Me visto apreensivo para o trabalho, a pressão em meus testículos é dolorida e extremamente frustrante, mas tento focar minha mente em agradar a Srta. Helena, na esperança de que ela se sinta inclinada a abrir minha gaiola de castidade.
Embora não seja quinta-feira, optei por um fio dental, na cor rosa que ela tanto gosta, uma tonalidade vibrante e intensa, para chamar a atenção quando ela ordenar que eu tire as minhas roupas. A parte da frente, feita em uma delicada renda floral, revela a pele de maneira sutil. Mas a pequena abertura no seu centro, não toma o mesmo cuidado, expondo quase a metade da minha gaiola de castidade. As finas laterais se conectam na parte de trás a uma tira única feita em tule, que se afunila e desaparece entre as nádegas, deixando a parte de trás exposta de maneira provocativa.
Para acompanhar a calcinha, o conjunto de sutiã é igualmente provocante. Confeccionado em renda elástica e tule macio de mesma cor e tonalidade, ele cobre parcialmente os seios. Suas taças tem tiras de bojo leve que moldam suavemente os meus seios, oferecendo suporte mas mantendo a descrição. Seu design é ousado, com tiras elásticas que criam um jogo sensual sobre o busto, adicionando uma camada de provocação. Essas tiras se conectam a pequenas argolas douradas, que brilham discretamente, chamando atenção para os detalhes minuciosos da peça.
Para combinar com o conjunto, selecionei meias-calças 7/8 pretas, confeccionadas em um fio fino, que possuem uma costura que percorre toda a parte traseira, criando uma linha sutilmente provocante. A renda, graciosa e delicada, que adornava a parte superior das coxas, dessa vez não tem a faixa siliconada para mantê-las no lugar.
Por isso, recorri a cinta-liga da mesma coleção da lingerie, suas ligas pendem sensualmente ao longo das minhas coxas, conectando-se às meias com presilhas seguras, um acessório que une elegância e funcionalidade. Adornada com a mesma renda floral rosa vibrante, a cinta-liga se ajusta perfeitamente ao corpo, envolvendo minha cintura com duas graciosa tiras de cetim. Pequenas argolas douradas, enfeitam o centro das tiras, combinando com os detalhes do sutiã e da calcinha e acrescentando um toque sofisticado ao design.
Cuidadosamente, termino de fazer minha maquiagem, garantindo que cada detalhe esteja perfeito. Como combinado, saio de casa um pouco mais cedo do que o habitual, ansioso, mas pronto para impressionar Srta. Helena.
Quando finalmente chego, meu coração está disparado. Vou até a sala de Srta. Helena e, ao chegar à porta de sua sala, bato com cuidado. Do outro lado, ouço a voz firme dela me chamando. “Entre, Daniel. E tranque a porta.”
Obedeço, entrando silenciosamente e trancando a porta atrás de mim. Quando me viro, vejo algo que não estava ali antes: uma escrivaninha montada no canto da sala. É simples, mas parece ter sido cuidadosamente colocada ali para algum propósito específico. No entanto, ignoro esse detalhe por enquanto, focando toda a minha atenção em Srta. Helena.
Ela está sentada em sua mesa, como sempre impecável, sua postura autoritária e seu olhar penetrante fixo em mim. Caminho em sua direção, meu coração acelerado, ainda sem saber exatamente o que esperar.
Ao me aproximar de Srta. Helena, ela mantém seu olhar fixo em mim, sem desviar, sua presença autoritária é quase sufocante. “Ontem à tarde, o senhor pediu um alívio na sua castidade.” Ela começa, sua voz firme e controlada, “Me diga, Daniel, o senhor realmente acha que merece isso?”
Me sinto pequeno diante dela, meu rosto corando de vergonha e timidez. Mesmo assim, consigo reunir coragem suficiente para responder, embora minha voz saia baixa. “Sim, senhora… Por favor, eu preciso muito…”
Srta. Helena mantém o olhar sério por um momento, avaliando minha resposta, antes de dar um leve sorriso, frio e calculado. “Muito bem, vamos ver se você merece.” Ela faz uma pausa antes de continuar, seu tom de voz mais suave. “Pode tirar as suas roupas.”
