Minha cunhada cedeu

Um conto erótico de Lino
Categoria: Heterossexual
Contém 4896 palavras
Data: 02/01/2025 23:50:57
Última revisão: 03/01/2025 15:24:58

Sou conhecido como Lino, tenho 40 anos, casado há 3, não temos filhos. Desde quando namorava a minha esposa sempre tive um tesão pela irmã dela, Joana. Aliás, sempre tive essa tara com todas as cunhadas. Sofri bastante por muitos anos, eu e o meu pau. Nunca tive a chance de comer uma cunhada, mas sempre bati punheta para todas. Momentos maravilhosos! Algo interessante a comentar, é que a maioria das minhas cunhadas me davam mais tara do que as minhas namoradas, não que sempre eu namorasse as feias, mas é que, pelo fato de as cunhadas não serem "nossas", parece que a tara vinha em dobro. Outra coisa interessante é que nenhuma das minhas cunhadas tinham namorados enquanto tracei suas irmãs ─ nunca tinha percebido isso.

O fato é que esta minha cunhada atual, Joana, que também não tem namorado, em seus 36 anos, sem nenhum exagero, parece ter 22, é uma morena linda, magra, pela sedosa, sempre cheirosa, educada, o que a deixa cada vez mais gostosa, com uma voz suave sempre atenciosa, me manda "coraçõeszinhos" no WhatsApp e nas postagens do Instagram até hoje, forçando a minha imaginação de que talvez ela esteja nua, molhada do banho, com a toalha largada na cama, raspadinha, enfiando os dedos naquela xoxotinha marrom clara, chupando e com medo de me dizer isso pra não perder a amizade da irmãzinha, nunca deixou de levantar meu pau até este exato momento.

Mas nem tudo foram flores. Na época do meu namoro com a sua irmã, mesmo sendo amigas íntimas desde a infância, minha cunhada era arisca, ciumenta, fechada, irritada. Minha namorada sempre comentava que ela era assim somente nos dias em que eu estava lá. Jully, minha esposa hoje, dizia que sua irmã agia assim sempre que o meu nome era mencionado. O estranho era que eu nunca a respondi mau ou com grosseria, pelo contrário, sempre fui educado. Mas, pela muita experiências com cunhadas, eu sabia que Joana estava com ciúmes, mas não um ciúmes qualquer de irmã, tinha algo mais. Isso porque, aos poucos, eu fazia cada vez mais parte da família, conhecendo os detalhes e histórias. Ao descobrir que Joana nunca esboçou ciúmes da irmã com os seus namorados anteriores, comecei a alimentar a ideia de que a minha cunhada sentia algo por mim. Este sentimento eu presumi que era algo que ela não sabia demonstrar, por isso o fazia com ciúmes e irritações, sempre que meu nome era mencionado na família, mas principalmente quando eu estava lá. Mutas vezes a minha namoradas me ligava chorosa porque sua irmã não estava falando com ela, e por ser tão amigas desde sempre, ela sofria.

O tempo passou, todos viram que o meu namoro com Jully não era brincadeira, e depois de dois anos, Joana começou a lidar com a situação ─ comigo. O ciúme foi sendo controlado, a irritação também. Mesmo assim, eu comi várias vezes aquela xoxotinha linda nas minhas imaginações em casa, sozinho, e principalmente quando trepava com Jully. Minha esposa nem sabe, mas até hoje, em pelo menos algum momento em que eu estou fodendo ela, eu imagino um pouco da minha cunhada. Que mulher da porra!

Mas como eu disse, o tempo passou, e resolvi noivar. Tive a ideia de fazer uma surpresa no dia em que a família da minha namorada ─ inclusive a minha cunhada ─ fizeram um dia de lazer numa casa de praia com piscina. Foi a primeira vez que vi a minha cunhada de biquini: puta que pariu! eu estava na piscina com a minha namorada, e na hora que minha cunhada subiu na escada para sair da piscina de biquini, lembro como hoje, um biquini vinho, atolado naquela bundinha safada... meu pau saltou pra fora da sunga e minha namorada percebeu.

— Eita! Meu amor! O que é isso? Tá cheio de gente aqui!

— Meu amor, você é uma delícia, e não estou aguentando, meu pau tinha que rasgar a sunga e entrar em você aqui mesmo!

