O dia que aconteceu minha fatídica transa com meu primo era uma segunda-feira e o restante da semana passou igual um furacão. Eu estava atordoado e sem saber o que fazer ou falar. Meus pais não desconfiaram de nada; acharam estranho eu dormir tão cedo naquele dia, mas relevaram. Meus tios também, aparentemente, não sabiam de nada. Meu maior medo é que o Robson com aquela boca de caixa de sapato dele, saísse falando de mim pelo bairro.
Me sentia culpado, não sei pelo que exatamente. Tinha transado com meu primo e tinha sido muito gostoso, um tesão da porra. Várias vezes bati uma lembrando da pica do Robson no meu cuzinho e depois que gozava me sentia puto por sentir esse tesão por ele. Pra piorar eu sempre tive esse complexo com essa coisa de IST e estava apavorado por ter deixado meu primo gozar dentro de mim, ainda mais pela fama que ele tinha no bairro.
Aquele foi o mês mais longo da minha vida. Eu tentei ao máximo evitar o Robson nesse período. Na hora de voltar pra casa eu ia pela rua de baixo pra não ter que passar pelo campinho, nem pela casa dele. Minha mãe chegou a me perguntar se a gente tinha brigado ou coisa do tipo. Pois ele veio várias vezes em casa atrás de mim quando eu não estava e sempre fingia demência quando minha mãe me avisava. Esperei 30 dias e fui correndo no postinho. Fiz os testes rápidos e deu tudo negativo. Foi um alívio. No mesmo dia, a médica me falou sobre a prep. e me encaminhou para o centro de aconselhamento. Por sorte o lugar estava vazio e eu consegui ser atendido de imediato. Conversei com o psicólogo e com o médico e saí de lá com 4 potinhos de comprimidos. Cheguei em casa e já tomei dois de uma vez conforme orientação e me deitei.
O dia seguinte era sábado e acabei acordando mais tarde. Por sorte não tinha estágio naquele dia e nem um trabalho do curso para fazer. Acabei enrolando pra levantar e quando desci da cama vi que a casa estava vazia. Vi uma mensagem da minha mãe no celular avisando que ela iria com meu pai até o rio pescar e que voltariam só no fim da tarde. Disse que tinha avisado minha tia e podia ir almoçar na casa dela. Meus pais nunca deixaram de ter o momento deles, mesmo depois que eu e minha irmã nascemos. Eles saíam sempre que podiam e pelo menos uma vez no mês meu pai gostava de ir para o rio pescar e minha mãe sempre acompanhou ele. De início eles levavam eu e minha irmã, mas depois que crescemos ele passaram a ir sozinhos para ter um momento mais deles e também porque nem eu, nem minha irmã gostamos de pescaria.
Nisso já era mais de onze horas e fiquei enrolando até meio dia se iria ou não. Sabia que provavelmente meu primo estaria lá e não sabia bem como seria o clima. Até pensei em fazer algo para comer em casa, mas estava com muita preguiça e confesso que no fundo eu queria ver meu primo; saber o que ele tanto queria falar comigo. Pois quando deu meio dia eu subi até a casa da minha tia e lá estava ela terminando o almoço. Meu tio estava no sofá assistindo qualquer coisa na Tv que não dei muita importância. Cumprimentei os dois e fiquei lá na cozinha com minha tia que é irmã da velha da minha mãe e meu tio, irmão do meu pai. Mas sempre fui mais próximo da minha tia. Meu tio era o típico macho rustico à moda antiga. Ele não deixou minha tia trabalhar e ela só cuidava da casa e dos filhos e parecia feliz com isso. Eu não ficava sabendo de muitos casos de brigas entre eles. Quando acontecia era mais por conta dos meus primos, principalmente o Robson. A casa deles era mais simples, sem muito reboco e nos fundos tinha uma construção não concluída que servia mais como deposito e atrás dela ficava uma hortinha que minha tia cuidava que tinha alguns temperos que ela gostava, cebolinha, manjericão, alecrim, essas coisas.
