Eu havia curtido um final de semana com as irmãs Eliane e Andreia que, embora bastante confuso, havia sido absolutamente maravilhoso. As duas irmãs eram completamente malucas, pelo menos ao meu julgamento, mas nem isso diminuíra o brilho da aventura com elas. Na verdade, talvez fosse até isso mesmo que havia tornado tudo tão especial.
Para quem não sabe do que estou falando, sugiro a leitura dessa história, uma série de 5 capítulos chamada “Fim de Semana de Trilha com as Irmãs”, postados aqui mesmo, na Casa dos Contos.
A aventura com as duas irmãs doidinhas havia desaguado em um encontro para lá de arriscado na casa delas, em um jogo de provocações entre as duas irmãs que quase me pusera maluco. Depois disso, o agito da época de provas na faculdade havia nos forçado a mantermos contato apenas por mensagens, e eu prosseguia no joguinho das duas:
A Eliane pagava de apaixonada, embora não tivéssemos nada de oficial, e a Andréia seguia me provocando sempre que podia, para fazer pirraça para a irmã. Eu só sabia que, pirraça entre elas ou não, eu me jogaria nos braços delas (ou, melhor ainda, nas pernas), em um estalar de dedos. O tal estalar veio cerca de um mês depois da aventura da trilha, em um fim de semana aumentado por um conveniente feriado na 6ª feira.
- “E aí, Marcos? Vamos nessa, ou você vai ficar enfurnado nos livros, mais um fim de semana?”, perguntou a Eliane.
- “Putz, Li... Eu até queria, e muito.”, expliquei. – “Mas eu estou cheio de trabalhos na Facu, e ainda tem o lance da grana... São três dias, né... Mais caro! E fora isso, você está ligada que Paraty é um lugar caro para cacete.”, expliquei.
- “Ahhh, para... Na volta você mata esses trabalhos, de boa.”, ela insistiu. – “E você sabe... O esquema da galera é super de boa. Não tem hotel caro, o pessoal sempre arruma o lugar mais barato, dos baratos, do mais barato ainda. Vamos vai... Vai uma galera muito legal.”
- “Não sei, Li...”, falei, querendo muito ir, claro, mas pesando os problemas. – “No final das contas, o quê pesa muito é o ônibus... Na última tivemos que rachar o dobro do planejado, porque metade do ônibus estava vazio.”
- “Dessa vez, isso não vai acontecer... Infelizmente, vale dizer!”, ela falou, sorrindo, e me lembrando da nossa aventura no busão. De fato, havia valido a pena aquele custo extra, afinal de contas.
- “Quem vai?”, quis saber, sem querer perguntar diretamente da sua irmã, para não causar uma cena de ciúmes.
- “Todo mundo!”, ela respondeu, me deixando na expectativa.
Mais dois dias de negociações, e a ideia de passar um fim de semana com a morena e, de quebra, com chance de curtir a irmã caçula dela de biquini, me fizeram jogar a responsabilidade e o juízo para cima, e encarar aquela aventura.
O destino, Paraty no rio de Janeiro, era uma cidade histórica que oferecia uma arquitetura muito legal da época Colonial, somada a possibilidade de passeios em uma infinidade de trilhas e cachoeiras, uma verdadeira paixão daquela turma. Fora isso sempre havia a praia, pensei eu, sem conhecer a cidade.
Quinta-feira à noite, no local combinado, tive a feliz explicação do porquê o rateio do ônibus no custo da viagem havia saído tão mais barato. Havia dezenas de pessoas, a ponto de me preocupar se precisaríamos viajar no bagageiro do ônibus, por falta de lugares. Pior, metade do grupo, pelo menos, parecia ter fugido de um asilo, diretamente para aquela aventura. A coisa toda não estava começando bem.
Cumprimentei a galera, preocupado com o frio que fazia para aquele início de feriadão no litoral. Eu conhecia a maior parte do pessoal, formado em sua maioria por casaizinhos velhos conhecidos nossos. Solenemente, ignorei a turma da 3ª idade, imitando nossa turma. Rapidamente o ônibus foi dividido entre “eles” e “nós”, cada turma não muito feliz com a presença da outra. Enquanto eu reparava nisso, outra coisa chamou mais ainda a minha atenção.
