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As coisas pra mim começavam a ficar mais apertadas, meu tempo cada vez mais corrido e com isso a necessidade do Zé ir para o Rio aos finais de semana cada vez maiores, meu pais por saberem que eu estava correndo o meu caminho não me cobravam tanto as idas em Conservatória, passaram até mesmo a frequentar cada vez mais o meu apartamento se tornando normal a presença deles mesmo com o Zé em minha casa, meu pai levava como "O melhor amigo do meu filho" mais conhecia a verdade e do jeito dele eu e Zé respeitamos suas limitações silenciosas mantendo as aparências perto dele.
Pra muitos talvez isso não seja o melhor caminho, mais pra mim foi, meu pai respeitava a minha vida me dando espaço e entendendo o que eu vivia sem se opor e sem em qualquer momento de sua vida me criticar ou tentar mudar, e eu o respeitava entendendo seus limites, não o forçando a ver ou ouvir aquilo que de alguma forma ele não estava preparado para escutar.
A vida estava boa, a faculdade e o estágio estavam me consumindo mais eu me realizava pessoalmente, meu namorado sempre comigo e meus amigos também desenvolvendo suas vidas e carreiras no que queles desejavam.
Porém, entre tanto, toda via, nem sempre temos tudo que queremos, e na terça-feira durante uma conversa ao Cel:
-- NIKÃO, EU NÃO POSSO IR ESTE FINAL DE SEMANA, TENHO QUE FICAR COM O MATHEUS, E VOU APROVEITAR PRA FAZER ALGUMAS COISAS EM CASA QUE ESTÃO PRECISANDO.
-- EU QUERIA TANTO VOCÊ AQUI, TÔ COM SAUDADES.
-- JÁ TEM UNS DOIS MESES QUE VOCÊ NÃO VEM PRA CÁ, CONVERSA COM O JORNAL, TENTA VIR NA SEXTA.
-- NÃO SEI SE CONSIGO, VOU TENTAR
-- TÁ, ME AVISA, COM VOCÊ VINDO FICA MAIS FÁCIL PRA GENTE.
Continuamos a conversa por umas 2 horas pendurados no Cel comigo sempre tentando fazer ele vir para o Rio
-- NÃO DA NIKÃO, É MEU FILHO E EU VOU FICAR AQUI, VOCE TEM QUE VIR EM CASA TAMBÉM.
Foi o ultimato dele, firme, voz de comando de quem não iria tocar novamente no assunto, aquilo estava encerrado, então eu que caçasse meus meios de ir até ele, era justo, já que ele se movimentava muito mais do que eu por nós dois.
Dois meses para eleições para prefeitura do Rio, jornal pegando fogo, estagiário chupando dedo encolhido no canto chamando pela mamãe era festa dentro daquele prédio de tanta coisa pra fazer, eu eu querendo encontrar uma forma de conseguir folgar em uma sexta feira pra ir em casa. Entrei na porta daquele gabinete de vidro para conversar com o jornalista responsável no meu setor
-- BOA TARDE, PRECISO FALAR COM O SR. PODE SER?
-- VOCÊ JÁ PESQUISOU A OBRA DE REVITALIZAÇÃO DO JARDINS DO PALÁCIO DO CACETE? TÁ TUDO CERTO?
-- TÉRMINO HOJE, É SOBRE OUTRA COISA, EU QUERIA TIRAR A SEXTA FEIRA PRA IR EM CASA VER MEUS PAIS?
-- SÉRIO, JORNAL PEGANDO FOGO E O BONITO QUER FOLGAR?
-- DOIS MESES SEM IR EM CASA JÁ, ATÉ MINHA AVÓ TA ME COBRANDO...
-- TRÁS A PESQUISA QUE TE PEDI HOJE DENTRO DO SEU HORÁRIO E TE LIBERO AMANHÃ, CONSEGUE?
-- CLARO, DEIXA COMIGO.
Ele queria saber tudo sobre a liberação de verba sobre a restauração do Jardim do Catete, ele teria aquilo em tempo Record. Sai daquela sala já ligando para meu pai, eu não gostava mais pela primeira vez iria pedir um favor que facilitava a minha vida, eu sabia que um primo dele trabalhava na Superintendência da Prefeitura do Rio, expliquei tudo a ele, em menos de 20 min ele me retornou dizendo para eu ir para a prefeitura que o primo dele me receberia e ajudaria na pesquisa. Mesmo eu já tendo alguns contatos na prefeitura do Rio nada era tão grande e forte quanto o contato do meu pai, faltei a aula, meu dia foi uma correria entre a Prefeitura na Cidade Nova a Câmara de Vereadores Na Praça Floriano Peixoto e o Palácio do Catete, não sei como, mais as 16h eu estava com tudo sobre aquela obra em minhas mãos, sabia cada detalhe, cada voto, cada ação e detalhes daquela licitação.
