Eu e Dan tomamos banho juntos, rolou tesão, começamos uns amassos, ele me chupou um pouco mas eu não queria me atrasar, tinha um vídeo conferência com investidores estrangeiros e quando tinha esse tipo de call, eu gostava de chegar cedo, testar equipamento, internet, etc e estar preparado, com calma, afinal a captação desses investimentos era vital para alavancar o projeto do novo parque eólico e se tudo desse certo, eu receberia uma comissão, que meu CEO chamava de taxa de sucesso, e que engordaria minhas economias em algumas centenas de milhares de reais, ou seja, um baita negócio!
Chequei tudo com meu estagiário, Wellington, um garoto muito bacana e que eu estava considerando efetivar na minha equipe, até porque se o negócio desse certo, iria precisar ampliar nosso time. Nesse meio tempo, Patty me ligou avisando que tinha antecipado o retorno para o último vôo de hoje e que, com sorte, estaria em casa antes de meia noite. Depois, avisou sua irmã e o marido viriam no final de semana pra Fortaleza, para um passeio ciclístico e que ela tava animada pra ir com eles. Disse logo que eu não iria, não tinha preparo pra me meter numa dessas e ponderei que ela, só por estar fazendo aula de Spinning não era uma ciclista de rua, que ela pensasse bem se seria adequado ela se meter nesse passeio. Ficamos de conversar melhor em casa mas eu sabia que, teimosa como Patrícia é, a decisão já estava tomada.
O resto do dia seguiu agitado, a reunião foi excelente, os representantes do fundo investidor praticamente confirmaram o fechamento do contrato, ficaram pendentes apenas detalhes pro jurídico refinar, e nosso CEO convidou todo mundo para um almoço de comemoração numa churrascaria famosa da Aldeota. Nesse ponto eu tinha que admitir, meu chefe era mão aberta e generoso com seus funcionários. No retorno à empresa ele confirmou minha taxa de sucesso e ainda insinuou que o bônus do final do ano seria especial. Isso me deu aquele tesão extra de que, finalmente, iria fazer a viagem que eu vinha sonhando a um tempo com minha família pelo sudeste asiático e Oceania.
Saí do escritório mais tarde mas, mesmo assim, mantive o foco no treino e fui pra academia. Não era o horário que eu gostava, a noite sempre ficava mais cheia, mas não tinha jeito, tinha que encarar a disputa e espera por aparelho, etc. Quando cheguei ao estacionamento e desci do carro, cruzei com Edielson que agiu de modo profissional. Me cumprimentou sem maiores intimidades e não ficou buscando nenhuma interação a mais como troca de olhares. Se limitou a um “boa noite, Sr. Eduardo” e seguiu para o posto dele. Ninguém imaginaria que a gente tinha chupado a rola um do outro no dia anterior. Após passar por mim, andei alguns passos e voltei os olhos pra conferir aquela rabão musculoso. Isso me deu um certo comichão e antes que eu ficasse de pau duro pela vontade de comer aquele puto, sacudi a cabeça e entrei na academia.
Treinei e deixei pra tomar banho em casa. Quando cheguei, Dan não estava, então comi sozinho o resto da torta salgada que D. Dalva tinha deixado e fiquei de bobeira vendo TV e mexendo no celular. Já estava deitado quando Patty chegou com seu habitual alvoroço. Ela largou a mala no closet pra desfazer no dia seguinte, tomou seu banho, falou que tinha comido algo no aeroporto de Brasília e se deitou ao meu lado com seu baby doll rendado. Achei que minha mulher queria dar uma trepadinha mas ela, depois da gente namorar um pouco, falou que tava cansada e que preferia deixar pro dia seguinte. Por mim, beleza, não ia negar fogo mas não tava na fissura também. Dormimos sossegados e nem vimos que horas Dan chegou. Agora, com o carro, ele tava mais solto do que nunca mas isso não nos preocupava. No geral, Dan tinha a cabeça no lugar.
Acordamos e Patty trouxe o assunto do passeio ciclístico de volta. Helena e Cleber (sua irmã e o marido) tinha dado maior gás e ela estava animada. Insisti que ela não estava adequadamente preparada para uma atividade extenuante como pedalar dezenas de quilômetros mas, como eu já tinha certeza, Pat rebateu meus argumentos, que a maior parte do percurso era plano, que tinha infraestrutura de apoio, com carro e caminhão etc... e eu desisti de rebater. Deixe ela, pensei.
