A vida de um putinho devasso: iniciado pelo primo

Um conto erótico de Thales
Categoria: Homossexual
Contém 3974 palavras
Data: 16/01/2025 01:56:32

Meu nome é Thales e recém completei meus 18 anos. Moro no interior e estou no segundo ano do curso de administração. Terminei o colegial um ano antes já que faço aniversário no começo do ano e, por isso, entrei adiantado. Já faço estágio num escritório pequeno aqui da cidade, mas é devagar que a gente começa né. Mas não é sobre isso que vim contar para vocês e sim como me transformei de um novinho virgem em um putinho devasso e safado.

Minha família sempre teve uma condição relativamente boa. Tanto meu pai como minha mãe têm origem humilde, mas conquistaram seu lugar no mundo. Meu pai é chefe de obras e minha mãe, contadora de uma empresa. Eu sou o segundo filho e tenho só uma irmã sete anos mais velha que já é casada e mora fora. Temos uma boa casa que foi construída pelo meu pai inclusive num bairro bem periférico da cidade. Opção deles pra ficar mais próximo da família do meu pai que mora quase toda por aqui enquanto os familiares da minha mãe moram em outras cidades e nos vemos poucas vezes no ano.

Sempre fui magro, tipo uns 60kg com 1,65 de altura, nunca fui muito alto mesmo. Não tenho muita bunda e nunca me achei muito atraente também. Eu sempre me destaquei nas reuniões de família pela minha cor. Meu pai é bem moreno e queimado de sol e tanto minha irmã como meu irmão herdaram essa característica e toda a família do meu pai é assim. Eu puxei mais o lado da minha mãe que tem a pele mais clara e até os olhos azuis eu herdei. Eu uso meu cabelo geralmente bagunçado, penteado só quando tenho compromisso, tipo no trabalho ou alguma entrevista. Considero que sou até bonitinho. Não sou assumido para minha família, porque sei que ninguém aceitaria bem, mas sei que no fundo meu pai e principalmente minha mãe já sabem. Eu sempre soube do que gostava e nunca neguei pra mim mesmo, mas sempre neguei esses desejos por medo da reação da minha família, tanto é que até então só tinha beijado uma menina num desafio da escola na oitava série e nunca tinha tido nenhuma relação de nenhum tipo e não é por falta de desejo. Até hoje sou punheteiro, batendo uma quase todo dia antes de dormir ou no banho. Também adoro ver filmes pornôs.

Pois bem, o primo em questão no título é o Robson ou Robs, como os amigos chamam. Ele é o filho caçula do irmão mais velho do meu pai e tem 22 anos. Nunca gostou de estudar, até repetiu um ano e hoje trabalha com meu tio nas obras dele. Ele sempre foi brincalhão e corriam rumores de que ele era o maior comedor do bairro, que já tinha macetado todas as meninas e tals. Eu lembro que quando ele era mais novo até engravidou uma menina e foi a maior confusão e feliz ou infelizmente a menina acabou perdendo o bebê, mas ele nunca tomou jeito e continuava aprontando. Vivia no campinho com os amigos jogando bola, saía pra beber e voltava tarde. Só não levava as garotas pra casa porque os pais dele não permitiam.

Um dia o professor não foi e eu saí mais cedo do curso e fui direto pra casa e o caminho que faço passa pelo campinho e lá tava meu primo com mais um grupo de amigos conversando. Todos suados e sem camisa do pós jogo. O sol já tava se pondo e vi que alguns já estavam se despedindo e indo pra casa. Meu primo me viu e me chamou.

— Coé, Thales! Chega aqui!

Eu fui meio relutante, mas sem expressar nada. Confesso que nunca gostei muito do Robson. Ele tinha esse jeito cafajeste e meio marginal dele que sempre achei meio escroto, mas por outro lado era justamente isso que fazia me atrair por ele desde mais novo. Ele era magro também, mais alto que eu, moreno e queimado do sol com o cabelo bem baixinho e um corte na sobrancelha direita, mas tinha o corpo bem definido por conta do trabalho braçal que fazia e falava com aquele sorrisinho de canto bem canalha. Tudo que me atraía fisicamente ele tinha, só faltava as tatuagens.