Tudo encaminhado, amarado e detalhado na mesa dele as 17:15.
-- TÁ AI, TO LIBERADO?
-- TUDO?
-- DEIXA CEL LIGADO E PERTO DE VOCÊ, SE EU PRECISAR DE ALGUMA COISA SOBRE EU TE LIGO.
-- DEIXA COMIGO.
-- SOME DAQUI JOÃO, VAI, APROVEITA SUA FAMÍLIA.
Eu não liguei pro Zé, não avisei ninguém, apenas cheguei em casa, arrumei uma mala, entrei no carro e peguei a estrada, não quis saber de aula quinta nem sexta, eu só queria ir pra casa.
Cheguei em Conservatória tarde por volta das 01:00, parei em frente a casa do Zé, tudo apagado, eles já estavam dormindo, peguei o Cel e liguei pra ele, a primeira vez a ligação caiu, liguei uma segunda vez, ele atendeu, voz de quem acabava de acordar:
-- ALÔ
-- OI ZÉ, SOU EU.
-- BEBÊ, ACONTECEU ALGUMA COISA?
-- TÁ FAZENDO O QUE?
-- ESTAVA DORMINDO, ACONTECEU ALGUMA COISA?
-- TÔ ESTACIONADO AQUI NO SEU PORTÃO
-- VOCÊ ESTA AONDE?
-- AQUI NO SEU PORTÃO
-- TÔ INDO AI
Ele demorou apenas uns cinco minutos para abrir a porta da sala, percebi que tentava não fazer barulho, subiu abrindo o colchete me encontrando já de pé na lateral da caminhonete, ele com certeza dormia nu, estava apenas com um havaianas velho no pé e um calção de futebol que deixava seu pau marcado balançando a minha vista, seu corpo lindo, quente ainda da coberta:
-- O QUE VOCÊ TÁ...
Não deixei ele terminar, o segurei entregando o beijo muitas vezes cobrado por ele, meu braços por baixo de suas axilas segurando em seus ombros eu o beijava com desejo e força sendo correspondido por seus braços me envolvendo e levantando a ponta do pé
-- TE AMO, POR ISSO TO AQUI
-- VOCÊ É MALUCO, CHEGAR AQUI ESTÁ HORA?
-- SOU, DOIDINHO POR VOCÊ, BOCÓ
Ele voltou a me beijar, seu corpo se esfregava no meu deixando eu perceber seu pau endurecendo sem nenhum pudor dentro daquele short largo, desci uma das mãos segurando meu mastro e sentindo todo o seu comprimento e peso. Ali na beira da rua, em uma madrugada de quinta feira eu o acariciava e provocava com toques sensuais.
-- ESTAMOS NO MEIO DA RUA NIKÃO
-- NÃO TÔ FAZENDO NADA
-- TE CONHEÇO, MELHOR A GENTE PARAR.
-- KKKK, SÓ ESTOU TE BEIJANDO.
Eu conhecia os perigos dali, mais o carro grande nos dava uma certa proteção, pelo menos pra um beijo mas quente entre namorados, assim mesmo abri a porta do carona e puxei ele mais para perto dando uma sensação maior de proteção das vistas alheias, o agarrei e tornei a beijar ele, morder seus lábios enquanto uma das mãos acariciavam seu mamilo já duro a outra segurava sua piroca dura e densa apertando de leve e massageando, ele segurava minhas costas me aproximando dele, sua boca percorria pescoço, orelhas, suas mãos passeavam em meu corpo principalmente em minha bundinha durinha dentro de minha calça jeans.
Seu pau em poucos instantes já estava fora de seu short, seu saco balançava livre em minhas mãos, eu lambia seus mamilos deixando ele louco de desejo... Sua mão em minha cabeça começava a me guiar, a me forçar a descer cada vez mais, me sentei no apoio de pé da caminhonete, meu rosto de frente para seu mastro duro e saboroso, ele balançou olhando pra mim:
-- VAI DOIDO, CHUPA LOGO, TÁ MORRENDO DE VONTADE MESMO SEU SAFADO
-- TE AMO
Sorri pra ele segurando seu pau em meus lábios e abocanhei enquanto ele com os braços cruzados apoiado no contorno da porta encostou a cabeça olhando pra baixo, ele criou com o corpo uma proteção e eu chupei, chupei mesmo, com vontade, engoli aquele mastro o máximo que eu conseguia saboreando cada cm de sua carne com minha língua úmida e quente, sugava a cabeça causando pressão lhe arrancando suspiros...
