A nova etapa iria mudar Guilherme de vez. Ele percebeu a academia estava mais intensa e sua hormonização também estava mais intensa. Seus peitos despontavam e marcavam sua camisa quando suava. Sentia necessidade de usar sutiã ou um top. O simples roçar da camisa o enlouquecia de Tesão. Era uma sensibilidade estranha.
Seus cabelos nunca foram curtos, porém, nos quase 4 meses que haviam se passado, eles já passavam do seu ombro e em uma tarde. Marisa o levou para fazer um corte.
- Robertinha, hoje vamos fazer um corte de mulher nesse cabelo – elas foram ao salão que havia no SPA.
Com o novo corte, as novas roupas e o corpo sendo modelado, Guilherme quase não se reconhecia mais. A academia com dieta mais os hormônios, haviam lhe atribuído coxas femininas, uma bela bunda arrebitada e uma cinturinha linda. Estava a verdadeira mulher mignon. Uma magrinha gostosa. Constantemente ele pegava em seus peitos para ter algum prazer e tentava se masturbar, mas seu pau nunca respondia.
Em uma certa manhã, após seu café, estava se aprontando para fazer exercícios no quarto quando a porta abriu. Era Mônica. Havia muito tempo que não se encontravam. Ele assustou um pouco (ainda tinha lembranças e pesadelos com a surra que havia levado daquela mulher).
- Meu amor, como você está linda – disse Mônica sorrindo – hoje você vai ter uma manhã especial comigo.
- Oi Mônica, obrigado pelo elogio – ele respondeu tentando ser educado e mostrando que era submisso.
- Não precisa ter medo de mim. Marisa e Mário me falaram que você tem sido uma aluna exemplar. Seu corpo está maravilhoso. Marisa disse que você só se veste como uma mulher e se comporta como uma mulher – ela fez uma pausa – Ela comentou comigo o episódio do sexo. Eu havia avisado. Você perdeu a oportunidade aquele dia. Agora, não vai mais conseguir sentir o calor de uma buceta.
Ela se sentou e fez um gesto para Guilherme se sentar também.
- Mas hoje tenho uma novidade para você – Mônica continuou – hoje você vai ter uma oportunidade de transar comigo – ela riu com um pouco de sadismo – Vamos ver se você consegue.
- Mas Mônica, eu não consigo ter ereção, não sei o que fazer – respondeu Guilherme.
- Calma, já vou lhe mostrar. Tira sua roupa.
Guilherme se levantou e tirou o vestidinho que usava, ficando de calcinha e sutiã de renda. Ainda não usava fio dental com frequência.
Hoje estava com uma calcinha-short rosa claro e um topzinho da mesma cor.
- Você está uma gracinha. Agora tira essa calcinha e esse top, quero ver vc peladinha – Monica se levantou e tirou seu vestido, muito parecido com o que Marisa usava.
Guilherme obedeceu e ficou completamente pelado. Seus peitos estavam redondos e quase do tamanho de uma laranja pequena, suas coxas estavam definidas e seu bumbum era duro e arrebitado. Estava com o corpo completamente liso de pelos. Sua virilha ainda era depilada de cera e estava liso, já que havia ido ver Dona Gerusa no dia anterior.
- Olha só que safada – Monica riu – raspadinha – Robertinha, hoje você vai saber o que uma mulher sente na mão de um macho.
Guilherme gelou. Não sabia o que fazer, nunca havia transado com um homem. Mas naquele estado de excitação, toparia qualquer coisa para ter um orgasmo.
- Eu não sei o que fazer – ele falou baixinho.
- Fique tranquila. Sei que pensou que chamaria um homem, mas eu que vou lhe mostrar – Só de Calcinha e sutiã, Monica abriu a bolsa e de lá tirou um consolo (cerca de 15 cm X 3 cm) com uma cinta – esse vai ser seu primeiro pau. O que acha? É parecido com o que vc tinha. Sei que era fino, sua irmã me mandou fotos. Vou ser boazinha – Ela vestiu a cinta – agora vem chupar o pau do seu macho vem.
Guilherme em transe obedeceu, ele tinha tido umas aulas com Marisa de como chupar um pau e começou com o empenho que podia a chupar aquele consolo no meio das pernas de Mônica. Chupava o melhor que podia. Mônica olhava e soltava uns gemidos, como se estivesse de fato sendo chupada.
