15. Segundo encontro com o primeiro amor depois de 44 anos.
Depois de tanto tempo sem nos ver, agora quando nos encontramos sempre será uma história de amor com muito sexo.
Por Caio.
No outro conto, Sexo com o primeiro amor depois de 44 anos. I, Renata disse que não mais nos veríamos, mas também disse que poderia haver uma recaída. Confesso que torci muito por esta recaída. Mas passados quase 3 meses não houve nenhum contato por parte dela. Até que num belo dia, recebo uma ligação de um número que não conhecia, já atendi com má vontade achando ser estes números inconvenientes, a pessoa do outro lado da linha fala: “Caio? ” Bastou para saber quem era, pois algo que lhes esqueci de dizer é que ela tinha uma voz maravilhosa, sensual.
Eu: “Morena? ”
Ela: “Está podendo falar amor? ”
Eu: “Sim. ”
Ela: “Amor, você vai ficar sozinho hoje à tarde? Sua esposa vai para casa da tia dela? ”
Eu: “Sim, é o dia dela tomar conta da tia, eu já estou em casa e ela vai de Uber, render a irmã. ”
Ela: “Ah! Gostaria de vir aqui em casa, estou com muita saudade de você”
Eu: “Claro que vou, que horas quer que eu vá? “
Ela: “Pode ser igual aquele dia, às 17hs. Está um dia chuvoso, mas ainda podemos ver o cair da tarde. ”
Aceitei o convite e cheguei na hora marcada. Desta vez levei bombons, ela sempre gostou. Ela me recebeu com beijo rápido e me puxou para dentro do apto. Ela estava vestida com um kimono floral de seda e uma sandália bem alta, o que me fez ficar ainda mais baixo.
Ela: “O nosso quarto já está quase pronto, então você vá até a outra suíte e tire toda a sua roupa e se quiser tome uma ducha e passe um óleo aromático que deixei sobre o roupão. Assim que sair estarei te esperando na namoradeira da varanda. “
Eu: “Quarto sendo preparado, que mistério é este? “
Ela: “Amor, não é mistério, é um carinho. ”
Fui em direção a suíte e realmente aproveitei para tomar uma rápida ducha, passei o óleo que tinha um aroma maravilhoso. Enquanto passava ele parecia um óleo, mas depois de 1 minuto ele era absorvido pela pele, ficando um aroma muito bom e a maciez. Calcei um chinelo muito macio que ela deixou junto ao roupão.
Saí da suíte e vi ela sentada na varanda, dois drinks em uma mesinha de vidro a sua frente. Assim que ela sentiu eu me aproximar, disse para eu sentar ao seu lado e tomar o drink que tinha sido feito especialmente para mim e não continha álcool.
Ela estava deslumbrante, aquele kimono ficou maravilhoso nela. Ela meio autoritária, bateu a mão na poltrona me mandando sentar.
Disse: “Hoje quero que se entregue para mim e confie em mim. Mas antes quero te falar uma coisa: “Sei que você foi honesto comigo e disse que as vezes dá umas escapadas, não estou te pedindo para eu ser exclusividade, estou pedindo para que se cuide e cuide de mim. Entendeu? ”
Eu: “Justa a sua preocupação, você me disse que faz muito tempo que não tinha ninguém, eu não sabia que iriamos nos encontrar, fique tranquila cuidarei de nós. ”
Ela: “Meu amor sua fama te precede. Quando ainda namorava o Luis e o senhor já namorava a Lúcia, nós fomos na casa da irmã dele. Como você sabe ela é casada com seu primo Hélio. Estávamos na copa do apto conversando com a irmã dele quando chega seu primo com um irmão. Eles nos cumprimentaram e foram para sala. O Hélio voltou e chamou o Luis para conversar com eles. Ele não quis ir. Seu primo insistiu e disse que era para eles tomarem uma cerveja. Luis agradeceu o convite, mas negou. Ele pegou uma cerveja e foi para a sala. Minutos depois ele volta com um copo com cerveja e entrega ao meu namorado, ele recusa e diz que não queria beber. A irmã dele não gostou da insistência do marido e chamou a atenção dele, criando um clima ruim”