Minha namorada ficou vermelhinha, mas nem imaginou que o meu pau e as minhas cabeças estavam inteirinhas engolindo a minha cunhada, pelo menos na minha imaginação.

Joana já estava mais acostumada comigo. Eu tinha combinado com ela de comprar dois anéis de noivado sem a irmã saber, e coloquei pra ser entregues na casa dela, no nome dela, da minha cunhada. Foi a primeira vez que interagi com minha cunhada "às escondidas". Lembro-me como hoje: no dia que os anéis chegaram, eu fui pra casa dela. Enquanto minha namorada foi na cozinha pegar um copo de água, minha cunhada chegou bem pertinho e disse:

— Os anéis chegaram. Sobe lá no meu quarto e deixa tua mochila. Depois eu vou e coloco os anéis dentro dela, e você pega.

Claro que esse lance super normal ascendeu na minha mente um cena de putaria: eu imaginei indo lá, enquanto minha namorada tomava banho, tempo suficiente pra chupar e meter gostoso na minha cunhada na cama dela. Eu nunca esqueci disso, e naquele mesma noite quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi bater uma punheta foda enquanto liguei pra minha cunhada para agradecer pela ajuda.

— Oi, cunhado! — Ela disse quando liguei, com uma voz tão safada que imaginei na hora ela falando isso enquanto limpava o canto da boca pra voltar a me chupar, olhando pra mim, com seu rostinho lindo.

— Oi, cunhada! Obrigado por meu ajudar hoje. Você é dez! — Eu falei isso segurando a minha respiração, porque estava naquele looping da punheta em que ia gozar, mas parava pra não estragar aquele momento. Eu já estava na quinta ou sexta vez, segurando firma pra gozar com tudo.

A partir dali, nossa relação foi normal. Ela nunca mais demonstrou ciúmes. Mas, eu nunca deixei de tarar aquela morena linda, magrinha, gostosa, cheirosa e sempre educada. Que mulher do caralho! O tempo passou, eu me casei e a minha tortura só começava.

No dia do meu casamento todos da família estavam felizes, claro! Minha cunhada demonstrava muita felicidade. Mas eu comecei a sentir uns olhares e alguns gestos de admiração por mim que nunca havia percebido. Isso é normal, mas para um cara que casou com uma mulher querendo comer também a cunhada, tudo era motivo pra imaginar trepando gostoso com ela. Se eu imaginei trepando com as duas? Até hoje! Quando isso acontecer eu corro aqui para contar pra vocês! Caralho! Que dia vai ser! Eu vou ficar louco!

Eu tenho uma foto oficial registrada no meu casamento dando um abraço na minha cunhada que até hoje quando eu a vejo, me enxergo como um tarado que queria arrastar Joana para a nossa lua-de-mel e foder uma semana com as duas todos os dias. Que abraço do caralho! Acho que naquele momento ela deve ter sentido meu pau tentando rasgar o vestido dela (espero que sim). Um ano depois eu enviei essa foto pra ela parabenizando pelo seu aniversário, quatro dias antes do meu. Escrevi uma mensagem afirmando que naquele momento o meu desejo era de abraça-la daquele jeito, só faltou eu dizer que queria abraça-la e não mais soltar até gozar naquele corpinho maravilhoso. Ela, em seguida, respondeu com um áudio (que tenho salvo aqui até hoje, claro).

— Ai, cunhado, que abraço gostoso, apertado! Eu senti aqui! Obrigada!

Com esse áudio eu passei uma semana batendo punheta e comendo a minha mulher imaginando ser a minha cunhada! Puta que pariu!

Desse dia em diante a gente sempre trocou abraços e beijos mais quentes. Eu comecei a perceber que ela chegava primeiro se oferecendo para ser abraçada e beijada, e isso me instigava a querer ainda mais a minha cunhada. Chega, então, o dia em que eu a comi gostoso...

Como eu e minha esposa moramos numa cidade do interior e minha cunhada na capital, nos encontramos apenas quando vamos à capital ou nos poucos momentos em que ela passa alguns dias aqui em casa. Eu não preciso contar que, antes do dia em que eu a comi, finalmente, sempre que ela se hospedou aqui em casa por alguns dias, era uma tortura pra mim, porque eu ficava excitado o tempo todo, o dia todo, e "descontava" com a minha esposa, dando a ela muitos gemidos com a intenção de serem ouvidos pela minha cunhada. Caralho! Minha cunhada sempre me deixou maluco. Vocês não têm ideia de como eu estou neste exato momento!

