Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 02 – Aventuras que nunca tive, prazeres que nunca senti

Um conto erótico de Mãe Famosa
Categoria: Heterossexual
Contém 5206 palavras
Data: 17/01/2025 08:21:29

🌶🌶🌶🌶🌶

Naquela manhã após ter me submetido a meu filho e ele ter me dado os 5 maiores orgasmos de minha vida acordei completamente diferente do que acordava depois de uma noite de sexo, bebida ou drogas quando me sentia ter sido atropelada por um trem em meus anos de promiscuidade.

Havia uma disposição em mim de viver a vida daquele jeito sereno ao lado de meu filho fazendo o que gosto. Essa era minha felicidade agora e quando cheguei pronta a cozinha, tinha um lindo e delicioso café da manhã preparado por Dona Neusa e André, que me deu um selinho de bom dia e enquanto me alimentava ele me passava informações de meu dia e sua ideia de me oferecer para trabalhos voluntários e para publicidades para entidades beneficentes. Mesmo sem precisar me consultar, porque agora era ele quem tomava as decisões, adorei sua ideia.

Quando saímos com o carro em direção as gravações, me veio uma preocupação.

– A Dona Neusa, vai saber que dormimos juntos.

– Não se preocupe. Ela não sabe que somos mãe e filho e mesmo se soubesse não teria problema. Quando demiti todo mundo a contratei sabendo que podia confiar nela e ela me prometeu que nunca revelaria nada do que vê aqui para ninguém.

– E você acredita nela, depois de tantas traições que sofri?

– Conheci o filho dela em um de seus trabalhos e após algumas vezes ele me revelou o sonho de ser cinegrafista e com os contatos que tenho, arrumei uma oportunidade e ele foi contratado e está muito bem e feliz. Então me apresentou sua mãe para que ela pudesse me agradecer pois ficou imensamente grata e como estava sem trabalho se ofereceu para trabalhar para mim se um dia precisasse e quando demiti todo mundo a contratei e tenho certeza que podemos confiar nela. Mesmo que descubra nossa relação, ainda confio nela.

– Você me surpreende a cada momento e fico tão orgulhosa de você se preocupar com os outros, como nunca fiz.

– Você não teve chance mãe. Já novinha a avó te inseriu nesse mundo e você nunca teve chance de ser você mesma. E quando engravidou ela decidiu cuidar só do neto ao invés de cuidar dos dois, pois você precisava mais do que eu. Você não teve como escapar de sua vida e com o sucesso tão jovem, se descontrolou e aconteceu tudo o que aconteceu.

Olhei para ele de boca aberta me odiando ainda mais pôr o ter afastado de mim.

– Você realmente pensa assim? Que não sou a única culpada de minha vida ser assim?

– Tenho certeza. Isso não te exime de que poderia ter tido forças para mudar e não teve, mas sei que no mundo da fantasia em que você vivia qualquer um teria muita dificuldade de sair.

Um garoto de 18 anos me dando uma lição de vida que ninguém fez por mim antes. Me senti tão indefesa por tudo que passei sozinha e poderia até ter morrido, mas me senti também fortalecida e protegida por aquele ser especial a quem gerei.

– Eu tinha tanta vergonha de você pela vida que levava e por isso nunca o quis por perto. Se soubesse que você não me via como o monstro que imaginava que me via, poderíamos ter sido mais próximos.

– Acho que tudo aconteceu na hora certa mãe. Com 14 anos não teria tido condições de te ajudar e por estar no auge, talvez você nem aceitasse. Durante esse 4 anos, mesmo só te observando de longe, te conheci melhor a aprendi com os outros tudo que preciso saber para cuidar de você e sua carreira.

– Você tem razão. Vamos parar de pensar no passado e focar nas coisas boas que estão acontecendo. Só não sei como você aprendeu como apagar o fogo de uma mulher com compulsão sexual daquele jeito, brinquei.