Em dado momento ela me pediu para ir até a hortinha pegar um pouco de cebolinha e lá fui eu. Enquanto estava lá acabei nem perguntando pelo meu primo para não causar desconfiança. Pois quando cheguei na hortinha, vi meu primo no depósito mal iluminado. Tinha só uma mesa e ele estava com uma viga de madeira na mão. Ele estava sentado de frente pra porta, sem camisa e só com um short folgado e me viu assim que passei. Ele abriu um sorriso e veio correndo quase derrubando a mesa até mim. Eu tentei ignorar e segui até onde estavam as cebolinhas e comecei a colher algumas
— E aí primo! Tu sumiu cara!
— Oi Robson...
— Ih, qual foi? Tu nunca me chama pelo nome. Aconteceu alguma coisa?
— Nada não cara. Só tô aqui...
— Por que tu tá aqui?
— Sua mãe pediu pra pegar um pouco de cebolinha.
— Isso eu sei viado! — ele riu — Tô perguntando o que tá fazendo aqui em casa.
— Ah! Meus pais foram pro rio e a tia disse que eu podia ter almoçar aqui.
— Fechou... Fala tu! Como tá esse rabinho gostoso? — ele perguntou passando a mão na minha bunda.
Me assustei e tirei a mão dele dali. Por sorte janela da cozinha não pegava a parte da hortinha então não tinha chance da minha tia ver.
— Tá louco, Robson!
— Qual foi, primo? Tu não curtiu nosso lance aquele dia, não?
— Isso é errado! A gente é primo e não pode fazer isso. Isso não vai mais acontecer! — falei saindo e ele me segurou.
— Já falei pra tu tirar isso da tua cabeça viado! Só relaxa e curte, pô!
— Me solta! Preciso voltar e entregar isso aqui pra tia.
— Vai lá! Mas nosso papo ainda não acabou!
Ele falou e voltou pra dentro com uma expressão meio frustrada e eu voltei pra cozinha com minha tia. Ajudei ela a terminar o almoço, colocamos a mesa, ela foi chamar meu primo e almoçamos. Não teve muita conversa durante a refeição; meu tio não é muito de conversar. O clima estava estranho, mas só pelo silêncio. Não é como se tivesse um elefante na sala. O tempo todo eu pegava meu primo me encarando com aquele olhar safado dele, sempre que meus tios não estavam prestando atenção. Num dado momento eu senti uma perna roçando na minha. Me assustei e quando olhei, ele estava com a maior cara de safado, mexendo as sobrancelhas e sorrindo pra mim. Tive medo de um dos meus tios perceberem, mas eles nem tchum.
Depois do almoço meu primo foi pro quarto e eu fiquei ajudando minha tia na cozinha. Ajudei ela com a louça toda, até passei um pano no chão para ela poder ir descansar e foi isso. Estava no fundo lavando as mãos antes de ir embora quando meu primo chega por trás já me abraçando forte e sarrando em mim. Pelo volume que sentia, eu percebi que o pau dele estava meia bomba.
— Porra é essa, primo?! Sai de trás! — falei baixinho pros meus tios não ouvirem.
— SssssS! Caralho primo eu não tô me aguentado! — ele gemeu — Mó saudade desse rabinho apertado seu! SsSsSSs!
— Não porra! Já falei que o que a gente fez foi errado e não vai acontecer de novo.
Me virei pra sair, mas ele me fechou contra o tanque me encarando fundo nos olhos.
— Tu não curtiu?
Fiquei sem saber o que falar. Respirei fundo e desviei os olhos. Não queria mentir e dizei que odiei, mas sabia que se confirmasse ele não iria sair do meu pé e por mais que eu quisesse sentir meu primo de novo, sabia que era errado o que a gente fazia e reprimia meus desejos. Na minha cabeça, se a gente parasse de se encontrar ou não fizesse mais nada, eventualmente esses desejos iriam embora.
— Responde, porra! Tu curtiu ou não?
— Fala baixo, Robson! — Pedi — E se sua mãe ou seu pai escuta?
— Escuta nada! Meu pai sempre capota naquele sofá depois do almoço e minha mãe tá no quarto vendo a novela dela. Agora fala comigo, primo! Eu fiz alguma coisa?
— Ai... — suspirei — Claro que fez, Robson! A gente transou né.
— E daí cara? Foi só uma foda sem compromisso. Você me emprestou teu rabinho gostoso, eu te dei pica. O que tem demais?
