- VAI DORMIR AQUI COMIGO, VAI PRO RIO QUE HORAS AMANHÃ?
-- VOU DORMIR EM CASA, SÓ VOU EMBORA SEGUNDA.
-- SÉRIO, QUE BOM.
-- EU JÁ VOU, SÓ PASSEI AQUI PRA TE DAR UM BEIJO
-- ADOREI O BEIJO.
Entrei no carro e esperei ele entrar em casa por conta da luz do farol, cheguei em minha casa em silêncio pegando meus pais de surpresa no dia seguinte descendo pra tomar café com eles.
☕ CONTINUAÇÃO....
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-- BENÇA PAI, BENÇA MÃE
-- UE, QUE HORAS VOCE CHEGOU MENINO?
-- DE MADRUGADA MÃE, BENÇA BÁ.
-- COMO ASSIM, E O ESTÁGIO?
-- ELES ME DERAM HOJE E AMANHÃ DE FOLGA, RESOLVI ENFORCAR AS AULAS E VIR EM CASA PAI, TAVA COM SAUDADE.
Meu pai aquele dia demorou até mais que o normal para ir trabalhar, aproveitou o café comigo e a mãe na mesa, ele queria saber de tudo, detalhes do Jornal, se eu consegui falar com o primo dele, ele se empolgou comigo em casa, tanto que foi até almoçar o que não era um costume dele, eu passei o dia em casa, avisei ao Zé que não iria na loja para aproveitar os mimos da Bá e de minha avó.
Quinta feira, era dia dele jogar futebol, combinei de encontrar com ele na quadra a noite. O dia passou devagar, preguiçoso, estava frio porém iluminado, um dia solar sem valor, normal aonde eu morava, a noite no horário combinado fui encontrar com ele na quadra municipal, cheguei, me sentei na arquibancada e esperei o jogo terminar, na verdade os jogos, era melhor de três o esquema de jogo deles, eu nunca entendi bem como isso funciona, mais gosto de assistir, um monte de macho suando, exalando virilidade correndo atrás de uma bola inútil, era um prazer para os olhos, principalmente o Zé, mais assim como eu haviam as meninas, eu conhecia muitas das que estavam ali, algumas oferecidas até demais, gritavam os nomes dos jogadores como se isso as fizessem ser notadas.
Eu ficava na minha observando, lógico principalmente ele, aquele homem alto, cabelo suado, o corpo exalando o calor do exercício, as pernas musculosas se destacando no short de futebol, a bunda marcada pelo tecido leve, sempre sem camisa embaixo do colete o que permitia ver a musculatura das costas se unindo as do peito e barriga na lateral do corpo e se destacando com a corrida incansável, a forma como ele de tempos em tempos ajeitava o pau, segurava e patolava aquele amontoado de carne desejada.
Ele me viu de longe na arquibancada, bola parada, ele correu até a cerca com um sorriso que tomava seu rosto inteiro.
-- VOU FAZER UM GOL PRA VOCÊ
-- KKKK QUERO VER SE É BOM MESMO
-- SÓ POR ISSO, VOU FAZER DOIS
Voltou pro jogo, as meninas olhavam com desdém, um homem daqueles macho e viril e um homem como eu bonito e com a vida que elas queriam, eu entendia o olhar raivoso delas, eram duas chances a menos. O jogo acabou e ele veio ao meu encontro andando enquanto tirava o colete e entregava a outro jogador.
-- PERNA DE PAU
-- ENTRA LÁ, JOGA MELHOR QUE EU
-- MAIS GOSTOSO VER VOCÊ JOGAR, MESMO SEM GOL
-- NO PRÓXIMO O GOL SAI
-- VAI JOGAR MAIS?
-- NÃO, VAMOS PRA CASA, CHEGOU MATERIAL HOJE E EU QUERO COMEÇAR A ADIANTAR LA O SERVIÇO QUE A MÃE ME PEDIU.
-- TÁ, VAMOS ENTÃO, FOME, VAMOS COMER UMA PIZZA HOJE?
-- A GENTE PEDE, A MÃE GOSTA.
