Levantei levemente meu corpo para facilitar que meu cunhado retirasse minha calcinha molhada de suor, me deixando nuazinha na sua frente. O cheiro característico da minha parte íntima rapidamente impregnou o ambiente, aumentando ainda mais a tensão entre nós.
Me chamo Camila, tenho 32 anos, casada há 4 anos. Vou tentar ser objetiva no conto, que é real, pode existir partes que pareça exagero, não é fácil descrever esse tipo de acontecimentos, até por que não sou escritora e sim nutricionista esportiva, mas a "espinha dorsal" do conto será fiel.
Sou corredora amadora assídua e, por transpirar muito na virilha, sempre evito usar calças ou shorts legging de cores claras nas minhas corridas no calçadão da orla. No final do treino, fico muito molhada na parte da frente, e às vezes parece até que fiz xixi nas calças de tanto suor. As pessoas olham escancaradamente, e ainda tem o cheiro de suor que exala nos dias mais quentes. Isso me deixava muito incomodada; era um baita problema para mim. Às vezes, eu me sentia suja. Minha calcinha ficava sempre encharcada e com um cheiro forte, até que algo totalmente inesperado aconteceu com a chegada do meu cunhado.
Seis meses atrás, meu marido perguntou se eu ficaria chateada caso o irmão dele se hospedasse em nossa casa por uns 30 dias. Ele precisava ficar no Rio para executar um projeto de trabalho. De início, fiquei um pouco resistente. Meu marido viaja muito a trabalho, e comentei que seria estranho ficar em casa sozinha com o meu cunhado. Mas, depois de muita insistência, acabei concordando. E foi assim que, sem querer, acabei traindo meu marido pela primeira vez — e justamente com o irmão dele.
Tudo começou já no primeiro final de semana. Como estava chovendo, decidi correr na esteira. Por estar em casa, usei um legging cinza-claro. Após 50 minutos de corrida, fui até a cozinha beber água e dei de cara com meu cunhado. Ele olhou direto para a minha virilha, onde a marca de suor era impossível de ignorar. Ele me deu bom dia; eu respondi meio sem graça, enquanto bebia água. Pelo canto do olho, percebi que ele não tirava o olhar da minha parte íntima. Fiquei constrangida. O que será que ele estava pensando?
Tomei um banho rápido e, depois do café da manhã, precisei sair com meu marido. Meu cunhado preferiu ficar em casa. Quando voltei, fui ao banheiro e percebi que minha calcinha estava mexida no cesto. Na hora, fiquei chateada, mas me veio à mente a imagem dele na cozinha, me olhando com um certo ar de malícia. Agora, a ideia dele cheirando minha calcinha suada parecia fazer sentido. Será que ele tinha tesão no cheiro de uma ppk suada? Aquilo me deixou confusa. Passei a enxergar a situação de outra forma, o incômodo inicial estava dando lugar a uma curiosidade perigosa e isso me deu uma certa excitação. Durante todo o dia, aquela cena não saiu da minha cabeça. À noite, eu estava bem excitada e transei com meu marido imaginando a cena; gozei horrores.
No dia seguinte, já com uma pitada de maldade, corri na esteira novamente, dessa vez vestindo uma calça legging verde-clara que deixava minha bunda e minha ppk bem marcadas. Para completar, no final do treino, a região frontal estava completamente encharcada de suor. Meu cunhado estava na sala. Parei para falar com ele alguma bobagem, apenas para observar sua reação, e, como eu imaginava, ele não tirou os olhos da minha virilha. Aquilo me despertou um tesão que eu nem sabia que existia.
Fiquei conversando com ele até meu marido acordar e irmos tomar café juntos. Sentei ao lado dele, mas minha atenção estava no meu cunhado. Eu queria entender o que estava acontecendo entre nós, mesmo que nada tivesse sido dito. Durante a conversa, puxei discretamente a calça entre a virilha suada e a coxa, fingindo que estava desconfortável. Fiz questão de que ele visse o movimento. Em seguida, com a mesma mão, peguei um pedaço de pão e coloquei no prato dele. Ele, quase que automaticamente, pegou o pão e o comeu.
Dei uma risadinha discreta no canto da boca. Sim, ele gostava daquela loucura, era um homem que não tinha frescura, na cama, com uma mulher.
