é uma safada” — ele disse, entre gemidos. — “Você adora ser comida por trás, não é? — Seu marido nunca fez isso, não é?”
Lavínia abriu os olhos por um momento, olhando para Leonardo com desejo e vergonha.
— “Nunca, Leo.” — ela respondeu, em sussurros. — “Nunca, senti algo assim antes. — “Você é o único que me faz sentir dessa maneira.”
A confissão de Lavínia inflamou ainda mais o desejo de Leonardo. Ele a segurou pela cintura, puxando-a para mais perto, enquanto seus quadris se moviam em um ritmo acelerado.
A cozinha impecavelmente organizada e limpa, agora era o palco de uma libertinagem proibida.
— “Oh, ah, oh, professora, eu vou te dar tanto prazer” — ele prometeu em gemidos, sentindo o orgasmo se aproximando. — “Você vai sentir cada centímetro da minha pica dentro de você.”
Lavínia, sentindo o membro inteiro em seu corpo, sabia que não poderia durar muito. A sensação de ser preenchida por Leonardo, de ser possuída de uma maneira tão humilhante e proibida, era demais para resistir.
— “Sim, Leo, enfia tudo” — ela suplicou, agarrando-se à bancada. “Me faz sua, aqui e agora.”
Leonardo, e seus os olhos fixos no cabelo suado de Lavínia, sentiu o orgasmo mais próximo. Ele segurou firmemente as nádegas da professora, puxando-a para si, ao tempo que seu membro pulsava dentro dela.
— “Ah, ohhhhhh, professora, eu vou gozar,” — ele avisou, sentindo as contrações de seu corpo. — “Você quer meu leite, não quer?”
Lavínia, em um estado de êxtase, fora de si, apenas conseguiu balançar a cabeça em afirmação. A ideia de ser preenchida pelo sêmen de Leonardo, de sentir a quentura de seu gozo dentro, era demais para ela.
— “Sim, Leo, me enche” — ela gemeu, empinando a bunda, sentindo a vagina atingir o orgasmo. “Me dá seu leite, aqui dentro.”
Leonardo, em um último impulso, empurrou o membro até o fundo, sentindo seu sêmen fervilhando, jorrar dentro de Lavínia. Os gemidos deles se misturaram, ecoando pela cozinha e pela casa toda.
Por um momento, os amantes ficaram imóveis, sentindo os corpos tremerem de prazer. Lavínia, com o corpo ainda tremendo, sentou-se na bancada de mármore, no tempo que seu ânus vazava o esperma do aluno, pingando sobre o piso da cozinha.
— “Isso foi incrível, Leo” — ela sussurrou, em um sorriso de felicidade. — “Nunca imaginei que eu seria capaz de algo assim.”
Leonardo, estava ofegante, beijou o pescoço da professora:
— “Eu também não, professora” — ele disse. — “Mas acho que estamos apenas começando a festa.” — “Olhe para a sua direita.”
Naturalmente, Lavínia desviou o olhar em Leonardo, virando o rosto para a direita. Uma figura apareceu no canto da cozinha, era Alessandra, sua colega de profissão, estava ali, observando-os, em uma expressão de choque e horror.
Alessandra estava amarrada e amordaçada, testemunhando claramente a cena. Lavínia, percebendo a presença da colega, ficou paralisada, suas bochechas ficaram coradas. O prazer e a excitação deram lugar à vergonha e ao pânico.
Ela cobriu rapidamente os seios com as mãos, enquanto Leonardo, sorrindo, atrás dela, tentava penetrá-la outra vez.
— Alessandra, o que você está fazendo aqui?” — Lavínia perguntou gaguejando, com a voz de pavor. — “Como você…?”
Alessandra, com os olhos arregalados, tentava responder, porém, estava amordaçada. Ela apenas resmungava, olhando para Lavínia, sentindo-se surpresa com a cena de sexo.
Leonardo, continuou penetrando a professora no cu, nem aí para a gravidade da situação.
— Relaxe o cuzinho, professora, assim fica difícil meu pau entrar.
Mas Lavínia não o deixou continuar. Ela empurrou Leonardo para trás, desceu da bancada e se aproximou de Alessandra, soltando-a das amarras e abraçando-a com força.
— “Não é o que você está pensando, Alessandra” — disse Lavínia, em uma expressão de pânico. — “Não conte pra ninguém, por favor” — ela suplicou.
Alessandra, ainda em choque, começou a dar gargalhas. Lavínia não entendia a atitude de sua colega. Ela se levantou e deixou Alessandra sentada no chão, sentindo vergonha e a humilhação de ter sido vigiada com algo tão íntimo e proibido.