– Muita pornografia e como te disse ontem, não fiz mais do que o básico.

– O básico mais eficiente que já tive conhecimento. Você se masturbava muito?

– Sim. O padrão para um jovem adolescente.

– E alguma vez você pensou em mim ou usou foto minha?

André ficou estático. Foi a primeira vez que ficou sem palavras desde que nos aproximamos e mesmo nos momento críticos ele sempre tinha a resposta na ponta da língua. Após alguns segundos, quando já sabia sua resposta por sua reação, confessou.

– Sim, muitas vezes.

– E mesmo assim nunca pensou em sexo comigo?

– Eu era como seus milhares de fãs a quem você era inacessível. Na verdade pior, pois era seu filho e para mim você era mais impossível do que para qualquer um deles.

Era uma conversa deliciosa que me animava ainda mais para as filmagens de logo mais.

– Então o impossível pode acontecer. Agora sua mãe, a musa famosa e proibida para quem você dedicava suas masturbações te pertence e você pode fazer amor com ela quando quiser.

– Parece um sonho.

– Não é um sonho. Depois da noite de ontem sei muito bem que não é um sonho. Parabéns. Pela pessoa que você é e por tudo o que fez, merece seu prêmio totalmente, falei me inclinado e dando um beijo em sua bochecha, próximo ao set de gravação para aquele dia.

– Obrigado mãe. Agora voltamos a ser a Bia e o André.

– Não importa quem sejamos, pois tanto a mãe como a Bia pertencem ao André, terminei aquela conversa feliz da vida.

Foi um dia de intensas gravações e mesmo estando muito cansada e dolorida no final do dia, estava empolgada por estar amando o que estava fazendo e por todo mundo inclusive o Diretor me elogiarem por minha interpretação e por meu profissionalismo. Era uma outra Bia reconstruída de meus cacos por meu jovem filho de apenas 18 anos, mas que tinha provado ser muito homem na noite anterior.

Mesmo cansada, estava excitada e com vontade de fazer amor com André e essa era a grande diferença de meu período de promiscuidade, pois naquele tempo ansiava por sexo sem me importar com quem me daria o que precisava. Agora queria fazer amor porque sabia que quem me daria o sexo amoroso seria meu filho e era por isso que eu queria.

Como ficou aceito por mim que seria ele que tomaria todas as decisões, até mesmo o momento de fazermos amor, me continha, mas por estar me torcendo no assento da SUV com a barra do vestindo subindo deixando minhas coxas a mostra a seu lado enquanto voltávamos para casa, André percebeu como eu estava. Era já noite e Dona Neusa não estava mais e estaríamos sozinhos como aconteciam todas as noites.

André estacionou na garagem e quando fui abrir a porta, me impediu.

– Espere aí.

– O que foi?

– Hoje você foi uma boa menina. Foi profissional, atuou bem e recebeu muitos elogios. Desse jeito tenho certeza que o filme fará sucesso e terá muitos ótimos trabalhos para frente, então merece um presente.

– Que presente, perguntei empolgada sem me dar conta de seu sorriso safado.

André moveu seu banco para trás e sob meus olhos perplexos e excitados, abriu sua calça e a empurrou junto com a cueca até o joelho. E pegando seu pau lindo e enorme o colocou na vertical.

– Esse presente. Você o quer? Percebi você se contorcendo de excitação e meu compromisso é te satisfazer nesses casos.

– É claro que eu quero. O que você quer que eu faça? Te chupe?

– Não. Primeiro preciso apagar seu fogo. Quem sabe depois eu te mando ajoelhar aqui no piso e me chupar com meu esperma e seus fluídos. Agora pule o console e venha aqui sentar nele. Vem mãe. Seja minha boa garota.

Meu filho devia ter assistido muita pornografia como me contou para estar agindo daquele jeito sem nenhuma experiencia anterior me levando quase ao orgasmo sem me tocar. Olhando tarada para ele, com sua ajuda pulei o console, me posicionei sobre ele e ao afastar a calcinha desci sentindo um choque quando nossos sexos se tocaram.

