Ato 8 - João Roberto e Lara o início da vingança.
Ao ver Moacir trazer Lara um sentimento me invadiu, não sei ao certo do que se tratava, era uma mistura de nostalgia e raiva, afinal ela contribuiu para que eu estivesse ali.
- Oi menina!
Lara em um primeiro momento ficou tentando entender o que estava acontecendo, quando percebeu que se tratava de mim ela deu um grito como se tivesse visto um fantasma, de fato eu era um fantasma.
Ela correu e me deu um abraço tão forte que me desmontou, eu estava com um discurso preparado para ela, passei dias na cadeia pensando o que ia falar na cara de cada um deles, mas aquele abraço me mostrou como eu estava errado ou pelo menos não estava entendendo tudo o que acontecia.
- Meu Deus Se João Roberto, quase não te reconheci com essa barba e cabelo, mas como? Porque ?
- Calma menina, vou te contar tudo depois, mas antes porque Moacir te trouxe aqui?
Larae contou tudo que sabia, da traição dela ao que ela vivia agora naquela casa, falou que não foi embora por causa do Junior e que ajudaria caso eu precisasse. Eu contei como cheguei até aquele momento e sem darmos conta já estávamos lembrando do passado.
- Agora, eu preciso da sua ajuda, eu não quero me vingar de uma vez, eu quero aterrorizar os três, o máximo possível.
- E como eu faço isso?
- Sendo nossos olhos e ouvidos, toma esse celular, só tem um número nele, não ligue, é arriscado te ouvirem, me mande mensagem e apaguei a seguir. Quando saírem, para onde vão, quando a casa está livre, desligue as câmeras e fiquei nula na casa. Não dê bandeira nenhuma. Consegue ?
- Vou tentar, eu juro.
Assim ela saiu e me mandou mensagem.
"Todos saíram"
Coloquei uma viúva negra morta no carro da Lucia ela precisa sentir que alguém estava perseguindo e assim deixaria ela louca. Já com Marcos eu seria mais cruel. E Marília, ela faria ela sentir o peso das suas escolhas.
Passei a seguir Marcos e ele frequentemente bebia em um barzinho por ali, pedi para Liz dar em cima dele e colocar um boa noite cinderela, não foi difícil já que ela é uma mulher muito gostosa, não demorou muito pra eles estarem em um hotel e ele totalmente apagado. Pedi para a Liz ir embora, eu não queria que ela visse o que eu faria. Eu mesmo não me orgulho disso.
Enfiei um consolo enorme no cu que duraria horas ali com ele pagado e certamente ficaria ardido, não tem nada pior para um machista que ter o cu rasgado. Deixei um recado, "quem come cu de mulher casada, tem que dar pro marido dela também". Acreditem, era só o começo.
Marília eu comecei a ligar para ela de números diferentes e não dizia nada, falsifiquei algumas fitas de gravação com a ajuda da Lara em que um vulto como eu aparecia na casa, e por fim pedi para Lara colocar saídas de som na cozinha, onde ela ficaria sozinha, e sempre que possível Lara colocava a minha voz chamando Marília.
Ela sempre foi ingênua e era certo de ficar assustada com aquilo, mas ainda precisava resgatar meu filho daquele lugar, pedi para Lara conseguir que eu o visse, em uma das saídas da casa eu fui até lá ver ele. Não era nem de perto o homem que eu vi crescer, meu odiou aumentou por eles.
- Filho, olha pro pai, sou eu, você está me ouvindo?
Ele balançava a cabeça positivamente.
- Você vai fingir que tomou os remédios e dar para a Lara, ela vai saber o que fazer com eles, consegue fazer isso pro seu pai ?
Era tudo o que eu podia fazer e rezar para que ele entendesse o que estava rolando.
Passei a seguir os três e sempre iam para uma casa de Swing, eu ficava no escuro bebendo e vendo eles se divertirem, paguei para o garçom entregar um drink e um bilhete para a Lúcia. "Eu sei quem você é, me encontre na próxima segunda no estacionamento do shopping, entre no carro vermelho próximo ao elevador".
Na data certa Lucia estava lá, entrou no carro e um capanga da Soraya colocou saco preto na cabeça dela.
- Quietinha dona, que não vamos fazer nada de mal contigo
Trouxeram ela para mim já vendada com uma mordaça bola presa as algemas traseiras por uma cinta. Se ele comeu a minha mulher, nada mais justo que eu comer a mulher dele. Sem dizer nada joguei ela de costas na beira da cama, arranquei a calça dela, puxei a calcinha pro lado. Cuspiu no cacete e encravei fundo. Eu metia com raiva e batina bunda dela. Dava socos na costela e quando ela tentava virar a cabeça para ver alguma coisa eu puxava o cabelo e enfiava a cabeça dela no travesseiro.
O mais incrível nisso tudo era que a puta estava gostando, a buceta tava molhadinha, e me encheu de tesão, tirei da buceta e coloquei no cu, estava muito apertado, mas fiz questão de arrombar bastante, na primeira encravada ela gritou e se debateu, mas foi acostumando. Logo sua buceta tava babando enquanto eu estocava no cu dela. Gozei fundo e rasguei a calcinha e enfiei no cu dela para o gozo não escorrer.
Deixaram ela toda marcada, molinha e com calcinha enfiada no cu no mesmo lugar que pegaram. E outro recado. "Vai fazer o que eu mandar, se não todos saberão quem é a viúva negra, esteja segunda, você e a vadia da Marília no hotel flores, as 19h".
Eu ia foder a vida de todos, tirar tudo...
Mas isso fica para os próximos atos.
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