Minhas mãos tremem enquanto começo a tirar minha roupa, peça por peça, revelando a lingerie sensual e provocante que escolhi cuidadosamente para agradá-la. Quando estou completamente exposto diante dela, Srta. Helena se levanta, aproximando-se de mim com passos medidos.
Seus olhos percorrem meu corpo, e ela parece estudar cada detalhe da lingerie com interesse evidente. Um leve sorriso surge em seus lábios, e consigo perceber que ela está satisfeita com minha escolha. Seus dedos tocam meu sutiã, explorando a textura do tecido e o formato que ele cria no meu peito. O toque dela é suave, mas carrega uma intenção clara, e meu corpo responde instantaneamente, um arrepio percorrendo minha pele.
Ela desce os dedos lentamente, traçando o caminho pelo meu corpo, mudando levemente sua rota para sentir a textura da renda da minha liga, mas depois voltando, acariciando minha entrada sob o fiozinho interno da minha calcinha, fazendo escapar um gemidinho pelos meus lábios.
Senhorita Helena não demora muito por lá, continuando seu caminho até chegar às minhas bolas, tateando-as com delicadeza. O toque é bem leve, mas estando mais sensíveis a sensação se torna intensa de qualquer forma. Sinto uma mistura de prazer e tensão, meu corpo inteiro em alerta, desejando ainda mais me livrar das grades dessa gaiola, e me entregar a uma ereção que é reprimida com mais intensidade a cada novo toque.
“Estão bem cheinhas, não é?” Srta. Helena comenta, sua voz séria, mas com um fundinho de diversão. Só consigo concordar com a cabeça, completamente submisso ao toque e à presença dela.
“Mas isso não é razão suficiente para abrir uma gaiola de castidade, Daniel.” Ela comenta em uma voz suave. “Especialmente depois de uma cena tão constrangedora como aquela da reunião. Para isso, você terá que se provar merecedor.” Ela se afasta levemente, seus olhos fixos nos meus. “Você está disposto a provar para mim que realmente merece?”
Não há espaço para dúvida ou hesitação, e, mesmo que o medo e a incerteza estejam presentes, a necessidade de agradá-la e buscar o alívio falam mais alto. “Sim, senhora,” respondo, minha voz trêmula, mas firme na convicção.
“Muito bem,” Srta. Helena diz com um leve sorriso, sua voz carregada de autoridade e determinação. “Hoje as coisas serão um pouco diferentes. Vamos trabalhar juntos aqui na sala. Você vai fazer o trabalho que sempre faz—organizar minha agenda, atender as ligações, arquivar meus documentos—mas hoje você fará isso sob minha supervisão direta. Quero ver você colocando em prática tudo o que ensinei sobre postura, comportamento e atenção aos detalhes.”
Meu coração acelera com a proposta. Trabalhei intensamente nas últimas semanas para corrigir minhas falhas e aprimorar minha conduta, e a ideia de demonstrar meu progresso diante de Srta. Helena me enche de ansiedade. “Sim, senhora. Farei o meu melhor,” respondo com convicção, querendo a todo custo agradá-la e provar que sou digno da confiança dela.
Srta. Helena observa meu rosto por um momento, como se estivesse pesando minhas palavras. “Ótimo,” ela finalmente diz, seu tom firme. “Mas tem mais uma coisa antes de começarmos. Uma ajuda para você, na verdade.” Ela faz um um sinal me chamando com a mão, e seguindo até seu armário. “Tenho uma vestimenta mais apropriada para você me mostrar a postura sutil e graciosa que eu tanto venho te exigido.”
Eu sigo Srta. Helena até o armário, sentindo meu coração bater mais forte a cada passo. Ela abre a porta com um movimento fluido, revelando o interior bem organizado. Seus dedos deslizam pelo interior até encontrar um par de cabides específicos, que ela puxa com cuidado, revelando a vestimenta que havia mencionado.
Nos cabides, há um conjunto de roupas impecavelmente arrumadas. No primeiro, uma camisa feita de um tecido delicado e levemente translúcido, na cor creme. As mangas longas e volumosas terminam em punhos largos com botões esféricos, conferindo um toque de sofisticação. No centro da camisa, um laço elegante se destaca, pendendo com graça sobre a região do busto, adicionando um toque de feminilidade à peça.