Eu: “Uai, onde entro nessa? “
Ela: “Eles falavam baixinho, até que o outro seu primo, pergunta sobre você. O Hélio diz: “Caio está muito bem, emprego novo, ganhando bem, mas tia Ana está muito preocupada com ele. Mãe falou que ele está namorando uma moça maravilhosa, mas está pondo muito chifre nela, tia já botou umas três para correr, inclusive a melhor amiga da moça. Tia Ana falou que ele comeu esta moça lá na praia e que os irmãos e pai dela ficaram sabendo, deu um angu de caroço danado. ” Aí o outro infeliz: “Caio está certo, a outra que ele tinha quase matou ele, mãe me contou. ” Aí meu amor a coisa ficou feia, Luis saiu me puxando e disse para a irmã dele que nunca mais iria lá. Não esperou o elevador e desceu me puxando nas escadas. E ainda disse que eu devia ter te matado. Nesta hora dei um puxão nele e disse que se ele repetisse aquilo ele nunca mais ia me ver. Odeio os seus primos, os caras eram muito mais velhos do que nós e retardados”
Eu: “Essa aí eu não tive culpa não. Exagero de todos. ”
Ela já passando os braços pelo meu pescoço e falando baixinho: “Você comeu as piranhas amor? “ Eu: “A da praia não, nos apenas dormimos na beirada da praia abraçadinhos, e um dos irmãos dela nos achou lá, deduziu que eu tinha comido a irmã dele. Comer não, sarrei sim, mas ficou a lenda. “
Ela: “Eu até acredito em você, o Luis até hoje acha que você me comeu, o retardado tirou minha virgindade, mas fala que eu te dei o rabo. A última vez que falou eu perguntei a ele se quando ele comeu meu cu pela primeira vez o pauzinho dele entrou fácil? Ele me perguntou que palhaçada era essa. Eu respondi: é porque se entrou fácil, eu dei para ele. ”
Eu já enfiando a mão por debaixo do kimono até chegar nas suas nádegas, disse: “Quando você encontrar com ele da próxima vez diga. Olha ele comeu meu cu sim, viu! Ele não precisa saber quando. ”
Ela: “Filho da puta, eu te amo. O drink já fez efeito em nós”
Eu: “O que tinha nele? ”
Ela: “Nada, receita secreta. ” Gargalhou.
Uma fina chuva caia, ela tirou minha mão de sua bunda, levantou, saiu em direção ao quarto, desamarrou o quimono, deixou ele cair e me chamou. Que visão meus amigos, ela estava usando um lingerie de cor branca, maravilhosa, sua bunda estava mais alta, a calcinha enfiava suavemente no seu rego, ela rebolava e me chamava, e eu fui atrás.
Quando aporta do quarto foi aberta exalava um perfume maravilhoso, ele estava iluminado por velas. Ao contrário da outra vez as janelas estavam fechadas. Todas as luzes apagadas, o ar condicionado ligado numa temperatura agradável, um lençol escuro e macio cobria a cama. No criado mudo tinha uns frascos de cores variadas. O quarto estava diferente, mas tudo muito bonito.
Ela: “Confia em mim? ”
Eu: “Sim. ”
Ela: Então tire o roupão e deite de bruços na cama, hoje por alguns minutos só eu vou agir, não toque em você e nem em mim. Só eu posso tocar, entendeu? “
Eu: “Sim. “
Eu não sei bem o que ela me deu, mas eu estava completamente consciente e sei tudo o que aconteceu, só que aéreo.
