Os dias foram passando e aos poucos fui me aproximando mais do Robson. Ele tinha um videogame na casa dele e todo dia depois do jogo no campinho ele vinha me chamar pra gente ir lá depois que eu chegava do curso. Eu relutava e negava a maioria dos pedidos, pois não queria que ninguém da família desconfiasse, mas vez ou outra eu aceitava e todas as vezes terminava em putaria. Depois do jantar, quando os pais dele iam dormir, começava. Ele apostava comigo e quem perdesse teria que mamar e claro que eu sempre perdia, não só porque sou horrível em jogo de futebol, mas também porque eu queria mamar mesmo rs.
Tomava o máximo de cuidado para não fazer barulho e me acabava no pau do meu primo que tava cada dia mais viciado no meu cuzinho. Ele me mandava mensagem no celular e às vezes até me esperava no campinho quando eu voltava do curso, depois que todos os moleques já tinham ido embora e lá mesmo me colocava pra mamar até esporrar minha boca. Nossa relação ficou assim por umas semanas até que chegou o carnaval no final de fevereiro. Como de costume toda a família iria para a casa dos meus avós, pais do meu pai que moravam mais perto e passávamos o fim de semana lá. Meus avós tinham um terreno imenso com três casas simples onde cabiam toda a família apertada. Mas aquele carnaval foi diferente.
Meu avô tinha um amigo que morava num sítio um pouco depois da cidade deles e esse senhor iria viajar pra casa da filha e não teria ninguém para ficar por lá. Aí surgiu o convite do meu avô e a família passarem o carnaval no sítio e tomando conta para que ninguém invadisse e tals. Pois chegou a quarta-feira nós fomos, como ninguém iria trabalhar na quinta e na sexta, voltaríamos só no domingo a noite. Fomos meus avós, meus tios com o Robson, meus pais e minha irmã com o marido. Também vieram o meu tio, irmão da minha mãe, a esposa e os dois filhos pequenos. O sítio era grande, por ele passava um rio e tinha uma trilha pela mata. Na frente da casa principal ficava um campo gramado baixinho com várias árvores e redes espalhadas que o pessoal já foi logo se animando. Chegamos de noite já todo mundo jantado e banhado, iriamos só dormir naquele dia mesmo. A festa mesmo começava na quinta. A casa principal era imensa com três banheiros e sete quartos o que dava certinho pro pessoal. Meus pais e tios ficaram cada casal com um quarto, meus avós em outro, minha irmã e o marido com o quinta e sobraram dois. Um ficaria pros dois filhos pequenos do meu tio materno que chegaria de manhã e sobrava um.
Minha mãe perguntou se eu me incomodava em dividir meu quarto com o Robson e eu disse que não, fingindo normalidade. Assim que percebeu que dormiríamos só nós dois no mesmo quarto eu vi os olhos da fera brilharem. Ele deu um sorrisinho sínico e deu uma pegada no pau discretamente. Eu fingi não ver para também não dar bandeira. Assim que deu dez da noite, de lei quando meu avô estava, todos para a cama. Cada casal seguiu para seu quarto e eu fui me deitar. O quarto era grande e tinha duas camas que não eram de casal, mas eram até espaçosas. O colchão um tanto fundo, devia ser velho que só, mas até aí tudo bem. Assim que todas as luzes se apagaram o Robson entrou no quarto já com a cara mais safada do mundo.
— E aí, meu putinho devasso! — sorriu e já foi trancando a porta.
Eu ri.
— Para, seu sem noção! Tá cheio de parente aí!
— Por isso mesmo...! — ele arreganhou um sorriso no rosto dando a última verificada se a porta estava trancada e veio subindo na minha cama bem devagar me envolvendo com seu corpo quente e me deixando sem muito espaço — É mais gostoso ainda sabendo que pode aparecer alguém aí enquanto eu tô te furando... SssSS!