No segundo cabide, está pendurada uma saia lápis preta, de corte ajustado e comprimento que promete terminar pouco acima dos joelhos. A saia é impecavelmente alinhada, exalando uma sobriedade profissional, mas com um toque de sensualidade. Na parte de trás, uma pequena fenda sutilmente inserida permite que a saia mantenha sua forma justa e elegante, sem comprometer a mobilidade.
Srta. Helena entrega os cabides com as roupas, e eu as pego com cuidado, sentindo o tecido suave e luxuoso sob meus dedos. Pronto para recuperar sua confiança, e esperançoso pela liberdade da castidade, começo a me vestir imediatamente.
Começo pela camisa, sentindo o tecido delicado escorregar sobre minha pele. É como um abraço suave, fresco e reconfortante. O tecido translúcido envolve meu corpo com leveza, deixando a silhueta do meu sutiã levemente a mostra.
Coloco a saia lápis em seguida, alinhando-a cuidadosamente na cintura e ajustando o tecido ao redor dos quadris. Ao deslizar a camisa dentro da saia, percebo uma pequena protuberância no seu tecido ajustado, causada pela gaiola de castidade.
Quando termino de me vestir, Srta. Helena dá uma rápida olhada em minha aparência e um leve sorriso de satisfação aparece em seu rosto. “Você ficou uma graça,” ela diz com um tom de aprovação.
“Mas ainda falta um velho aliado seu.” Ela complementa, enquanto se dirige novamente ao armário e retira um par de sapatos altos, “Vamos ver se você ainda se lembra das nossas aulas…” Ela me entrega os sapatos, um leve sorriso estampado em seu rosto.
Os sapatos eram diferentes do que usei da ultima vez. São de um preto profundo, com uma textura trançada que cobre toda a superfície, conferindo um visual distinto e refinado. O design tem recortes laterais na parte interna dos pés, deixando-os à mostra e destacando a curva natural do arco, adicionando um toque de sensualidade discreta. A ponta é fina e alongada, realçando a silhueta do sapato e conferindo uma elegância adicional. As semelhanças estão nos seus saltos, que permanecem altos e finos, mas já não tão intimidadores como antes.
Com os sapatos em mãos, respondo com firmeza. "Sim, senhora, me lembro muito bem.”
Começo a calça-los com cuidado, assim que deslizo os pés para dentro, percebo o quão bem se encaixam. Desta vez, os sapatos são do meu tamanho exato, moldando-se aos meus pés como se tivessem sido feitos sob medida. Levanto-me lentamente, sentindo o equilíbrio um pouco instável no começo, mas ajusto minha postura, lembrando-me de cada lição que Srta. Helena me ensinou.
Ela observa com atenção enquanto começo a caminhar pela sala. Os primeiros passos são um pouco hesitantes, mas rapidamente encontro meu ritmo, movendo-me com a graça e a elegância. Cada movimento é calculado, meus quadris balançam suavemente enquanto meus pés tocam o chão com precisão. As técnicas que pratiquei incessantemente nas últimas semanas agora fluem naturalmente.
Srta. Helena mantém seu olhar atento sobre mim, Minhas mangas, leves e bufadas pendiam suavemente pelo ar enquanto caminhava, e a saia ajustada aos meus quadris acentua os meus movimentos com sensualidade e elegância. Quando finalmente dou a volta pela sala e volto para onde ela está, ela me avalia mais uma vez, seu rosto sereno, mas com um toque de aprovação nos olhos. “Muito bem, parece que você ainda lembra,” ela diz, sua voz carregada de satisfação.
"Obrigado, senhora.”, respondo com um sorriso tímido, e mantendo minha postura impecável.
Srta. Helena mantém o olhar fixo em mim por um momento antes de gesticular em direção à cadeira à frente de sua mesa. "Sente-se, Daniel. Precisamos ajeitar sua maquiagem."
Me surpreendo com o comentário, achei que tivesse feito tudo corretamente hoje de manhã, era uma maquiagem simples, mas feita conforme ela ensinou. No entanto, não ouso contrariar suas ordens. "Sim, senhora," respondo, obedientemente, caminho até a cadeira atrás da mesa dela, mantendo a postura elegante que ela exige, e me sento, minhas mãos repousando nervosamente no colo.