Perto do final da manhã, Guga me convidou pra almoçar com ele e fomos no nosso restaurante preferido. Voltei ao assunto da transa com o segurança da academia dele e tentei alertar para os riscos envolvidos, mas Guga defendeu que tinha a situação sob controle, que não era menino e que Edielson já tinha demonstrado mais de uma vez ser uma pessoa de caráter e que eu podia desencanar. Constatei que ele, como Patty, quando formava convicção, não tinha quem mudasse e decidi encerrar o assunto. Na hora da saída, Guga falou que precisava ir ao banheiro e eu entendi o que ele queria. Segui ele até o toilette masculino e bastou fechar a porta, nos atracamos. Ah, o beijo do meu irmão, a pegada dele, o toque, o cheiro... eu me derretia de tesão e paixão. Passar a fazer sexo com Guga ampliou a intimidade profunda e o afeto imenso que nos unia. Instantaneamente, ficamos de pau duro e Guga me arrastou para um reservado. Tentei argumentar que aquilo era uma loucura mas quem raciocina direito com alguém abrindo tua braguilha, puxando teu pau pra fora e engolindo ele até o talo???
Guga segurou e acariciou minha bunda com a mão livre enquanto a outra segurava meu cacete pra ele mamar com a fome de um retirante. Olhei pra baixo e o os olhos turvados de paixão e tesão de meu irmão me incendiaram. Segurei sua cabeça pelas têmporas e fodi sua boca com vontade. Guga escancarou a boca pra eu socar sem piedade e eu fiquei metendo até gozar. Quando a porra veio, gesticulei pra Guga e ele entendeu e prendeu a boca em torno cabeça do meu pau, engolindo meu leite após cada jatada que eu dava na sua goela. Depois que gozei, mudamos de posição e mamei meu irmão igual ele tinha feito comigo mas ao contrário de mim, Guga ficou apenas acariciando meus cabelos enquanto eu me deliciava com sua piroca. Abri seu cinto, baixando seu jeans até o meio das coxas e catei seu cuzinho com o dedo, lambuzado de saliva e comecei a dedar o rabinho dele enquanto mamava. Foi o bastante pra meu irmão acelerar o vai e vem e encher minha boca com sua porra quentinha, bebi a maior parte e o restinho a gente dividiu quando se beijou após ele gozar. No meio do beijo entraram dois caras no banheiro e ficaram conversando enquanto mijavam. A gente se assustou e ficamos quietinhos, nos entreolhando mas o puto do meu irmão tinha um sorrisinho descarado no rosto enquanto a gente esperava os caras sair pra gente poder ir embora. Da gente começar a se beijar e entrar no reservado pra se chupar a sair da cabine e fazer um bochecho com água na pia pra tirar o gosto de porra, não se passaram mais que dez minutos. Como resultado, saímos do restaurante com a adrenalina nas alturas. Na calçada a gente começou a rir e Guga comentou que um dos garçons olhou pra gente com uma cara meio esquisita. Será se ele desconfiou de algo?
A gente parou na cafeteria do térreo do meu escritório, tomamos um expresso, comprei bala de menta, dei algumas a Guga, nos despedimos com um abraço gostoso e subi pra minha sala. Foi uma tarde cheia, não parei um minuto e só no final da tarde vi a msg Patty avisando que elas e as amigas iam dar uma esticada pra comer um açaí após a aula de spinning. Ela estava com a voz animadíssima, excitada com o tal do passeio ciclístico. Fui pra academia, treinei normalmente e quando cheguei em casa, procurei por Dan, mas ele também não estava. Devia ter ido dar um rolé com sua turma. Agora, de carro ia ser difícil segurar o moleque em casa. Curiosamente, me dei conta que não tava passando pela minha cabeça achar que ele podia estar fazendo pegação em algum banheirão por aí.
Tomei banho, botei uma samba canção leve e confortável e desci pra comer algo. Quando tava lanchando, meu celular tocou. Era meu irmão:
- E aí Duda, blz, tá em casa?
Meio que buguei com aquele telefone inesperado e perguntei:
- tô em casa, sim, Guga, qual foi?
Guga emendou:
- E Patty já chegou?
- Não, ela foi com as amigas tomar um açaí, por quê?
- Então, Dudinha, o lance com Edi foi massa, nossa putaria no Banheiro mais cedo foi show mas eu quero ter mais tempo com você. Porra, essas fodas na correria não conta do tesão que tenho por ti, maninho. Tava pensando da gente subir pra serra no feriado da semana santa. O que você acha?
- Gu, adoro a ideia, mas não posso ir sem Patty...