— Fala aí? — cheguei cumprimentando os dois amigos que sobraram na roda, o Júlio e o Anderson, dois melhores amigos do meu primo e que se conheciam desde pequenos. Júlio era o mais alto e também o mais o mais forte dos três com a pele morena e o cabelo na régua; tinha até uma tatuagem no pulso. Anderson era um pouco mais baixo, com a pele mais clara, loiro e definido por conta da academia. Os dois eram tão gostosos quanto meu primo.

— Tá vindo de onde, primo?

— Do curso. Hoje não teve a última aula. Vim embora mais cedo.

— Tu gosta muito de estudar. Não entendo isso.

— Eu quero ter minha própria casa um dia. Não vejo a hora de ter meu espaço.

— Na tua casa seus pais ficam muito em cima? — Anderson perguntou.

— Até que não, cara. Mas é meio chato. Gosto de ficar sozinho e fazer minhas coisas e jogar e tals. Lá em casa não tenho tanta privacidade assim.

— Te entendo cara. Lá em casa é um porre. Meu pai vive em cima — Júlio resmungou.

— Tu tá reclamando de que, pilantra? Tu fode tua mina quase todo dia lá na tua casa! Se eu chego com mina na esquina de casa minha mãe já pica a mula — meu primo resmungou e eu ri, apesar de me sentir desconfortável. Sempre ficava com vergonha quando o assunto degringolava pra putaria e com meu primo era sempre assim.

— Ah, mas tu também, né irmão! Se teus pais deixam tu transforma tua casa num puteiro! — Anderson riu.

— E eu vou fazer o quê? Eu tenho culpa que o pai aqui tem pau de mel e as mina tudo pira na macetada? — ele disse pegando no pau e rindo junto com os amigos. Eu fiquei meio vermelho e tentei desconversar.

— Bom, eu vou indo aqui gente. Valeu aí!

— Pera aí, primo! A gente desce junto. Você vêm junto, seus zé ruela?

— Nem, parça! Minha mina tá me esperando, hehe — Júlio disse.

— Eu também cara. Tomar banho e vou pra academia que o pai tem que ficar forte.

— Fechou então, seus cuzão! Falow aí! — meu primo deu o toque de mão que sempre fazia com os amigos e veio junto comigo.

A gente morava na mesma rua, ele duas quadras antes da minha. Eu fui o caminho todo quieto e lembrando dele pegando no pau e naquele tanquinho suado dele; não saía da minha cabeça. Quando vi a gente já tava na frente da casa dele. Ele abriu o portão e foi entrando e eu seguindo meu caminho.

— Coé?! Entra aí, primo! Bora trocar uma ideia! — ele me chamou e eu de cara estranhei. Nós nunca fomos muito próximos, nos esbarrávamos vez ou outra e conversávamos, mas não nesse nível. Acabei aceitando, não sei porque, por mais que minha intuição me dissesse pra ir embora.

Entrei, sentei no sofá e reparei que a casa tava escura.

— Cadê o tio e a tia?

— Eles foro pra casa da vó. Vão voltar só mais tarde. Acho que o tio e a tia também foro — falou se referindo aos meus pais. Meus avós moravam na cidade vizinha da nossa, há 15 minutos de carro, então tanto meus pais como meus tios estavam sempre lá.

— Quer água, primo?

— Não, valeu — falei deixando minha mochila no chão e pegando meu celular.

— Mas fala tu! — olhei pra ele — Tu não tá namorando não?

— Não! — respondi com estranheza.

— Coé, primo! Tá na hora de arranjar uma namoradinha... pra ele apresentar as amiguinha dela pro papai aqui, hehehe — ele falou sentando do meu lado, todo largado.

Eu ri e fingi demência.

— Papo reto, primo! Tô na maior seca! Não tem uma amiguinha pra por na minha, não?

— Você na seca? — eu ri — Não foi o que pareceu lá na roda.

— Aqueles cuzão? Eles exagera demais! Papo reto, duas semanas que não sinto o cheiro de uma bucetinha. Cabeça do pau tá até esfolada já de tanta punheta!

Senti meu rosto formigar e preferi ficar quieto.

— Porra e um cuzinho, então! Tu não tem um amiguinho bem viadinho pra ele me emprestar o buraquinho dele, não?!

— Que isso, primo?! Porra é essa?

— Qual foi, viado?

— Você curte essas coisas?