- Marisa lhe ensinou direitinho a chupar uma pica, hein? Quando for uma de verdade, vai deixar seu macho louco – Monica tirou o pau da boca de Guilherme e bateu no seu rosto – Agora Robertinha, vai para beirinha da cama meu amor – Guilherme obedeceu – Empina esse rabo, Marisa lhe ensinou isso também que eu sei.
Guilherme empinou a bunda e viu Mônica se aproximando. Sentiu o gelado do gel passando em seu cuzinho. Nesse momento soltou um gemido forte, Monica lhe deu um tapa na bunda chamando-o de “gostosa”. Com destreza, ela pincelou o pau na porta do cuzinho de Guilherme e começou a empurrar. Ele gemia de tesão, sentia uma pressão que nunca havia sentido antes. Se contorcia de prazer e quando a cabeça passou, ele soltou um longo gemido.
- Gostou da cabecinha? Era isso que as meninas sentiam quando você entrava nelas seu safado. Tá vendo como é gostoso? – deu risada.
Ela continuou metendo e Guilherme gemia de prazer. Mônica começou a bombar levemente e pegar nos peitinhos dele que gemia de tesão. A sua voz já estava em processo de afinar, o que foi percebido pelos dois nesse momento de prazer.
- Já está com a voz fininha, gemendo na pica – Monica intensificou as metidas – está gostando ne?
- To gostando! To gostando! – Guilherme delirava.
- Vou fazer vc gozar levando no cuzinho, sua gostosa – nesse momento Mônica desceu com a mão para o pau flácido de Guilherme e começou a acariciá-lo.
Guilherme nessa hora se soltou completamente. Começou a empurrar o corpo pra trás, como se quisesse que o pau entrasse mais e mais... o toco que Mônica o enlouquecia...
- Me fode gostoso, me fode gostoso – Guilherme falava em êxtase.
Guilherme soltou um urro de prazer e sentiu seu pau mole ejaculando. Nunca havia sentido aquilo em sua vida. Sentiu um prazer percorrer todo seu corpo e desabou na cama com a bunda para cima.
- Gostou minha menina? Já imaginou quando for um pau de verdade? – Mônica riu – Essa segunda fase você vai descobrir a delícia de ser uma mulher na cama. Vou avisar para Marisa que já tirei seu cabaço. Seu treinamento sexual já pode começar com mais intensidade.
Guilherme não conseguia se mover. Estava paralisado pós-gozo. Não conseguia pensar em nada. Se ajeitou na cama e dormiu todo aquele dia. Os outros dias se passaram e a academia e a hormonização se mantinham em um bom ritmo. Aquela gozada não saia da mente de Guilherme que, queria muito sentir novamente um pau dentro dele. Marisa passou a ensiná-lo com mais precisão o que fazer na cama. Mas sempre tudo muito teórico.
Em uma dessas aulas Marisa lhe deu uma nova informação:
- Se você continuar nesse ritmo, em breve vai poder ir além da academia. Socializar com os outros internos aqui do SPA. Acho que você vai gostar.
- Existem outras pessoas passando pelo menos processo? – Guilherme perguntou.
- Claro que sim. Alguns como você, indicado por sua irmã e outros que quiseram vir espontaneamente.
Guilherme havia deletado da mente dele sua irmã. Não lembrava dela. Tinha parado de se perguntar o porquê ela havia feito aquilo com ele. Após essa conversa, esse pensamento recorrente voltou para sua cabeça. Naquele momento, uma fagulha de fúria o fez esquecer o medo de Mônica e então ele pensou “posso tentar escapar mais uma vez, já que terei mais liberdade”.
Como informado por Marisa, pouco depois Guilherme foi apresentado o que poderia frequentar com mais liberdade. Teria acesso a piscina, a sala de jogos, sala de leitura, sala de TV. Outros ambientes que não conhecia e contato com outras pessoas que estavam por ali. Como ele, durante o primeiro passeio com Marisa, viu várias pessoas em diferentes estágios da transformação. Algumas já eram mulheres maravilhosas, que lhe chamaram a atenção pela beleza e por serem muito gostosas. Cerca de 20 pessoas estava ali naquelas áreas.