— Você não presta — falei rindo e me ajeitando mais pra baixo dele. Ele estava bem por cima de mim com os braços me cercando como se estivesse fazendo flexão.
— Gosta de ficar por baixo é putinho...? — ele riu e eu também — Hein? Tu gosta quanto o macho fica assim por cima de ti?
Confirmei com a cabeça com cara de putinho e ele deu um gemido baixinho.
— Assim que tu gosta, é? — ele soltou seu peso e deitou por cima de mim. Na hora já senti aquela viga preta em baixo do short dele duraço sarrando no meu pau que também já tava feito pedra. Ele colocou a cabeça do lado da minha e começou a lamber meu pescoço devagarinho e dar uma mordidinhas com a ponta dos dentes.
— SsS! Ai primo! — gemi envolvendo meus braços em seu dorso e apertando suas costas.
— Aah! Filho da puta! — ele gemeu e deu uma forçada pra baixo como se estivesse metendo — Tu gosta de me provocar, né seu putinho...
— Aham... — fiz todo safado e apertei de novo as costas dele e joguei meu corpo pra cima, indo de encontro com o dele.
— AAAAH! Seu abusado! Vem cá!
Ele se levantou rápido e só pegou nas minhas pernas e torceu, me virando de bruços. Ele era bem mais forte que eu, então nem tive tempo de reagir. Ele logo deitou por cima de mim. Jogou meus braços pra frente e colocou os dele por cima, me imobilizando completamente e começou a roçar aquela barbinha na minha nuca, me arrepiando inteiro.
— Abusa agora, seu putinho, vai! — ele falou rindo e apertando meus pulsos com força, mas sem machucar enquanto afundava o pau numa sarrada intensa — Quem é o macho aqui? Ham?
— Ain... você, primo!
— Sou o quê?!
— O macho! — falei entre gemidos.
— Só o macho, seu puto? — ele forçou mais o pau contra minha bunda — Macho de quem?!
— Aiii... meu macho, primo!
— É?! E quem é minha putinha?! — ele mordeu meu pescoço e tive que me controlar para não gritar.
— Ain! Sou eu!
— Tu é minha putinha, é? SsSSS! Tu é minha vagabundinha, é?
Eu sei que era muito escroto o jeito como ele falava e bastante depreciativo. Mas era isso que mais me dava tesão nele. Não só por ele não ter pudor nenhum em falar putaria, mas pelo tratamento. Ele tinha essa persona de macho escroto e dominador enquanto eu era a fêmea quando estávamos sozinhos, mas quando tinha gente perto era completamente diferente. Ele falava comigo namoral, sem nenhum tratamento pejorativo. Acho que essa dualidade era uma das razões para eu me sentir cada vez mais atraído pelo meu primo.
— AAin! Sou, primo! Sou sua femeazinha! Só sua!
— SSSSSSSSSSSSSS! — ele deu a última fincada mais forte e soltou o peso em cima de mim. A gente já estava suado e nem estávamos mexendo muito. Era só pelo calor e tesão do momento mesmo — CARALHO, PRIMO! Tu me enlouquece, porra!
— Mas eu não fiz nada... — falei com voz de inocente dando uma reboladinha.
— Aah, muleque puto! — ele gemeu — Nem parece mais o priminho todo tímido e moralista do outro dia.
— Pra você ver o que vocês faz... — falei debochado.
— Eu?! — ele se fez de desentendido — E o que que eu fiz, primo? — falou me dando uma fungada no pescoço que me arrepiou e eu devolvi com outra reboladinha que fez ele gemer.
— É o tesão, cara... — gemi.
— Ééé? Tu tem tesão no primo, tem? — ele gemeu.
— AAi, tenho, primo! Tenho muito tesão no seu corpo... — deixei escapar.
— AAAh é, putinho? — ele sorriu, safado e ali eu percebi que ele tinha gostado — Tu tem tesão no corpo do primo, é? — confirmei com a cabeça com os olhos fechados. Tava muito gostoso sentir aquele macho em cima de mim — Que que tu quer fazer com meu corpo?
