PARTE 2
Está é uma continuação, recomendo que leiam a primeira parte, a viúva do meu primo. Continuando...
Estávamos eu a Ju e os dois filhos pequenos na cama de casal, o filho mais velho com a namorada na sala. Então mais uma vez começo a fazer carícias naquela gordinha gostosa e fogosa que já estava dois anos sem saber o que era um homem lhe tocando. Eu acariciava sua orelinha ela ficava louca, se contorcia, mordia os lábios, eu passava o dedo na boca dela e ela mordia, chupava, aquilo estava muito gostoso, tesão a flor da pele e o risco de sermos flagrados se alguém acorda ou vem da sala para o quarto, comecei a acariciar seus peitos, ela se virava de bruços, aí eu pegava naquela bunda enorme e gostosa que tanto me instigava, ela se virava novamente e ficava nessas pegadas, nós já não sabíamos quem ouvir, o medo do flagra ou o tesão que sentíamos, comecei a apalpar sua buceta por cima da roupa mesmo, e dava pra sentir a temperatura ardente que aquele fogo estava.
Por mais que ela resistia consegui afastar sua blusinha e sutiã e comecei a chupar aqueles peitões grandes e gostosos típicos de gordinhas de corpo gostoso, apesar de ela já ter 3 filhos, eles estavam muito bem conservados, ela já quase não evitava mais e eu me deliciava, passava a língua em seus mamilos, circulava a língua pela auréola dos seus seios, subia para seu pescoço dava umas mordidas de leve pra deixá-la louca, mordia sua orelha, voltava para os seios mordiscava os biquinhos, ela se contorcia e mordia os lábios pra não gemer alto. Com o tempo ela não mais resistiu e eu consegui descer um pouco seu shortinho e sua calcinha, sua buceta estava com aqueles pelinhos por fazer, mas aparados, comecei a correr os dedos por seus lábios, pelo seu grelinho, aos poucos fui enfiando o dedo na sua buceta que aquela altura estava toda molhada, estava como dizem hoje “o puro suco do prazer” que delicia, ela pegava no meu pau por cima da bermuda e ficava me punhetando, a gente mal respirava pra não ouvirem o tom ofegante, aos pouco consegui descer seu shortinho mais um pouco e embaixo da coberta cai de boca naquela buceta ela não me impedia mais, eu passei variar entre chupar sua buceta, cair de língua no seu grelinho e penetra-la com a própria língua, eu nem acreditava que aquela mulher que era viúva do meu primo, que me conheceu quando eu ainda era criança e que já tinha me feito sentir muito tesão ao ouvir ela gemer e bater muitas para ela, estava ali nas minhas mãos só minha, chupei muito ela ali, a safada cobria o rosto com o travesseiro pra não gritar nem gemer, não acreditava mesmo que aquela safada estava ali gozando na minha boca, ficamos naquele delicioso fogo por alguns minutos depois foi cada um pro seu canto dormir. Nós nos falávamos por mensagens e as vezes pessoalmente quando sozinhos e ela também não acreditava como estava tão entregue a um garoto ainda virgem, e ela com aquele fogo todo, ela falava que a dois anos não se sentia assim, com desejos ardentes. Ao passar dos dias fomos perdendo o medo (ou ficando mais loucos), teve um dia que acordamos para ir ao centro resolver as pendências dela, e já logo cedo ao acordarmos só eu e ela, eu já apalpava ela pela casa, chupava seus peitos enquanto todos dormiam, ficávamos loucos com aquele perigo iminente do flagra, toda chance que eu tinha apalpava aquela bunda gostosa. Fomos pra cidade e até pensei em chamar ela pra um motel ou hotelzinho, mas a pé é foda kkkk e a mãe dela também tinha ido com a gente, teríamos que dar um perdido nela também, não ia pegar bem.