- Eu sei, Du, mas lá a gente tem mais chance de dar uns perdidos. Patty não gosta de fazer trilha, não curte tomar banho de cachoeira, ela detesta água fria. Toda vez que a gente vai lá ela não sei casa, ou fica maratonando série na TV ou curtindo a rede na varanda. Da última vez nem na feirinha de Guaramiranga ela quis ir...
- É verdade. Vou falar com ela então. Ela falou vagamente da gente pegar uma pousada em Flexeiras mas a gente foi agora no carnaval e tava tão lotado, foi tanto estresse de fila em restaurante, praia lotada, que ela não tocou mais no assunto, acho que ela desistiu e a Serra nessa época de inverno, chovendo, fazendo frio, é uma delícia. Quando ela chegar eu falo com ela e te aviso. Bjo
- Bjo, meu maninho do pauzão gostoso, meu cuzinho tá com saudade dessa piroca, viu?! Não gasta esse tesão por aí, não, viu?
- viu, safado. Cheiro!
A gente se despediu e eu me dei conta que a conversa com Guga tinha me deixado de pau duro. Impressionante o efeito que meu irmão tinha sobre mim. Como eu passei tantos anos desconhecendo a atração que havia entre a gente? Como eu passei tantos anos ignorando o desejo sexual por outros homens, como esse tesão nunca se manifestou antes? Então, me deu um impulso e resolvi ligar pra ele:
- Oi Dudinha, que foi? Falou com Patty?
- Nada disso. Tá onde? Fazendo o quê?
- Saindo da academia e indo pra casa, por quê?
- Te encontro lá daqui meia hora.
- Não acredito! Vem logo. Bjo!
Guga ficou muito feliz com minha loucura inesperada. Mandei msg pra Patty dizendo que ia pra casa de Guga ver um jogo com meu irmão. Ela respondeu com um joinha e pronto. Subi, fiz a chuca (ainda tava me acostumando com isso, me sentia super estranho mas entendia que era uma higiene necessária no sexo anal), troquei de roupa e fui embora.
Quando tava chegando perto, liguei pra Guga e ele mandou eu entrar com o carro, sua segunda vaga tava disponível e ele já havia avisado a portaria. Acessei a garagem, estacionei, desci do carro e peguei o elevador com o coração disparado. Quando Guga abriu a porta, só de cueca, senti um arrepio e meu pau começou a endurecer. A gente ainda nem tinha se abraçado mas só a visão dele me deixava aceso. Guga me puxou com uma mão enquanto empurrava a porta com a outra, passou o braço em volta os meus ombros e assim seguimos, abraçados, até entrar em seu quarto. Nos atracamos num beijo gostoso, safado, apaixonado, cheio de tesão e emoção. Guga agarrou minhas mãos e colocou em sua bunda musculosa. Apertei aquela raba gostosa enquanto nossas línguas duelavam. Que tesão sentir a forma, textura e rigidez daquela bunda, uma bunda merecedora de levar muita pica:
- Tô me viciando em você, maninho
Falei gemendo entre um beijo e outro, agarrando meu irmão como se quisesse fundir meu corpo no dele. Nossos paus duríssimos se comprimiam um contra o outro. Guga pausou nosso beijo e me disse com o sorriso mais safado e lindo do mundo:
- A vantagem desse vício é que não precisa de tratamento. Ao contrário, quanto mais melhor.
Meu irmão terminou de me despir e me puxou para sua cama enorme. Deitamos pelados e voltamos a nos beijar. Puxei ele para mais perto, segurei seu rabão e deslizei meus dedos em seu rego:
- Quer dizer que esse cuzinho tá com saudade da minha piroca, é, safado?
Guga riu e segurou meu pau com força:
- eu diria que meu cuzinho foi feito na medida dessa piroca...
Mandei meu irmão deitar de bruços e afundei meu rosto no meio do seu rabo. Caí de língua naquele cuzinho que tava cheirando a banho tomado. A pele ainda fresquinha, um discreto aroma de sabonete misturado com os humores naturais do corpo. Chupei aquele cu com a mesma ou até mais dedicação com que chupo uma xoxota e olha que se tem uma coisa que eu faço bem é lamber uma bucetinha, dedilhar o grelo com minha língua. Um cu é totalmente diferente, a superfície enrugada oferece outra textura pra língua deslizar, massagear e enquanto a buceta se abre fácil pra gente meter a língua, no cuzinho tem outro tipo de desafio, tem a resistência das pregas, a gente pode usar as mãos e os dedos para ajudar a foder o cuzinho com a ponta da língua. Saboreei aquela rabo enquanto Guga gemia e pedia mais:
- Vai, Dudinha, come meu rabo com tua boca, deixa meu cuzinho bem lambuzado pro teu cacetão entrar macio, tô quase gozando pelo cu, maninho, que delícia.