— Que que tem, primo? Eu sou macho, porra! E macho não perdoa não! Olhou torto pra mim eu lasco piroca e não quero nem saber. Adoro foder um cuzinho! É mais gostoso até do que uma bucetinha e olha que o pai pira numa xoxotinha lisinha... SSSsssss — ele lambeu os beiços e eu fiquei incrédulo. Não sabia o que responder.

— Eu já macetei um viadinho de noite aí no sigilo, primo! — ele continuou — Foi foda pra caralho. Os viadinho dá o cu com mó vontade. As mina é mó frescura pra liberar a rodinha, tenho paciência não. Quanto tô afim de um cuzinho vou logo atrás de um viadinho na rua e vrau! Caralho só de lembrar.... SSSSsssss Oh como o pai fica! — falou pegando no pau e eu percebi o volume crescendo no short tactel dele.

Engoli um seco e decidi que precisava sair dali. Levantei e me curvei pra pegar minha mochila no chão.

— SSsssssSSs! Tu até que tem uma bundinha, né primo?! — senti na hora meu primo pegar na minha bunda. Minha primeira reação foi de surpresa e tesão, mas logo acordei e afastei a mão dele.

— Tá louco, cara?! Que porra é essa?! — gritei, tentando parecer bravo.

— Qual foi, primo? Relaxa. Tá só a gente aqui, ninguém vai saber, não! — ele falou dando aquele sorrisinho de canto.

— Eu não curto essas coisas, não primo! Pode ficar aí!

Peguei minha mochila e fui saindo, mas me segurou pelo braço.

— Não curte porra nenhuma! Tu acha que eu não vejo tu olhando pra rola dos muleque lá no campinho? Ou que não vejo quando tu olha meus parça sem camisa? Tu gosta de macho, né primo?

— Não! Não gosto! Agora me deixa ir.

— Gosta sim! — ele insistiu — Relaxa primo. Eu não conto teu segredo pra ninguém, não! Só deixa eu brincar com teu cuzinho um pouquinho.

— Sai fora, porra!

Consegui me soltar dele e fui pra porta, mas ele me segurou de novo e me jogou contra o sofá e ele deitou por cima de mim, segurando meus dois braços e roçando a pica na minha que já tava duraça também.

— Ih, alá! O cara não é viado, mas tá aí de pau duro, né putão! — ele sorriu, todo cafajeste.

Eu fiquei sem graça e virei o rosto.

— Aí! Já falei pra tu relaxar, primo! Tá só a gente aqui! Sou teu primo mais velho, porra! Pode confiar em mim! Agora fala pro primo, tu gosta de rola de macho?

Ele falou de um jeito tão calmo e que passava tanta tranquilidade que acabei cedendo e afirmando com a cabeça. Ele sorriu como se já soubesse e falou.

— Pois tem um macho aqui pra ti! Tu tá afim de ser a mulherzinha?

— Isso tá errado, Robson... a gente é primo-

— Relaxa, pô! Ninguém vai saber, primo! — ele falou soltando meu braço e saindo de cima de mim. Eu me levantei e fiquei sentado no sofá e ele sentou do meu lado.

— Qual foi? Levanta aí, primo! Ajoelha aqui — ele disse, apontando para o meio de suas pernas. Eu já sabia o que ele queria.

Me ajoelhei e fiquei esperando. Estava nervoso e não sabia bem o que fazer.

— Isso... agora tira meu short, tira.

Puxei o elástico e desci o short até os pés dele. Um pau imenso pulou na minha cara. Devia ter uns 20cm, grosso e cheio de veia e retão pra cima, parecia um poste. Eu fiquei só encarando aquele mastro na minha frente sem saber o que fazer.

— Curtiu o brinquedinho do pai? Hehehe — meu primo falou segurando na base e balançando — Pega nele, pega! Ssssss isso, priminho! Pega no pauzão do seu primo!

Eu segurava na base do jeito que ele fez antes. Meus dedos quase não fechavam, tamanha a grossura. Já estava com medo do que podia acontecer, mas não queria fugir. Estava muito gostoso.

— Toca uma pro teu primo, vai! Isso! Ssssss! Soca um punhetão nesse caralho, soca!

Ele levou os braços pra trás da cabeça, fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, só curtindo a punheta desajeitada que eu fazia. Estava muito nervoso; minha mão chega suava e tremia.