Conversando em uma rodinha de amigos, uma morena de cabelos castanhos claros, cacheados, prendeu meu olhar como um imã. A bordo de uma legging preta justíssima, que mais parecia ter sido tatuada sobre o seu corpo, a garota de corpo delgado e cheia de curvas parecia cativar aos marmanjos de plantão, apesar das namoradas por perto. Seus seios pontiagudos balançavam quando ela movimentava o seu corpo, rindo com as brincadeiras dos rapazes, e imediatamente eu fiquei interessado em conhecê-la.
- “Perdeu algo por ali, Marcos?”, perguntou a Andréia, sarcástica como sempre.
- “Acho que meu coração...”, respondi, aproveitando a ausência temporária da Eliane para provocar a irmã caçula. – “Quem é a princesa?”, quis saber.
- “Você vai ter tempo de conhecê-la, não se preocupe... Por hora, porém, acho que você devia se preocupar com a sua namoradinha...”, falou, fazendo um gesto de desprezo com a cabeça, apontando para a irmã que se aproximava da gente.
- “E aí, gente... Ansiosos para começar a viagem?”, perguntou a Eliane, com uma latinha de cerveja na mão.
- “Noooooossa... Muuuuuuuito...”, respondeu a caçula, revirando os olhos, num tom melodramático, provocando a irmã mais velha. – “O Don Juan aí estava querendo saber quem é a gostosa de calça preta, lá.”, falou, indicando com a cabeça a rodinha de amigos rindo, divertidos, e ganhando de mim um olhar capaz de fazer murchar a mais esplendorosa flor recém-colhida. Aquela pirralha era foda, mesmo.
- “Ahh, a Fabi?”, perguntou a Eliane, sem maldade nenhuma. – “Ela é nossa prima, de Campinas... Na verdade, é nossa prima de 2º grau, mas a gente sempre se chamou de primas. Ela é um amor... Vem, vou te apresentar ela.”, falou, me puxando pela mão alegremente, em direção à minha mais nova diva.
- “Fabiiiiii... vem cá! Você precisa conhecer o Marcos...”, falou, arrancando a menina da rodinha, e com isso me rendendo um olhar fulminante dos rapazes que estavam falando com ela. – “Esse é o cara que eu te falei, pelo telefone, lembra...”, disse, me deixando curioso sobre ‘o quê’ exatamente ela havia falado.
- “Oiiiii... Tudo bem?”, falou a menina, me dando os beijinhos protocolares, e me fazendo feliz por me deixar sentir seu perfume. – “A Li e a Déia me falaram muito de você...”, completou, me fazendo crer que, agora sim, eu seria devidamente queimado em brasas pelos demais rapazes do grupo.
- “Se falaram a verdade, é mentira delas...”, comecei. – “Agora, se falaram mentiras, deve ser bem pior do que elas contaram.”, conclui, arrancando uma gargalhada dela.
- “Kkkkkk... Gostei de você... A gente vai se divertir muito esse fim de semana.”, ela falou, me animando por um lado, e me fazendo temer pela minha vida, pelo outro, tal o olhar dos rapazes.
Mais um tempo, todos à bordo, finalmente o ônibus partiu, para a longa viagem até Paraty. Havia um isopor à bordo, que alguma alma caridosa da organização havia providenciado, cheio de cerveja. Assim, entre uma latinha e outra, a ‘turma do fundão’ foi bebendo, falando besteiras, contando histórias, rindo muito, e o tempo foi passando.
Eu tentara pegar a última fileira de bancos para mim e para a Eliane, mas a Andreia se antecipou (- “Esquece... Desta vez você não vai trepar no ônibus, seu safado.”), pelo simples prazer de nos atazanar, então, sentamos nos bancos à frente dela e da Fabi.