Em seu primeiro dia ele aproveitou um pouco a piscina. Ainda tinha vergonha de usar biquini, então optou por um maior cavado, que escondia seu pau. Estava deitada na borda da piscina quando ouviu uma voz desconhecida:
- Oi, tudo bem? – Era uma mulher de cabelos negros cacheados, pele morena e um sorriso no rosto – me chamo Letícia, prazer.
- Oi, me chamo Guilherme – ao estender a mão, percebeu que Letícia olhava com desaprovação e falou baixinho – Não use esse nome aqui novamente, ou podem lhe punir severamente.
- Roberta, eu quis dizer, me chamo Roberta – Guilherme se consertou.
Ele e Letícia conversaram como duas grandes amigas. Há muito tempo Guilherme não falava com ninguém que não fosse Marisa ou
Mônica. Foi muito bom ter aquele contato de amizade. Estavam conversando a um tempo significativo quando Letícia falou:
- Então... as vezes fazemos umas festinhas escondidas aqui. Vi hoje foi seu primeiro dia livre pelo SPA. Eu já estou na fase 3. Então, é uma fase complicada por conta das cirurgias – nesse momento Guilherme se assustou um pouco e Letícia continuou – Então como hoje é meu último dia livre por aqui, vamos fazer uma festinha a noite, quero lhe convidar.
Guilherme tinha muitas perguntas para fazer, mas ficou com medo de ser escutado. Qual tipo de cirurgias seriam aquelas? Colocar Peito? Bunda? Arrancar o pau? Agora estava realmente começando a se preocupar.
- Posso vir sim. Mas Marisa me disse que preciso voltar as 19 horas para o quarto. Como poderia vir para uma festa as 21 horas? – Perguntou Guilherme
- É uma festa escondida – Letícia riu – Três dos enfermeiros participam e conseguem fazer com que, algumas de nós participem. Hoje seremos você, eu e mais 6 ou 7. Vai ser divertido. Vai ser no quarto da Júlia.
- Mas por que você está me convidando? – Guilherme perguntou estranhando.
- Para você se enturmar. Fizeram isso comigo assim que cheguei aqui com cara de assustada. Me fez aceitar bem minha nova condição e terminando a fase 3, já irei para a reprogramação. Estou ansioso – deu uma risada – então espero você!
Guilherme voltou para o quarto, pensando se deveria mesmo participar daquilo. Se Mônica descobrisse? Será que acabaria com ele de novo em uma surra? E o plano da fuga? Se bem que, conhecer a estrutura do SPA ajudaria muito. Então essa saída a noite, talvez o ajudasse no plano.
Chegando no quarto, Guilherme tomou um longo banho. Se vestiu com uma calcinha preta de renda, modelo shortinho, um sutiã preto comum e um vestido de alcinha. Calçou seu sapato e ficou esperando. Quando seu relógio chegou em 20:50, escutou a porta abrir. Era um dos enfermeiros, estava mascarado e com um gesto chamou Guilherme e pediu para fazer silêncio. Junto com ele, lá fora, estava outra menina, ruiva. Parecia estar no mesmo estágio de transformação de Guilherme, pois ainda tinha alguns traços da masculinidade. Caminhando pelos corredores, ele percebeu que o lugar era quase um labirinto. Entra e sai de portas que só eram liberadas com cartão de acesso e por ai vai. Em uma caminhada de 5 minutos, chegaram a um outro quarto e entraram.
Lá dentro já estavam outras 5 meninas e Letícia. Já estavam bebendo alguma coisa, uma música baixinha foi colocada na Televisão. Assim que entrou o enfermeiro tirou a máscara e então Guilherme pode notar no canto outros dois homens. Um deles era negro e alto, os outros dois eram morenos de estatura mediada. Estava bebendo umas cervejas e curtindo a festa.
Logo Guilherme se enturmou. Ele sempre gostou de baladas e os quase 5 meses confiado o fizeram esquecer disso. Havia cerveja e vodka para as meninas, além de alguns petiscos que ele saboreava. Logo o álcool já havia subido para sua cabeça e então Letícia falou:
- Meninas! Amanhã vou para a etapa da cirurgia, então essa festinha é para me despedir, por um tempo de vocês – todas aplaudiram –
Nossa nova amiga Roberta será cuidada por vocês, como a Thiana cuidou de mim! – mais aplausos – então agora... chegou a melhor hora!
