33. O Último Dos Resistentes
.
Em algum lugar de SP...
- Você vai comer o cu da mamãe hoje, Beto!
- Uau, mãe, tá falando sério? - já com as duas mãos na rabeta de Denise, brincando com as tiras da cinta-liga, PLEC, PLEC
- Uhum, a não ser que você não queira, aí a mamãe te dá a bucetinha de novo. Você que sabe! rs
- Nossa, mãe, eu estava esperando por esse dia! - encoxando, amassando a pica na bunda dela, enquanto ela fazia dengo e gemia baixinho, só para deixar ele louco:
- Hum, pensando bem, acho que vou voltar atrás, viu? - rebolando, evitando o encaixe perfeito, levando o filho uma deliciosa aflição - Afinal, você está muito relaxado esses dias... Não lavou a louça ontem, esqueceu de colocar o lixo pra fora...
- Hahaha, ok, desculpe, não vai acontecer mais, foi mal - alisando a rabeta branca e bem feita da mãe
- Promete pra mãe? Eu tô falando sério, filho...
Nesse momento Roberto quase goza, mesmo que não tivesse sequer iniciado as metidas. Ele reconhecia esse tom de voz materno. A mãe estava realmente aproveitando aquela oportunidade para cobrar dele aquelas coisas. Cobranças e chantagens típicas de mães, só que numa intensidade e ocasião que só em uma relação incestuosa podia acontecer
- Fica tranquila, mãe, vou prestar mais atenção, prometo
- Olha lá, hein? Ok, então pode meter! rs.
Roberto estava duro como ferro, pronto para socar a rola naquela bunda, mas também estava curioso:
- O que te fez mudar de ideia, mãe? - ele afasta a calcinha do reguinho dela e visualiza o cuzinho rosado - Por que decidiu dar esse cu para mim hoje? - esfregando a cabeça da rola nas bordas do cuzinho, mas sem adentrá-lo
Denise se arrepiava, gemia e mantinha a pose perfeita:
- Ah, eu queria fazer isso antes de irmos para a ilha. Não posso ir para um lugar desses sem nem mesmo já ter dado o cu, né? Eu precisava me sentir mais safada! - rebolando na cabeça da pica
- Ah, safada você é sim, mãe - Beto ativava os gatilhos da mãe, que ele conhecia bem
- Aiiii, safado, fala mais, vai! - ela mesma segurava para lá o fio da calcinha, quase suplicando para tomar no cu logo
Roberto dá uma tapão na raba, PLAFT! Ele sabia que a mãe desejava ouvir muito mais daquelas coisas que faziam sua buceta babar:
- Fala, piranha... O que eu sou seu?
- Meu filho, meu filho! Hmmmmm - piscando o cu involuntariamente, tamanho desejo que sentia. O cu era um "O" que diminuía para um "o" e terminava em ".", e depois o contrário, ".", "o", "O" - Você é meu filho, eu sou sua mãe! SUA MÃE! E DOU MESMO PRA VOCÊ! SENTO MESMO! FODO MESMO, COM MEU PRÓPRIO FILHO! EU SOU SUA MÃE, SUA MÃE!!! - perdendo totalmente o controle e os modos.
Pronto. Roberto sabia que Denise estava no ponto máximo do desejo, bem desequilibrada, mostrando que era uma completa viciada em trepar com o filho
- Você adora isso, né, sua piranha? Vai, abre esse rabo que eu vou enfiar a pica! - já forçando a rola
- Me chama de mãe, Roberto, me chama! Rápido, chamaaaaa!
- Abre esse cu pra mim, MÃE! vai! Abre!
Ela então para de remexer a raba, para facilitar a entrada da pica. Roberto, vendo a mãe fazer da bunda um mero acessório pornô para ele, enfia para dentro com tudo, FLOPT!
- Hmmmmmmmmm - Denise revira os olhos, surpresa com a dorzinha - Nossa, filho, que delícia! Huuuuuum! Desse jeito eu vou querer dar meu cu todo dia! rsrsrs, Hmmmmm! - ela dava bundadas no pau, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, ansiosa que estava, nem dando tempo para que o filho começasse as investidas
- Ah, é? Pois saiba que agora seu cu será meu para sempre, viu!?