Nessa hora eu abri os olhos e olhei para ele meio confuso. Ele me encarava com a cara mais lavada do mundo e aquele sorrisinho que me enlouquecia.
— Fala pra mim! Tu quer brincar com o corpo do primo?
Eu tremi e não sabia o que responder. Ele vendo minha confusão saiu de cima de mim, me ajudou a ficar ajoelhado na cama e se deitou todo esparramado com os braços trás da cabeça. Minha visão chega escureceu. Na minha frente jazia o macho que mais me dava tesão todo relaxado esperando por mim.
— Tu só não chega perto do meu cu! — ele falou bem categórico — De resto, tu pode brincar como quiser!
Ele sorriu pra mim e eu fiquei uns segundos estático ainda até que me dei conta do que estava acontecendo. Respirei fundo e decidi deixar fluir. Engatinhei até ele e fiquei por cima. Sem tirar uma peça de roupa sentei por cima de seu pau, relaxei meu corpo e comecei a rebolar devagarzinho. Mordia o lábio, bem putinha e encarava meu primo nos olhos. Ele tava vidrado, quase babando. Ele segurou minha cintura e acompanhou os movimentos, sem tentar conduzir. Por baixo da roupa eu sentia seu pau pulsando a cada pressão que eu fazia em cima.
Depois de uns minutos, me levantei, tirei toda minha roupa e voltei por cima dele. Ele fez menção de se levantar para tirar a roupa, mas eu o empurrei de volta pra cama. Voltei a rebolar e, agora sem roupa, a sensação era mais intensa. Fiquei um bom tempo dançando desajeitado por cima do meu primo e ele só segurando na minha cintura. Ele gemia baixinho sem parar e jogava a cabeça pra trás sentindo a putinha dele trabalhar, até que puxei ele pra frente e arranquei sua camisa regata e empurrei ele de novo na cama.
Tornei a rebolar, dessa vez apoiando minhas mãos eu seu peitoral e fui perdendo a linha. Fazia movimentos mais intensos, soltava um pouco meu peso e aquele macho se deliciando, só gemendo. Me curvei e fui direto na sua orelha e dei uma mordiscada que fez ele arrepiar.
— Tá gostando, meu macho gostoso...?! — sussurrei no ouvido dele com a voz bem arrastada e safada.
— Seu putinho devasso... — ele rosnou e tentou me agarrar, mas eu peguei os braços dele e segurei na cama. Claro que ele deixou; era mais forte que eu, podia se soltar a hora que quisesse.
— Hoje você fica quietinho até eu falar o contrário... — falei mordendo o lábio e passando a língua em seu pescoço.
— SSssSSSS! Hoje o putinho que controla, é?
Confirmei com a cabeça e continuei lambendo e mordendo seu pescoço e fui descendo devagar. Na parte da frente lambi seu pescoço de cima a baixo indo até seu queixo. Toda vez que chegava perto eu percebia que ele virava o rosto gemendo, mas eu percebia que ele tinha medo de eu tentar beijá-lo. Ignorei, mesmo porque estava possuído de tesão e continuei. Desci mias um pouco até o meio de seu peito e dei uma bela sugada, me controlei só pra não deixar nenhuma marca e fui para os lados, chupando cada um de seus mamilos. Ele tinha muita sensibilidade, principalmente no esquerdo, onde eu fazia questão de dar mais atenção. Cada sugada era um gemido e cada mordidinha era um espasmo que ele tinha, tentando se soltar e eu segurava com mais força. Depois de nem sei quanto tempo ali, desci mais um pouco passando pelo seu abdômen e fazendo meu primo ter mais espasmos e lambi cada um dos seis gominhos que eram discretos pelo seu porte mais magro, dando umas mordidinhas e cheguei em sua virilha.