Aquilo que antes me constrangia profundamente agora me excitava de uma forma diferente. Depois do café, fui tomar banho e, de propósito, deixei minha calcinha e a calça legging toda suada bem à mostra no cesto do banheiro da suíte. Inventei uma desculpa para meu marido e saímos juntos, deixando Carlos sozinho em casa. Eu sabia que, assim, ele teria a oportunidade de entrar no banheiro do nosso quarto.
Fiquei fora por mais de uma hora, mas minha cabeça estava fervendo. Eu queria voltar logo para confirmar se ele tinha mexido nas minhas roupas. Assim que cheguei, fui direto ao banheiro. Como eu esperava, minha calcinha e minha calça estavam remexidas, fora do lugar onde eu as tinha deixado. Parecia que ele tinha deixado daquele jeito de propósito.
Minha ppk molhou na hora. Que loucura era aquilo!
Saí do banheiro e, sem dizer uma palavra, olhei bem nos olhos de Carlos. Meu olhar era claro: eu estava gostando da brincadeira.
À noite, transei com meu marido novamente, imaginando o Carlos me cheirando toda, me penetrando toda suada, exalando cheiro de sexo... Claro que gozei rapidinho.
Foram quase duas semanas nessa brincadeira. Depois do trabalho ou de uma corrida, eu deixava minha calcinha à mostra no banheiro ou em cima do cesto na área de serviço, e, mais tarde, ia conferir se "alguém" tinha mexido. Tanto eu quanto ele sabíamos exatamente o que estava acontecendo. A princípio, era só uma brincadeira — afinal, ele era meu cunhado, e não passaria disso.
Mas então meu marido precisou viajar, e ficamos cinco dias sozinhos em casa. Imaginei que poderia esquentar um pouco a brincadeira. No primeiro dia, quando voltei do trabalho, deixei minha calcinha usada em cima da cama e pedi para ele buscar algo no quarto. Quando voltou, fez questão de “mostrar” que estava excitado. Aquilo mexeu comigo. Mais tarde, ao deitar, não consegui me segurar e acabei me masturbando. Fechei os olhos e imaginei ele cheirando minha calcinha, sentindo meu cheiro, beijando minha xaninha. Quando gozei, soltei um gemido mais alto do que deveria. Tenho quase certeza de que ele ouviu.
Naquele momento, percebi que estávamos ultrapassando a linha de segurança. Meu diabinho insistia para eu continuar, enquanto meu anjinho implorava para parar.
Acordei cedo no dia seguinte e fui correr na esteira. O suor misturado aos meus fluidos deixou minha roupa completamente encharcada na parte da frente. Quando terminei, fiz questão de ficar próxima ao Carlos por um bom tempo. Queria que ele olhasse, que sentisse o cheiro do meu corpo. Durante a conversa, mencionei que iria tomar banho porque estava suja e, ao me dirigir ao banheiro, senti sua mão segurar minha cintura.
Fiquei paralisada. Não podia deixar aquilo acontecer. Mas o diabinho assumiu o controle, e eu não reagi. Ele me virou e me deu um baita beijo. Tentei recuar, mas sabia que era inútil. A linha de segurança havia sido cruzada, e, em pouco tempo, estávamos no meu quarto.
Ele tirou minha calça e minha blusa, me deixando apenas de calcinha. Meu tesão estava a mil. Mesmo sabendo que aquilo era uma loucura, não tínhamos mais como parar. Ele me jogou na cama, e eu fui subindo em direção à cabeceira, como se quisesse fugir. Mas não teve jeito. Ele segurou a lateral da minha calcinha com a intenção de tirá-la.
Levantei levemente meu corpo molhado de suor para facilitar que meu cunhado retirasse minha calcinha toda suada, me deixando nuazinha na sua frente. O cheiro característico da minha parte íntima rapidamente impregnou o ambiente, aumentando ainda mais a tensão entre nós.
- Carlos, não podemos fazer isso. Ele é seu irmão.
- Camila, agora não temos como voltar atrás. Você assim todo suada me deixa louco. Você vem me provocando todos esses dias, e você sabe que sempre tive uma queda por você.
- Isso também vem me excitando, mas é somente uma brincadeira. Não podemos ir além disso. Você é meu cunhado. Eu nunca traí seu irmão.
Ele não deu bola. Eu estava nua, toda suada, na minha cama e na do meu marido. O cheiro de sexo e suor estava em todo o quarto, o que fez o clima esquentar ainda mais.