Era a coisa mais rara do mundo conseguir sair com o Zé pra comer uma pizza, ele sempre dava um jeito de pedir pra viagem e a gente comer na casa dele, D. Alzira amava, ela dizia que o sonho dela quando pequena era comer uma pizza e não podia pq os pais não tinham dinheiro para comprar pra todos, que só foi comer depois que casou, o Zé por isso fazia questão de sempre comer com ela.
-- VOCÊ TEM MESMO QUE COMEÇAR HOJE ISSO?
-- ENTÃO, VOCE TOMA UM BANHO E A GENTE VAI COMER A PIZZA E LEVA A SUA MÃE, ELA NUNCA SAI, A GENTE LEVA ELA
-- A MÃE JÁ TE ADORA, VAI VIRAR SUA FÃ
-- ENTÃO PRONTO
Fomos pra casa dele, chegamos e encontramos ela sentada no sofá assistindo novela.
-- BOA NOITE D. ALZIRA, LEVANTA DAI E VAI TROCAR DE ROUPA, VAMOS SAIR
-- SAIR PRÁ ONDE ESTÁ HORA MENINO, VOU NADA, TÁ FRIO.
-- MÃE, SE ARRUMA LOGO, A SENHORA VAI GOSTAR
-- VOU SAIR NADA NÃO, FRIO DEMAIS
-- NEM PRA COMER UMA PIZZA COM A GENTE D. ALZIRA?
-- VOCÊ QUER ME LEVAR NA PIZZARIA? HÁ ENTÃO EU VOU
-- OH VEIA ZOIUDA A SENHORA MÃE
-- KKKKK CALA A BOCA, VOCE TEM QUE SER IGUAL ELE E ME LEVAR NA PIZZARIA ZEZINHO
Ela se arrumou com uma felicidade invejável, sempre com seus vestidos feitos por ela mesmo, tudo o mesmo modelo, só mudava praticamente o tecido, colocou um goró na cabeça, meias de lã, um bom casaco e rapidinho estava pronta e animadíssima.
-- NÓS VAMOS DEMORAR? PQ EU NÃO DESÇO AQUI NO ESCURO, SE FOR EU DURMO NA LOURDES.
-- ZÉ, LIGA PRA SUA TIA, FALA PRA ELA IR SE ARRUMANDO QUE A GENTE VAI PEGAR ELA EM CASA.
-- OH MEU FILHO, VAI LEVAR ELA TAMBÉM, ELA VAI FICAR DOIDA, ADORA PIZZA AQUELA BRUACA VEIA
-- VAMOS, VAI VOCÊS DUAS
-- QUE PRESENTE BÃO HEIM, E NEM É ANIVERSÁRIO DA GENTE
Passamos pelo centro para pegar a tia do Zé, praticamente uma versão mais magra de D. Alzira, pensa em duas crianças, era o que eu tinha no carro, resolvi já que íamos em uma pizzaria levar elas em Ipiabas em uma pizzaria nova, era na lenha, ambiente bonito, dessas pizzarias bem bacanas mesmo, e era rodízio, elas poderiam comer avontade e os sabores que bem entenderem, elas deram prejuízo pro pra pizzaria, comeram acho que de todas, D. Lourdes se encantou com as pizzas doces, se esbaldaram, falavam de tudo, que o lugar era lindo demais, que nunca foram em um restaurante tão bonito, se encantaram o o sistema do rodízio, da Coca-Cola ser de graça e ser na máquina, tiraram fotos na entrada, com o Zé, comigo, só as duas, até com o garçom (depois de um tempo até fiz algumas em azulejo e dei duas pra cada uma delas), com tudo isso tinha o Zé, um sorriso e olhar que eu nunca tinha visto nele, calmo, sereno e feliz, ele me olhava diferente, admirado...
-- PQ VOCÊ É ASSIM NIKÃO?
-- ASSIM COMO ZÉ?
-- SABE QUANDO ALGUMA MENINA IA QUERER SAIR COM ELAS PRA COMER PIZZA?
-- NÃO E NEM QUERO, NÃO NAMORO MENINAS
-- POIS É... OBRIGADO TÁ.
