Boa noite a todos.
Meu nome é Raphael, de 42 anos, 85kg (mais uns 5 do natal), porte atlético, moreno, separado e atualmente mais ativo sexualmente que quando jovem, ou quando casado.
Natal é sempre uma oportunidade de conhecer pessoas novas, novos ou antigos amores, e estreitar os laços em família, e esse relato não é nada disso KKKK
Semana retrasada estava no meu sítio, sozinho com meus afazeres, e preparando o ambiente para a confraternização de final de ano da academia de natação que frequentava há 2 anos. Maioria de mulheres adultas aprendendo a nadar, eu ficava numa turma bem animada, na casa dos 35 até os 50 anos. A molecada, na ordem dos 20 e poucos, entrava logo em seguida, tirando sarro da velha guarda.
Brincava muito com a molecada, principalmente com os chester, jovens bombados que fazem muita propaganda para as meninas iniciantes. Uma dessas, Karina, morena clara, corpo bem definido e feminino, de lábios bem carnudos e olhos pretos ficava toda admirada com minhas brincadeiras e a postura para com todos. Casada, vestida com um vestido todo florido, foi com o marido de encosto e empata-foda.
Apresentações das famílias, maridos, esposas, crianças e afins, a festa foi rolando. Depois de uns mergulhos na represa, todos voltaram e se arrumaram para tomar banhos nos banheiros do sítio. Eu, a Karina, e mais duas meninas ficamos por último, eu as levei para o quarto e foram tomando banho rápido e a conversa rolando solta, com as meninas dizendo que era o quarto do abate, que era lindo e tal, e Karina jogou no ar quem poderia ser a nova abatida nessa festa. E disse que não era tudo isso, agradeci o elogio, e disse pra Karina.
- Pula lá na cama, vai
Ela pulou e gostou do colchão, e logo respondi
- Viu só, com jeitinho e sem esforço a vítima já vai para o abatedouro
Mais risos, e karina ficou bem vermelha de vergonha, mas também riu.
Depois do banho, coloquei minha sunga, uma camisa branca e continuamos a festa. Saímos todos juntos, e o maridão empata-foda estava lá, bebaço e roxo de ciúmes, e instaurou um climão. Era perceptível o brilho nos olhos da Karina sumindo. Chamei ele de canto, apresentei a casa, e disse que ali estavam todos para se divertir, e amenizei a situação, ofereci um quarto para ele dormir se precisasse, água, enfim.
Voltamos para a festa. Karina meio encabulada de canto, com umas amigas, e o empata-foda virando o caneco como se não houvesse amanhã. Antes das 14h ele já não respondia por si. Encostado num canto, sob o sol escaldante, mal parava acordado, todo mijado, mas fazia questão de mexer com as adolescentes que estavam na festa. Ao perceber, chamei mais dois rapazes, e o carregamos para um quartinho, deitamos ele num colchão lá, fechamos a porta e voltamos às festividades. Ao sair, parei o som e avisei
- Quem for beber até passar mal, vai pra aquele quartinho também, então, bebam com moderação. Estamos aqui para celebrar, e não para criar confusão. Bora curtir povo!
Aos poucos karina foi recuperando o brilho e logo já estava altinha, sorridente como nunca e sedutora. Num momento veio se desculpar comigo
- Me desculpe pelo meu marido, não sei o que ele pensa.
- Imagina, acontece. Deixa ele amolecer os chifres agora que acorda melhor.
- KKK nunca traí meu marido moço, ainda mais com ele no mesmo lugar
- Do jeito que ele está, poderia estar sapecando o iáiá do lado que ele não acordava. Esse aí, só amanhã
A noite chegou, os casais foram se formando, as crianças desmaiadas pela sala, e era possível ouvir gemidos aqui e acolá, e a dança das cadeiras foi se afunilando. Karina estava bêbada, mais soltinha e alegre, toda hora me abraçando
Em dado momento chamei Karina para uma dança de forró mais chamego, coladinho, e ficamos ali trocando o ar entre os lábios, e sentindo o coração dela disparar.
- Desculpe pelo seu marido, mas vc está muito gostosa nesse vestido, parabéns. Só que é uma pena....
Karina arrepiou na hora, e ficou curiosa com a frase sem fim
- Ah obrigado, uma pena o quê
- Uma pena que esteja vestindo ele ainda... Vamos subir pro meu quarto, senão vai ter de ser no mato, segurando a porteira?
- KKKK palhaço, seria ótimo, mas hoje não....
Karina foi sendo vencida pelo cansaço e foi ficando molinha, sonolenta. Ficaram apenas dois casais na piscina, e os avisei para fechar a porta ao entrarem. Peguei a karina no colo e a levei para o quarto, e fui pegar uma coberta para eu dormir no chão. Não iria desrespeitar a moça. Fui tomar meu banho, e ao sair com meu pijama, ela acordou.
- Nossa, como fui parar aqui?
- Eu te trouxe, relaxa. Seu marido está lá embaixo, se quiser pode ir lá com ele, só que está com colchão apenas. Se quiser dormir aqui, com todo o respeito, vc fica na cama OK? Se quiser pode tomar uma ducha também. Vc precisa, pq vc está cheirando a CC e o pé tá preto.