Me afastei um pouco e dei uma fungada forte em seu pau e senti aquele cheiro de sabonete misturado com cheiro de macho. Ele jogou a cabeça pra trás gemendo gostoso e eu dei umas apertadas, sentindo bem aquele pau duro entre meus dedos. Dei umas mordidinhas por cima do tecido e depois arranquei, deixando ele só de cueca. Dava pra ver a marquinha escura do pré-gozo. Passei a língua sentindo o gostinho salgado e abocanhei por cima do tecido, dando umas mordidinhas fracas de propósito. Meu primo tremia as pernas sentindo minha boquinha e se controlava pra não gemer alto.
— SsSsSSSS! Caralho, primo! Faz isso não porra! Mama logo, vai!
— Quer minha boquinha nesse pau? — perguntei bem safado. Estava pegando as manias dele de falar.
— Agora, porra! — ele mandou — Libera meu pau, vai! SssssS!
Eu ri e puxei a cueca dele fazendo aquele pau preto imenso pular na minha cara. Fiquei analisando uns segundos e meu primo me encarando, sedento, só esperando eu cair de boca. Depois ficar encarando, cheguei perto da base e dei uma fungada mais forte. Veio aquele cheiro de chamo suado com sabonete, um tesão da porra que me subiu. Dei uma punhetada e vi o líquido viscoso saindo da cabeça e começando a escorrer. Passei a língua de leve só no buraquinho do pau, sugando toda aquela babinha e lambi os lábios em seguida. Meu primo vendo aquilo socou o travesseiro e grunhiu baixinho de tesão.
— SSssSS! Caralho, primo! Cai de boca logo, porra! — ele falou pegando minha cabeça e levando com força até seu pau.
Deixei ele guiar e abocanhei aquele cacete pelo qual estava tão sedento. Comecei a mamar devagar, só a cabeça e ia descendo aos poucos. Já tinha conseguido engolir todo o pau do meu primo, mas precisava achar a posição certa. Fiquei um bom tempo brincando na cabeça, lambendo, chupando e beliscando com as pontas dos dentes.
— SsS! Porra, primo! Tua boquinha é sensacional! Papo reto! Engole meu pauzão, vai! SSs!
Ele foi forçando minha cabeça e fui descendo até quase a base. Me ajeitei um pouco na cama e encontrei a posição que o pau passava direto pela minha garganta e ia fundo. Ele urrou baixinho na hora que cheguei até a base.
— Isso, caralho! Fica assim primo, fica! — ele pediu segurando minha cabeça pra eu não sair. Sentia minha garganta doer por conta da grossura do pau dele — Isso! Assim, assim, assim! SSssSSS! Sustenta, primo!
Pra mim pareceu durar muito tempo, mas nem foi tanto assim. Quando ele finalmente me soltou eu estava vermelho e sem ar, o pau dele todo babado, mas eu queria mais. Antes que ele falasse qualquer coisa caí de boca de novo, dessa vez mamando com mais vontade, subia até a cabeça e descia de uma vez quase tudo e, às vezes, engolia todo de uma vez só pra provocar ele.
— Vai, primo! Mama gostoso, vai! SSssSS! Mama gostoso o pau do teu macho!! Isso, porra! Para não! Sustenta, caralho!
Ele falava segurando minha cabeça e não me deixando parar de subir e descer naquele pau. Depois, ele começou a bombar na minha boca, me fazendo engasgar e salivar mais naquele pau. Ele segurava meu cabelo e mandava ver nas estocadas, indo até o fundo e voltando.
— Vai, abre a boca, porra! Isso, primo! Deixa teu macho judiar dessa boquinha um pouco! SSsSSS! Delícia, velho! Toma pau na boquinha, toma! Hum! Hum! Hum!
Ele socava e gemia e eu estava nas nuvens, por mais que minha boca já estivesse começando a doer.
— Aah, caralho! Que delicia! SSs! Eu quero te foder, primo! Num tô aguentando mais!