— Tu já mamou, primo? — fiz que não com a cabeça — Ssssss, que delicia, porra! Mama essa piroca, mama! Mama a piroca do teu primo, vai!

Meio sem jeito fui me aproximando e cheguei perto da cabeça e encostei a boca. O pau do meu primo pulsou e ele deu um gemido alto. Fui brindo a boca e o pau foi entrando. Consegui por só metade do pau e fiquei mamando, meio sem graça e sem jeito também. Meu primo só gemia, largado no sofá, curtindo a mamada com aquele sorrisinho canalha dele.

— SSssS! Caralho primo! Tu mama gostosinho demais pra quem nunca mamou! Certeza que nunca te colocaram pra mamar? SSsssssSSSss.

Confirmei com a cabeça e ele segurou ela, controlando a mamada. Aos poucos ele começou a foder minha boca devagar, tentando ir o mais fundo que conseguia, gemendo forte toda vez que a cabeça encostava na minha garganta.

— Caralho, que gostoso, porra! Que boquinha gostosa a sua, primo! Vem cá!

Ele levantou e eu fiquei ajoelhada. A visão daquele macho em pé na minha frente e eu vendo ele de baixo me acendeu um fogo que eu nunca senti antes. Peguei o pau dele e abocanhei, dando uma mamada forte, tentando imitar as que vi nos pornôs que assistia. Ele delirou na mamada e ficou louco. Segurou minha cabeça com mais força e começou a foder minha boca bem rápido, me fazendo engasgar. Fez isso sem parar um bom tempo e quando parou eu estava todo suado e o pau dele, todo babado.

— Caralho, que delícia! Levanta aí primo!

Me levantei e ele já foi tirando minha camisa e minha calça, me deixando completamente pelado. Confesso que fiquei com um pouco de vergonha, pois tinha um pouco de vergonha do meu corpo magricelo. Ele me empurrou e fiquei de quatro em cima do sofá com ele ajoelhado atras de mim.

— SSSSsssssSS! Que delicia, porra! — ele lascou um tapa na minha bunda até assustei. Doeu um pouco, mas achei gostoso e até gemi.

— Tá curtindo, né seu puto! Então toma! — ele bateu de novo e de novo e cada tapa era um gemido meu seguido de um dele. Ele olhava pra minha bunda com um cara de lobo faminto, seus olhos chegavam a brilhar.

— Cuzinho lisinho, caralho! SSssssSS

Sem falar mais nada ele caiu de cara no meu cuzinho e meteu a língua. Meu corpo amoleceu na hora e eu quase desabei no sofá. Nunca sentido aquilo. Ele me linguava e eu sentia meu pau pulsar de tão duro. Não sei como não gozei. Mas estava babando muito, tanto que começou a escorrer no sofá da minha tia. Não sei quanto tempo ficamos nisso, mas foi muito e eu não queria que acabasse até que meu primo se levantou e se encaixou em mim, me encoxando e grudando o peito nas minhas costas.

— Quer dar esse cuzinho pra mim, quer? — ele sussurrou no meu ouvindo roçando aquela barba fina e por fazer em mim.

— Ai primo... — gemi.

— SssssSSS! Se tu gemer assim de novo eu te furo aqui mesmo, primo! Quer liberar pra mim, quer? Quer que o primo enche seu rabinho de pica?

— Ai... quero primo.... mas...

— Tu é virgem, primo?

Fiz que sim com a cabeça, meio envergonhado e meu primo sorriu.

— Relaxa! O primo vai fazer com carinho! Não é sempre que posso tirar um cabacinho! SssSs. Só relaxa!

Olhei pra trás e vi ele passando saliva no pau e mais um pouco no meu cuzinho e apontando a pica pro meu cuzinho.

— Cadê a camisinha, primo?

— Que camisinha, pô?

— Não vou dar sem camisinha!

— Qual foi, primo? Capa corta a brisa total! Tira todo o tesão! Eu gosto mesmo é de meter no pelo!

— Ah não, primo! Eu não dou sem camisinha! Eu tenho medo!

— Medo de quê, porra? Tu tem útero pra emprenhar, por acaso?! — ele riu.

— Engraçadinho! Você sabe que tenho pira com essa coisa de doença.

— Relaxa pô! Pensa nisso não, primo! Só deixa que teu macho resolve — ele falou voltando a sarrar meu cuzinho e a barba no meu pescoço.

