Como virei travesti (parte 5)

Um conto erótico de Carla
Categoria: Trans
Contém 1337 palavras
Data: 02/01/2025 22:45:50
Assuntos: Trans, Travesti

Depois daquela noite inesquecível onde perdi minha virgindade, eu e o Carlos viramos amantes. Ele era muito carinhoso comigo me tratando sempre com a delicadeza e gentileza que uma mulher deseja de um homem, enquanto eu cuidava da casa como uma esposa cuidaria, cozinhando, arrumando... e toda noite dava bem gostoso pra ele.

Começamos a viver como namoradinhos, as vezes eu colocava um espartilho preto, calcinha fio dental, um vestido sensual preto bem colado no corpo, meias 7/8, sandália de salto alto, cabelão solto, bem maquiada e cheirosa...

E saíamos de carro pra dar uma volta, parávamos na beira da praia, num lugar mais discreto, e caminhávamos pela orla de mãos dadas, comigo vestindo aquela roupa super sensual e me equilibrando naqueles saltos. Depois encostávamos no carro, com ele me abraçando por trás, com meu bundão encostado no pau dele e ficávamos ali conversando e curtindo a brisa do mar. De vez em quando ele me dava uns beijinhos na nuca e acariciava meu corpo, até eu que sentia em minha bunda o seu pau já duro. Então eu me virava de frente pra ele e nos beijávamos apaixonadamente.

Depois entrávamos no carro e íamos direto pra um motel , onde eu dava pra ele a noite toda vestindo espartilho, meia e salto alto. De outras vezes íamos ao motel e ficávamos transando o tempo todo na banheira. Eu amava chupar o pau dele na banheira !

E com todo aquele romantismo, meu sonho se tornou realidade, agora eu tomava sempre café da manhã sentadinha no colo do meu namorado. Mas dessa vez, como amantes eu sentava em seu colo vestindo camisolas curtas com minha bundona toda de fora com aquelas micro calcinhas.

Como todo início de relacionamento, tínhamos muito desejo um pelo outro e transávamos o tempo todo. Eu dava pra ele em todos os cantos da casa, em pé na cozinha enquanto eu cozinhava, no sofá vendo televisão, no banheiro tomando banho, debruçada na janela olhando a rua com ele atrás de mim igual a um taradinho...

E quando não estava dando pra ele, estava ajoelhada em algum cômodo da casa, chupando seu pau até ele gozar na minha boca e eu beber seu leitinho todo. O safado me "usava e abusava", pelo menos uma vez por dia, as vezes duas, era certo dele me dar um beijinho e pedir pra eu me ajoelhar pra chupar seu pau até ele gozar na minha boca. E é claro que eu atendia seus pedidos com muita boa vontade. Na verdade, eu amava aquilo, era super erótico ! Então, eu chupava ajoelhadinha na sala, na cozinha, no sofá, antes de sairmos pra trabalhar ... Em fim, em todos os cômodos da casa, eu tomava meu leitinho na boca todo o dia.

Com o tempo começamos a experimentar novas fantasias eróticas, eu andava pela casa o tempo todo com roupas super sensuais pra provocar ele. Os shortinhos ficaram cada vez mais curtos, as camisolas cada vez mais indecentes... Depois passei a usar também fantasias eróticas de faxineira, aquelas com meias 7/8 , santo alto e micro saias que aparecia metade da bunda. Então ficava limpando a casa provocando ele, me abaixando toda hora na frente dele, fingindo limpar algo pra poder empinar minha bunda na direção dele, deixando tudo de fora com aquela calcinha fio dental enterrada, até que chegava ao ponto dele não resistir mais e me comer em pé em algum lugar da casa.

No café da manhã comigo no colo dele e de vez em quando ele não resistia e colocava o pau pra fora e eu fingia não ver e ficava ali sentada conversando e comendo com aquilo duro no meio da bunda. As vezes, eu também não resistia e puxava minha calcinha pro lado, segurava seu pau e colocava dentro de mim, depois ficava ali tomando café, conversando com Carlos, dando umas reboladinhas com o pau dele na bunda, como se nada estivesse acontecendo.