Sentindo que meu irmão tava mais do que pronto, encaixei meu pau mega duro no seu rabo e botei pressão. As pregas de Guga resistiram um pouco mas foram cedendo e a cabeça da minha rola começou a rasgar aquelas carnes, enquanto eu beijava seu cangote, mordiscava o lóbulo da sua orelha e dizia do meu tesão por ele:
- Quero sentir cada prega, cada centímetro desse rabo agasalhando meu pau, quero tudo com você, meu amor.
Quando chamei meu irmão de meu amor, ele virou a cabeça pra trás e me olhou tão apaixonado, tão entregue que eu tive certeza de que, sim, era amor, o maior amor do mundo e do qual era jamais abriria mão. A gente deu um beijo de cinema, cheio de paixão mas a posição era ruim, forçava o rosto de meu irmão para trás. Tirei meu pau de dentro dele e fiz Guga se virar, ele ficou de frango assado, assim eu podia meter e beijar meu irmão. Com meu pau todo enfiado de novo, voltamos a nos beijar e eu alternava entre os beijos e umas chupadas nos peitos musculosos de Guga, que retribuía tocando meus mamilos e dando umas mordiscadas de leve e chupadinhas neles.
Estava tão gostoso como a gente explorava o corpo um do outro que a vontade de gozar ficou em segundo plano. O tesão estava em desfrutar das sensações que nossos corpos, tão próximos um do outro e das carícias íntimas que trocávamos, proporcionavam. Olhei pro rosto dele e fiquei pensando no quanto que meu irmão era um belo homem. Ele abriu os olhos e me disse:
- tô com saudade do teu beijo.
- bobo!
Rindo, encostei minha boca a dele e voltamos a nos beijar apaixonados. Os lábios de Guga eram carnudos na medida, firmes e úmidos sem serem melados. Sua barba e bigode sempre bem aparados, quase rente a pele, tinha a típica aspereza masculina e me lembravam a diferença entre beijar um homem e uma mulher. Era algo mais animal, mais cru, o másculo tinha esse tanto de rústico, de duro que também sabe ser macio...
Nossas línguas se duelavam e eu me dava conta do quanto meu irmão tinha um beijo perfeito. Tinha beijado outras bocas nas últimas semanas (Felipe, o marido da amiga de Patty, Leo, o policial do banheiro do mercadão, meu amigo Otávio, também policial, meu filho Dan...) e todas beijavam gostoso, mas meu irmão estava um nível acima. Viajei no prazer do seu beijo por longos minutos, enquanto continua a meter no seu cuzinho. Até que Guga me pediu pra deitar de costas:
- deita aí, maninho, que eu quero sentar nessa pica e rebolar gostoso.
Que safado, ia me usar e eu ia adorar. Ligeirinho me ajeitei na cama e assisti de camarote aquele homão musculoso, saradão, com um par de coxas super torneadas e uma bunda magistral, aprumar meu pau e encaixar seu rabão nele. O safado foi sentando sem tirar seus olhos dos meus, compartilhando todas as sensações e expressões que meu pau lhe causava no seu cu. E pelo tanto que seu olhar brilhava de tesão, acho que Guguinha sentia as mesmas maravilhas que eu sentia ao ter meu pau engolido pelo calor aveludado do seu cuzão. Sim, cuzão, porque depois de tanta socada, aquele rabo já recebia meu pau na maciota.
Quando suas carnes envolveram totalmente meu pau eu suspirei e resisti à tentação de começar a socar meu pau no seu rabo. A sensação incrível de seu rabo úmido e acetinado segurando meu pau como uma luva me deixava a ponto de me descontrolar, eu poderia facilmente ter gozado naquele exato momento. A situação toda era muito excitante demais mas eu sabia como me conter e abstraí o mais que pude a tsunami sensorial que tomava conta de mim. Guga começou a subir e descer lentamente em meu colo. Vez em quando ele dava uma paradinha, talvez porque havia ido mais rápido e longe do que poderia aguentar. Mas, com determinação, ele voltava a subir e descer enquanto me dizia do seu tesão:
- Puta merda, Duda, tu é pauzudo demais caralho! Você não tem ideia do que é sentir essa rola inteira dentro do meu rabo! Arde, dói, tem momentos que parece que torar meu rabo no meio mas não tem como descrever o prazer que sinto com esse cacetão todo socado no meu cu, maninho. Tesão da porra, puta que pariu!!!!