Leonardo, ficou parado, masturbando seu membro, olhando a cena toda.
— “Ela sabe de tudo, Lavínia” — disse ele, em voz alta.
Lavínia, com os olhos cheios de lágrimas, apenas acenou em resposta. Ela sabia que sua relação com Leonardo havia cruzado limites perigosos, e agora teria que lidar com as consequências.
Leonardo, de pau duro, aproximou-se de Alessandra, que ainda permanecia sentada no piso da cozinha, agora sem as amarras e sem a mordaça.
— Chupe-me, professora Alessandra. — disse ele.
Alessandra, olhou sorrindo para Lavínia, que estava paralisada e assistia à cena, incapaz de reagir.
— Por favor, Leonardo, não faça isso — suplicou Lavínia. — Eu… eu… não sabia que você e a Alessandra estavam juntos.”
Alessandra, deu um riso, interrompeu-a.
— Ah, minha querida Lavínia, depois de tudo que vi? — Me poupe. — O Leonardo já é um homem feito e cheio de desejos, e eu, como uma boa professora, vou ensiná-lo algumas coisas.”
Leonardo, com o rosto ruborizado e excitado, aproximou o membro da boca de Alessandra. Ele bateu o pênis algumas vezes no rosto da professora e disse:
— Agora, sua vagabunda, mostre-me o que sabe.
Afrodite, quer dizer, Alessandra, deslizou suas mãos pelo corpo de Leonardo e, em seguida, sentindo a rigidez do seu membro em sua boca. Ela o puxou para mais perto, sussurrando, enquanto chupava.
Lavínia, chocada, com a mão na boca e a outra tapando a vagina, assistia à cena, incapaz de desviar o olhar. Ela nunca havia visto algo tão explícito e sensual na vida. Alessandra, experiente no ramo, dominava o jovem, fazendo-o gemer de prazer.
Alessandra desceu as mãos até a cintura de Leonardo, e abocanhou suas bolas, liberando altos gemidos no aluno. A professora masturbou lentamente, no mesmo tempo que, olhava nos olhos de Lavínia, num sorriso provocante.
— “Veja, professora Lavínia, como se faz.” — disse Alessandra, após chupar a glande, lambendo os próprios lábios. — “Se você quiser o Leonardo, e eu vou ensiná-la algumas técnicas avançadas.”
Após ouvir a fala de Alessandra, Lavínia sentia seu corpo tremer, uma mistura de excitação, medo e vergonha. Nem Leonardo, nem Lavínia, nunca havia testemunhado, Alessandra agir daquele jeito diferente, como uma vagabunda. Foi uma surpresa para ambos.
Alessandra, se soltou de vez com sua boca sedenta, inclinou-se e engoliu o membro de Leonardo com seus lábios macios. Ela o sugou com habilidade e avidez, fazendo movimentos rápidos e sensuais. O pênis de Leonardo, movia-se de um lado para o outro, na boca, ao tempo que observava a reação de Lavínia.
Leonardo gemia e olhava para o céu, sentindo o prazer intenso que só uma mulher experiente como Afrodite, poderia proporcionar. Ele olhou para Lavínia, que estava paralisada, com as mãos cobrindo a boca, e disse:
— Assista, Lavínia. — Aprenda como me satisfazer.
Lavínia, numa expressão de perplexidade, os olhos arregalados, não conseguia desviar o olhar. Ela via o membro de Leonardo desaparecer e a saliva descer da boca de Alessandra, que o sugava com apetite. A cena era excitante.
Alessandra, sentindo o gosto de esperma de Leonardo, intensificou o boquete. Ela chupava e lambia, usando toda a sua experiência para levá-lo ao limite.
— “Ah, Alessandra… eu… eu vou…” — gemia Leonardo, sentindo o orgasmo se aproximando.
E, num segundo, Leonardo tivera a um gozo intenso, jorrando seu gozo quente na boca de Alessandra. A vadia não desperdiçou uma gota, engoliu tudo, girando a língua em volta dos lábios, lambendo o pênis do aluno, e acariciando os seios.
— “Delicioso, Leo.” — disse Alessandra, olhando para Lavínia. — “O esperma do Leonardo é bem docinho, não acha professora?”
Lavínia, envergonhada e fascinada, não conseguia se conter de tesão. Ela sentia a vagina cada vez mais ensopada ao ver àquela cena, um calor intenso percorria entre suas pernas.