Ela puxou os meus braços para trás com as palmas das mãos viradas para cima, começou uma massagem vigorosa dos meus pés até as coxas, ela usava um óleo que esquentava à medida que ela ia passando e depois esfriava. Não sei por quanto tempo ela fez isto. Depois concentrou sua massagem na minha bunda, nela eu senti que o óleo era outro, ela começou, com força e foi suavizando, seus dedos percorriam até minha virilha, com as pontas deles ela tocava em minhas bolas, eu comecei a sentir meu corpo arrepiando, ela vinha com as mãos até o início de minha espinha e voltava para as minhas nádegas, ela começou a passar seus dedos entre o meu saco e o ânus. Eu sentia um tesão inexplicável, sentia o meu pau endurecer por baixo do meu corpo. Ela largou o meu bumbum e foi subindo em direção a minha nuca, outra vez eu vi que ela trocou de frasco. Senti ela sentando em minha bunda, começou a massagear meus ombros, tirou o sutiã e deitou nas minhas costas, esfregando eles contra mim, passou algo no meu pescoço e logo começou a passar sua língua nele, ela sabia que era o meu fraco, tentei falar que eu ia gozar, mas não saia minha voz, e nem eu gozava, parecia que ia enchendo meu saco de porra, não entendia bem, ela começou a morder minha nuca, meu corpo já tinha espasmos de tesão, mas não conseguia virar, minha pele parecia lixa de tão arrepiado que eu estava. Ela veio esfregando sua xoxota até minhas coxas, depois senti ela esfregando sua buceta do dedão do pé até minhas coxas, fez isso nas duas pernas, ela usou meu dedo do pé para tocar em seu grelo que estava molhado. Depois ela voltou com suas mãos a explorar minha bunda, senti ela afastando as minhas pernas e começou a derramar um óleo em meu rego, abriu minhas nádegas e foi me lambendo, do saco até meu cu. Começou a passar sua língua em torno do meu ânus, até começar a enfiar sua língua no meu cuzinho. Ela ia forçando, até alcançar seu objetivo que eu não sabia ainda. Meu corpo reagia, mas estava entregue. Ela senta aquele corpo enorme na minha bunda e começa a esfregar sua xoxota em meu ânus como estivesse me possuindo com um pinto imaginário, nessa hora pela primeira vez eu ouço um som saindo de sua boca, como eu estava meio inebriado com tantas sensações eu custei a entender, mas era o mesmo mantra da outra vez.
Era quase inaudível o que saia de seus lábios. Ela: “Amor, amor, amor, amor, amor...”, ficou assim por um tempo até que sinto seu corpo estremecer e senti na hora o liquido de sua xoxota escorrendo pelo meu ânus até atingir meu saco. Ela fazia movimentos bruscos como quem gozava e enfiava com força um membro (imaginário) no meu cu. Ela deitou sobre mim e fazia movimentos suaves com seus quadris e com seus seios sobre minhas costas. Sentia ainda seu gozo escorrer sobre minha bunda. Sua respiração era profunda. Depois de um tempo, só se escutava uma música muito baixa vindo de algum lugar. Ela foi para um lado da cama e me virou, nossa, que visão maravilhosa eu estava tendo, ela então segurou meu pau que estava muito duro e incrivelmente grosso, como nunca esteve, foi agasalhando meu cacete com sua xoxota molhada e quente. Eu quis falar que eu ia gozar e ela pôs um dedo na frende de sua boca e fez um sinal para eu ficar calado. Começou a sugar meu pau com sua xoxota, como da outra vez, apertava na base e ia subindo dando apertos fortes nele. Foi acelerando os movimentos e quando eu senti que ela ia gozar, gozei junto com ela. Nós dois demos um grito tão alto que todos do prédio deve ter escutado. Saiu muita porra do meu pau que misturava ao gozo de Renata, o meu amor.
A música que se tornara mais alta enquanto ela me cavalgava era I Say a Little Prayer (faço uma pequena oração) de Aretha Franklin, a nossa música, ela sincronizou seu ritmo com a da música para fazer amor comigo. Como ela pensou em tudo, minha Morena foi perfeita.
Olhei para ela e disse: “Para sempre e sempre você permanecerá em meu coração e te amarei - Viver sem você só significaria um coração partido para mim”
Ela começa um choro incontrolável e diz: “Amor, você não esqueceu de nossa música. Te amo, te amo, I Say a Little Prayer for you. (faço uma pequena oração pra você). ” Chorou até os prantos virarem um soluço fraco. O cansaço tomou conta daquele corpo maduro, lindo, que estava fraco naquele momento. Passou as pernas sobre mim, encaixando sua xoxota molhada em minhas coxas, nos aninhamos e fomos vencidos pela emoção e cansaço, dormimos.