A viagem foi longa, e apenas deu para trocar uns beijos com a Eliane, até chegarmos perto de Paraty, madrugada à dentro. O silêncio no ônibus era total, assim como a escuridão. Nós nos beijávamos, nossas mãos alisando o corpo do outro, e eu já estava subindo pelas paredes há muito tempo. Afastando a Eliane, levantei-me com a desculpa de pegar mais uma cerveja. Olhei para o banco de trás, e tanto a Andreia como a Fabiana dormiam. Estiquei a mão para a Eliane, puxando-a para fora do banco, e abri a porta do banheiro.
- “Você está doido? E se chegar alguém aqui?”, ela perguntou, seu corpo absolutamente grudado ao meu, no espaço que já era apertado para um só.
- “Se chegar alguém, vai dar com a porta trancada, e voltar para o seu banco... Simples assim.”, respondi, alisando o corpo dela, apalpando seus seios gostosos.
- “E se, ao invés de voltar para o banco, ele ficar esperando a porta abrir, no corredor? E se reparar que nenhum de nós está nossas poltronas?”, ela falou, me surpreendendo com seu nível de preocupação.
- “E se os dinossauros voltarem a reinar na Terra?”, perguntei, alisando agora a bunda redondinha e firme dela. – “Foda-se... Vamos curtir...”, falei, segurando seu pescoço e beijando sua boca.
- “Seu louquinho...”, ela falou, apertando meu pau por cima da minha calça.
- “Olha só quem fala...”, respondi, lembrando do susto que ela dera em mim e na Andréia, ao armar um flagrante em nós com a sua mãe.
Nessa troca de ataques, ela abaixou a tampa do vaso, sentou-se e, de frente para mim, abriu minha calça, que caiu até meus tornozelos. Na sequência ela abaixou minha cueca, liberando meu cacete, duro.
- “Huuummm..., que saudades dele!”, falou, me puxando pela cintura e, sem por a mão no meu pau, abocanhando-o.
- “Ufssssss... Caralho, que boquinha gostosa...”, falei, vendo ela movimentar sua cabeça para frente e para trás, engolindo minha vara.
Esse boquete durou mais uns minutos, me deixando realmente animado. Trocamos de lugar, e eu sentei no vaso, apontando meu cacete para cima. Ela se levsantou, abaixou a legging cinza que ela usava, expondo sua bundinha gostosa para mim, e sem relutância se ajeitou sobre o meu colo, sentando sobre meu cacete. Ajeitou-o na entrada da sua boceta, e descendo sobre mim fez meu pau invadir sua xoxota molhada.
Ela gemeu baixinho, e começou a subir e descer sobre mim, engolindo minha vara. Sua bunda se chocava contra meu corpo, me excitando, enquanto eu tentava acariciar aquele corpinho gostoso, no espaço exíguo do banheiro do ônibus. As curvas da estrada entregavam uma componente de ação inesperada, a cada curva, e seguimos transando assim mais uns minutos. Fiquei realmente excitado, e querendo gozar, levantei nossos corpos, buscando uma variação.
Coloquei-a com um joelho sobre o vaso, a outra perna esticada, e me ajeitando atrás dela, penetrei novamente sua boceta, por trás, encoxando-a. Aquilo estava bom, e acelerei os movimentos, sentindo o tesão crescer rapidamente. Pensei rapidamente em como iria gozar dentro do banheiro do ônibus, e me arrependi por não ter nenhuma camisinha comigo.
O tesão crescia rapidamente, e eu já estava quase dando um ‘foda-se’ para as questões práticas, disposto a limpar aquele espaço exíguo com papel higiênico, quando uma luz e uma buzina quase fez nosso coração sair pela boca...
Do jeito como estávamos, ela meio que ajoelhada sobre o vaso, e eu atrás dela, não havia como fugir da posição. A cabeça dela estava pressionada contra a pequena e estreita janela vertical que havia no apertado banheiro. Na verdade, ela estava praticamente com o rosto colado no vidro da janela vertical. O nosso ônibus, ultrapassando um caminhão na estrada, sem saber nos expôs ao olhar admirado (e excitado, pensei eu) do motorista do caminhão que ultrapassávamos.