Aquele mesmo dia fazia um pouco de frio e estávamos eu e ela em um sofá com uma coberta e o pessoal em outro, assistindo um filme, ela estava com um pijama calça, eu passei boa parte do filme passando a mão nela, as vezes ela dava um respiro mais ofegante e eu meio que brincava com ela, como se fizesse raiva, pra ninguém perceber o pq do suspiro dela, e parecer que era apenas brincadeira. Naquela mesma noite fizemos uma aposta de quem conseguiria passar a noite sem dormir, um por um foram pegando no sono e mais uma vez eu e ela acordados, foi mais uma noite de provocação, nós sentados na mesa da cozinha e volta e meia eu mordia o pescoço dela, a orelinha, eu esfregava meu pau sob a roupa na cara dela, ela ficava louca, queria me fazer um boquete ali mesmo, mas eu fui muito cabaço confesso, tinha receio de alguém acordar e ver aquela cena.
Na outra noite mesma coisa, conversas no quarto na cama dela, como quem não quer nada e o pessoal começava pegar no sono e nós novamente na putaria, mais uma vez estávamos entregue ao tesão,eu chupando seus peitos, mordendo seu pescoço, não demorava muito eu já estava chupando a buceta dela novamente, ora batendo uma siririca pra ela. Ela já não se continha mais, me pedia cochichando para eu por pelo menos a cabeça na buceta dela, pra eu foder ela, eu num misto de cabaço com um pouco de juízo que ainda restava me controlava e dizia que não, ela então falava, se não quer fuder minha buceta, coloca no meu cuzinho então, o resto de juízo que eu tinha não me permitiu fazer isso (afinal eu ainda lembrava como ela gemia tão alto) era certeza que iríamos acordar os filhos dela, se eu mesmo ja havia sido acordado ouvindo ela gemer, imagina com eles no mesmo quarto é claro que iriam acordar, e como ia ficar nossa cara numa situação dessa? (Enfim, perdi uma chance única na vida).
Outro dia ela saiu do banho com os cabelos molhados toda cheirosa com um vestido, já fiquei louco só que isso eram umas 7 da noite em horário de verão ainda (quase luz do dia) demos um jeito de ficar batendo papo no quarto que eu dormia, os outros estavam na sala ou no quintal brincando, não demorou muito e já estávamos nos acariciando, aliás eu acariciando ela, mais uma vez chupando sua buceta gostosa, com a porta do quarto aberta e tudo, o tesão era tanto que estávamos ficando cegos e loucos, ela só deitou de uma posição no colchão que o vestido escondesse o que eu fazia praticamente, eu alternava entre chupar a buceta dela e fuder ela com o dedo, lembro até hoje a cara de prazer dela se segurando pra não soltar um gemido. Eu enfiava o dedo com toda velocidade naquele vai e vem, o tesão dela era tanto que ela se torcia toda, se tremia, ela lambuzada toda minha mão, que delicia, eu chupava todo aquele mel. Eu achando que ela estava nas minhas mãos e ela rindo da minha cara, você acha que eu estou de vestido por que? Foi por que quis bolinho kkkk
Sempre que dava estávamos naquela loucura, enfim, como tudo na vida passa, chegou o dia de eu voltar pra minha cidade, as férias acabaram e teria que voltar as obrigações.
Nos despedimos, mas continuamos trocando mensagens sms, altos papos de transa por telefone, a safada mesmo longe continuava gozando comigo, ela confessou que comprou um consolo e estava se virando muito bem sem mim, que não precisava mais de mim pra gozar, eu ria e falava, quero ver ele te morder safada, puxar seu cabelo, chupar sua bucetinha, arranhar suas costas kkk...
Enfim vou parando a segunda parte por aqui, como eu disse, mandei o link do conto pra ela, ela disse que riu, que eu era louco kkk mas quando mandei uma foto com um trecho da segunda parte, o Instagram alertou que ela printou a tela e depois de eu mandar uma foto do meu pau dentro da cueca, ela sumiu por horas da conversa, não sei o porquê.
Já estou escrevendo a parte 3 onde finamente chegamos onde queríamos...
P.S: Uma coisa que me lembrei agora, antes de começarmos as trocas de carícias e etc, ela se trancava no quarto durante as tarde e não deixava ninguém entrar, creio que ela também já estava com tesão por mim e se aliviando como dava.