-- OBRIGADO O CACETE, VOCÊ VAI AJUDAR A PAGAR, KKKK
-- SEM PROBLEMA, OLHA PRA ELAS, PAGO FELIZ
Ficamos por lá bem umas três horas, elas comiam devagar e comiam muito, e eu não quis apressar deixei elas aproveitarem, chegamos tarde em casa deixando as duas na casa da D. Lourdes no centro:
-- VOCÊ VAI DORMIR COMIGO HOJE NÉ.
-- PODE SER, SO VAMOS LÁ EM CASA, AVISAR MEUS PAIS E PEGAR UMA ROUPA.
-- ROUPA EU TE EMPRESTO, LIGA PRA ELES E NEM PRECISAMOS IR ATÉ LÁ
As roupas dele ficavam enormes em mim, mais era melhor do que ir em casa de fato. Chegamos e o Zé me arrastou para o quartinho (aonde ele me comeu quando ele me encontrou bêbado) querendo me mostrar a obra, ele já havia levantado uma parede fechando a parte de trás e um murinho na frente para fechar com um portão, explicou o que ele ainda faria, basicamente por piso e um tanque novo com espaço pra máquina de lavar e dar uma pintura, ele não é pedreiro mais o tempo que trabalhou de servente aprendeu o básico pra pelo menos arriscar na própria casa.
Fomos para dentro de casa, realmente a noite estava fria, apenas trocamos de roupa e deitamos na sala, ele esticou dois edredons no chão, travesseiros e as cobertas.
Deitei em seu peito, perna sobre seu quadril, ele cheirava meu cabelo enquanto eu acariciava suas barriga, ficamos assistindo tv por um tempo abraçados curtindo as cobertas, em pouco tempo eu dormi em colo.
No sono eu devo ter me movimentado, acordei de conchinha com o Zé, minha cabeça sobre seu braço, seu pau duro roçava a minha bunda de uma forma deliciosa, ele tentava sem muito sucesso retirar a minha cueca.
-- MERDA, TE ACORDEI
-- QUE BOM ACORDAR ASSIM
Eu mesmo tirei a cueca sentindo a pele quente de seu pau se encaixar em minha bunda durinha e redonda.
-- VOCÊ QUER BEBÊ?
-- QUERO, SEMPRE QUERO VOCÊ
Ele já tinha se preparado, o gel que ele deixava escondido em seu quarto estava ao seu lado, senti ele passando um pouco no meu cuzinho, seu pau roçou a entrada se melando preparado para entrar, ele entrelaçou os braços em meu peito segurando meu ombro pela frente, seu peito colado em minhas costas, ele forçou e entrou escorregando para dentro de mim, trouxe meus joelhos mais pra próximo de meu peito e segurei em suas mãos empurrando minha bundinha pra trás enquanto ele se forçava pra dentro de mim, seu pau entrou todo, em uma única estocada, fundo, duro, gostoso, doendo
-- HAAAAMMM, AIII
-- GEME GOSTOSO PRA MIM
Ele se movimentava devagar, mordia minha nuca e orelha, chupava de leve meu pescoço, seus braços me prendiam a ele como se me impedindo de fugir, eu nunca fugiria daquele homem me comendo, mesmo se quisesse, não teria forças pra resistir a forma como ele me dominava.
Eu deixava ele movimentar os quadris no seu ritmo, seu pau entrando e saindo alargando meu cuzinho ao ponto de maciez que ele amava, ele pirava quando seu pau escorregava macio pra dentro de mim, seus suspiros e sussuros ao meu ouvido me arrepiava.
-- SOU DOIDO NESTE SEU RABO SABIA DISSO
-- CU QUENTINHO, PQP, BOM DEMAIS
-- TÁ GOSTOSO MEU PAU, VOCÊ GOSTA DE ME DAR NÉ
Eu só respondia a ele com gemidos sussurados, com beijos gulosos e reboladas convidando ele a me fuder cada vez mais... Joguei meu corpo pra frente em um convite silencioso para ele subir em minhas costas, fechei as pernas deixando seu pau se apertar entre minhas nádegas levemente empinadas, meu rosto de lado recebia seus beijos enquanto sua mão me segurava a cabeça e a outra a cintura... Seu quadril começou um movimento fundo e forte subindo e descendo meu empalando com seu pau entrando 23 cm dentro de meu rabo.