Nisso, ela tirou seu vestido e ficou completamente nua. Não usava nada por baixo. As outras seguiram o mesmo movimento e Guilherme fez o mesmo, não sabe por quê.
- Tira essa calcinha! – Elas falaram – ele imediatamente ficou completamente nu.
Todas tinham os paus reduzidos como o seu. As mais avançadas já tinham seios mais redondos e maiores e paus menores. Todas com belas coxas e belas bundas. As depilações variavam de lisinhas a moicano. Nessa hora sentiu uma mão em sua cintura e pode perceber que era um dos enfermeiros. Eles também tinham tirado as roupas e todos os três estavam com os paus começando a endurecer. Os três tinham paus grandes. Aquilo era impossível. Todos os três tinham paus com mais de 20 cm com certeza. Sendo que um deles (o moreno que buscou Guilherme), tinha um pau com 5 cm de diâmetro. Parecia uma tora.
- Lembra que eu lhe disse que ela iria se transformar em uma gracinha? – O moreno pauzudo falou para o outro – Hoje ela vai ser minha.
Nisso, pegou Guilherme pela cintura, e deu um beijo gostoso. Guilherme nesse momento saiu de si e amoleceu nos braços daquele homem. Imediatamente retribuiu o beijo e logo desceu para um boquete. O pau mal cabia na sua boca, mas se empenhava ao máximo ouvindo aquele homem gemendo baixinho. O quarto foi tomado por um cheiro de sexo. AS meninas revezavam as chupadas e as estocadas que levavam no cu, com gemidos de dor e prazer.
Nesse momento o macho de Guilherme pegou ele pela cintura e jogou na beirinha da cama.
- Agora vou te transformar em uma mulher de verdade – Guilherme sentiu o gelado do gel no seu cuzinho. O enfermeiro enfiou primeiro um e depois dois dedos para ir abrindo caminho. No momento seguinte, Guilherme sentiu a cabeça da pica encostando em seu cu e uma pressão descomunal. Ele forçava a entrava e Guilherme apenas gemia.
- Abre essa bunda pra mim sua puta – deu um tapa.
Imediatamente Guilherme abriu as duas bandas da bunda o que fez a cabeça da pica escorrer para dentro dele. Soltou um longo gemido. O enfermeiro ia empurrando devagar e dando pequenas estocadas. Guilherme sentia cada cm daquela pica abrindo seu cu.
- Tá uma delícia dar o cu pra um macho de verdade sua puta?
Guilherme só conseguia gemer. Ele sentia uma pressão que nunca havia sentido antes. Até que, finalmente, sentiu a virilha peluda do enfermeiro encostar na sua bunda.
- Pronto. Seu cuzinho engoliu tudo – levou outro tapa na bunda – agora vou lhe arrombar sua puta safada – começou a estocar sem piedade.
Guilherme gemia e a cada gemido percebeu que quando mais empinava a bunda melhor ficava. Ele sentia o pau revirando sua barriga de tão fundo que ia.
- Olha só, a Robertinha está aguentando o Moises – uma das meninas falou – corajosa e gulosa – todas riram.
Após alguns movimentos, Moises anunciou o gozo, grudou na cintura de Guilherme e urrou. Guilherme sentiu algo quente preenchê-lo. No mesmo momento, seu pauzinho flácido havia gozado um pouco de líquido que caiu na cama.
Quando Moises tirou o pau, sentiu um vaziou e seu cu totalmente aberto, escorrendo o gozo que havia recebido.
- Vamos meninas. A hora da festa acabou. Vocês precisam voltar para os quartos – um dos enfermeiros falou.
Se vestiram e se despediram rapidamente. Guilherme andava com as pernas fracas, sentia o gozo escorrer em suas pernas, não havia tido tempo de vestir a calcinha. Entrou no quarto. Deitou na cama e apagou.
Ao acordar de manhã, sentiu seu corpo dolorido. Seu cu principalmente e sentia como sua barriga estivesse revirada. Mas aquela noite havia mudado sua mente. Finalmente, depois de ser possuído por um macho de verdade, Guilherme desistiu de fugir e decidiu ser Roberta de uma vez. Aquilo havia sido delicioso. Guilherme queria ir para a fase 3, queria saber o que era a transformação.
Continua no próximo episódio...
Por favor cometem para que eu continue escrevendo. O próximo episódio trará algumas revelações importantes.