– Vai devagar mãe. Quero sentir sua bucetinha apertada ir se abrindo para meu pau e depois o massageando gostoso.

– Ahh André. Eu o quero tanto dentro de mim, falei começando o engolir com calma como ele mandou.

– Não mais do que eu, mas lembre-se que estamos fazendo amor e é delicioso sentir bem a conexão de nossos corpos se formando.

– Ohhh, não fale assim ou vou gozar, falei afundando mais um pouco tendo a sensação daquele pau vivo e deliciosamente pulsante dentro de mim como só tive na noite anterior em toda minha vida.

– Não falei nada, respondeu sem se dar conta do que eu sentia.

– Você falou em conexão de nossos corpos fazendo amor e isso me deixou tarada. Além do que nunca fiz nada real em um carro, apenas uma simulação em uma novela.

Metade de seu pau grosso e imenso já estava dentro de meu canal parecendo estar perdendo a virgindade mesmo após tanta promiscuidade. Talvez meu canal estivesse mais apertado do que nunca devido minha excitação extrema de ter meu filho dentro de mim, além de sua grossura inédita para minha buceta.

– Que raios de vida sexual era essa da famosa atriz que gostava de sexo mais do que tudo, que nunca fez nada dentro de um carro? Uma das primeiras coisas que imaginei fazer quando comecei a pensar em sexo, foi fazer no carro e é tão bom quanto imaginei.

Fui de uma sinceridade nua e crua o afetando.

– Eu só queria um pau em minha buceta, não importava onde fosse. Só não podia ser em público para não correr o risco de um paparazzi tirar uma foto e publicar.

Plaft, André deu tapa em minha bunda por cima do vestido. Ainda que tenha sido um pouco forte, foi também amoroso sem querer me machucar.

Sentido uma excitação incontrolável, me enterrei nele engolindo os poucos centímetros que faltavam e explodi em um orgasmo indescritível.

Ficamos lá imóveis enquanto sentia seu pau delicioso que pulsava expandindo meu canal que o tentava apertar de volta enquanto eu gozava e gozava com suas mãos apalpando meu bumbum.

Eu nem mais comparava com aqueles antigos orgasmos que achava que eram fortes, pois não tinham nada a ver, mas achei que aquele era tão intenso como os da noite anterior.

André esperou pacientemente olhando para mim satisfeito do que me dava e deveria estar mesmo, pois era incrível. E quando percebeu que o ponto mais alto tinha passado deu outro tapa amoroso/vigoroso em meu bumbum.

– Você gosta de meu pau?

– Eu amo, amo, falei quase sem conseguir.

Outro tapa igual. Plaft.

– Você o quer para sempre?

– Oh meu deus. Sim. Sim. Não só quero como preciso dele.

Plaft.

– Então se esqueça de seu passado promiscuo e nunca mais fale para mim que teve outro pau nessa buceta que não seja o meu. Sou ciumento e agora você me pertence. Só a mim. Você não tem mais passado sexual.

Conforme ele dava tapas e falava daquele jeito dominante e possessivo comigo, me derretia de tesão e meu orgasmo voltava a ficar mais forte.

– Ohnnnnn. Metade já nem me lembrava pois estava chapada ou bêbada no momento e a outra metade nem chega ao pés do que estou tendo. Ahhhhhh. Te prometo que nunca mais vou falar isso e vou esquecer de meu passado.

– De agora em diante só entra nessa buceta o que eu quiser e permitir. Nem seu consolos ou outros brinquedinhos, só meu pau.

Eu não tinha ideia de que André sabia que eu tinha alguns brinquedinhos para me aliviar.

– Com esse seu pau não preciso de mais nada, nada, nada. Agora por favor, me come e goza dentro de mim. Arghhhhnnn.

– Como você está sendo uma boa garota e me obedecendo, vou te dar o que pediu.