- Agora é tarde. Adoro você assim. Não aguento mais me masturbar pensando em você.
- Eu sei, mas ele é seu irmão - falei já com a voz trêmula, deixando o tesão assumir o controle.
Ele começou a beijar todo o meu corpo suado, e quando chegou na minha xaninha, eu estava completamente molhada. O prazer em saber que meu cunhado gostava do meu "defeito" e transar com ele na minha cama foi demais.
- Adoro seu gosto e cheiro. Como você está molhada. Você é uma putinha de primeira.
Me chupou com tanto gosto que perdi a insegurança por estar suada na parte íntima e sem banho. Me soltei por completa para meu cunhadinho.
- Me chupa suja, sente meu gosto, seu louco. Faz eu gozar na sua boca. Sente o cheiro de uma fêmea de verdade. Sente o gosto da mulher do seu irmão, seu safado.
Logo veio o primeiro orgasmo do dia. Meu corpo tremeu e minha ppk ficou extremamente babada. Tentei chupar seu pênis, queria retribuir, mas ele me empurrou, abriu minha perna como um animal selvagem e me penetrou de uma só vez. Como eu estava encharcada, seu pênis entrou sem resistência e logo estava batendo forte no meu útero. Que maravilha.
- Fode a mulher do seu irmão. Me faz gozar de novo, seu puto.
Ele, deitado em cima de mim na posição papai e mamãe, socando forte. Sentia seu pênis todo dentro de mim. Eu gemia forte no seu ouvido e veio o segundo orgasmo.
- Sempre soube que você era uma putinha safada, você tem uma xaninha apertadinha.
Em pouco tempo me virou de quatro e me penetrou forte. Deu alguns tapas fortes no meu bumbum branquinho. Senti dor e tesão. Seu pau continuou me rasgando, ele tinha um membro super grosso. Apesar de eu estar hiper lubrificada, podia sentir o vai vem do seu pau duro como uma pedra dentro de mim. Eu estava entregue àquele macho. Meu marido nunca tinha me comido daquele jeito. Senti ele aumentar o ritmo e que estava próximo de gozar.
- -Não goza dentro, por favor. Não estou tomando anticoncepcional.
Nessa hora, ele bombou com mais força ainda.
- Você tem uma bunda redondinha e claro que vou gozar dentro sim. Você vai sentir o meu leitinho. O problema não é meu. Pede meu leitinho.
Deu outro baita tapa na minha bunda deixando toda vermelha.
- Você é louco.
Eu estava muito excitada com tudo aquilo.
- Pede para eu gozar dentro agora, sua safada.
Deu outro tapa ainda mais forte, que minou todo o meu bom senso.
- Goza dentro de mim. Me enche com seu leitinho. Goza dentro da mulher do seu irmão, seu filho da puta.
- Pede mais alto. Pede meu leite, safada.
- Goza logo. Enche meu útero com seu leitinho, quero tudo dentro de mim, seu louco.
Em seguida, senti seu gozo quente dentro de mim. Foram vários jatos batendo no meu útero e gozei mais uma vez. Quando me levantei para ir beber água, senti todo seu gozo escorrer. E, acreditem, isso me deixou excitada de novo. Somente meu marido tinha gozado dentro de mim. Sentir o gozo de outro homem saindo de dentro da minha xaninha, escorrendo pela minha perna foi afrodisíaco.
Depois que o tesão abaixou e tomamos consciência do que fizemos, veio o remorso e, claro, o medo de engravidar.
- Não deveríamos ter feito isso. Nunca traí meu marido e, na primeira vez, faço logo com meu cunhado! E ainda podendo engravidar. Você é louco, sabia?
- Camila, o tesão falou mais alto que nunca. Juro que nunca senti tanto desejo e tesão. Sei que você é a mulher do meu irmão, mas aconteceu. Vamos em frente.
- Eu também gozei intensamente, o tesão fez eu perder a cabeça. Nunca tinha transado assim, toda suada, e sem banho, que loucura foi isso. Eu posso engravidar, seu maluco!
- Adoro você assim, gosto de transar com mulheres suadas e você tem um cheiro e gosto especial. Se acontecer de engravidar, ninguém vai desconfiar, até porque sou parecido com ele.
- Você não tem juízo mesmo. Eu engravidar do irmão do meu marido? Isso é muito sério, não dá para brincar com isso. Agora preciso tomar banho que já estou atrasada para o trabalho.