- Enfia tudo, filho, enfia no cuzinho da mamãe, mais, mais, hum!, Hum!, HUM!, não para, não para... NÃO SE ATREVA A PARAR, ROBERTO! Hummmmmm, mais, mais, mais!
As roladas prosseguiram e não perdiam a intensidade. Para Roberto era a visão mais deliciosa do mundo. Comer a bunda da mãe, com aquela cinta liga, tendo apenas o fio afastado para lá do buraquinho. Olhando para o grande espelho logo à frente, podia ver os peitos da mãe escapulido aos poucos do bojo - cada detalhe era irresistível. Denise, sabendo que o filho a observava pelo espelho, fazia as carinhas mais safadas, um rostinho de delírio e de gratidão, uma carinha de prazer, mas também de devoção àquele macho.
PLAC, PLAC, PLAC, Roberto alcança logo ao lado a bisnaga de lubrificante e, sem parar a metelança, vai jogando com abundância naquele bundona absurda da mãe, deixando-a molhada e brilhante, como via nos filmes pornôs de sexo anal. A mãe não perdia para nenhuma daquelas atrizes. E saber que era a mãe apimentava ainda mais.
Enquanto a rola ia e vinha, Denise pensava em como o relacionamento dela com o filho estava evoluindo.
"Ele está comendo minha bunda! Uau! rs. Ai, gente, por que homem gosta disso? É anti-higiênico, é por onde a gente faz cocô, credo... rs, Bem, mas não importa, o importante é que ele está feliz! E além disso, puta merda, que delicioso ser comida assim! A verdade é que estou adorando dar o cu!!!"
PLA, PLAC, PLAC, PLAC
Sem parar de meter, Beto pensava:
"Precisamos ir para essa ilha!!! Se aqui ela está me dando até o cu, imagina quando chegarmos lá! Tenho certeza que lá ela vai deixar eu tirar do cu e dar para ela mamar em seguida! Hummmmmm! Caralho, que cu apertado e quente!"
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
Denise enfiava o dedo em sua buceta e remexia para lá e para cá, enquanto sentia o cu ficar cada vez mais largo e assado, e temia não conseguir gozar, mas quando Roberto começou a jorrar a porra bem lá no fundo de seu reto, lá no finzinho de seu ânus, pertinho de seu intestino, tudo ficou melhor e mais liso, e o desconforto passou.
- OoooOoooooh, mãe, Ohhhhh
- Mete mais, filho, não para!
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC,
- Não vou parar, mãe, não vou!
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
- A mamãe ainda não gozou, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC - a sensação de mexer na xereca tendo uma rola no cu era maravilhosa
- Já disse que não vou parar! Ahhhhgh! - ele persistia, apesar de já ter gozado, porque sabia que a mãe merecia um orgasmo
- Hum!, Hum!, Hum! Mais, maisssss
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC
E apesar do esforço hercúleo de Roberto, a intensidade das roladas iam diminuindo, diminuindo
- Mãe, eu n...
- ROBERTO! NÃO É PRA PARAR! HUMN! ,HUMN!, HUMN! EU ESTOU FALANDO SÉRIO COM VOCÊ, RAPAZINHO!
Beto adorava quando a mãe falava assim, usando sua autoridade materna para exigir rola, e isso faz sua força renascer
- TOMA, TOMA, TOMAAAA
- Sim, não para, não par... FLEC, FLEC, FLEC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC - AHHHHHHHHH
Enquanto Denise gozava, revirando os olhos e até babando, Roberto tem um segundo orgasmo bem forte no cu da mãe, e, como já estava bem cheio de porra, começa a transbordar a cada metida
Ao término, ambos caem exaustos na cama, cheirando a porra, suor e sexo anal. Eles demoram quase um minuto para recuperarem as forças. O primeiro comentário de Denise fez Beto sorrir:
- Não gostei do cheiro que fica, rs
- Hahaha, a gente toma banho de novo, ué
- Você gostou, filho?
- Mãe... isso foi demais, sério!
- Hum... Então me abraça, né? Você me come e fica pra lá?
- Só estamos a um palmo de distância, Kkk
- É muito! Vem, me abraça, rs
- Ô mulherzinha dengosa, viu!? rs - e a beija no rosto
Eles ficam ali mais um tempo antes de irem novamente ao banho.
.