Srta. Helena se aproxima de mim, seus dedos levantando meu queixo ligeiramente para observar melhor meu rosto. Ela analisa cada detalhe por um breve momento, "Sua maquiagem está bem feita,” ela comenta, sua voz calma e medida, me acalmando de uma possível repreensão. E depois continua, “Mas hoje queremos algo mais incrementado. Seria um desperdício em um visual tão bonito não explorar todo o potencial que você pode alcançar."
Ela então abre uma das gavetas de sua mesa e retira um kit de maquiagem muito mais completo do que da ultima vez, recheado com sombras, delineadores, batons e outros produtos que eu não conhecia tão bem. "Hoje, vou lhe ensinar como criar uma maquiagem mais completa e refinada," ela diz, sua voz firme mas gentil. "Acompanhe cada passo com atenção."
Ela começa pegando novamente a paleta de contorno. "Vamos reforçar os traços e deixar o contorno mais marcante," explica, pegando um pincel de corte angular. Ela aplica o produto principalmente abaixo das maçãs do rosto, criando um sombreado forte que destaca minha mandíbula e estrutura facial. Em seguida, move o pincel para a parte superior da testa, sombreando levemente próximo à linha do cabelo.
Depois, ela aplica abaixo do queixo, criando um contorno sutil que define melhor o formato do rosto. "E para o nariz, vamos esculpi-lo um pouco mais," diz, aplicando o produto com um pincel menor nas laterais do nariz e esfumando com cuidado. "Assim, ele parece mais fino e alongado," completa, avaliando o resultado com um sorriso fino de aprovação.
"Um pouco mais de cor..." diz enquanto pega um blush diferente do que usei hoje de manhã. Ela o aplica com um pincel macio nas maçãs do rosto, no alto da minha bochecha. Desta vez o tom não busca naturalidade, É um rosa mais intenso, que realça minha expressão com uma beleza marcante, trazendo mais cor e intensidade ao meu rosto.
“Agora um produto que você ainda não conhece, esse aqui é o iluminador,” continua, segurando um pequeno estojo brilhante. Com um pincel macio ela o aplica primeiro na região acima do blush, iluminando bem o ponto alto das maçãs do rosto, e depois só um pouquinho na parte central, trazendo um brilho mais sutil.
Com delicadeza, ela também aplica o produto no centro da minha testa, no queixo e também no arco do cupido, bem acima dos lábios. “Ele faz a luz ser capturada nos pontos certos, deixando uma imagem mais marcante” Ela explica. Por fim, com a ajuda do dedinho, ela aplica o produto na parte alta do nariz, entre os olhos, e na pontinha, desenhando um brilho preciso e delicado.
"Vamos para os olhos, dessa vez vou te ensinar a fazer um sombreado" Ela continua, pegando uma outra paleta. "Primeiro, um tom bege como base." Com os dedos, ela aplica a sombra clara desde o início da pálpebra até o meio. "Agora, um pouquinho de cor" diz enquanto aplica um tom alaranjado mais quente no côncavo, esfumando com um pincel macio. Os movimentos são circulares, delicados e seguros.
"Por fim, um tom mais escuro," acrescenta, aplicando uma sombra marrom no cantinho final do olho. Ela volta com o pincel para misturar os tons, criando um degradê perfeito.
"Agora um brilhinho..." complementa, pegando uma outra paleta, com uma sombra cintilante. Com o dedo, ela aplica o produto na região interna da pálpebra, acrescentando um brilho sutil.
"Vamos fazer um delineado," avisa, pegando uma caneta de seu estojo. "Veja, você tem que fazer com muito cuidado para não borrar." Ela começa, com movimentos precisos, traçando uma linha na parte superior do meu olho, contornando-o e puxando o traço levemente nos cantos, criando um efeito de olhar alongado.
"Para a parte inferior, vamos usar um bege. Isso vai abrir ainda mais o olhar." Ela pega um lápis, e desliza suavemente na linha d'água inferior dos meus olhos, é uma sensação diferente, que me faz querer lacrimejar.
"Vamos dar uma retocada nesses cílios..." Ela anuncia, pegando o tubinho do rímel, e aplicando uma camada generosa nos meus cílios, inclusive nos de baixo.