Quando despertei ela ainda dormia, fiquei abraçado com ela até que acordou. Levantou e me levou até o banheiro onde tomamos uma ducha e ficamos nos beijando e acariciando por muito tempo, só nossos corpos falavam, o silêncio reinava. Vestimos os roupões e fomos para a namoradeira da varanda. Ficamos abraçados vendo uma chuva cair sobre BH.
Eu disse: “Foi de longe a maior experiência que vivi ao lado de alguém. Você chegou a sincronizar seus movimentos com o ritmo da música, amor, você gozou no último acorde. Experiência sexual e sensorial fantástica, não sei bem o que fez, como fez e o que aconteceu. ”
Ela: “Coisas de bruxa. ”
Continuou: “Amor passei 2 meses pesquisando e aprendendo. Quis proporcionar a nós uma experiência única, nossos momentos juntos, tem que ser maravilhosos. Mas sem você, sua confiança, sua sensibilidade, sua entrega, não ia dar certo. Era algo para não esquecermos. Aí você se supera, não só lembra de nossa música, como fala frases dela para mim. Caio, a 46 anos eu te pedia em namoro num baile na casa do Zé. Meu medo era que você não pudesse vir hoje. Deu tudo certo. Outro dia minha filha mais velha veio me falar que estava aprendendo algumas coisas para comemorar com o marido o aniversário de casamento, aí disse para a gente aprender juntas e quem sabe eu não fazia com você. ”
Amor, ela me disse: "Mãe vamos, são técnicas, é uma professora, não vai ficar constrangida. Olha, é para usar com o amor de sua vida, a senhora merece e ele merece."
Eu: “Estou até agora sem saber como tudo aconteceu, foi maravilhoso. Amor, a 46 anos eu só estava preocupado como te beijar por causa de seu tamanho, depois vi a vantagem de estar na altura de seus seios. Kkkkk. Seios que foram beijados pela primeira vez por mim. Pessoas nasceram e morreram até chegarmos aqui. Como vamos ficar? “
Ela chorando responde: "Como ficamos até hoje, afastados, só que desta vez você está ao alcance de uma ligação. Não vamos namorar, não temos compromissos, não vamos fazer promessas, não vamos sacrificar pessoas e nem a nós. Não me prometa nada que não possa cumprir. Viva como se eu fosse um sonho bom, e ele vai se repetir, um dia você volta a sonhar comigo, aí eu apareço. Já estamos velhos para mudar nossas vidas. Apenas faremos dos nossos raros encontros os melhores que já vivemos. Toda mulher merece ter um momento como eu tive hoje, merece ter alguém que a ame, merece ter alguém como você. “
Ela: "Minha filha caçula ligou para mim a uns dias, durante a conversa ela disse que eu estava diferente. Tinha paz e alegria em minha voz. Quis saber o que tinha acontecido. Eu disse a ela que conversaríamos quando ela estivesse aqui. Amor, decidi que vou contar para ela. Se o meu filho perguntar, também serei honesta com ele. Vão saber que a mãe agora está completa. Não tenho mais medo de ser feliz. Vamos nos ver pouco, mas com amor e intensidade."
Tudo que ela disse foi chorando muito, chegava a soluçar, parecia sentir uma dor profunda. Abracei meu amor até ela se acalmar e sorrir para mim. Ela começou a me beijar e a tocar em mim. Passava sua mão no meu pau, beijava o meu pescoço, com sua língua explorava meus ouvidos, começou a apertar meu cacete com mais força. Ela não queria mais falar ou chorar, estava querendo prazer e sexo. Levantei, fiquei de frente para ela e abri meu roupão, ela se abaixou um pouco e começou a lamber o meu pau, mamava feito uma bezerrinha, sentia que ela queria sugar minha porra lá de dentro. Segurei em sua cabeça e comecei a meter em sua boca, ela com uma mão segurava o meu pau e com a outra apertava os seus lindos e enormes seios. Tirei meu pau de sua boca, ajoelhei em sua frente e comecei a sugar seu grelo, ela apertava os seus seios e começou novamente com seu mantra: “amor, amor, amor, amor, amor...” Estremeceu o seu corpo e gozou em minha boca. E não gozou pouco, fiquei com o cavanhaque ensopado. Tomei todo o seu gozo e beijei sua boca. Ela recostada na namoradeira, com os olhos fechados, tateou com suas mãos até achar meu pau, que estava duro como rocha. Ela sem abrir os olhos, me disse ainda em voz baixa: "Amor, falta seu gozo em meus seios, quero ver você se masturbar, assim como masturbava nos seus banhos. Goza nos meus peitos, goza."