. Na casa de Denise, tudo estava devidamente organizado: cu dado, malas feitas. Beto tentava dormir abraçado à mãe. Ela também tentava, mas a ansiedade de ambos os impedia.
. Na casa de Bruno, todas as malas estavam prontas. Estavam ansiosos pelo próximo dia, pela chegada do helicóptero. Vick e Leona nem conseguiam dormir, dada a ansiedade.
. Na casa de Leandro, tudo certo. As malas já estavam todas na sala. Franciele tinha topado dormir com a irmã, ambas peladinhas para namorar. Além disso, prometeu ao pai um boquete quando acordassem. Ela tinha voltado ao normal.
. Mas na casa de Henrique, infelizmente a situação era outra. Havia um incômodo silêncio e a situação parecia só se agravar. O helicóptero chegaria amanhã e Henrique não dava indícios de que aceitaria a viagem. O desânimo tomava conta dos outros três. Na cozinha, eles se reuniram e falavam baixinho:
- Filha, você é a única que pode mudar isso! Por favor, ofereça sua buceta a seu pai! - Cinthia estava nitidamente preocupada
Flávia não sabia o que fazer:
- Mas mãe, vocês prometeram que pegariam leve comigo! Lembrem que eu ainda não sou como vocês! Eu ainda estou... em processo!
Alex teve que concordar com a mãe:
- Mas mana, não temos tempo! Se nosso pai não mudar até amanhã, perderemos a maior viagem da nossa vida!
- E não é só isso, Flávia - Cinthia a pressiona mais - Você está grávida! Como vai ser a esposa do seu irmão aqui? Essa ilha seria o ideal para nós, poxa!
- Faça isso pelo nosso bebê, Flávia, dê o cu para nosso pai! - Alex olhava firme
- O cu não! - Flávia se queixa
- A buceta, tanto faz! - ele replica
- Ou um boquete, filha! Isso, um simples boquete já faria seu pai mudar!
- Hum... Não pode ser só uma punheta? - Flávia questiona
- Faça o que conseguir! Desde de que ele goze para você! Aí ele não vai mais poder manter a pose de "resistente"!
Flávia fica pensativa. Cinthia ainda força um pouco mais:
- Filha, você já deu o cu e a buceta para seu pai e seu tio juntos! Você consegue entrar lá no quarto e sentar naquele homem! Você sabe disso!
- C... certo... Eu vou lá! - ela decide, muito insegura
Enquanto isso, Henrique estava sozinho no quarto, deitado na cama, no escuro total, exausto por todas as loucuras que passaram na viagem de volta a SP. Ele ainda estava atônito. É quando ele vê no Whatsapp:
"Oi, tio"
"Nath, não quero conversar"
"Calma, tio, credo"
E então ela manda sem avisar uma foto da bucetinha, com um lacinho vermelho bem na "testa"
"Nathalia, você está louca?"
"Não gostou?"
"Nath, tchau, preciso dormir"
Outra foto. A buceta agora vinha abertinha pelos dedos da menina
"Está raspadinha para você, tio"
"Nath..."
Kátia, Leandro e Franciele, estavam à mesa com Nath, torcendo por ela:
- Nath, envia uma do cu agora! Acho que ele prefere o cu! - opinava Franciele, provando que já era uma "normal"
- Sim, Nath, ou enfia algo nessa buceta, seu tio não vai resistir - dizia Leandro, convicto do poder da xereca da filha
- Nath, envie um vídeo! Foto é muito pouco para tirar ele desse estado de negação! - a mãe pedia
Nath estava irritada e frustrada:
- Ah, eu desisto! Não vou mandar mais nada!!! Chega! Ele não gosta mais de buceta, é isso!
E Henrique enviava a ela a última mensagem:
"Você é linda, Nath... Eu juro. Não vou mentir, estou muito excitado. Queria estar naquela cabana novamente. Queria estar com você e poder... poder fazer tudo com você lá. Você é muito linda... Eu sou homem, caramba, estou quase lambendo a tela do celular, Nath. Mas não vai rolar, por favor não me deteste. Boa noite, Nathália".
E ele desliga. E quando se arrumou definitivamente para dormir, pôde ouvir a porta se abrindo devagar...
- Cinthia, é você?Cinthia?
- Não, pai. Sou eu.