André pegou em minhas ancas e começou a me empurrar para trás e de volta fazendo seu enorme pau quase sair e se afundar de novo na buceta sedenta de sua mãe.

– Ohhh, estou adorando seu colo e fazer amor no carro pela primeira vez.

– O colo de seu filho, me provocou.

– Sim, o colo e o pau de meu filho, quase gritei começando um segundo orgasmo sem que o primeiro tivesse terminado totalmente.

Me deixando controlar aquele vai e vem incessante, André soltou de meu quadril e foi até as alças de meu vestido as puxando pelo braço até que com dificuldade as fez sair por minhas mãos desnudando meus seios firmes que não precisavam de sutiã.

– Ohh mãe, esses seios são divinos de tão perfeitos. Acho que vou demorar a gozar só para ter tempo de me divertir com eles, falou os espalmando com suas mãos grandes por baixo como se fosse um sutiã meia taça.

André começou a acariciar girando suas palmas das mãos em todo meu volume cônico arredondado me tirando gemidos de um tesão inigualável.

Nunca dei de mamar a ele quando era bebê, pois minha mãe o afastou de mim quando nasceu para que não criasse vínculos e me prendesse a ele e arrumou uma ama de leite para o amamentar. Na noite anterior ele tinha dado umas lambidas e chupadas rápidas, mas agora meu filho venerava meus seios quase que hipnotizado.

Quando se inclinou e começou a lamber de leve todo meu seio e depois chegou a aréola e ao mamilo, não sabia se estava no mesmo orgasmo anterior sem fim ou se começava ou após o outro, mas quando começou a sugar e depois mamar como um bebê faminto fui aos céus.

Pela primeira vez na vida, aos 34 anos eu amamentava meu filho com 18 anos me provocando um explosivo prazer emocional que se juntando ao sexual que ele me proporcionava me levou ao nirvana, onde nuca estive antes. É impossível descrever as emoções e prazeres que sentia com meu corpo parecendo ter choques elétricos se esparramando por ele.

Perdi a coordenação de meu corpo e de meu quadril e senti André levando suas mãos as minhas ancas para me manter naquele movimento perpetuo de prazer enquanto se mantinha mamando em sua mãe pela primeira vez. Bebê guloso, quis os dois peitos da mamãe e largou o primeiro com o mamilo enrugado de tanto sugar e foi para o outro fazendo o mesmo.

Mesmo sem o controle de meu corpo, minha mão foi instintivamente para sua nuca o embalando naquela mamada que enfim me tornava uma mãe por completo e para o compensar por não ter recebido o leite de sua própria mãe e para me repor aquele prazer indescritível de dar de mamar a meu filho, imploraria que todas as vezes que brincasse com meus seios, voltasse a me mamar daquele jeito.

Pelo modo como estava gostando e se esbaldando não seria difícil me atender. Gostou tanto que senti um gemido em meu bico de onde sua boca não desgrudou e depois seu esperma jorrando com muita intensidade, potência e volume dentro do útero de sua mãe se esparramando e fazendo aqueles choques que sentia se transformarem em curto-circuito fazendo meu orgasmo explodir ao mesmo tempo que minha consciência era desligada pouco a pouco por falta de energia.

Esse era outro prazer imenso que não conseguia sentir sendo promiscua, pois entorpecida quimicamente de alguma forma, não tinha sensibilidade em meu interior vaginal para sentir como era gostoso ser inundada pelo esperma e aquele que eu sentia de meu próprio filho espalhando dentro de mim foi o curto circuito final de tão indecentemente prazeroso me levando a perder os sentidos no colo de André.

Não foi muito longo o tempo que fiquei apagada, pois quando despertei ainda sentia seu liquido viscoso dentro de mim e vazando. E estava com a cabeça deitada em seu peito másculo sendo abraçada por seus braços fortes me sentindo no melhor lugar do mundo e nem o avisei que tinha acordado por um tempo o querendo sentir daquela forma.