Eu comecei uma punheta acariciando os seus seios, apertando os seus bicos, com uma mão e com a outra eu me masturbava com força até que gozei muito nos peitos de meu amor. Ela espalhava minha porra por seus seios, lambeu os seus dedos e esfregou o restante em sua buceta. Pegou o meu pau e limpou ele todo com sua boca. Me puxou pela mão até a cama, deitou de pernas abertas, me puxou para cima dela, pegou o meu pau ainda zonzo, ajudou ele a entrar em sua xoxota molhada, cruzou suas enormes pernas em torno de mim. E me apertou sobre seus seios, ficamos assim por muito tempo.
Depois deitamos um ao lado do outro, ela pelo controle remoto, colocou nossa música novamente e ficamos curtindo. As velas já estavam chegando ao fim, mas ainda dava para ver reflexos delas em seus seios.
Ela: "Em dois encontros você me provou que eu sou o seu amor, eu te provei o quanto te amo. Quando estou junta de você quero te dar prazer e quero receber. Quero que seja o meu macho e eu sua puta. Quero, tomar no rabo, quero sua porra na minha buceta, nos peitos, na cara, na boca. Quero ser a vadia que nunca fui, a puta que nunca fui e quero ser o amor de sua vida. Amor, saiba que teremos outros encontros, mas serão espaçados, sem pressas, sem pressão, sem culpas. Quero que continue a cuidar de Lúcia, quero que cuide de sua filha, deixe que eu arranjo tudo para nós, te aviso e quando der nos encontraremos."
Eu: "Entendo e assim faremos. Sem cobranças."
Comecei a passar minha mão sobre seus seios, assim como fiz na primeira vez. Ela começou a arrepiar, eu comecei a explorar o seu corpo que respondia a cada toque. Eu comecei a beijar os seus seios, fui descendo até os seus pés. Voltei mordiscando cada mm de seu corpo que se arrepiava. Cheguei até sua xoxota e explorei cada cantinho dela. Virei Morena de bruços e comecei a beijar sua bunda como ela fez com a minha, lambi e chupei seu grelo, explorava a região do final da xoxota até seu cuzinho, ela começou a rebolar e eu coloquei um travesseiro em baixo de seus quadris, peguei o gel lubrificante, laceei seu cuzinho e na mesma posição que ela fez comigo eu comi seu rabo. Ela: “Isso amor, come o meu cu, me regaça, bate na minha bunda, amor, soca este pinto no meu cu. Amor, na próxima quero um consolo na minha buceta. Vai meu safado, seu puto comedor de rabo. ” Quanto mais ela falava mais eu metia e o tesão aumentava. Ela: “Goza dentro de meu cu amor, goza, quero ver sua porra sair de dentro de mim, goza gostoso, goza meu homem, goza, enche o meu cu de porra. ” Gozei, gozei muito, ela continuava a falar sacanagens. “ Amor, quando você tirar vai escorrer muita porra da minha bunda. Safado! Agora sou seu amor e sua puta. Como deveria ter sido sempre. “
Foi um dia incrível!
Esta história ainda não acabou, estes relatos foram escritos para homenagear o maior amor de minha vida. Teremos um novo encontro, mas penso em guardar só para nós, vamos ver.
Te amo Morena!
Esclarecimento aos leitores:
Não sou e nunca fui atleta sexual, meu pau é normal, nunca fui padrão de beleza, nunca me vangloriei com amigos de minhas conquistas sexuais e nunca tirei onda. Fui um mineirinho “Come quieto”. Tive dias de atleta sexual e dias de fiasco sexual, normal. Nem todos os casais que eu e Lúcia saímos foram legais, ainda bem que estes foram raros. Os relatos são lembranças de histórias do passado e as boas. Talvez escreva um último relato com Rosa, uma amante que tive por 4 anos, muito problemático, até perigoso. Vou pensar um pouco mais. Por enquanto me despeço.
Abraços!