E essas brincadeiras eróticas foram ficando cada vez mais ousadas, a noite quando íamos ao motel, eu ia chupando o pau dele pelo caminho enquanto ele dirigia, as vezes passávamos pela portaria do motel comigo ainda chupando enquanto ele pegava a chave do quarto.

De outras vezes, saíamos de carro a noite e eu ia chupando ele até uma estrada meio deserta, então eu tirava a calcinha, levantava o vestido e sentava no colo dele segurando o volante do carro, erguia meu corpo, ele segurava seu pau duro pra cima e eu sentava até entrar tudo, dava umas reboladinhas pra encaixar bem, depois ele ligava o carro e eu ia dirigindo sentada no colinho dele, ele controlava os pedais do carro e eu o volante. Então ficávamos dirigindo devagarzinhopor aquelas ruas desertas com o pau dele todo dentro da minha bunda. Que brincadeira deliciosa era aquela !

Foi uma fase maravilhosa da minha vida onde descobri o prazer do sexo com o Carlos. Tudo aquilo foi me fazendo desejar ser mais mulher, não só entre quatro paredes, mais na rua, no trabalho... eu queria viver como uma mulher vinte quatro horas por dia. Então tomei a decisão de me assumir como uma mulher trans. Naquela época meu pai já tinha falecido, minha mãe já estava idosa, eu já não tinha contato com minha família a um bom tempo devido a distância, somente com meu irmão mais velho que sempre foi muito bonzinho comigo... então tomei coragem e liguei para minha mãe e escrevi uma mensagem bem grande pro meu irmão. Contei para os dois que já era algo que eu sentia desde adolescente... e que eu já estava vivendo como mulher a quase um ano com um homem que eu estava apaixonada por ele. Por fim, depois de muitas explicações, disse que retomaria meu tratamento hormonal pra me tornar uma mulher. Meios espantados, eles acabaram aceitando os fatos, até por que já era algo decidido. Contei também para o pessoal do trabalho, que disseram que já desconfiavam de mim a muito tempo, kkk.

Mas quem gostou muito dessa minha decisão foi o Carlos. Claro né ? Então voltei ao meu médico e retomei meu tratamento de hormonização , dessa vez com força total. Também vendi um imóvel que tinha herdado para levantar um dinheiro e fui a clínicas especializadas em procedimentos estéticos para mulheres trans onde fiz vários procedimentos, como um preenchimento labial que me deixou com lábios carnudos como o da Angelina Julie, kkk. Também depois de um tempo, voltei a mesa de cirurgia plástica para fazer outros procedimentos, uma Frontoplastia que altera a estrutura óssea do rosto, feminizando mais ainda meu rosto, lipoescultura da cintura para afinar mais, coloquei silicone nos seios, aumentei o quadril colocando silicone também e outros procedimentos, mas principalmente um, que agora que eu não precisava mais me esconder podia ser feito, coloquei próteses maiores nas nádegas, ficando com um bundão de parar trânsito.

Por fim, depois de mais um ano e meio de tratamento eu já era uma mulher bonita e bem gostosa. O Carlos ficou radiante ! Poder viver como uma mulher, andar na rua bem bonita e ser desejada pelos homens foi maravilhoso !

Por fim, depois de mais um ano e meio de tratamento eu já era uma mulher bonita e bem gostosa. O Carlos ficou radiante ! Poder viver como uma mulher, andar na rua bem bonita e ser desejada pelos homens foi maravilhoso ! A relação com o Carlos também ficou melhor, porque já não nos escondíamos, a gente passeava, jantava em restaurantes, íamos a praia e ficávamos perto de outras pessoas, o problema era que eu na praia com aquele corpo curvelíneo esculpido em clínicas, chamava muito a atenção dos homens que me olhavam como se quisessem me comer ali mesmo, então o Carlos ficava com ciúmes, mas eu é claro, amava ser desejada daquela forma.

Foi aí, por causa disso que rolava na praia, esse ciúme do Carlos e o meu tesão de ser desejada por outros homens que entramos numa nova fase das nossas fantasias sexuais. Mas isso vou contar pra vocês no próximo conto...

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