Tinha tido apenas o segundo momento sexual com meu filho e já tinha uma lista de primeiras vezes que tive com ele, apesar de todo o sexo que fiz antes. E tudo nessa lista tinha sido maravilhoso e iria desesperadamente querer repetir para sempre.

Sentia minha buceta totalmente melada e ainda totalmente preenchida por seu pau inesperadamente ainda duro como uma rocha. Pela pulsação de minha buceta ele certamente percebeu que eu já estava acordada, e então me levantei de seu peito o fazendo soltar o abraço em torno de mim o olhando.

– O que você fez comigo, perguntei com uma carinha de satisfação e com um sorriso enorme.

– Fiz amor. Um amor apaixonado, falou devolvendo o sorriso.

– Nem ontem a noite que tinha tido meus maiores orgasmos gozei tão forte. Acho que foi pela novidade, pelos tapas, por você ter sido autoritário, mas acima de tudo porque pela primeira vez dei de mamar a você. Isso me levou onde nunca fui e perdi a consciência de tão forte. Você sabia que eu nunca tinha te dado de mamar pois sua avó impediu?

Seu olhar era triste e lamentoso, mas safadinho virou o jogo.

– Ah mãe, devo ter sido um bebê triste por não poder mamar nessas delicias, ainda mais cheias de leite, então agora vou ter que compensar o tempo perdido e mamar todas as vezes.

– Foi exatamente o que pensei agora pouco. Não tenho perdão por não ter sido uma boa mãe, mas te juro que isso foi por culpa de sua avó.

– Esquece isso mãe. Não vamos mudar o que passou e agora eles me pertencem para brincar o quando quiser, falou espalmando meus seios.

– E parece que você ainda não está satisfeito, falei apertando seu pau duro em meu canal. Você foi incrível e realmente cumpriu o que prometeu apagando o fogo de sua mãe insaciável, mas atualmente não tem nada que eu goste mais de ter esse grande e delicioso pau dentro de mim em qualquer lugar. Então você pode se satisfazer o quanto quiser que prometo que vou apreciar cada segundo. Quem sabe daquele jeito que você falou antes de me ajoelhar aqui no chão e te chupar, o provoquei.

– Ah mãe, essa é uma proposta irrecusável. Então se ajoelha e chupa meu. Primeiro mamei em você e agora é você que vai mamar em mim, falou safado.

– Só que diferente de mim, você vai me dar leite também, não vai? Quero demais sentir o sabor do leite de meu filho, o provoquei.

– Primeiro vou te dar um creme da mistura de nossos sabores e no final o leite que você quer. Agora se ajoelhe e pare de falar porque estou muito tarado.

Não foi uma operação simples. Primeiro para escapar daquele mastro longo não foi fácil, batendo a cabeça no teto algumas vezes. André afastou o banco o máximo que podia e mesmo o SUV sendo grande não foi fácil passar entre o banco e o volante, mas enfim estava no piso entre suas pernas.

Tive também dificuldade de puxar aquele mastro colado em seu corpo até a direção de minha boca e para isso usei minhas 2 mãos o envolvendo. Já tinha feito oral naquele pau, lindo, grande e rosa na noite anterior, mas sem o fazer gozar e sem ter nossos fluidos o envolvendo.

Decidi fazer um oral diferente de todos o que fiz antes sem alma, sem me deliciar e sem amar o que estava fazendo sendo apenas um modo de controlar parceiro através de seu prazer. Pode parecer submissão fazer um oral no parceiro, mas eu pensava completamente diferente, pois com um oral eu submetia todos meus homens ao que eu quisesse deles.

Com André era outra coisa. Eu estava realmente me sentindo submissa, o amava e amava aquele pau em minhas mãos e não só queria o fazer gozar, mas que tivesse prazer e que alimentasse meu sentimento de o fazer feliz. E ter a consciência que estava adorando me sentir submissa ao invés da dominadora que sempre fui, estava me empolgado. Claro, porque esse sentimento era por meu filho.