— Ain primo... não...

— Deixa eu sentir teu cuzinho por dentro, primo, deixa? Sentir minha pica te entrar bem gostosinho! SsssSSs! Quero comer esse cuzinho na pele, bem gostoso! Dá pra mim sem capa, dá... SsSssSS.

Eu não conseguia responder. Tinha medo de dar sem camisinha, mas ao mesmo tempo o jeito que ele falava me enxia de tesão e eu não tinha forças pra sair dali. Sem esperar resposta ele se ergueu e voltou a untar o pau e meu cuzinho com saliva e encostou a cabeça na minha portinha. Eu gelei travei. Com uma mão ele segurava o pau pra não sair da rota e com a outra ele passou por cima do meu ombro, colando seu peito em mim e vindo no meu pescoço.

— Relaxa pra mim, priminho! Deixa eu te entrar gostoso, deixa? Vai doer só no comecinho. Depois fica gostoso.... dá pro primo, dá...

— Ain primo...

— SssSSS! Isso, priminho! Geme pro macho, geme! Libera gostoso esse cuzinho pra eu comer ele sem camisinha, libera?

Eu tava com muito tesão e o jeito que ele falava me fazia tremer. Aos poucos fui relaxando e a cabeça do pau foi entrando e me rasgando. Eu sentia minhas pregas estourando e travei de novo.

— Relaxa, pô! A cabecinha tá quase entrando... depois que ela entrar é vrau! Vai tudinho facinho! Deixa eu entrar mais, deixa? — ele falou empurrando devagar e eu gemendo e choramingando de tesão e de dor. Demorou bastante porque o pau dele é bem grosso, até que senti a cabeça entrar toda e veio um alívio. Meu primo gemeu forte nas minhas costas.

— Aí porra! A cabeça entrou gostoso, porra! Falta só o resto da piroca... — ele falou empurrando devagar. Eu sentia doer, mas era suportável e fui deixando até que senti a virilha dele na minha bunda e ele gemeu forte — AAAh caralho! Tá tudão dentro de você, priminho! Sente o pauzão dentro, sente!

Ele falou pulsando a pica no meu cuzinho e eu gemi, contraindo meu cuzinho em resposta sem querer. Ele rosnou de tesão e segurou forte meu ombro começando a bombar devagar.

— Caralho! Que cuzinho apertadinho que tu tem primo! Porra é essa viado?! É cabacinho mehmo! Que gostoso!

Ele falou e intensificou as bombadas, indo um pouco mais forte. Eu ainda sentia um pouco de dor, mas estava começando a ficar gostoso. Eu estava com muito tesão. Acho que isso ajudou a relaxar mais fácil e doer menos. Eu estava de quatro no sofá e ele de pé me fodendo vigorosamente. De repente, ele segurou nos dois lados da minha cintura e tascou pica. Socando forte e rápido, fazendo aquele barulhinho de Ploc Ploc e gemendo. Eu não conseguia segurar e gemia junto. O pau dele entrava inteiro e ia muito fundo no meu cuzinho. Me causava uma dor quando encostava no fundo, mas era uma dor que me dava prazer e eu não conseguia pedir pra parar.

— Caralho! Tá muito quentinho primo! Tá sentindo? — ele falou sem parar de bombar e eu só balançava a cabeça — Tá sentindo o primo te foder gostoso?

— Aham... — gemi.

— Sente a pica deslizar gostoso! — ele falou tirando a pica e pondo tudo de uma vez me arrancando um gemido. Fez isso três vezes e voltou a meter forte.

— CARALHO que cuzinho gostoso, PORRA! SSSSSSs! Tá gostoso putinho? Tá gostoso sentir o pauzão te fodendo sem camisinha? Fala pra mim porra! — ele ordenou me dando um tapa.

— Ain! Tá!

— Tá, é?! — ele respirava forte já todo suado — Fala pro primo! Quer que coloca camisinha?! Ham? Hein? — cada pergunta era um tapa cheio na minha bunda — Quer capa?!

— Ain... NÃO!

— Não?! Quer na pele, quer?

— Ain... quero!

— Então pede!

— Ain, me dá pica, primo!

— Fala direito porra! — ele mandou me dando um tapão — Como você quer pica?

— Na pele!

