PARTE 10 ALMOÇO NA FAVELA COM VALDEMAR
ALMOÇO NA FAVELA COM VALDEMAR
Aviso 1 : Este conto inclui temas de infidelidade, submissão e relações sexuais inter-raciais. Se esse tipo de conteúdo não lhe agrada, sugiro procurar uma narrativa que se alinhe mais aos seus interesses.
Aviso 2: Para uma melhor compreensão da história, recomenda-se a leitura dos contos anteriores.
Eu estava radiante, afinal, passei o final de semana inteiro me arrumando para encontrá-lo.
Ele fazia questão de me exibir como sua mais nova conquista. Passou a mão por trás de minha cintura e segurava minha bunda sem menor pudor.
Ele era um contraste vivo: um homem de negro e traços marcados pela vida ao lado de uma linda loira deslumbrante.
A favela pareceu congelar no tempo ao nos ver passar. Diferente da minha chegada, dessa vez, nenhum olhar ousado ou comentário se dirigiu a mim.
Chegamos ao tal restaurante... Bom, mais para um boteco, na verdade.
Num dia comum, talvez torcesse o nariz para comer ali. Mas, não queria ser indelicada ou criar problemas.
Ali estava eu, ao lado do meu homem, pronta para acompanhá-lo nessa aventura.
Nos acomodamos e começamos a explorar o cardápio.
Valdemar anunciou, com um sorriso: "Hoje por minha conta"
Aquilo me aqueceu por dentro, me fazendo sentir valorizada, me tratando como sua mulher e não apenas como um objetivo sexual.
Ele fez um pedido generoso com bastante comida. Eu, por outro lado, optei por uma salada e água.
Ele me olhou, curioso, perguntando se eu não estava com fome. A verdade é que estava com nojo daquele lugar, mas eu suavizei a situação dizendo: "Amor, estou tentando me manter em forma para você." Ele sorriu e voltou a comer.
Logo em seguida, ele se levantou, dizendo com um jeito descontraído: "Preciso mijar."
Enquanto isso, dois sujeitos que tinham me encarado e mexido comigo quando pisei na favela me chamaram num sussurro.
"Moça, moça."
Lancei um olhar ao redor, meio assustada.
"Moça, foi mal aí. A gente não sabia que você estava com o Sr. Valdemar. Não fala nada pra ele, tá?"
Eu já nem lembrava. Mas os homens estavam com um medo estampado no rosto. E isso, de algum modo, me fez me sentir ainda mais protegida ao lado do Valdemar.
Dei um aceno leve com a cabeça e eles picaram a mula, provavelmente com o coração na mão só de pensar no Valdemar pegando eles no flagra.
De repente, alguns homens entraram. Armados até os dentes e com olhares que não prometiam nada bom. Me notaram e vieram na minha direção.
"Uau, você não é daqui, né, princesa?" Um deles disse, passando a mão no meu cabelo. O medo tomou conta de mim. Eram homens armados e eu nunca tinha chegado perto de uma arma antes.
Foi quando Valdemar apareceu.
Valdemar: "Calma rapaziada, essa eguinha já tem dono.."
Sentou-se na sua cadeira e fazendo sinal pra mim se sentar em seu colo. Obedeci prontamente.
Os homens ao redor comentaram, impressionados. "Essa aí é carne de primeira em marreta?"
Valdemar, com um sorriso maroto, respondeu: "Haha, vocês não o quanto."
Então, ele me levantou, me guiando num pequeno giro, como se estivesse me apresentando, e me fazendo dar voltinhas me exibindo como troféu para aqueles tarados…
Os homens disseram ‘’ Vai levar essa pra nossas festinhas, adoraria provar ela…’’
Eles falavam como seu eu fosse um pedaço de carne, um objeto, como se eu não fosse mais do que uma presença física ali…
Valdemar fez uma pausa, "Essa ainda não..."
Como assim, ainda não? Fiquei pensando, como ele se sente no direito de decidir isso por mim?
Isso me deixou irritada, mas, confesso, não tinha coragem de confrontar. Afinal, estava em numa favela rodeada de homens Armados e mau encarados.
Então, só me restou baixar a cabeça, em sinal de submissão.
Os outros reclamaram, meio que brincando, "Poxa, Valdemar, vai migelar?" enquanto ele tocava meu rosto de leve.
O humor de Valdemar deu uma virada.
Valdemar, já sem brincar, disse, "Falei que não, porra. Tá tirando uma com a minha cara, Cleiton?"