Lambi com calma saboreando o creme que criamos juntos em minha buceta e já gostei demais. O absorvendo todo, dei beijinhos em sua glande sensível tirando gemidos e tremores de meu filho lindo. A seguir o enfiei na boca e com toda calma do mundo comecei a chupa-lo o saboreando e o amando. Mesmo naquela posição ruim e com o volante atrapalhando um pouco a visão, via seu rosto mostrando o prazer que eu lhe proporcionava.

– Ah mãe, você chupa meu pau tão bem. Não vou conseguir segurar muito. É uma pena.

O afastei um pouco da boca.

– Se você mandar faço isso sempre que você quiser, ofereci o engolindo de novo o fazendo gemer.

– Ah, eu vou. Com certeza eu vou. Ohhhh.

Não me julgava puta, pois nunca transei por dinheiro ainda que alguns casamentos ou relações tenham sido mais acordos financeiros bons para ambas as partes e até mesmo do assédio de produtores consegui escapar com a ajuda de minha irmã sempre ao meu lado.

Durante minha promiscuidade e entorpecida como estava na maioria das vezes é claro que algumas vezes engoli totalmente o pau do parceiro o levando até minha garganta profunda como uma puta, mas não porque era algo que gostasse, mas para o ter comendo em minhas mãos.

Com André não queria chegar a fazer isso a não ser que ele mandasse, o que eu duvidava. E provavelmente nem conseguiria mais com o sangue limpo e por aquele pau ser o maior que já tinha encontrado.

Toda vez que ele ameaçava chegar perto de gozar, diminuía o ritmo para demorar mais ainda que não via a hora de saborear o esperma do homem que gerei. Quando meu joelho começou a incomodar era hora de terminar e acelerei sem perder aquela sensação de estar me deliciando.

– Oh merda mãe. Assim vou gozar.

Nem respondi o enfiando mais em minha boca até sentir seu primeiro jato bem volumoso quase me fazendo engasgar pois passou direto pela garganta indo para meu estomago tamanha a potência de sua ejaculação.

– Mãe. Mãe. Mãe.

Amei o ouvir me chamando de mãe mesmo naquela situação sexual. Parecia que meu filho queria compartilhar um ótimo momento de sua vida comigo, como se não fosse eu que estivesse lhe proporcionando.

Foi no segundo jorro que consegui sentir o sabor e devia ser por termos o mesmo sangue, pois nenhum daqueles espermas insonsos chegou perto da delicia que senti no esperma de meu próprio filho. Mais do que só engolir o que veio a seguir eu o degustava murmurando ham, ham por estar adorando o sabor. Era mais um motivo para que eu ficasse feliz quando ele me mandasse o chupar novamente e pela nossa conexão com aquele ato e pelo delicioso produto que me fornecia, esperava que me mandasse fazer com bastante frequência.

Quando terminou de gozar continuei o chupando para sugar as últimas deliciosas gotas para o deixar limpinho, afinal uma mãe precisa cuidar da limpeza de seu filho. Inexplicavelmente aquele pau não diminuía. Não estava mais com a ereção máxima, mas se quisesse teria a rigidez suficiente para entrar em mim novamente.

– Pode parar mãe. Foi demais e continua bom você chupando, mas precisamos sair daqui porque você está muito desconfortável.

– Não me importo, falei olhando em seus olhos ainda o segurando com minhas mãos.

– Não é questão de se importar, mas amanhã você tem que trabalhar novamente e não pode ter nenhuma dor no corpo que atrapalhe.

Meu filho protetor e protetor de minha carreira se sobrepôs ao amante naquele momento e ele tinha razão. Por estar complicado, André conseguiu sair primeiro do carro e depois consegui também sem me importar de meus seios estarem expostos, mas ele se importou.