Alessandra, percebendo a excitação de Lavínia, sorriu.
— Vamos, professora, não fique aí parada. — Venha participar da festinha.
Leonardo, ofegante, também percebeu a excitação de Lavínia, aproximou-se dela, que estava imóvel. Ele colocou dois dedos na boca, chupou, tirou e enfiou os dedos dentro, na vagina da professora, sentindo o líquido que escorria.
— Venha, meu tesão. — Não se preocupe, professora — disse ele, aprofundando-se os dedos nela.
Lavínia gemia, seu coração acelerava, deixou-se ser guiada pelo jovem e astuto Leonardo. Ele a levou até a bancada, onde a deitou e abriu as pernas da professora, exposto sua intimidade.
— Agora, professoras, o professor aqui, vai ser eu. — disse Leonardo, num sorriso sapeca.
Alessandra levantou-se e, sem perder tempo, beijou a boca de Lavínia, que nunca havia beijado uma mulher na vida, sentindo a maciez e o gosto do beijo de sua colega.
— “Oh, professora, que boca gostosa.” — disse Alessandra, em um tom baixo. — “Vamos garoto, mostre-nos do que você é capaz. — disse Alessandra, para Leonardo.
Lavínia, envergonhada, tentou afastar Alessandra, todavia, Alessandra a beijou de novo, beijando-a à força, à medida que, Leonardo a chupava entre as pernas, estimulando seu clitóris, levando-a a um estado de excitação incontrolável.
Leonardo e seu membro ereto, posicionou-se entre as pernas de Lavínia. O estudante penetrou-a com tudo, sentindo a entrada apertada dela se ajustando a sua grossura.
— Ah… sim… — gemeu Lavínia, sentindo dor e prazer, e cada vez mais o membro dele se adentrar.
Leonardo, nas suas estocadas profundas, sentiu a profundidade de Lavínia se contrair em torno do seu membro. Alessandra, ao lado, estimulava chupando os seios de Lavínia, intensificando seu tesão.
— Isso, Leo… enfie, mais forte nessa cadela… — pedia Alessandra.
Leonardo, sentindo o interior de Lavínia contrair-se, aumentou o ritmo, movendo-se com agilidade. Lavínia tivera um orgasmo majestoso. Seu corpo ficou trêmulo em cima da bancada.
Leonardo, olhou para Alessandra, que ao lado, chupava o bico direito do seio de Lavínia, disse:
— Agora, professora Alessandra, mostre-me o que sabe.”
Alessandra, se posicionou, debruçando-se sobre a bancada. Leonardo, veio por trás, enfiando o membro na vagina da professora. Ele se movia com habilidade, sentindo o pênis atingir a profundidade dela, ao tempo que Lavínia observava ao lado.
— Ah… oh… sim… assim — gemia Alessandra, sentindo as estocadas de Leonardo cutucar seu ponto G.
A cozinha dos Farias, se transformou em um mundo de gemidos, onde ambas as professoras se entregavam às vontades de Leonardo.
Ele alternava entre as duas, beijando, trocando de posição. Lavínia, agora completamente entregue, gemia de prazer, sentindo o membro de Leonardo penetrar seu ânus. E Alessandra ao lado, estimulava o clitóris de sua colega, levando-a ao limite.
— Oh… Leo… vou… vou… — gritou Lavínia, sentindo o orgasmo bater à porta.
E, num segundo, Lavínia gozou, seu corpo tremendo em espasmos, Leonardo, sentindo a contração do interior do ânus de Lavínia.
Leonardo, também chegou ao orgasmo, preencheu o rosto das duas professoras com seu leite quente. Alessandra e Lavínia engoliram a maior parte com satisfação e disputaram quem chupava mais o pênis do aluno. Elas sabiam que tinham satisfeito Leonardo, e que aquela manhã de sexta-feira, ficaria marcada na memória de todos.
— “Bem, professoras.” — disse Leonardo, ofegante, cansado e molhado de suor. — “Acho que preciso de um descanso.”
Lavínia e Alessandra sorriram, olhando para Leonardo, num olhar de desejo. Elas sabiam terem ultrapassado uma linha perigosa, porém não conseguiam se arrepender.
— Preciso ir, Leonardo. — disse Alessandra. — Tenho outro compromisso.” — Vou dar aula particular. Onde é o banheiro?
Leonardo indicou o lavabo à professora. Alessandra mentia, ela tinha um cliente em Belo Horizonte. Tomou banho, vestiu-se, se despediu de Lavínia e Leonardo, deixando ambos a sós.
Continua…