"Humm... Não está ruim, mas acho que a gente pode fazer melhor." Senhorita Helena volta para seu estojo e pega uma caixinha. "Esses cílios postiços vão fazer a mágica," diz, enquanto pega um par com os dedos. Ela inclina minha cabeça levemente para trás, e os posiciona com cuidado. É uma sensação estranha no início, como um peso que não deveria estar ali, mas não demoro a me acostumar.
Finalmente, chega a vez da boca. "Vamos deixar esses lábios mais impactantes." Ela pega um lápis de boca vermelho intenso e começa a contornar meus lábios, esculpindo-os com cuidado, aplicando bastante especialmente nas laterais.
"Um batonzinho..." diz enquanto aplica um tom vermelho mais suave, no centro dos meus lábios, mesclando-o com o lápis.
"E um brilhinho para finalizar, esse é um lip oil." Com movimentos rápidos e precisos, ela espalha o produto pela minha boca, deixando meus lábios cintilantes.
Olho no espelho e mal acredito no que vejo. A maquiagem sutil de antes agora é uma obra-prima de intensidade e sofisticação. Me admiro em todos os ângulos impressionado, meu rosto parece o de uma boneca, cada traço cuidadosamente realçado.
Srta. Helena sorri, satisfeita com a minha reação, mas há um brilho de consideração em seus olhos que indica que ainda há algo mais a ser feito. Ela se dirige para um armário e puxa uma caixa delicadamente decorada. Com um movimento cuidadoso, ela a abre, revelando uma peruca realista, de cabelos longos, loiros e sedosos.
“Cabelos bonitos e delicados não podem faltar para completar seu visual,” diz Srta. Helena com um toque de expectativa na voz.
Ela pega a peruca com cuidado e a coloca sobre minha cabeça, ajustando-a para garantir que se encaixe perfeitamente. Os cabelos são tão naturais que parecem quase vivos, caindo em ondas sutis ao redor do meu rosto. Srta. Helena começa a prender os cabelos em um coque elegante, deixando duas mechas soltas na parte da frente. Ela trabalha com precisão, penteando os fios soltos para as laterais e ajustando o coque até que ele esteja perfeitamente arrumado. Quando termina, ela se afasta para eu observar melhor o resultado final.
Eu me olho no espelho, ainda mais impressionado com meu reflexo do que antes. Tudo que vejo é uma garota me olhando, uma bela garota, elegante e bem cuidada. Os cabelos loiros, a maquiagem bem feita e as roupas delicadas se combinam perfeitamente. Até a lingerie, que apesar de escondida sobre minhas roupas, faz seu contato ser marcante, acentuando a sensação de feminilidade que eu nunca tinha experimentado tão intensamente.
Srta. Helena me observa com um sorriso satisfeito. Ela parece tão impressionada quanto eu com o resultado. "Você realmente está deslumbrante, Srta. Daniele" diz ela, com um tom carinhoso e divertido. “Hoje, você será conhecida por esse nome. Com o visual tão impecável e feminino, é apenas apropriado que o nome corresponda.”
Eu olho para ela, surpreso e um pouco envergonhado, mas a ideia soa natural e apropriada. O novo nome reflete a imagem que eu vejo no espelho e a sensação que sinto obedecendo suas demandas.
"Muito bem, senhorita Daniele," ela diz com um sorriso de aprovação. "Você está pronta para começar seu trabalho. Hoje, espero nada menos do que a perfeição. Cada detalhe, cada movimento, cada palavra deve refletir a graça e a elegância que você demonstra agora."
“Sim, senhora,” respondo com firmeza, me dirigindo para a escrivaninha que havia visto no canto da sala mais cedo.
Com o novo visual e a identidade de “Senhorita Daniele", sinto um impulso extra para trabalhar com a perfeição que Srta. Helena exige. Cada tarefa era feita com cuidado, desde a maneira como digito no teclado até a forma como organizo os documentos sobre a mesa. O toque da roupa contra minha pele, a pressão dos saltos altos nos pés e a sensação da lingerie sob o conjunto de roupas femininas, tudo isso alimentava um tesão constante, que se transformava em combustível para meu desempenho.