Cleiton tentou acalmar os ânimos, "Tá, tá, era só uma brincadeira..."
E com isso, eles se foram e a gente começou a comer.
Aquela situação toda mexeu comigo. Comecei a me perguntar se estava me metendo em encrenca, me envolvendo com alguém um bandido. Valdemar, pelo visto, impunha respeito, não só entre os moradores da comunidade, mas até nos traficantes…
Meu coração estava acelerado, com um pouco de medo... Mas respirei fundo e decidi perguntar...
Sheila, com a voz trêmula, disse: "Amor, posso fazer uma pergunta?"
Valdemar, curioso, respondeu: "Fala."
Sheila, então, com um fio de voz, perguntou: "Você... você é o chefe aqui do morro?"
Valdemar soltou uma risada e disse: "Imagina, se eu fosse mesmo o dono do morro, você acha que estaria aqui dando duro como zelador na sua empresa?"
Sim, eu me envolvi com coisas erradas. Sabe o que me fez mudar de vida?
Sheila: ‘’Sei lá…Medo de morrer?’’
Valdemar: Não, foi a falta de buceta.
Eu fiquei sem entender... O que isso tinha a ver com a história?
Mas ele explicou. Uma vez fui parar atrás das grades, peguei um ano de cadeia e só podia receber visitas íntimas uma vez por mês.
Passei um ano inteiro tendo apenas um momento de intimidade por mês, e cada um durava só meia hora.
Aquele foi o ano mais duro da minha vida. Jurei para mim mesmo que, quando saísse, nunca mais voltaria para aquele caminho.
Eu sou respeitado aqui porque salvei a vida de um irmão muito importante na cadeia, não uma, mas duas vezes. Ele me deu a chance de sair dessa vida e disse que seria eternamente grato.
Aquilo de alguma forma me tranquilizou. Pelo menos ele tinha mudado de vida... eu definitivamente não queria me misturar com gente do crime.
Valdemar: Agora, vá pra casa que logo mais eu chego.
Sheila: Você vai aonde?
Valdemar: Preciso resolver umas pendências.
Sheila: Que pendências?
Valdemar: Só faz o que eu te falei, vai pra casa e vista o avental que já vou lá te dar um trato.
Dito isso, ele se levantou e desapareceu por uma das vielas.
Segui para a casa dele, como me pediu. Ao chegar, tirei minhas roupas ficando apenas de calcinha e o avental e comecei a lavar a louça.
Fazia anos que eu não fazia isso, mas de algum modo, a tarefa diminuía minha ansiedade.
Meu coração batia forte pela expectativa de ser preenchida novamente pela aquela rola gostosa.
Toda hora ficava olhando pela janela esperando sua chegada já estava ficando nervosa quando dele entra pelo portão.
Estava só salto alto e o avental. Praticamente exposta, nua a disposição daquele negro.
Não tinha mais nenhuma louça, mas, fiquei ali de costa fingindo que estava lavando.
Eu não parava de espiar pela janela, aguardando ansiosamente por ele. Meu coração quando via a sua chegada pela janela.
Lá estava eu, de salto alto e avental, totalmente exposta e a disposição daquele velho negro.
Já não havia mais louça para lavar, mas continuei ali, fingindo estar ocupada com alguma coisa.
Ele se aproximou sorrateiramente e sussurrou em meu ouvido.
Valdemar: É assim que eu gosto, minha mulher. Cuidando da casa enquanto estou fora.
Sheila: Sim, amor. Estou deixando tudo limpinho para você.
Valdemar: Ótimo, agora que já almocei, que tal partirmos para a sobremesa?
Como estava com o avental, e ele, facilita muito ele percorrer meu corpo com suas mãos, beijou meu pescoço e acariciou suavemente meu seios com suas mãos ásperas.
A proximidade era palpável, uma tesão que preenchia o ar.
Ele, então, com um movimento suave, encontrou meus lábios com os seus, e nós entregamos a um beijo apaixonado, como se redescobríssemos o sabor do primeiro amor.
Nesse momento, ele sussurrou, com uma voz rouca de desejo.
Valdemar: Bora ajoelha e deixa meu pau bem babado. Hoje vou te foder com força.
Era isso que queria. Foi isso que esperei por 3 dias. Aquele pau dentro de mim novamente
Não perdi tempo. Me ajoelhei e tirei aquela jiboia de dentro da calça.
Estava melecado com fluidos varginais. O safado estava comendo alguma piranha na rua, por isso demorou.
A Sheila de outrora talvez se opusesse. Mas a Sheila de agora não queria briga. Eu queria apenas ser penetrada pelo seu macho.
