Assim que acabei de falar com o Dr. Manoel, precisei de um tempo para me recuperar. Foi um grande baque saber o modo que me comportei dentro daquele banheiro. Nunca faria algo parecido se não estivesse tão bêbado. Aliás, nem sei se eu realmente tinha feito o que ele me disse.
Ao contrário de todos os demais que estavam indo para a churrasqueira e procurando mais bebidas, eu entrei no interior da casa e vi que tudo estava tranquilo por aí. Foi aí que eu resolvi procurar o Alisson, que, até então, permanecia dormindo em seu quarto.
Ao chegar em frente à sua porta hesitei; pensei comigo mesmo: “_Porra Marcelo, o que você vai dizer pra ele? É verdade que eu pegue no seu pau? Você me comeu ontem à noite?” A depender da resposta dele, como eu ficaria?
Pensei em dar meia-volta mas, em um repente de coragem – ou de loucura – pensei: “Foda-se””. Entrei sem bater.
Ele ainda dormia. O quarto estava escuro, porém com uma iluminação natural baixa no quarto, que surgia dos pequenos buracos de ventilação da janela da alumínio. Ele dormia de bruços, sem camisa, e com um lençol da cintura pra baixo. Era possível perceber, assim, os músculos que saltavam de suas costas. Alisson, na verdade, era um cara interessante; negro, forte, com mais ou menos 1,80 metros, Calvo, de olhos castanhos. Não possuía uma beleza excepcional, Mas tinha o seu sex appeall...
Dormindo, reparei pela primeira vez no volume da bunda dele, ainda que sob os lençóis. Era uma bunda grande, forte e bem redondinha. Com os pensamentos, meu coração passou a acelerar e, por um minuto, meus instintos mais selvagens começaram a tomar conta de mim. Comecei a suar...estava começando a sentir desejo por aquele cara...
Sentei ao lado de sua cama e toquei de leve as suas costas e lhe chamei: “_Alisson, Alisson, acorde...”
Ele foi acordando e, de pronto, tomou um susto! Foi logo perguntando com os olhos semiabertos e espantado...
_Marcelo? Aconteceu algo? O que você tá fazendo aqui?
Eu na verdade não sabia o que responder. A voz da razão me dizia que eu não deveria estar ali.
_ Calma Alisson, não aconteceu nada. Eu precisava muito conversar com você....(respondi para ele meio sem jeito).
_Agora? Acabei de acordar! Porra, você me assustou...não dá pra esperar não?
_Não dá – respondi de pronto. E continuei:
Todo mundo já acordou há um bom tempo e só você dorme ainda. Foi dormir muito tarde ontem?
_ Ele arregalou os olhos e respondeu:_ Como assim, você está louco? Você sabe a hora que eu fui dormir.
_Na verdade eu não sei. Você estava comigo? Perguntei eu...
_Como assim? Do que você está falando? Cadê todo mundo? Vai pegar mal você aqui no meu quarto. Abre essa porta pelo menos, ameaçando levantar.
Coloquei a mão no peito dele impedindo que ele se levantasse e disse de forma firme: _Não! Preciso conversar com você e agora! Você vai me ouvir.
Alisson ficou espantado e, então passei a introduzir o assunto. Contei tudo o que havia acontecido comigo até o sofá. Que depois apagou tudo de minha mente e que, segundo o Manoel, eles me ajudaram partir de então. Propositalmente, ocultei o resto da história...
Após me ouvir ele me disse: _Foi exatamente isso! Tiramos você do sofá e te colocamos diretamente na cama!
_Só isso? Certeza? Perguntei.
Ele respondeu, certeza. Mas notei que ele estava desconfortável.
Eu, porém, estava ficando mais confortável e confiante, mas sem perder a sutileza...
_Certo. Do sofá pra cama! É isso! Nenhuma parada?
_Nenhuma, ele respondeu!
_Estranho – disse eu – antes de conversar com você, eu procurei o Manoel. Ele me disse uma versão diferente....
_O que ele te disse, exatamente? Perguntou Manoel. Era possível notar que ele estava mais desconfortável ainda....
_Ele me disse que vocês me levaram para tomar um banho, porque eu não estava bem....
Alisson, então, gaguejou um pouco e tentou se fazer de desentendido...puts, será? Eu não me lembro bem...pode ser...eu estava muito bêbado...