Em um momento, enquanto arquivo alguns documentos importantes, Srta. Helena me pega de surpresa se aproximando por trás, colocando uma mão carinhosamente em meu ombro e encostando seus seios fartos nas minas costas, “Senhorita Daniele, pode me passar os apontamentos do relatório de meio ambiente, por favor?”
Sua presença, seu toque, seu perfume, me faz morder levemente os lábios para conter a onda de prazer misturado com frustração que me consome. Mas não posso perder a compostura. Com a graça que ela havia me ensinado, explico cada um dos apontamentos apresentados pelo líder do setor.
“Muito bem, querida” ela elogia, a voz baixa e próxima ao meu ouvido. “Farei a correção para a senhorita reenviar, continue o bom trabalho.”
"Sim, senhora," respondo, aliviado com o elogio, mas o calor e a excitação ainda pulsando dentro de mim.
Conforme o dia vai chegando ao fim, me sinto confiante de que fiz tudo perfeito para impressionar Srta. Helena. Cada tarefa foi realizada com precisão e atenção aos detalhes, exatamente como ela exigia. Estava orgulhoso do meu desempenho, e da forma como consegui manter minha postura e compostura durante todo o dia, mesmo sob a pressão constante da presença da gaiola e do tesão que me consumia por dentro.
Srta. Helena me chama para a sua mesa, e cruzo a sala com passos graciosos, esperando ansiosamente por alguma palavra de aprovação final, algo que indicasse que meu esforço tinha sido suficiente para ela abrir a gaiola de castidade.
“Bom, senhorita Daniele, chegamos ao fim do expediente. Você pode ir para casa agora,” ela diz com um sorriso educado. “Se precisar, tem demaquilante dentro da gaveta da sua escrivaninha para remover a maquiagem.”
Sinto meu coração afundar com a decepção. Tinha esperança de ser recompensado com a liberdade da gaiola de castidade. Uma onda de frustração me domina, e, tentando manter minha compostura, pergunto timidamente:
"Senhora, está tudo certo com meu comportamento e meu trabalho de hoje?"
Srta. Helena para e me olha com uma expressão avaliativa antes de responder com um sorriso suave. “Sim, você fez um bom trabalho hoje. Performou bem.”
O elogio me deixa ainda mais frustrado. Sinto a coragem vacilar, mas não consigo mais segurar a ansiedade e o tesão incontrolável em meu corpo.
"Então... senhora, se eu performei bem, não poderia..." hesito, sentindo o rosto esquentar de vergonha. "Não poderia, por favor, abrir minha gaiola de castidade?"
Srta. Helena me observa com um olhar penetrante, seus olhos brilhando com um toque de malícia, enquanto um leve sorriso se forma em seus lábios. Ela se inclina para frente, apoiando os cotovelos na mesa e entrelaçando os dedos com calma, sem tirar os olhos de mim.
"Sabe, Daniele," ela começa, com sua voz serena e controlada, "sim, você fez bem o seu trabalho hoje e manteve uma postura adequada, mas você acha que é só isso o necessário para ser uma secretária perfeita?"
A palavra “secretária” soa estranha aos meus ouvidos. No entanto, a forma como ela coloca, com tanta naturalidade e autoridade, me deixa sem palavras para contestar. Em vez disso, respondo timidamente, “Eu... não sei, senhora.”
Ela mantém seu olhar fixo em mim, com a postura impecável, "Você tem ideia de como é estressante ser CEO de uma das maiores empresas do país, Daniele? Cuidar de tudo, tomar decisões difíceis, lidar com pressões constantes... E ainda ter que manter tudo sob controle?" Sua voz é segura e firme, demonstrando intensidade e controle. "Uma secretária ideal não apenas executa bem suas tarefas, mas também entende as necessidades do seu superior, se antecipa e cuida para que seu dia seja mais agradável."
Engulo seco, minhas próximas palavras saem com hesitação. "Peço desculpas, senhora. Deveria ter me preocupado com isso."
Srta. Helena mantém o olhar firme em mim, e por um momento, há um silêncio denso, pesado, enquanto ela parece considerar minhas palavras. Então, com um tom que mistura paciência e um toque de desafio, ela pergunta suavemente, “O que você poderia fazer por mim, Daniele? Como poderia aliviar esse meu cansaço?”