— Só se me linguar bem gostoso igual você sempre faz — impus com carinha de safado, enquanto enxugava as lágrimas.
— Aaah, seu putinho devasso! Vem cá, vem!
Senti que ele ficou ainda mais enlouquecido de tesão. Se levantou rápido e me empurrou na cama, me deixando de bruços. Ele veio por trás e caiu logo de cara no meu cuzinho, lambendo com voracidade. Eu apertei o lençol da cama e até mordi o travesseiro para não fazer barulho. Não sei explicar, mas o jeito como ele me linguava, sem frescura, com vontade e aquele jeito meio bruto fazia ser ainda mais gostoso. Eu pirava na língua daquele homem em mim; mais ainda quando ele tentava me penetrar com ela.
— Aaaiin, primo...! Que gostoso... — eu gemia baixinho, apertando com força o travesseiro.
— Tá gostoso, tá, priminho? SssSS! — ele gemia — Tá gostoso sentir a língua do teu macho no seu cuzinho, tá? SssS!
— Aain, tá! Continua, primo!
— Continuo! Tudo que meu putinho, pedir!
Ele voltou a cair de boca no meu cuzinho e eu só conseguia gemer. Sentia minhas pernas moles e meu pau estourando de duro, sujando todo o lençol de pré-gozo.
— SSsSSS! Num tô aguentando, primo! Preciso socar nesse rabinho! — meu primo disse subindo e deitando por cima de mim com o pau perfeitamente encaixado na minha bunda — Vai deixar teu macho encher teu cuzinho, vai? Vai deixar ele barulhar teu cuzinho, priminho? Ham?
Ele fazia movimentos como se estivesse metendo e nossos corpos quentes começavam a suar. Eu sentia o peito dele nas minhas costas e isso fazia eu me arrepiar.
— Ain, deixo, primo! Come meu cuzinho, vai!
— Vou mesmo, putinho! — ele falou passando saliva no pau e forçando entrada.
Eu já estava um pouco mais acostumado com o pau do meu primo, então entrou bem rápido dessa vez. Assim que a cabeça entrou senti um arrepio e meu primo logo encaixou o pau todo dentro de mim.
— Aí porra! Sss! Tá tudão, primo! Até teu cuzinho adora engolir meu pau! Aah! SSss!
Eu gemia baixinho, tentando fazer o mínimo de barulho. Nós tínhamos feito aquela posição só duas vezes e em todas foi meio desconfortável, assim como estava sendo. Não estava doendo, na verdade eu tava sentindo mais tesão ainda, mas o pau ia muito fundo e eu sentia ele tocando minhas entranhas.
— Aah, primo! Vai devagarzinho... — pedi manhoso.
— Quer devagarzinho, primo? — ele gemeu safado e começou o vai e vem bem lento — Assim, priminho?
— Uhum...
— Vou! Tem que dar prazer pro meu putinho... SsSSssS! Sente meu pauzão no teu cuzinho, sente, primo! SsS!
Aos poucos ele foi aumentando a intensidade das estocadas. Ele ergueu o corpo na posição de flexão e ficou subindo e descendo, vendo aquele pau imenso sumir dentro de mim. Ele metia até o talo devagar e tirava quase tudo e enfiava de novo depois. Nós dois gemíamos baixinho e eu já sentia o suor dele pingando nas minhas costas.
Depois de uns minutos assim, senti ele deitar por cima e passar o braço por baixo de mim e me forçar pro lado. Sem desengatar, ficamos deitados de ladinho, ele fechou minhas pernas e continuou metendo devagarzinho, respirando forte no meu ouvido.
— Tá gostoso, primo? — ele passava a mão pelo meu peito, descendo até minha barriga — Tá gostoso sentir o primão dentro?
— Ain, tá...! Continua primo!
— Lógico! Daqui num saio nunca mais!