_Como estava bêbado se me ajudou à noite? Acho que está me escondendo algo...
_Por que eu lhe esconderia? Perguntou Alisson.
_Tenho minhas razões disse eu. Já sei! Vou chamar o Manoel para conversarmos nós três, disse, procurando me levantar...
Desta vez foi o contrário. Ele me segurou e disse que era besteira e que não iria conversar com o Manoel, que eu estava muito louco. Mas eu insisti e disse que iria fazendo menção de me levantar novamente.
_Ele mais uma vez me segurou e disse:
_Espere. Tá bom. Isso vai ser esquisito... você quer realmente saber?
_Quero saber o que aconteceu exatamente!
_Certeza?
_Sim!
_Posso saber o por quê?, ele perguntou.
Se você for 100% sincero eu contarei.
_ Okay. Você estava muito ruim deitado no sofá e o Manoel me chamou para ajudá-lo, pois temia que você estivesse muito mal e necessitasse tomar glicose para reanimar. Tentamos te acordar por um tempo, mas você estava meio inconsciente. Por isso, o Manoel pediu para que eu lhe ajudasse para te levar ao banheiro e tomar uma ducha fria. Levamos você e, aos poucos, você foi melhorando. Mas aí você começou a ...como eu posso dizer...
_Me soltar um pouco, interrompi...
_Se soltar um pouco? Na verdade, você começou a dar em cima de nós dois! Tentou nos beijar, pegar no nosso pau, tentar se esfregar...você saiu do armário na verdade!
Mais uma vez fui tomado de uma vergonha absurda. Mas, ao mesmo tempo, estava curioso para ouvir o resto...
_Sei - respondi eu. Mas o Manoel disse que depois disso ele saiu para me fazer um café amargo e que que me deixou com você. Que depois do café ele havia indo embora?
_Ah tá...ele disse isso?
_Sim, respondi.
_Só isso? Indagou Alisson.
_Quer saber mesmo o que aconteceu?
_Quero, respondi.
_Ele saiu pra fazer o café, de fato, E eu continuei com você no banheiro. Enquanto tentava te ajudar no banho, você disse que queria chupar a minha rola. Você ficava se oferecendo e pegando no meu pau e eu comecei a ficar excitado. Eu também não estava bem e meio que não resisti e deixei você me chupar!
Meus batimentos aceleraram. Era um misto de vergonha, curiosidade, irresignação e desejo. Tomei coragem e continuei.
_Meu Deus! Que vergonha! Mas eu sei que não foi só isso. Continue.
Ele continuou:
_Então, enquanto você pagava o boquete, o Manoel entrou com o café e nos flagrou...
Fiquei pasmo nessa hora. Pensei que ia ter um infarto...Mas Alisson continuou.
_ Você não se incomodou e continuou me chupando, como se não tivesse ninguém lá.
Continuei calado e ouvindo sem saber o que fazer...
_ Eu também não tirei o pau da sua boca e deixei que continuasse. Eu estava quase gozando. Então o Manoel chegou, trancou a porta, e pediu que você também chupasse o pau dele.
Nessa hora eu fiquei realmente em choque. Não acreditava no que acabara de ouvir. Meio que, em reflexo, disse algo como...E????
_E aí que você caiu de boca no pau dele tambem. Você nos chupou legal, cara...os dois ao mesmo tempo...
_ Eu falei. Mas não parou por ai que eu sei..(respondi meio que tocando o foda-se...afinal, era muita informação para aquele momento)
_E ai mais nada, respondeu Alisson. Te colocamos na cama e pronto...
_Não pode ser! Respondi.
_Foi isso que aconteceu! Eu juro!
_Não pode ser, pode continuar...
_Foi exatamente isso o que aconteceu! Por que eu ia te esconder algo se eu já te contei até aqui...você realmente não se lembra?
_É que...
_O que? Me diga! Insistiu Alisson
_A gente não transou?
_Não, por que? Você se lembra de algo?
_Não é isso é que eu tenho certeza que alguém me comeu ontem...e eu não sei quem foi...
_Como se você não se lembra? Você deve ter sonhado! Não se lembra nem do que aconteceu no banheiro...
Num ato de coragem eu confessei pra ele...
_É que eu acordei todo gozado...alguém me enrabou ontem a noite...e eu realmente esperava que tivesse sido você...