As palavras pairam no ar, e eu me sinto perdido por um instante, procurando algo adequado a dizer. Minha mente corre por inúmeras possibilidades, mas nenhuma parece apropriada, até que Srta. Helena, percebendo minha hesitação, fala com um ar casual, “Quem sabe uma massagem? Seria bem gratificante minha secretária me oferecer uma massagem depois de um dia intenso de trabalho.”
A sugestão me pega completamente desprevenido. Não considerei a ideia de oferecer algo tão íntimo e pessoal. Meu rosto esquenta de imediato, a vergonha me fazendo tropeçar nas palavras enquanto peço desculpas novamente, tentando desesperadamente parecer confiante. “Desculpe, senhora... Eu... Eu não imaginei que seria adequado... mas se isso lhe agrada, eu posso... eu posso oferecer uma massagem.”
Srta. Helena sorri levemente, e há um brilho de satisfação em seus olhos. “Ótimo,” diz ela, com uma voz suave e controlada. “Então, comece pelos meus ombros, Daniele. Vamos ver se você realmente consegue aliviar o estresse de um longo dia.”
Concordo com a cabeça e dou a volta na mesa, meu coração batendo forte. Coloco minhas mãos sobre os ombros de Srta. Helena, tentando ignorar o quanto estou nervoso, e começo a massagear com cuidado. Sinto a tensão em seus músculos sob meus dedos. Ela fecha os olhos por um momento, soltando um leve suspiro de alívio.
Ela solta um leve gemido de satisfação, um som suave que ecoa pela sala silenciosa. "Isso... está perfeito," diz ela, sua voz baixa e relaxada.
Delicadamente, ajeito seus cabelos para trás, deixando seu pescoço e ombros mais expostos, aumentando a superfície de contato. Meus dedos deslizam de seus ombros para seus antebraços, aplicando uma pressão cuidadosa.
Dessa posição tenho a visão dos seu seios fartos, parcialmente expostos pela blusa, é hipnotizante. Meu tesão aumenta, e a gaiola de castidade aperta ainda mais.
Coloco mais vontade nos movimentos, como se, de alguma forma, isso pudesse expressar o desejo frustrante que fervilha dentro de mim. Srta. Helena parece gostar.
"Humm… isso, Daniele. Agora pressione mais à frente, bem aqui," ela diz, apontando para a região abaixo de sua clavícula, pouco acima de seus seios.
Meu rosto esquenta imediatamente com a sugestão. As mãos hesitam por um segundo, mas obedeço timidamente, levando minhas mãos até a região que ela indicou. A proximidade de uma área tão íntima me faz sentir ainda mais ansioso e excitado, e me esforço para manter a compostura enquanto toco no inicio da protuberância de seus seios.
Srta. Helena, abre um leve sorriso, "Você não se importaria se eu abaixar um pouco meu vestido, não é querida?" Antes que eu tenha tempo de responder, ela abaixa as mangas de seu vestido, expondo o tronco apenas coberto pelo sutiã.
Um calor sobe ao meu rosto, e minha voz sai hesitante quando digo, "N-Não, senhora."
Bem à vontade, Srta. Helena se levanta da cadeira e se senta na mesa de frente para mim. “Pode continuar, querida, como estava fazendo."
Hesitantes, meus dedos retornam à região que eu estava massageando anteriormente, agora com uma visão ainda mais próxima e íntima. O contato direto com a pele exposta de Srta. Helena intensifica o tesão dentro de mim, e a pressão na gaiola de castidade segue aumentando.
Srta. Helena começa a desatar o fecho do sutiã, revelando subitamente seus grandes seios que, ao serem liberados, saltam para fora de maneira provocante. A visão é de uma beleza impactante e intensamente estimulante.
“Agora um pouco mais embaixo, querida, nos meus seios." Ela fala com uma naturalidade.
Sinto meu rosto aquecer e meu coração bater acelerado. Hesito por um momento, "Senhorita Helena… eu não sei se deveria…"
“Venha, querida, não seja tímida. ”Ela me interrompe, um olhar decidido em seu rosto. Ela segura minhas mãos e as posiciona diretamente sobre seus seios, erguendo-os suavemente para cima e para baixo. O peso de seus seios contra minhas palmas é impressionante, e eu sinto a firmeza e a maciez de sua pele em cada movimento.