Desfrutando da visão de uma morena com o rosto espremido contra o vidro da estreita janela vertical e, aproveitando a luz acesa no banheiro, vendo a um metro de distância a nossa trepada acontecendo, o motorista se divertia, e usava a buzina para alardear nossa putaria ao mundo. Puto da vida, mostrei o dedo médio para o motorista, sem sair de dentro da boceta da Eliane, enquanto ele se divertia, seguia buzinando e fazendo gestos obscenos para nós.
Aquilo estava terrível, pensei. Não podia piorar daquilo, pensei. Mas...
- “Toc... Toc-Toc-Toc-Toc... Toc-Toc!!!”, bateram na porta.
Daquele jeito, debochado, só podia ser uma pessoa: - “Andreia... Filha-da-puta!!!”, soltou a Eliane, me afastando e puxando sua legging para cima, escondendo aquela bundinha gostosa. Combinamos de ela sair primeiro, fechando a porta atrás de si, e tentando convencer a irmã a voltar para o seu lugar, por uns minutos. Mas, nova batida ritmada na porta, após alguns poucos minutos, mostravam que a vida não seria fácil àquela hora. Abri a porta, e a Andréia entrou.
- “Animadinho, Marcos?”, ela falou, olhando para baixo, e vendo meu pau duro, apontado para o teto. Eu já desistira de tentar manter as aparências no meios das excentricidades das duas irmãs.
- “Esperando por você...”, respondi, na maior cara de pau.
- “Pode ir tirando o cavalinho da chuva...”, ela falou, com pouco caso. – “Você pode sair, por favor, que eu quero usar o toillet?”.
- “Se você quer assim...”, falei, fazendo questão de raspar o pau duro nela, ao puxar minha roupa para cima, saindo de volta para a minha poltrona.
A irmã ainda reclamou da caçula, claro, mas eu ignorei o comentário, me preparando para dormir o resto da viagem até o hotel. Entretanto, sem que eu entendesse muito bem o porquê, algo no comportamento da Andréia me intrigara, naquela noite.
Chegamos por volta das 03:00hs da manhã no hotel, bem afastado do centrinho histórico de Paraty. Os quartos foram rapidamente distribuídos entre os integrantes da viagem, obviamente dando preferência para os tiozinhos(as) do grupo, primeiro. Com os jovens ficando para o fim, veio a surpresa: Para diminuir o custo da viagem, os organizadores haviam aceitado alguns quartos quase “comunitários”, para a galera mais jovem, e mais desencanada.
Assim, descobri que eu estava em um quarto quádruplo, juntamente com a Eliane, sua irmã, e sua prima. Frustrado por um lado, óbvio, já que esperava uma cama somente para mim e para a Eliane, mas animado por outro lado, afinal eu teria uma chance de conviver mais com a prima Fabi e, quem sabe, ainda vê-la na sua intimidade, lá fui para o quarto tamanho GG com as três meninas. Após muito falatório, finalmente começamos a nos preparar para descansarmos algumas horas, até o café da manhã.
Deixei as meninas usarem o banheiro primeiro, obviamente, mas não tive a oportunidade de vê-las se aprontarem para dormir. Tudo bem, pensei eu... Ainda havia mais duas noites para observá-las, e eu não precisava acelerar nada. Entrei no banheiro, tomei um banho rápido, e sai para o quarto, enrolado em uma toalha. As três pareciam dormir já, na penumbra do quarto.
O quarto era composto por uma cama de casal, designado pelas meninas para mim e para a Eliane, e um beliche, para as duas primas restantes. Achei estranho, pensando que duas meninas ficariam com a cama de casal, e eu, com a parte superior do beliche. Obviamente, eu não tinha do que reclamar. Vesti uma bermuda, sem cueca, e me enfiei embaixo do lençol, atrás da Eliane.
Assim que entrei embaixo do lençol, sem pudor, encoxei a morena, sentindo o gostoso contato com as suas nádegas. Ela demonstrou que estava acordada, esticando a mão para trás, como se me mandasse “me comportar”. Mas, objetivamente, falar isso, ela não falou. Deslizei a mão para cima, pela sua coxa, sentindo sua pele se arrepiar. Cheguei às suas nádegas, e ao contato com elas o meu pau deu sinal de vida, dentro da bermuda. Tentei puxar o shorts que ela usava para baixo, mas ela segurou minha mão. Pelo visto, não queria transar na frente da priminha.