_Ele respondeu com cara de cafajeste:
_Eu me lembraria se tivesse comigo o seu cuzinho, acredite. Lembro do boquete insano que você pagou pra nós. Cara, você foi muito guloso, quase arrancou o nosso pau com a boca...eu me lembraria...
Eu fiquei muito mal num primeiro momento. Minha mente meio que saiu do meu corpo. Me desconectei por um momento.
_Ei – disse Alisson – se eu tivesse te comido eu te diria. Acho que você deveria conversar melhor com o Manoel. Ele não foi 100% honesto contigo. Mas não diga que fui eu que te disse nada...diga que você se lembrou. No que depender de mim, guardamos segredo.
Sorri e agradeci. Disse, ao final:
_Acho que é um bom conselho! Vou fazer isso agora!
Quando estava me levantando, porém, ele me perguntou:
_Posso te pedir um favor de amigo?
Pois não?
_Você bem que poderia me pagar um boquete agora...o que acha? Disse ele tocando o seu pau! Adoro acordar com um bom sexo oral...
Eu não esperava esse pedido. Não naquele momento. Mas o que eu tinha a perder? Já tinha chupado ele antes e não me lembrava de nada. Desta vez eu me lembraria...
_ Agora? Tem certeza? Aqui?
_Por que não?
_Você realmente acha que eu chupo bem? Não disse só pra me agradar? Perguntei passando a minha mão na rola dele por cima do lençol...
_Absolutamente não! Você chupa bem demais. Chupa o pau do papai aqui – disse ele já pegando na minha nuca e baixando em direção ao seu mastro!
Abaixei o lençol e vi que ele estava já nú e com o pau bem duro. E que pau era aquele!
Coloquei a minha boca no pau dele e comecei a lamber a cabeça, que apenas crescia e inchava na minha boca. Era o primeiro boquete que eu estava fazendo em minha vida...
Na realidade era o terceiro – segundo a versão de Alisson – mas o primeiro conscientemente.
A medida que o chupava o meu tesão aumentava. Ele movimentava a sua cintura como se estivesse fodendo a minha boca. Eu apenas gemia de prazer e chupava aquela rola dura e gostosa. Ele segurava a minha cabeça e enfiava com mais força o pau dentro da minha boca, e também gemia de prazer.
Enquanto eu o chupava ele me disse que queria me foder. Eu balançava a cabeça negativamente, mas sem tirar o seu pau da minha bora. Que rola gostosa. Que pau maravilhoso. Que tesão fantástico.
Eu estava inseguro e fazendo charme. Meu desejo era de ser fodido como uma cadela. Mas não podia fazer isso lá. Naquele momento. Eu estava descobrindo um prazer que nunca havia sentido antes. Que rola maravilhosa, eu pensava.
Pouco depois nem me avisou que ia gozar. Travou a minha cabeça com a sua mão e começou a esporrar dentro da minha boce, gemendo mais alto.
Eu meio que olhei pra ele com indignação e com a boca cheia de porra pra cuspir. Ele se antecipou antes de qualquer coisa e me disse:
_Ontem você pediu que nós gozássemos em sua boca e engoliu tudo...pensei que você gostasse....se justificou!
Me senti desafiado e, num ato de coragem, engoli o que tinha na minha boca e voltei a limpar o pau dele com a língua. Eu queria mais de verdade...se eu pudesse – e ele aguentasse – eu passaria o dia todo com a rola dele na minha boca e de qualquer pessoa que entrasse naquele quarto.
Gostou – pergunteu Alisson?
_Amei... – respondi lambendo, beijando e chupando as bolas dele...
_ Você vai amar mesmo quando eu comer o seu cuzinho de verdade.
_ Estou ansioso por isso. Mas não agora...eu não posso.
_Se vira. Eu quero te foder de verdade. E vai ser hoje ainda...
_Quem sabe? – disse eu, me levantando bruscamente e saindo do quarto em direção ao meu.
Corri para o meu quarto e me masturbei. Acho que não precisei de 10 segundos para gozar...E estava tão louco de tesão que lambi a própria porra que estava na minha mão. Eu queria mais!!!!!! A qualquer custo! Acabava de descobri o que era uma rola de verdade e qual era o seu efeito.
Me recompus e fui procurar o Manoel. Afinal, tínhamos contas a acertar...