-- FDP, ASSIM EU VOU GOZAR, VAI DEVAGAR BEBÊ
-- QUER GOZAR, GOZA AMOR
-- TÁ BOM DEMAIS ISSO, CHUPA VAI
Eu voltei a dedicar minha atenção ao seu mastro, chupava encaixando a cabeça na garganta e deixava ele com os movimentos de seu quadril empurrar pika dentro de minha boquinha gulosa, eu babava seu pau, massageava seu saco sentindo as bolas pesadas com meu estoque de leite.
Lambia sua barriga até o umbigo beijando, subia ficando de pé beijando sua boca.
-- QUER ME COMER?
-- AQUI, TEM CERTEZA?
-- ESTÁ HORA NÃO VAI PASSAR NINGUÉM, ME COME, SÓ UM POUQUINHO?
-- SÓ UM POUQUINHO, SE EU TE COMER VOU QUERER GOZAR
-- GOZA, ME ENCHE DE PORRA, ME COME
Ele me virou, eu me apoiei no banco do carona enquanto ele mesmo sem desabotoar minha calça desceu deixando minha bundinha a mostra, a cuspida na cabeça do pau aliviou a entrada da cabeça mais não impediu a dor, meu cu se abria com a sua invasão forçada, eu jogava meu corpo pra trás olhando pra ele procurando seu beijo, ele me segurava pelo pescoço e cintura...
-- TÁ DOENDO?
-- POSSO SOCAR
-- VOCÊ PODE TUDO, VAI ME FODE
Ele iniciou seu vai e vem, seu entra e sai, plaf, plaf, plaf, plaf, eu gemia baixinho, abafado, empinava o máximo meu cuzinho e tentava abrir a bundinha para que ele pudesse entrar inteiro.
-- VOCÊ É MUITO VADIA NIKÃO, CARALHO QUE TESÃO TE COMER NO MEIO DA RUA, PQP
-- AAAHHH, FODE A BUNDINHA DA SUA PUTA VAI, SÓ VOCÊ PODE ISSO, HAAAAAAMMMM ME ARREGAÇA..
-- PQP VIADO DO CARALHO, VOU GOZAR DESSE JEITO PORRA
-- GOZA PQP
Eu empinei ainda mais o cuzinho abrindo bem pra ele socar, ele jogava seu corpo pra cima do meu me prendendo entre ele e o carro, sua boca mordia meus lábios, suas seguravam meu pescoço de forma dominadora, eu sentia e gemia a cada estocada funda em meu rabo...
-- TRANCA VAI, TOMA SEU LEITE, HUUIUM, PQP, VOCÊ É DOIDO
-- AAIIII, GOZA, ME ENCHE DE PORRA, VAI, GOZA TUDO
Eu sentia seu pau latejar, pulsar expulsando seu leite em jatos dentro de mim enquanto eu piscando meu cu mastigava o cano de leite do meu macho.
Ele me segurou ao fim do gozo mantendo o pau dentro de mim até seu corpo relaxar e seus espasmos terminarem, me abraçando entregando um beijo mais suave e cansado
-- EU AMO SUAS LOUCURAS, PQP
-- NUNCA COMEU NINGUÉM ASSIM NA RUA?
-- SÓ VOCÊ É DOIDO A ESTE PONTO
-- GOSTOU?
-- AMEI
-- GOZOU GOSTOSO?
-- DEMAIS, VOCÊ VAI EMBORA VAZANDO HOJE
Ele tirou o pau guardando no short e eu subi minha calça
-- VAI DORMIR AQUI COMIGO, VAI PRO RIO QUE HORAS AMANHÃ?
-- VOU DORMIR EM CASA, SÓ VOU EMBORA SEGUNDA.
-- SÉRIO, QUE BOM.
-- EU JÁ VOU, SÓ PASSEI AQUI PRA TE DAR UM BEIJO
-- ADOREI O BEIJO.
Entrei no carro e esperei ele entrar em casa por conta da luz do farol, cheguei em minha casa em silêncio pegando meus pais de surpresa no dia seguinte descendo pra tomar café com eles
☕ CONTINUA...
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RELATO 92⁰
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição dos participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobri um viadinho safado e sedento por rola.
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