— O que tem demais? O que tem demais é que a gente primo! Temos o mesmo sangue! Isso não tá certo!
— Ah para de moralismo, viado! Na hora lá tu não achava nada disso.
— Eu não tava pensando direito, mas agora eu tô. Isso não é certo!
— Tá bom então! Só me fala se tu curtiu ou não. Se tu não curtiu eu prometo que não te encho mais com isso.
— Eu curti sim... — respondi rápido e sem pensar. Não sei o que aconteceu.
— Então tá aí viado! Tu curtiu me emprestar o cuzinho e eu curti te passar a pica. Fechou!
— Foi só uma vez e não vai se repetir... — falei saindo.
— Então fala que tu não quer isso aqui, primo! — ele segurou meu braço e levou direto até o pau dele que já estava bem duro e solto no short sem cueca.
Meu coração gelou e eu me tremi todo. Ele me encarava com uma cara séria e safada. Ele segurou minha mão contra o pau por um tempinho e começou a guiar o movimento de vai e vem até que em algum momento ele soltou e eu continuei com a mão alisando o pau dele por cima do short.
— SSsssS! — ele deu um gemido e pulsou o pau na minha mão. Foi tão forte que senti meu cuzinho piscar — Qual foi, primo? Bora curtir gostoso...
Senti minhas pernas tremerem. Eu queria sair dali, mas não queria. Meu primo me causava desejos desde pequenos e desde que transamos naquele dia eu só fazia pensar nele. Lembrava do jeito safado dele falando comigo e do pau dele me invadindo. Eu queria mais daquilo, mas tinha vergonha de admitir e de mim mesmo por querer ter relações com ele. Eu estava quase cedendo. Estava muito gostoso, mas tinha uma coisa que me impedia.
— Tá louco, primo?! Os tios tão aí!
— Relaxa, pô! Já falei que é limpeza! Eles não vêm aqui, não!
— Não sei, não...
Ele percebeu que eu também queria e que o único obstáculo que eu colocava era o fato de não estarmos sozinhos em casa. Ele me puxou pros fundos da casa e entrou no barracão onde estava mais cedo. O lugar não tinha porta e era bem isolado do resto da casa. A porta da cozinha também estava fechada e fazia um barulhão pra abrir, então saberíamos se alguém estivesse vindo. Assim que entramos ele me empurrou pra mesa toda empoeirada e foi me abraçando por trás roçando o pau duraço na minha bunda e mordiscando meu pescoço e orelhas.
— SSssSSssss! Caralho, primo! Que saudade desse rabinho! Tu me deixou na mão o mês todo. Tô mó carente de cu, porra!
— SSs! Ai primo, vai devagar! Se alguém escuta...
— Cala a boca, porra! — ele mandou e eu me assustei. Ele nunca tinha falado assim comigo — Aqui ninguém escuta nada e meu pai nunca vem pra cá. Fica sussa! Agora geme gostoso pro seu macho, geme!
Ele me segurou com mais força e não resisti e a cabei gemendo. Senti ele se tremer e me agarrar com mais vontade ainda. Aquele macho ou tava com muito tesão ou muito carente ou os dois. Ficamos nessa sarração um bom tempo e ele até simulou umas bombadas por cima da roupa me segurando por debaixo do braço enquanto mordia meu pescoço. Depois ele me soltou, trocou de lugar comigo e se escorou na na mesa me olhando com cara de safado.
— Dá uma abaixadinha aí, primo, dá! — ele pediu, já forçando meu ombro pra baixo.
— Tem certeza? — perguntei preocupado olhando pra porta.
— Tá limpeza porra! Relaxa e curte! Me mama gostoso denovo, mama...
Não resisti aquele macho me olhando com aquele olhar de pidão e abaixei já descendo a bermuda dele. O caralho duro pulou na minha cara e não me fiz de rogado. Àquela altura, qualquer moral ou puder que eu pudesse ter já tinha ido pro espaço. Abocanhei aquele pau com vontade e mamei. Nas ultimas semanas tudo que eu fazia era pensar naquela pica na minha boca e no meu cuzinho e agora estava provando de novo. Comecei devagar e fui aumentando a velocidade e a pressão que fazia com a boca, principalmente na cabeça.