— Isso aí, porra! Pede pica na pele, pede!

— Me dá pica na pele, primo! Me fode sem camisinha, vai!

— Toma, putinho! — ele falou ofegante, bombando com força — Que delícia foder esse cuzinho! Vem cá vem!

Meu primo saiu de trás de mim e eu senti um vazio muito esquisito. Me levantei e ele sentou largado no sofá apontando a pica pra cima e me mandando sentar. Fui me sentar e ele mandou eu me virar que queria ver meu cuzinho engolindo a pica dele. Lembrei dos milhares de vídeos que já vi e comecei a reproduzir, sentando devagar, pois essa posição doía um pouco. Flexionava meus e fazia os movimentos. Meu primo gemia forte e ofegante. Seu peito chegava a estufar a cada puxada de ar.

— Isso, priminho! Senta gostoso na piroca do primo, senta! Não para não!

— Ai caralho... — gemi.

— Tá gostoso?

Respondi com a cabeça, mas fazendo uma careta. Estava um pouco desconfortável.

— Fica assim fica!

Ele me suspendeu no ar e começou a bombar de baixo pra cima muito rápido. Eu gemia e ele respirava fundo. Não demorou muito eu senti a respiração dele ficar mais pesada e seu pau começar a pulsar dentro de mim.

— Aah! Vou gozar, primo! Deixa eu gozar dentro, caralho!

Ele já tava me comendo sem camisinha, agora meio que tanto faz né. A ideia dele gozar dentro de mim também me encheu de tesão. Não respondi nada e só continuei gemente segurando meu pau, sem tocar.

— Deixa eu te engravidar gostoso, primo, deixa! Colocar meus filho dentro de você, porra! AAAAAH! SSssssSSSSS

Ele deu mais duas bombadas e fincou seu pau imenso nas minhas entranhas gozando muito. Senti cada pulsada do pau dele e os jatos de porra me inundando e não aguentei. Encostei no meu pau e no impulso joguei meu corpo pra trás, gozando muito em jatos fortes que chegaram no meu pescoço.

— AAAH CARALHO! Não faz isso, primo, porra! — ele gemeu sentindo meu cuzinho apertar o pau dele enquanto eu gozava.

Ficamos os dois largados no sofá por um tempo, eu ainda por cima dele até que o pau dele escorregou pra fora me deixando um vazio e sua porra começou a escorrer. Eu me dei conta do que tinha acontecido e me bateu um sentimento de culpa. Peguei minhas coisas correndo, me vesti sem me limpar mesmo e corri pra casa e deixei ele lá no sofá. Quando saí, olhei para ele e vi que estava extasiado. Vi sua expressão de dúvida com meu jeito de sair, mas ele não tinha forças pra vir atrás e fiquei feliz por isso.

Cheguei em casa, tomei um banho demorado me limpando, sentindo o estrago no meu cuzinho recém-desvirginado e vi que estava arrombado, mas pelo menos não estava ardendo e nem sangrando. Limpei minha camisa suja com minha porra e fui me deitar com um milhão de coisas na cabeça. Meus pais ainda não tinham chegado.

NOTA DO AUTOR:

Fala aí, guys. Esse é meu primeiro conto depois de muitos anos e decidi publicar de novo algumas histórias que tenho, algumas são verídicas e outras não. Esse é o primeiro conto dessa série que estou fazendo onde pretendo abordar alguns fetiches que já tive e posteriormente pretendo expor algumas situações que já vivi. Espero que gostem e gostaria de contar com sugestões para melhoria nos contos futuros.

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Comentários

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Que delícia, dando desse jeito já no primeiro macho vai virar putinha do primão gostoso com certeza. KKKK

Eu virei putinha do meu melhor amigo assim, mais ele infelizmente não foi meu primeiro macho...

Continua que tu já ganhou um seguidor

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!! Caras gostosos estão esperando por você em -- ja.cat/gay

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Esse conto vai ter continuação? Tomara que sim afinal ele ainda vai virar jm putinho safado ne? Amei ahaha

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Tem continuação desse conto o primo passivo foi atrás ou o primo Ativo foi atrás para mas sexo no mesmo dia ou no dia seguinte.

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Muito bom primeiro conto. Adoro contos de primeira vez. Desesperava de tesão pelas picas de meus primos, mas nunca, infelizmente, tive coragem de tentar.

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