A proximidade e o toque íntimo me fazem sentir um turbilhão de emoções e sensações. A pressão na gaiola de castidade se torna quase insuportável.
“Venha, talvez você prefira que eu fique deitada,” diz ela, sua voz carregada de uma sensualidade suave. Ela se deita de costas na mesa, o vestido removido, revelando seu corpo nu, coberto apenas por uma calcinha fina e sensual.
Sinto o desejo fervendo dentro de mim, mas ainda hesito. A visão dela deitada e exposta é ao mesmo tempo tentadora e desafiadora. Com um esforço para manter a compostura, dou um passo à frente e começo a tocar suavemente seus seios com a ponta dos meus dedos.
“Humm…” Senhorita Helena geme de prazer. “Um pouco mais de pressão, querida.” Ela pede educadamente.
Constrangido, mas extremamente excitado, começo a apalpar seus seios com mais vontade.
“Humm… isso…” Cheia de prazer, Senhorita Helena abre os olhos, “Ajoelhe-se, Daniele...” Ela comanda em voz baixa.
“Me ajoelhar, senhora?” Repito a pergunta, minha voz sai hesitante.
“Sim, aqui em frente.” Srta. Helena aponta para um espaço em frente à mesa, e eu, com um nó na garganta, me movo para ocupar o local indicado, lentamente me ajoelhando diante dela. A sensação do piso frio sob meus joelhos é um contraste com o calor que sinto por dentro, o tesão crescente se misturando com a tensão do momento.
Assim que me posiciono, Srta. Helena tira sua calcinha. Sua bucetinha depilada se abrindo convidativa para mim.
Meu coração bate forte “Meu deus…” digo baixinho, sem saber como reagir..
“Venha, com a sua boca…” Ela diz em voz baixa, serena e sensual.
“Senhora…” Continuo hesitante, mas extremamente excitado.
“Venha.” Ela repete em voz baixa mas de maneira firme, e eu obedeço, lentamente aproximando minha boca de sua intimidade. Ao sentir o toque, começo a circular seus lábios com minha língua.
“Ahhhnn… Ahh…” Senhorita Helena geme de prazer, sua bucetinha suculenta também me levando a loucura.
Ela começa a tocar em seus seios, e eu levo meus dedos a sua intimidade, para abrir seus lábios e atingir melhor o seu clitóris.
Senhorita Helena geme mais alto, e morde seus dedos para controlar seus gemidos, sinto seus fluidos umedecer sua intimidade, seu gosto cada vez mais presente na minha língua.
“Ahhh… Continua, Daniele. Me faz gozar.” Ela pede arfante de prazer.
Minha inibição agora é inexistente, pressiono minha língua com intensidade e devoro seu clitóris com paixão, liberando todo o tesão contido no meu corpo, aprisionado pela gaiola de castidade."
Suas coxas se fecham em minha nuca, seu corpo entregando-se a um poderoso orgasmo sem inibição. Espasmos suaves de prazer percorrem sua pele. Sua respiração fica entrecortada, ofegante, enquanto suspiros escapam de seus lábios, seguidos dos gemidos.
O orgasmo de Srta. Helena começa a se dissipar, e suas pernas voltam a se abrir lentamente enquanto ela me olha com um sorriso sereno no rosto.
“Obrigada pela massagem, Srta. Daniele,” ela diz, a voz ainda um pouco ofegante, mas tentando recuperar o tom sério. “Você pode ir agora. Fez um excelente trabalho.”
Eu permaneço de joelhos, ainda sentindo o calor e a tensão acumulada em meu corpo. A esperança de finalmente ter algum alívio com a gaiola de castidade foi novamente frustrada. Mas decido não tocar mais no assunto. Mesmo reprimido cheio de tesao, sinto uma sensação de realização e orgulho por te-la agradado.
“Sim, senhora,” respondo com um tom obediente. Com um suspiro, me levanto e começo a me preparar para sair.
Removo minha maquiagem com o demaquilante indicado por ela, e coloco novamente minhas roupas masculinas.
“Boa noite, Srta. Daniele. Até amanhã,” diz ela com um tom amigável, acompanhada por um sorriso de satisfação.
“Boa noite, senhora,” respondo, tentando esconder a frustração que ainda sinto. Com um último olhar para ela, saio da sala e sigo para casa.
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