— SSssS! Que isso, primo? — Robson delirava jogando a cabeça pra trás — Tu não me mamou assim da outra vez... porra é essa? Ai... que delícia, caralho! Para não, vai!
— Eu nunca tinha mamado ninguém... — falei e voltei a mamar.
— E tu mamou muita pica essas semanas, né seu putinho! SSSSss! — ele sorriu e eu fiz que não com a cabeça — Não?!
— Hum hum! Você foi meu único macho!
— É seu safado...! — ele rosnou e me deu um tapinha no rosto — Tava com saudade do primo, tava?
— Aham... — respondia sem parar de mamar e meu primo pirava. Acho que o tesão reprimido saiu de uma vez, somado ao fato de meus tios estarem em casa. Eu tava louco.
— Tava, é? Quer a piroca do primo, quer? — eu confirmei com a cabeça — SSSss! Seu putinho! Vou te comer muito, priminho! Vai me deixar na mão de novo, ham? — ele me deu outro tapinha — Vai deixar seu primão com saudade desse cuzinho de novo, vai? Ham?
— Não, primo... — eu não sabia o que tava fazendo. Falava sem pensar. Estava possuído de tesão. Só queria saber de agradar aquele macho.
Abocanhei o pau dele e engoli com tudo o máximo que consegui. A posição não ajudava muito, mas cheguei bem perto da base e senti a cabeça dele bater forte na minha garganta.
— AAAH CARALHO! SEU PUTINHO ABUSADO! — ele rosnou de tesão.
Meu primo segurou minha cabeça e começou a socar com força na minha boca. Só parou depois que eu tava com a cara toda babada. A rola saiu da minha boca pingando e ele me encarava sedento, mas eu queria mais. Tornei a abocanhar aquela pica e ele segurou a pesa com as duas mãos, apertando forte, se controlando pra não foder minha boca de novo. Ele fazia movimentos lentos de vai e vem e eu mamava com vontade. Depois de um tempo desci e comecei a chupar suas bolas, uma e depois a outra dando uma sugada bem forte.
— SSss! Caralho, primo! Assim tu me deixa louco, porra! — ele segurou minha cabeça e ficou forçando contra seu saco que era lisinho. Não tinha reparado, mas meu primo era todo lisinho, menos a bunda — Suga meus ovo, suga! SSs! Caralho. Mete a boca nessas bola, mete! Aí porra! Não para, não!
Fiquei um bom tempo mamando as bolas do meu primo, depois voltei e dei mais uma sugada firme na cabeça do pau que fez ele se tremer. Aquele macho tava com muito tesão. Aí, decidi fazer algo que já vi várias vezes nos vídeos que vejo e sempre tive vontade de fazer, principalmente com meu primo. Segurei o pau dele e comecei a punhetar enquanto lambia sua virilha. Ele estranhou quando comecei, mas ao primeiro toque da minha língua na sua pele mulata, o macho quebrou e se perdeu no tesão. Ele não fazia nada, só me deixava controlar a punheta e seguir meu trabalho. Fui subindo pelo seu corpo lambando cada pedacinho daquele abdômen chapado e firme, dando até umas mordiscadinhas.
— SSSS! Porra primo! Assim eu não aguento!
Não respondi e continuei subindo até chegar no seu peito. Sempre tive tesão em peitoral de homem, principalmente naqueles que ficam levemente estufados nas camisas justas, meu primo era bem assim. Lambi muito o tórax dele e dei umas mordidinhas nos mamilos que fez ele se tremer.
— SSssS! Ah porra, primo! Que que tu tá fazendo, cara?! AAAAH!
Meu pau chegava a doer, apertado pela cueca e bermuda jeans que eu estava usando. Estava com tanto tesão que até formou uma marca escura de baba na minha bermuda. Não sei quanto tempo fiquei alisando o peitoral do meu primo, mas meu tesão só cresceu ainda mais ouvindo ele gemer e falar aquelas putarias; me deixava doido.
— SSssSSSs! Caralho primo, vem cá!
Ele me puxou pelo braço, me colocando de pé, tirou minha camisa de uma vez e me curvou um pouco contra a mesa. Ele alisou minha bunda um pouco e desceu minha bermuda de uma vez, expondo meu cuzinho.