– Esconde isso ou vou te atacar e temos que tomar banho, jantar e dormir, falou com uma carinha de tarado linda.

– Fiz o que ele pediu sorrindo feliz por o tentar e colocando a mão na SUV, disse-lhe o quanto gostei do que ele aprontou comigo.

– Obrigado amor. Mesmo sendo na garagem de casa, foi a mais deliciosa aventura sexual de minha vida. Gostaria que pudéssemos fazer isso em outro lugar, mas com os fotógrafos perseguindo é complicado.

– Faremos um dia, mas não no Brasil.

Meu sorriso colou no rosto, não só pelo fato de fazer amor com ele no banco do carro em outro país, mas por podermos viajar juntos como nunca tinha acontecido. Era um plano maravilhoso viajar com meu próprio filho e ter meu amante junto sem que ninguém soubesse. Para isso, ainda precisaríamos revelar publicamente que ele era meu filho quando minha carreira decolasse.

Poderíamos viver sem contar deixando que todos pensassem que éramos um casal, mas a verdade poderia nos atingir se eu voltasse ao topo da carreira. Não colocava a mão no fogo por minha irmã não fazer isso, então a melhor solução mesmo não sendo boa era que todos soubessem que éramos mãe e filho enquanto teríamos um romance secreto.

Fomos para o banho e mesmo sendo só o segundo já tinha me viciado em ser lavada por André e poder lavar aquele seu corpo lindo, másculo e grande com seus quase 1,90 metros. Satisfeitos só tivemos alguns amassos leves e quando fui me vestir, ele interferiu.

– Você disse que dorme de baby doll, camisolinha ou só calcinha?

– Isso mesmo, falei sensualmente.

– Bom, só calcinha não vai dar ou não vou conseguir jantar com esse peitos apontando para mim. E como você usou baby doll a noite passada, coloque a camisolinha. Vou lá para a cozinha esquentando o jantar que a Dona Neusa deixou pronto.

Eu queria o provocar mais um pouco, mesmo não precisando de mais sexo após o maior orgasmo de minha vida, então coloquei uma camisolinha curta transparente e uma calcinha pequena por baixo combinado. Não muito pequena, mas sexy e que entraria certamente em meu bumbum.

Ao chegar na cozinha ele estava concentrado esquentando o jantar, mas quando me viu seu queixo caiu.

– Apesar de estar evidente que faria um tremendo sucesso, nem pense pois não vou deixar você fazer propaganda de lingerie. Prefiro morrer de fome, falou sorrindo largando a comida e vindo me dar um abraço me levantando do chão.

Como ser mais feliz com aquele homem perfeito me dando tanto prazer e me elogiando daquela forma? Sim, tinha um jeito que era ele ser meu amado filho.

– Obrigado meu amor. Não vou fazer. Nem em meu pior momento aceitei fazer. Imagine agora que tenho um homem lindo como você com ciúme, falei o beijando fogosamente.

Precisei o deixar ir para a comida não queimar e quando ficou pronta jantamos trocando ideias sobre meu trabalho no dia seguinte.

Tínhamos que dormir, mas não sem fazer digestão então fomos para a sala e se sentando na poltrona, André me chamou para sentar em seu colo lateralmente e lá ficamos namorando apaixonados trocando carinhos como só tive antes com seu pai quando ainda éramos adolescentes. Só que por ser também meu filho o sentimento era imensamente maior do que senti por seu pai.

Fomos dormir cedo porque teria que trabalhar cedo na manhã seguinte, mas nos dias seguintes teria um folga podendo voltar a nossa rotina de academia que já sentia falta.

Bem mais cedo do que precisaria acordar, ainda escuro lá fora fui despertada com uma sensação maravilhosa em minha buceta e quando me dei conta e olhei naquela penumbra descobri que aquela sensação maravilhosa era a língua de André fazendo isso pela primeira vez na vida e como todas suas primeiras vezes era comigo me deixando exultante.