Robson continuou metendo naquele ritmo devagar que estava muito gostoso. Eu até estranhei um pouco ele estar tão controlado, dado o tesão que estávamos sentindo, mas achei que era por causa da família dormindo nos quartos do lado. Ele continuava me alisando, passando a mão no meu peito, apertava meu pescoço, apertava minha bunda com muita força, já que não podia bater, até que em certo momento ele trouxe a mão pra frente e agarrou meu pau, segurando com firmeza. Eu me assustei e até tranquei o cuzinho; ele nunca tinha chegado nem perto do meu pau antes.
— SssS! Faz isso de novo primo!
Sorri, meu sem graça e pisquei meu cu mais algumas vezes, arrancando alguns gemidos, mas estava estranhando. Ele logo soltou meu pau e tornou a segurar no meu quadril enquanto controlava metia. Não sei como não gozei, porque apesar da surpresa, o choque foi tão intenso que eu senti o gozo vindo, fazendo até a cabeça do meu pau queimar.
— Aain, primo... Vamos trocar.
— Tá doendo, primo? — ele me perguntou diminuindo o ritmo, mas sem parar.
— Não... só queria fazer uma posição diferente...
— Qual?
Eu corei nessa hora. Fiquei com um pouco de vergonha, mas engoli o seco e só soltei.
— Papai mamãe... — falei quase inaudível.
Meu primo parou dentro de mim e ficou me encarando, com uma cara meio confusa, mas mantendo a expressão safada.
— Tu quer fazer amorzinho, é? — ele riu, sarcástico apertando meu corpo e eu gemi.
— Aain, não sei... — confessei — A gente nunca fez essa posição e eu tenho muita vontade...
— Fechou!
Ele saiu de dentro de mim me deixando aquele vazio e me ajeitou de barriga pra cima com as pernas abertas. Colocou um travesseiro por baixo pra eu ficar mais alto e aponto a pica pro meu cuzinho e já veio deslizando. Nessa hora eu senti um arrepio. Não sei explicar, a sensação era diferente. Ele se curvou na minha direção, se apoiando com os braços e começou os movimentos, mexendo só o quadril devagarzinho e ia acelerando.
— AAin, cacete! — gemi — Que gostoso, primo...
— Tá gostoso, putinho? — ele gemia e continuava metendo.
Eu só afirmava com a cabeça e sentia aquele mastro deslizar dentro de mim. Tinha horas que ele tirava o pau todo e socava de uma vez me arrancando um gemido e sorrindo com a maldade que fazia. Eu alisava o peito suado dele e forçava meus dedos deixando uma marca que logo desaparecia. Eu não tinha unhas, senão, arranharia ele todinho.
— Delícia, primo! Esse cuzinho tá muito quentinho! Não quero sair daqui!
— Aain! Não tira, primo! Eu vou gozar desse jeito!
— Vai gozar já, putinho? — ele riu e deu um fincada dentro de mim que me fez ver estrelas — Vai gozar pro teu macho?!
— Aah! Vou! Mete, primo!
— SSsssSS! Putinho devasso do caralho! Toma piroca no cu, toma!
Ele deitou por cima de mim me abraçando e aumentou as estocadas, socando com força. Eu gemia muito sentindo o calor de seu corpo e seu pau me alargando. Já começava a sentir ele pulsar mais dentro de mim e sabia que ele gozaria logo. Não demorou dois minutos, o prazer que sentia com as estocadas e o corpo dele todo suado por cima de mim, explodi num gozo que tive que me controlar muito para não gritar.
— SsSSSS! Isso, priminho! Goza com teu macho comendo teu cuzinho, goza! — ele se levantou um pouco sem parar de meter enquanto meu pau liberava jatos forte de porra, que melaram toda a minha barriga — AAAh, caralho! Esse cuzinho apertando meu pau! Vou gozar primo! Vou encher teu cuzinho de leite quentinho, caralho!
— AAin, goza primo! Me engravida gostoso!
— Engravido, putinho! Toma meus filhotes, vai! Gggrrr!