— SSsss! Que cuzinho lindo, caralho! Pisca ele pra mim, pisca! SSSsSSS! Isso... pisca gostoso pro primo, vai!
Meu primo meteu a língua no meu cuzinho e tive que me controlar muito pra não gemer alto. Ele apertava minha bunda com força, deixando a marca dos dedos. Passava a língua de baixo pra cima, depois forçava ela contra meu buraquinho, como se quisesse me foder com a língua. Eu tremia minhas pernas sentindo aquela língua quente e áspera na minha carne. Meu primo sabia linguar um cuzinho muito gostoso. Ficamos nisso alguns minutos e meu pau estourava de duro. Eu segurava e sentia o pré-gozo melando toda a minha mão.
Meu primo se levantou e começou a sarrar o pau na minha bunda enquanto me segurava pelo quadril. Olhei pra trás e vi seu olhar devasso e o sorrisinho cafajeste.
— Quer me dar o cuzinho hoje, quer primo? — ele mordia os lábios e nem piscava de tanto tesão — Vai deixar eu dar uma voltinha nesse rabinho, seu?
— Deixo primo... — gemi manhoso — Põe no meu cuzinho...
— É safado... SssS — ele gemeu passando saliva já no pau e untando meu cuzinho.
— Quer capinha hoje, quer?
Olhei pra trás sem entender e vi ele com a maior cara de puto me encarando com aquele sorrisinho dele e logo senti a cabeça do pau forçando a entrada no meu cuzinho.
— Responde, priminho! Tu quer que eu coloco capa, quer?
— Ain primo... — não sei o que acontecia, sentia meu corpo formigar toda vez que ele falava isso.
Ele puxou meu cabelo continuou forçando até que a cabeça do pau começou a me invadir, alargando minhas pregas e me causando uma dorzinha.
— Quer, safado?!
— ain não, primo...
— Não?! Quer pica no pelo, é?
— AAah... quero!
— Putinho devasso! SsssSS! Do jeitinho que eu gosto! É assim que serve o macho! Vai me dar gostosinho sem capa, sempre, vai?
— Aah, ssSS, vou! Pra você sempre no pelo, primo!
— SSSssssSS! — ele estalou um tapa na minha bunda que tive medo de alguém ter ouvido, porque foi realmente alto — Acho bom, priminho! SSss! Caralho, mermão!
A cabeça do pau passou pela minha entradinha e sem muito esforço o pau foi escorregando pra dentro até que entrou tudo. A gente tava de pé, comigo um pouco curvado pra frente me apoiando na mesa com meu primo engatado em mim. Ele ficou um tempo parado com o pau dentro de mim só respirando forte e me apertando.
— Caralho, primooo! Que cuzinho apertadinho! SSssSS! Parece até que é cabacinho ainda.... certeza que tu não saiu distribuindo essa rabiola por aí, não? SSss!
— Ai... não primo! Só você me comeu!
— SSsssSSS! Só eu te enchi de pica, seu putinho?! Só eu fui teu macho, é? — ele disse dando uma fincada forte.
— AAi! Só você, primo!
— Delícia, caralho! Vai ser só minha putinha, vai?!
— Aain, vou primo! Só pra você!
— Vai?! — ele estalou outro tapa na minha bunda — Vai me negar esse cu de novo?! Ham?!
Ele já bombava com mais força e me batia com a mão bem aberta que fazia muito barulho. Estava com medo de meus tios ouvirem.
— Para primo! Alguém vai ouvir...
— Se foda! — ele me cortou, segurando minha cintura e estocando tão forte que meu corpo ia pra frente — Tô fodendo minha putinha! Escuta tem quiser!
— Ain primo não... é perigoso!
— SE FODA! — ele falou alto e fincou o caralho no meu cuzinho de uma vez depois de tirar quase todo.
Eu fui pra gritar mas coloquei uma das mãos na frente da boca e soltei um gemido longo de dor e tesão também; tinha sido gostoso. Olhei pra trás e vi meu primo sorrindo. Estava gostando de me judiar daquele jeito. Ele também tinha percebido que eu gostei e começou a fazer mais vezes.
— Ain primo... para! — pedi choramingoso.
— Por que, primo? Tá doendo...? — ele perguntou, mas sem parar de estocar fortemente.
— Ai... não! Tá gostoso, primo!