Ao falar aquilo, Guga acionou a sensação de que o gozo poderia vir a qualquer momento. E não era apenas o rabinho guloso do meu irmão mais velho que me dava tesão naquele momento. Meus pensamentos foram tomados por flashbacks de nossa história de vida, dos momentos felizes aos tristes, das brigas aos sentimentos de orgulho e entendimento profundo. Meu irmão era o mundo para mim. Guga sempre foi meu modelo, meu herói, meu ideal e, como eu já disse, era mais importante pra mim do que nosso próprio pai. Não só porque morreu cedo mas por ter sido distante e pouco afetivo conosco.
A expressão no meu rosto deve ter revelado meus devaneios. Meu irmão parou de subir e descer no meu pau, que tinha perdido um pouco da rigidez, e perguntou:
- Tá tudo bem, maninho? Você ficou com uma carinha meio triste de repente...
- Só devaneio, Gu, pensando na nossa história de vida, em tudo que a gente já viveu e no tempo que a gente perdeu...
- Então bora tratar de recuperar esse tempo perdido. Me fode, vai?!!!
Guga saiu de cima do meu pau e ficou de joelhos na cama. Bastou a visão do seu rabão e de sua rolona dura dependurada para meu pau ficar durão de novo. Ao invés de voltar a meter no seu rabo, falei pra meu irmão deitar em sentido inverso, eu queria entrar em comunhão com ele e nada com um 69 pra gente realizar o mano a mano perfeito. O pau de um na boca do outro. Ambos se chupando. Perfeição, repito!
A gente se chupou demoradamente. Havia momentos em que Guga faziam carícias tão alucinantes em meu pau ou nos meus ovos que eu parava de chupá-lo pra desfrutar o prazer da mamada dele mas eu saía do transe e voltava a mamar aquele pauzão delicioso. O mais louco é que o pau de Guga é tão parecido com o meu que, em algum momento, tive um flashback de estar de volta à adolescência quando eu tentei e com muito contorcionismo, consegui chupar meu próprio pau. Um colega de colégio falou que vivia fazendo isso. Achei super estranho mas ao chegar em casa e ficar a sós em meu quarto, tentei, tentei, fiz do jeito que ele disse que tinha feito e consegui. Repeti outras vezes mas parei depois que outro colega ao me ouvir contando pra esse colega que eu tinha conseguido, que essa coisa de chupar pau era coisa de baitola. Tolinho. Não sabe o que ele perdeu...
Engoli o pauzão de meu irmão e saboreei aquela pica. Como a cabeça da rola de Guga era linda. Parecia um morango gigante. Chupei aquela cabeçona, sentindo o liquido que ela soltava. Que coisa doida, era um gosto que não era doce, nem salgado, nem azedo, nem picante, um sabor único, especial, sabor de pica e era gostoso pra caralho, Literalmente. Colhi cada gota com a vontade de passar o resto da vida sorvendo aquele liquido meio cremoso que indicava a excitação do meu irmão e foi então que notei que seu saco tava mais encolhido, Guga tava perto de gozar, acelerei a punheta enquanto mamava a cabeça da rola, até que meu irmão engoliu meu pau com mais sucção e explodiu em minha boca. Bebi sua porra enquanto ela jorrava e Guga socou um dedo no meu cu. Foi o ponto que faltava pra eu gozar também. Enchi a boca de meu mano enquanto ainda saboreava sua porra.
Quando nosso gozo terminou, Guga girou seu corpo e se deitou ao meu lado. Ficamos nos estudando, silenciosamente, procurando ler nos olhos um do outro, o que aquele momento, juntos, significava pra cada um de nós. Sem combinar nem dizer nada, nos puxamos para um beijo e todos os beijos anteriores tinha sido marcadamente sexuais, mas este, agora, significava muito mais do que apenas desejo. Era amor, amor profundo, amor de irmãos e de amantes. Não o amor romântico, como eu sentia por Patty. Era um sentimento mais simples e visceral que isso. Amor baseado num vínculo inquebrável, que se formou ao longo da vida desde o nascimento. Eu e meu irmão sempre fomos muito ligados um no outro, mas, agora, que passamos a compartilhar a parte mais íntima de nós mesmos, tínhamos finalmente nos libertado de todas as amarras, removido todas as barreiras que pudesse haver entre nós. A partir daquele momento, éramos nós mesmos e um do outro...