Aquela posição para dar para um homem como ele não era das mãos confortáveis, seu pau entrava duro e profundo me arrancando gemidos mais sofridos, mais sensíveis
-- HAAMMM, HAAAAMMM, AI, AI, AI
-- TÁ DOENDO?
-- HAAMMM, AI, TÁ, TÁ, MAIS EU QUERO
-- QUER CHORAR NO MEU PAU?
-- QUERO, TÁ GOSTOSO AI, AAAIII, DEMAIS AMOR
-- É, ENTÃO GEME, CHORA NA MINHA PIKA.
-- HAAAAMMM, PQP, QUE DELÍCIA
Ele aumentou o ritmo, indo mais rápido, mais forte, enclinou seu corpo em prancha apoiado nos olhos e as mãos ao lado de meu ombro, seu pau saia de mim e sem perder a mira de meu cuzinho mergulhava de volta até o fundo de meu rabo enquanto eu mantinha a bundinha aberta pra ele...
-- AAAIIII, MEU CU, QUE DELÍCIA ZÉ
-- QUE BOM QUE VOCÊ GOSTA
-- EU AMO, HAAAAMMM, METE TUDO VAI, SOCA COM FORÇA
Eu sabia que pedir pra ele socar com força aquele pauzão no meu rabo deixava ele doido e fazia pra provocar, ele adorava saber que o seu viadinho aquentava o seu desejo em fúria, que quanto mais ele me fodia, mais eu queria... Eu elogiava sua piroca, o jeito gostoso que ele me comia e assim ele comia com mais vontade ainda...
-- SAFADO, QUER LEITE?
-- AIIII, QUERO, HAAMMM, ENCHE A BUNDINHA DO SEU VIADINHO DE PORRA, GOZA EM MIM AMOR
-- É, QUER TOMAR NA BOQUINHA?
-- AAAIII, AONDE VOCÊ QUISER, GOZA EM MIM
Ele meteu mais um pouco me beijando, socava rápido parecendo acelerar para me dar o seu leite da vida...
Seu pau saiu deixando um vazio em mim com o cu aberto, ele me virou se deitando e me deixando olhar pra ele...
-- CHUPA, QUERO GOZAR SUA BOCA
-- QUER ME VER MAMAR TODO SEU LEITINHO?
-- CADA GOTA, CHUPA
Iniciei a mamada já deixando seu pau encaixar na minha garganta, naquela posição eu já sabia o que fazer para o engolir até o talo, me ajeitei e engoli, minha garganta se esforçando, alternava uma engolida até o ar me faltar com alguns instantes de punheta com a cabeça sendo devorada em meu boquete
-- VAI, NA GARGANTA, VAI, VOU GOZAR
Ele segurou minha nuca mantendo seu pau encaixado e entalado em minha garganta, senti o primeiro pulso do viga de carne em minha guela, o leite escorrendo sendo servido e engolido com prazer, eu olhava pra ele, tirei o pau da boca e deixei minha língua aparar seus jatos de porra babando de porra todo o pau dele...
-- LAMBE TUDO, DEIXA LIMPINHO
Eu lambia subindo sua porra até a cabeça e abocanhava chupando tudo, segurei sua uretra na base, apertei o dedo subindo ele e trazendo a tona todo o leite escorendo de sua cabeça, lambi olhando pra ele e engolindo todo aquele mel.
-- TÁ VENDO, É ASSIM QUE VOCÊ QUER AMOR
-- ISSO VIADINHO, CHUPA A PORRA TODINHA, TUDINHO NA BOCA...
-- TÁ LIMPINHO?
-- TÁ SIM, FEZ DIREITINHO.
Chupei o pau dele mais um tempo aproveitando a dureza e o sabor do leite, subi beijando seu corpo e me deitei ao seu lado com o meu cuzinho todo abertinho, voltamos a dormir acordando apenas na hora dele trabalhar no dia seguinte.
☕ CONTINUA...
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RELATO 93⁰
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição dos participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobri um viadinho safado e sedento por rola.
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{ Não se esqueçam de dar as estrelas - está participação avaliando anima a escrever cada vez mais.}
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