Não transar, era uma coisa... Não fazer nada, outra, muito diferente. Virei-a de barriga para cima, e enquanto grudava a minha boca no seu seio, por cima da do seu conjunto de dormir, deslizei meus dedos para dentro do seu shorts, passando pelos seus pelinhos e chegando à sua xoxota. Ela estremeceu ao meu toque, gemendo baixinho, à medida que eu comecei a masturbá-la, lentamente. As duas primas ao nosso lado não pareciam incomodadas, e para mim, pareciam estar dormindo, já. Segui no carinho com a morena, sentindo ela se excitando cada vez mais.
Desviei a boca do seu seio, subindo para beijá-la, enquanto meus dedos começaram a penetrá-la, aumentando o ritmo do carinho. Ela passou a gemer dentro da minha boca, sua cintura gingando no ritmo do meu toque, os sons inconfundíveis da nossa brincadeira agora ocupando o quarto. Meu dedo médio entrava e saia lentamente da sua bocetinha, totalmente molhada, excitando-a cada vez mais.
Ela se virou, e vindo para cima de mim, puxou meu shorts para baixo, liberando meu pau. Jogando por terra a preocupação com as meninas, dormindo ao nosso lado, apontou meu pau para cima e começou a chupá-lo, me fazendo soltar um suspiro de tesão, abafado. Senti sua boa quente envolver meu cacete, e subir e descer sobre ele, deixando-o cada vez mais duro. Após uns minutos assim, eu já estava pronto me acabar na boca dela, quando ela, percebendo isso, interrompeu a chupada e deitou-se sobre mim, ainda segurando meu pau, e falou junto ao meu ouvido:
- “Você vai me fazer transar com você na frente da minha prima, mesmo, né, seu sacana?”, perguntou, sem parar de alisar meu pau.
- “Quem bom que você entendeu...”, falei, aproveitando que ela estava deitada sobre mim, e deslizando a mão por dentro do seu shorts, alisando suas nádegas.
Sem reclamar mais, e colando sua boca à minha, ela me ajudou a puxar seu shorts para baixo, ficando nua da cintura para baixo. Meu próprio shorts foi também retirado rapidamente, e assim, com ela afastando suas pernas para as laterais do meu corpo, meu pau foi devidamente direcionado para a entrada da sua boceta, e após pincelar um pouco a cabeça dele contra seus lábios, ela começou a descer sobre mim, me fazendo penetrá-la. O calor envolvente da sua boceta gostosa imediatamente me acelerou, e mordendo seu ombro e pescoço comecei a puxá-la com mais força sobre mim.
Logo, o som característico de corpos batendo de maneira ritmada tomou conta do quarto. As duas meninas no beliche ao lado, quase que de maneira sincronizada, se mexeram nas suas camas. Notei que ambas agora estavam deitadas de lado, e embora eu não conseguisse ver no escuro com clareza, ambas estavam sem dúvidas viradas em direção à nossa cama. Pensar na Fabiana olhando a nossa trepada me excitava ainda mais, e também por isso eu queria me controlar, mostrar que minha parceira estava tendo bons momentos comigo, e portanto eu não podia simplesmente seguir metendo nela até gozar, e pronto. Fora isso, claro, tinha a caçula, ali.
Assim, após alguns minutos com a Eliane se mexendo sobre mim, coloquei-a sentada ao invés de deitada como ela estava até então. Deslizei minhas mãos por baixo da sua camisa, apertando seus seios gostosos, fazendo-a gemer de prazer, enquanto ela seguia me cavalgando. Podia ser imaginação minha, mas eu poderia jurar que estava vendo um movimento embaixo do lençol da Fabi, e pensei se ela estaria assistindo a tudo e se masturbando. Resolvi dar mais “inspiração” para ela.