- Palhaço, vou sim, obrigada. Obrigada por tudo hoje
- Você é especial, pé peluda
30 minutos depois, ela sai do banho, no escuro. A frestinha de luz da lua denunciou que estava sem nada. Meu pau imediatamente ficou ereto, cheio de tesão. Ela foi passar creme, e eu ali fingindo demência
- Vai querer me comer agora, ou vai esperar meu marido acordar?
- Melhor comer enquanto está fresco né?
Levantei, e entre risos e abraços, o primeiro beijo. Ela com o corpo fresco, perfumado, e eu já pegando fogo, pau latejando beijando aquela boca maravilhosa. Sem perder tempo, ela começou a beijar meu tórax, e já baixou o short, ajoelhou e começou a mamar. Começou pela cabecinha, de lado, depois foi engolindo com minha ajuda, e quando estava bem babado, voltou a me beijar, sussurando
- Vem seu puto gostoso, que hoje estou ardendo de tesão por voce
- hmm, delícia... Eu também, desde que chegou
De olhos fechados, seus lábios macios e sua língua quente eram uma maravilhosa buceta, ávida mamando meu pau, ganhando cada centímetro dele a cada mamada. Suas mãos percorriam meu corpo, me prendendo àquela situação maravilhosa. Essa ação só era interrompida com frases motivadoras
- Nossa, que boca maravilhosa, quero bem cachorra mesmo
- Seu puto, você não faz ideia do tesão que estou hoje. Quero que me foda bem gostoso agora
Levantei, coloquei uma camisinha, e de pé no quarto puxei-a para um novo beijo. Entrelaçada em meus braços, eu a ergui pelas pernas encaixando meu pau na sua bucetinha. Quando sentiu as bolas batendo, soltou um gemido alto de tesão, e sem delongas segui enfiando forte, e cada estocada meu pau batia lá na base do útero. Me segurando pelo pescoço, nosso beijo era intenso, e Karina parecia estar cada vez mais em extase, gemendo, pedindo pra meter mais, e mais, até que não aguentou, gozando loucamente, ficando toda mole em meu abraço. Meu pau, ainda duro, continuava a meter, agora mais devagar, ritmado.
Estávamos à beira da varanda do quarto, com a vista para o luar, e o sítio lá embaixo, com a visão da piscina ao fundo. Imaginei que iriamos voltar para dentro do quarto, mas não. Ela me empurrou para um sofá na varanda, e sem nos perdermos no olhar, deitei e ela tirou a camisinha.
- Goza bem gostoso na minha boca
Karina ficou de lado, chupando, lambendo, gargarejando. Lento e profundo, rápido e raso, e alternando. Ora eu conduzia para uma garganta profunda, até engasgar, ora a deixava seguir o ritmo dela. Enquanto isso, passei o dedo na bucetinha encharcada, e fui dedilhando o cuzinho, e coloquei a pontinha, e ela não reclamou, coloquei mais um pouquinho, e ela gemeu mas não recuou. Aí eu já sabia que iria rolar um cuzinho. Dava uns tapas na sua bunda branca, e quando finalmente eu estava pra gozar, empurrei sua cabeça para base do meu pau, para que ela engolisse tudo. E foi tudinho mesmo, ao retirar, ela ainda espremeu para saborear até a última gota. Louca, e sem pudores, Karina deixou de se preocupar com alguém vendo ou ouvindo nossa transa.
- Nossa que delícia, estava precisando desse leite, mas quero mais
Karina não deu descanso, e voltou a mamar, mas agora ficamos num 69. Eu revezava entre a bucetinha dela, ainda encharcada dela ter gozado gostoso pouco antes, e o cuzinho, piscando a cada lambida. Quando meu pau já estava a pleno vapor novamente, e devidamente lubrificado, levantei e com Karina estava ali, suada, linda, esperando a pica no cuzinho, segurando sua bunda.
Foi difícil no início, mas como dizem que pica não tem ombro, assim que passou a cabecinha, o resto foi só empurrar até o final
- Isso seu cachorro, que delícia de pica
Karina gemia e balbuciava palavrões, querendo sempre mais e mais, enquanto eu ali metendo forte e constante. Ao fundo, na piscina dois casais jovens assistiam à cena, mas sem conseguirem distinguir. Mudei de posição, sentando no sofá, e ela vindo por cima. Nessa visão sim, o brilho da lua mostrava quem era que estava transando. Eles aplaudiam o show, e Karina, em retribuição mandava tchauzinho e beijos
Não demorou muito nessa posição para eu sentir que iria gozar, e a puxei pra perto de mim, beijando seu pescoço enquanto gozava gostoso, e deitando de ladinho até o pau sair sozinho, melando tudo à sua volta. Karina me deu um beijo gostoso, dizendo
- Adorei, simplesmente adorei. Vamos pra piscina? Só preciso ver se meu marido vai acordar OK?
- Tudo bem, vai lá que vou também tomar uma ducha
Tomamos uma ducha rápida, e descemos de toalha, e o marido lá, desmaiado ainda. atravessamos a sala, e uma vez na piscina os casais de jovens aplaudiram novamente a performance, surpresos com Karina, principalmente.
- Parabéns, que belo show! Adoramos ver a performance de vocês lá encima.
Karina, sem pudores, tirou a toalha, entrou na piscina
- Obrigada, estava precisando mesmo! KKKK. Desculpem gente, espero que isso morra aqui hoje OK?
- Imagina amiga, daqui não vai sair nada, só entrar mesmo! KKKK