— Hehehe! Então toma, putinho! Não queria a rola do primão aqui? Hein?
Ele puxou meu cabelo e meu corpo recuou de imediato colando no peito dele e nisso o pau dele foi muito fundo me fazendo contrair o cuzinho no pau dele.
— AAAh! Filho da puta! Aperta meu pau de novo, assim primo! Vai!
Fiz o que ele pediu e dei umas contraídas com o cuzinho e sentia o pau dele pulsar em resposta. Aquilo me causava um choque no corpo todo que me deixava doido.
— Delícia porra! Fica assim fica!
Fiquei de pé do jeito que estava, flexionando as pernas pra ficar um pouco mais baixo e meu primo voltou a meter no meu cuzinho com toda a força sem me segurar. Eu olhava pra trás e via aquele macho ofegante e suado entrando em mim naquele Ploc Ploc delicioso me tocando só com o pau, com os braços caídos e cara de puto. Não resisti e toquei no meu pau. Encostei na cabeça senti meu corpo tremer e o gozo vir. Esporrei em jatos fortes e grossos que caíram na minha mão e no chão. Meu primo gemeu grosso sentindo as contrações do meu cuzinho apertarem seu pau sem parar de meter. Ele acelerou as estocadas e anunciou o gozo.
— AAAH! Vou gozar, primo! Vou leitar teu cuzinho de novo, porra! Toma leite, toma!
Ele deu a última estocada e senti seus jatos fortes me invadirem. Um, dois três, quatro, cinco jatos grosso que inundaram meu cuzinho e deixaram bem lubrificado. Ele colou seu peito nas minhas costas respirando pesado. Eu sentia as batidas fortes do coração dele e eu também estava muito ofegante. Ficamos uns dois minutos colados até que senti o pau dele deslizar pra fora, ainda meia bomba e a porra escorrer pelas minhas pernas.
— Caralho, que loucura... — falei tomando fôlego.
— Que tesão, isso sim! — ele riu apertando minha bunda e balançando o pau — Tu me dá muito tesão, primo! Só fiz pensar nesse teu buraquinho o mês tudo! Se fizer essa gracinha de novo eu vou até tua casa e te fodo na frente dos teus pais!
— Cê tá louco, Robs! — eu ri, pois sabia que era brincadeira.
— Tu brinca comigo, pra ti ver! Te alargo todinho! Mó tesão em tu, caralho! Quero foder esse rabinho todo dia!
— Relaxa, pô! A gente ajeita isso.
— Papo? — ele pareceu desconfiar.
Refleti rápido comigo mesmo e cheguei à conclusão de que não iria me privar dos prazeres da vida. Vivi 18 anos reprimindo meus desejos, desejos esses que achei que nunca realizaria, o primeiro era um deles. E agora estava acontecendo. Agora também estava tomando Prep. e me sentia um pouco mais tranquilo. Além disso, eu confesso que também queria sentir mais, experimentar mais coisas e meu primo estava me proporcionando tudo isso.
— Sérião! Sempre que tu quiser, a gente dá um jeito! Eu também tô afim! — falei pegando no pau dele.
— SSsS! Não faz assim, seu puto! Se meu pau subir de novo, tu vai ter que aguentar mais pirocada!
— Então é melhor eu ir nessa! — falei rindo — A gente se fala!
Saí de fininho e vi que não tinha ninguém nos fundos. Me limpei rapidinho do jeito que deu só pro caso de ter alguém na rua e fui embora pelos fundos mesmo. Na hora de sair vi que meu tio jazia desmaiado no sofá com uma latinha de cerveja na mão pendurada. Provavelmente não tinha escutado nada e da frente dava pra ouvir o som da novela da minha tia no quarto. Pensei comigo mesmo que estava tudo limpo.
Cheguei em casa e fui tomar banho, só aí lembrei que minha casa estava vazia e que podia ter ido pra lá com o Robson e não teria toda aquela preocupação, mas agora já era. Se pah que foi até melhor. A adrenalina dos meus tios em casa foi o que deixou nossa transa ainda mais gostosa. Terminei meu banho, me troquei e me joguei na cama com um livro qualquer e deixei o tempo passar. Estava ansioso pelo próximo encontro com meu primo gostoso.