Voltei a deitar no travesseiro, fechei os olhos e levei minha mão nos cabelos de meu filho o acariciando enquanto ela saboreava pela primeira vez o liquido íntimo de sua mãe e por seus murmúrios estava adorando.

Ele não era nenhum especialista, mas nem precisaria ser pois só o fato de ser ele a me dar aquele prazer já me faria gozar incontrolavelmente e eu já demonstrava isso gemendo sem querer falar para não quebrar o encanto.

Quando me tocava nos pontos mais sensíveis sinalizava a ele gemendo mais forte e mais alto e assim ele ia devagar melhorando sua habilidade. Muitas vezes parava parecendo querer olhar o que fazia, mesmo na penumbra. Pensei que adoraria que ele fizesse aquilo em plena luz do dia conhecendo o interior de minha intimidade porque ficaria muito excitada de me expor a ele.

Quando se concentrou em meu clitóris, comecei a me retorcer na cama tentado não mexer o quadril para que ele não o perdesse e quando senti que estava perto, minha mão em sua cabeça o empurrou contra minha buceta e o segurou lá.

– Ahhhh, estou gozando filho. Que deliciaiaaaaa.

O safadinho não parou de lamber e conforme ia ficando sensível, ao invés de ficar ruim ficava cada vez melhor e nada, nada faria me impedir que me filho continuasse a me dar aquele prazer grandioso em seu primeiro oral.

Ao menos ele deixou meu clitóris e ficou lambendo e sugando o mel da mamãe que ele parecia estar adorando como adorei o dele. E assim que desgrudou de minha fenda satisfeita me olhou naquela penumbra lá de baixo.

– Bom dia mãe. Adorei seu sabor.

– Bom dia amor. Isso é jeito de me acordar?

– Você não gostou, pois eu adorei tudo. Seu cheiro e seu sabor, além dessa intimidade que agora temos.

– Também adorei tudo filho. Assim vou ficar mal acostumada.

– Se continuar ser minha boa garota, nunca vai faltar.

– Não só por isso, mas sempre vou ser sua boa garota. Não tenho mais como escapar deste destino. Só me preocupo com você sendo tão novo não levando uma vida normal namorando garotas de sua idade. Um dia você pode me cobrar por eu ter tido a vida de luxuria experimentando de tudo e você só ter sua vida monótona comigo.

André veio por cima de mim e se deitou em meu corpo até que um conseguisse enxergar o rosto do outro.

– Te falei que sou homem de uma única mulher. Talvez você tenha entendido que sou de uma única mulher por vez, mas quis dizer que sou de uma única mulher para a vida toda, como os pinguins, falou sorrindo.

– Ainda que eu não fosse sua mãe e sou, sou bem mais velha que você.

– Nem tão mais velha mãe. São só 16 anos e tem muitos casais com essa diferença de idade. E vamos ser honestos, tem muita mulher de minha idade ou de qualquer idade que daria tudo para ter seu corpo e sua beleza. Do jeito que está se cuidando agora, passa tranquilo por 26, 27 anos.

– Se você se arrepender, promete me falar? Vou ficar triste por um lado, mas feliz pelo outro por você estar escolhendo uma vida normal.

– Ok. Só para encerrar prometo, mas acho que é mais fácil você desistir de mim.

Olhei para ele e para mostrar o quanto estava enganado, fiz uma declaração forte.

– Mais fácil seria desistir de minha vida, pois agora que te conheci melhor e conheci essa vida que você está me dando mesmo antes do sexo, não conseguiria mais viver sem você.

– Isso não vai acontecer, então melhor parar com essa conversa, até porque temos que nos apressar para você não atrasar e continuar a ser uma ótima profissional como tem sido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 408Seguidores: 74Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil de GiseleZnK

Enc­ont­re um­a garota gostosa par­­a fazer sexo

Transições ­para o site 🔞👉 www.xhot.pro

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom.. fazia tempo que nao lia um otimo conto. parabens

0 0