Interrompendo a transa com a Eliane por uns instantes, a puxei para cima de mim, em direção da minha cabeça. Ela percebeu o quê eu queria, e de bom grado veio sentar-se sobre a minha boca, trazendo sua boceta para ser chupada por mim. Quase que no mesmo instante em que toquei sua vulva com a minha língua, ela gemeu alto, meneando a cintura, como se estivesse fodendo minha língua. Eu não conseguia mais ver o movimento nas camas ao lado, mas caprichei na chupada, na esperança de impressionar nossas espectadoras.
Um barulho vindo do beliche ao lado denunciou para mim de que, pelo menos uma das duas, devia estar acompanhando com interesse que rolava em nossa cama. Segui trabalhando na xoxota da minha “parceira oficial”, como a Andreia gostava de denominar a irmã mais velha, até senti-la superexcitada, e a curiosidade de ver o quê rolava com a dupla “irmã-prima” me fazer mudar as coisas. Mantendo a Eliane como estava, praticamente ajoelhada na cama, deslizei por baixo dela e, virando-me na cama, ficando também de joelhos, me encaixei atrás dela. Apontei novamente meu cacete para a sua xoxota, e voltei a penetrá-la, agora em uma trepada sem pudor, os dois ajoelhados na cama, sem lençóis nos escondendo. Mas, a real excitação veio quando, tendo engatado um ritmo de trepada com a Eliane, eu desviei o olhar para as camas ao nosso lado.
A Andreia havia descido do beliche superior, e estava agora na mesma cama da prima, as duas se beijando, entregues a um amasso que quase me fez gozar, como espectador. Agora, definitivamente, a caçula havia conseguido me surpreender, de verdade. Lembrei rapidamente da minha última conversa com a Eliane, na semana anterior, após ter transado com ela no hall de entrada da casa delas, quando ela havia deixado no ar uma putaria com outra garota, mas da caçula, eu de fato não esperaria aquilo.
Eu seguia metendo na boceta da Eliane, por trás, suas nádegas gostosas me provocando a cada toque, mas a imagem difusa das duas primas se beijando no escuro, ao nosso lado, fez meu tesão disparar ainda mais. Por sorte, a chupada na boceta da Eliane a havia deixado em ponto de bala, e em mais alguns poucos minutos de trepada, ela gozou, agarrada ao travesseiro, gemendo de modo abafado sobre ele. Notei que as meninas haviam se mexido na cama, e parecia que ambas olhavam em nossa direção, interessadas nos sons abafados emitidos pela mais velha das garotas.
Aproveitei a “audiência”, e virando a morena de barriga para cima, afastei suas coxas com os braços e a penetrei profundamente, arrancando um gemido mais agudo dela. Me dediquei a bombar dentro dela por mais dois minutos, rapidamente, suas pernas abertas e erguidas pelos meus braços, travados junto ao colchão, e bombando com vigor nela senti meu próprio orgasmo chegar com intensidade.
Sacando meu pau de dentro dela, esguichei meu prazer sobre a barriga e seios dela, lavando sua camisa leve do pijama, minha porra caindo sobre seus seios, caudalosa. Desabei sobre ela, melecando minha camiseta também, enquanto beijava sua boca, ambos ofegantes, fazendo nossos gemidos ecoarem no quarto.
Após alguns minutos a Eliane levantou-se e foi buscar uma toalha no banheiro, voltando para a cama reclamando do “banho” que tomara (“Affff... Olha só isso... Você me encharcou”), mas eu estava de fato entretido vendo o movimentos das duas priminhas na cama ao nosso lado, entregues de novo ao seu amasso. Ouvi, no escuro do quarto, respirações aceleradas e o quê me pareceram gemidos abafados, denunciando que mais alguém iria dormir satisfeita, mas não consegui identificar de quem eram os sons. Por fim, acabei adormecendo, abraçado ao corpo da morena ao meu lado, que havia vestido uma calcinha.
Fui acordar algumas horas mais tarde, encoxando aquela calcinha fininha, e ouvindo o som do chuveiro vindo do banheiro, cuja porta estava aberta. No quarto agora iluminado pela luz da manhã, olhei para o beliche ao nosso lado e notei, com absoluto interesse, que nenhuma das garotas estava ali.
As priminhas estavam no banho, juntas.
O feriado começara melhor do que eu poderia sonhar.