Seu pau inchou dentro do meu cuzinho e leitou com força, três jatos fartos de porra bem grossa. Ele caiu por cima de mim com a cabeça do lado respirando forte. Depois de uns três minutos assim, sem falar nada, ele se levantou e começou a bombar devagar. Eu o olhei com surpresa.
— Num tô aguentando, primo... Muito tesão nesse rabinho seu. Deixa eu comer mais um pouquinho, só, deixa? — ele falava ofegante e eu sentia o pau entrar lisinho no dentro de mim, ainda mais agora que estava lubrificado pela porra dele — Aah que delicia! O cu tá arrombadinho já! Nem parece que era cabacinho...
— Caralho, primo... mete mais, vai!
— Quer que mete, puto? Então aguenta! — ele acelerou e meteu firme. Eu sentia a porra escorrendo e o barulho molhado do líquido e isso aumentava ainda mais meu tesão — Toma! Toma! Toma! Aguenta pica, caralho! Tu não pediu piroca, porra? Então toma!
Ele não diminuiu o ritmo nenhuma vez. Socava forte e com força. Por sorte o quarto que ficamos era um pouco mais isolado e a cama não fazia barulho, porque no tesão, esquecemos de tudo. Depois de um tempo senti o pau dele pulsar e ele gozar novamente. Não me contive e toquei uma no meu pau que também nem tinha amolecido e gozei em segundos, apertando muito o pau dele com meu cuzinho e arrancando mais um gemidos dele.
Caímos na cama de novo, ele por cima de mim e logo o pau dele deslizou pra fora do meu cu por conta da lubrificação excessiva. Ficamos respirando pesado. Eu senti o peso dele sobre o meu e nosso suor chegava a escorrer pelos lados, molhando o lençol todo.
— Caralho, primo... Tu me sugou hoje! Tô moído... — ele riu se erguendo um pouco e me encarando.
— Nem fale... tô podre — eu ri também.
— Cara, tu me dá muito tesão, velho! Papo reto pra tu! Só penso no teu cuzinho, primo! Tu tem mel aí, é?
Eu só ri e continuei encarando ele. Sentia um clima esquisito no ar.
— Papo, primo! Não sei o que tu fez... é amor de cu, só pode... dá até vontade de...
Ele se interrompeu e eu estranhei.
— O quê?!
— Nada não! Deixa quieto!
— Agora você fala, Robson! Sabe que sou curioso e mete essa! — reclamei.
— Eu vou é meter no teu cuzinho.
— Tu já meteu, putão! E meteu gostoso! — debochei deixando ele sem graça pela primeira vez — agora desembucha logo!
Ele nada falou. Olhou pro lado um pouco, meio pensativo, como se procurasse as palavras. Olhou de novo pra mim e soltou seu só se curvou um pouco na direção do meu rosto. Nossas bocas se encontraram num toque suave e bastante superficial. Eu senti meu coração quase sair do peito pelo susto; realmente não esperava essa atitude dele. Eu sentia o coração dele tão acelerado quanto o meu. Seus olhos se fecharam e eu percebi ele se entregando ao momento. Aos poucos nossas bocas foram se abrindo e nossas línguas invadindo uma a boca do outro, culminando num beijo lascivo e demorado. Ele tentava enfiar a língua dele mais e mias na minha boca e eu fazia o mesmo. Ficamos nos beijando por bastante tempo sem descolar nossas bocas, apenas trocávamos de lado até que enfim nos separamos e eu percebi ele com um brilho nos olhos. Não era lagrimas, mas ele estava emocionado de algum jeito que eu não entendia e nem nunca tinha visto daquele jeito.
— Que... surpresa... — eu falei, ofegante.
Meu primo nada respondeu. Só sorriu pra mim, sem graça e voltou a soltar seu peso em mim, me envolvendo com seu corpo quente que me deixava tão a vontade. Não demorou muito pegamos no sono daquele mesmo jeito.