Só me restava caprichar para ser digna de ser sua única mulher.
Cai de boca, babando e fazendo a garganta profunda. Depois do treinamento que tive cedo estava mais experiente. Sentindo o gosto de algum piranha que tinha gozado aquela rola.
Ele gostou. Urrava de prazer.
Acariciava meus belos cabelos o loiros, conduzia minha cabeça numa vai e vem.
Valdemar: ‘’Isso, Mulher engole minha rola preta. Casada safada’’
Me xingava de todo jeito.
‘’Veio na favela pra tomar rola preta né. Isso que vai ter’’
Me levantou pelo braço e me jogou na mesa de costa com peitos encostados na mesa.
Pegou das minhas mãos colocando pra trás e acompanho em cima com a dele. Com a outra mandou eu abrir a minha nádega.
Eu estava molhada…não... Eu estava ensopada. Suplicava...
‘’Isso, mete vai. Soca na tua loirinha casada.’’
De uma só vez ele socou. Eu vi estrela. Era, quente, duro e pulsante. Ele enterra com força e com brutalidade.
Ele urrava de prazer. Ele dava tapas e me marcavam toda. Depois de uns 5 minutos ele parou e mandou eu rebolar em seu pau.
Jogava o corpo pra frente e novamente pra trás fazendo o caralho aparecer e entrar pra dentro de minha buceta rosada.
Ele tirou sua rola e novamente me mandou ficar de joelho e sentir o gosto do seu pau melado de fluidos varginais.
Obediente abaixei e limpei meus sucos varginais daquela jiboia negra.
Valdemar: Vou te foder no sofá. Estou cansado, pega cerveja pra mim. E foi em direção ao sofá.
Eu rapidamente peguei a cerveja e segui, ansiando por mais. Estendi a cereja para ele e aguardei suas próximas ordens.
Ele deu um gole na bebida e me encarou com intensidade. Seus pensamentos eram um mistério para mim.
Valdemar falou com um olhar penetrante: "Vire-se, quero ver você como está sua buceta."
Virei e me inclinei abrindo toda pra ele.
Valdemar: ‘’Que delícia, bucetinha já se acostumou com o pau do negão aqui.’’
Nisso me pegou pela cintura e me fez sentar de costa em seu colo. Minha buceta parecia sugar sua rola. Pois, sentei-me e encaixou gostoso.
Valdemar: Vai mulher, desce e sobe na vara do Negrão.
Eu subia e descia. Rebolando lentamente.
Valdemar, com uma voz firme, disse: "Sheila, a partir de agora, você só vai se entregar ao seu marido quando eu der o aval, tá entendido?"
"Caso ele te procure, invente uma desculpa qualquer, uma história triste. Compreendeu?"
Eu, demonstrando submissão total, respondi: "Sim, querido, sou toda sua. Você é quem manda."
Valdemar: E esse cuzinho aqui. Alguém já comeu?
Nisso meteu um dedo nele.
Fiquei com medo nunca tinha feito anal. Muitos namorados já tentaram e nunca conseguiram.
Sheila: Não, sou virgem aí atrás.
Quando disse isso. Parece que seu pau ficou ainda mais duro.
Valdemar: O corno é mole mesmo. Um cuzinho delicioso desse e não comeu? Hahaha
Ele ria, enquanto eu estava apreensiva. Comentavam doía muito sexo anal, e considerando o tamanho dele, duvidava que iria aguentar. Busquei mudar de assunto.
‘’Amor, mete na minha bucetinha rosada que tá gostoso’’
Valdemar: ‘’Calma bebê. Estou tarado pra comer seu cuzinho rosado. Mas hoje não. Se eu te comer atrás hoje você cagaria no meu pai todo e faria uma sujeira.
A parti de hoje todo dia você vai fazer a xuca.’’
Sheila: xuca ? o que é isso?
Valdemar: É um processo de limpeza pro sexo anal. Toda vez que tomar banho faça.
No dia que decidir foder esse seu cuzinho gostoso, quero você limpinha, estamos entendidos?
Apenas acenei com a cabeça e disse um sim baixo.
Demonstrando minha total submissão e obediência a ele.
Veja, ele não me pediu pra comer meu cuzinho. Ele simplesmente disse ia acontecer e que era pra eu deixar sempre preparado pra ele... Isso é até uma dica ao leitor que está lendo esse conto. As vezes você apenas tem que exigir o que é seu sem pedir, apenas pegar...
CONTINUA
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