A verdade que isso mexeu comigo, não consegui me concentrar no trabalho, estava descobrindo algo novo que jamais imaginei em sentir. O prazer de trair meu marido e a possibilidade de engravidar de outro, despertou um sentimento perigoso em mim.
Resumindo, ficamos nessa sacanagem até meu marido voltar, parecíamos um casal de namorados, transamos todos os dias. O risco de engravidar me deixava ainda mais excitada. E, algumas horas antes do meu marido chegar, entrei em casa, depois do trabalho, só de calcinha. Fui direto para o escritório onde o Carlos estava. Sentei no seu colo e pedi para ele me comer. Ele me levou para na minha cama, abriu minhas pernas e cheirou minha xaninha por cima da calcinha. Tinha acabado de voltar do trabalho, sem banho, minha ppk estava sujinha, tinha feito xixi mais de uma vez e usei uma calça apertada por todo o dia. Ele começou a beijar meu pescoço, seios, barriga, xaninha e quando chegou no meu bumbum e colocou a língua no meu buraquinho, tentei recuar, aquilo já era demais. Ele me segurou com força e penetrou a língua no meu bumbum. Aquilo ultrapassou o bom senso, mas não era isso que ele queria? Então deixei rolar. Depois que relaxei, fiquei super encharcada. Ele botou de lado minha calcinha e me penetrou como um verdadeiro macho alfa.
- Me fode, me rasga toda, fode sua amante, goza dentro de mim, bota um filho na minha barriga seu louco, faz seu irmão de corno, faz ele sentir seu gosto dentro de mim.
- Sempre soube que era uma putinha, que bucetinha gostosa e apartada você tem, você é muita coisa para um homem só. Será minha amante a partir de agora.
- Sim, me fode, deixa minha ppk toda aberta, me enche com seu leitinho, quero dormir com ele suja de você.
Depois de falar isso, ficamos tão excitado que gozamos juntinhos, senti mais uma vez seu lentinho dentro de mim. Tomei um banho e fui buscar meu marido no aeroporto, Carlos foi comigo. No estacionamento no beijamos como dois namorados. Saímos rindo, eu já não me conhecia mais.
Quando meu marido chegou, claro que evitei transar com ele, a adrenalina estava lá em cima. Fomos dormir na cama que tinha acabado de transar com o irmão dele a poucas horas, sem falar que ainda estava com o sêmen do meu cunhado dentro de mim e com minha ppk vermelhinha de tanto uso. Demorei a pegar no sono, era muito sentimentos; medo, remoço e excitação.
Na noite seguinte, transei com meu marido de forma bem louca. Minha xaninha estava molha com os meus fluidos e um pouco do gozo do Carlos. Quando meu marido começou a me chupar, fiquei um pouco tensa, tinha receio que ele desconfiasse de algo, mas assim que percebi que ele não desconfiou de nada, relaxei e gozei maravilhosamente. Saber que meu marido me chupou e penetrou com os restos do irmão dentro de mim, foi realmente uma experiência interessante e prazerosa.
Depois disso, meu cunhado todo mês arruma uma desculpa para passar 02 ou 03 dias lá em casa e claro, transamos intensamente.
Se estou grávida? Graças a deus não.
Continuo transando com os dois todos meses. Sou a mulher mais feliz do mundo, tenho os dois irmãos só para mim, um mais romântico e protetor, o outro macho alfa, transa sem frescura, me chupar suada, cheirar minhas calcinhas usada e claro, adora meu cheiro natural.
Outra coisa, não pensem que estou sendo totalmente irresponsável, colocando meu casamento e até a amizade dos irmãos em risco, esse risco é calculado. Meu marido tem uma cabeça legal, já conversamos sobre swing, transamos imaginando outro homem comigo, às vezes, esse homem era o meu cunhado. Não fomos adiante por que na época eu não estava preparada. Hoje já estou trabalhando meu marido para realizarmos essa fantasia juntos. Acho que não terei dificuldades, não foi ele que começou com essas ideias? Não foi ele que despertou meu diabinho e calou meu anjinho ?
Um super beijos e espero que tenham gostado do que compartilhei com vocês. Isso é uma parte importante do que está acontecendo no meu relacionamento, e claro, não aconselho ninguém fazer o que estou fazendo, como falei é um risco calculado.