Um dia eu precisei ir a capital dar continuidade a um exame de vista. O que já me deixou excitado é que o exame seria na clínica em que ela trabalha até hoje como recepcionista. O melhor é que nesse dia a minha esposa não pôde ir, e eu, claro, já estava praticamente gozando pra todo lado e o pau apontando pra lua imaginando todo tipo de situação para comer a minha cunhada finalmente. Sequer dormi na noite anterior à viagem. Só pensava que não passaria de amanhã, eu tinha que amar gostoso aquela morena linda, magra, cheirosa, buceta marrom clara e raspada (eu sabia que era raspada porque minhas esposa havia comentado que elas sempre raspavam desde a adolescência - muita ingenuidade, Jully). Imaginei travando o elevador do prédio e fodendo minha cunhada até o talo. Imaginei que na hora do almoço ela me chamaria para a sala da oftalmologista e me desse ali mesmo. Imaginei a doutora retornando e nos surpreendendo naquela foda, e participando conosco. Imaginei indo para um motel, etc. Porém, aconteceu de uma forma muito melhor.

Ao chegar na clínica, 8º andar, sou recebido por ela naquela roupa social que a deixa ainda mais sexy. Ao abrir a porta de vidro, ela já estende os braços e vira o rosto, se oferecendo. Eu dou um abraço bem forte e um beijo bem demorado. Ela olha pra mim e pergunta pela irmã. Eu falei que tinha ficado em casa. Logo fui chamado para o consultório. Ela me guiou até lá. A doutora fez alguns exames e precisou colocar um colírio que dilatava as pupilas. Não enxerguei mais nada por pelo menos duas horas. Neste meio tempo, ela me guiou até o estacionamento, mas quando cheguei lá tomei um susto com a claridade, pois as minhas pupilas estavam dilatadas. Este era o motivo que eu precisava para dormir na casa dela. Eu precisava pegar os óculos na ótica, porque a correção nas lentes ficariam prontas naquele dia, mas a recepcionista da ótica havia me dito que só estaria pronto às 17h, e neste horário a doutora já teria ido embora, não sendo possível retornar no mesmo dia. Então, pedi para a minha cunhada dormir na casa dela pra não ter que viajar de novo no dia seguinte. Ela concordou. Avisei a minha esposa e tudo certo. Fiquei no prédio da clínica até a minha vista recuperar. O expediente da minha cunhada terminou e fomos juntos até a ótica buscar os meus óculos. Puxei conversa aleatória até o momento em que saímos da ótica e fomos para a casa dela. No trajeto até a casa dela, eu comecei a instigá-la a falar sobre relacionamento. Perguntei se o coração dela tinha alguém e tal, e fomos conversando. Ela disse que não tinha ninguém, mas que não estava angustiada com isso. Dei alguns conselhos e disse que no meu círculo de amizade, as únicas duas mulheres que eu admirava eram ela e minha esposa. Ela deu um sorriso e agradeceu. Depois eu disse que seria feliz com qualquer uma das duas. Ela agradeceu novamente, mas dessa vez com uma vergonha bem safada, como quem percebia que eu a estava cantando. Enquanto isso, o som do carro, ainda no trânsito, tocavam músicas da minha playlist dos anos 1990, que ela se identificava bastante, e ficava dançando timidamente enquanto interagia comigo. Eu repeti...

— É sério! Eu seria muito feliz com você! Você é a única pessoa além da Jully que mexe comigo!

— Como assim? — Ela perguntou.

— Eu seria tão realizado e feliz com você por ser uma mulher linda, que faz o meu tipo, e além disso é muito educada. Gosto da sua voz, da sua cor, de como se veste, do seu jeito. Você é muito especial.

Ela ficou vermelha, mas agradeceu assim mesmo. Chegamos na casa dela. Estavam lá uma tia e a avó. Ao chegar, como não tinha me programado pra dormir lá, fui numa loja perto e comprei cuecas, um calção e uma camisa, além de uma escova de dentes. Quando voltei, minha cunhada não desgrudava de mim, me servindo em tudo o que eu precisava. Parecia minha esposa, super atenciosa. Fez café, me deu uma toalha, arrumou a cama que era da minha esposa e comentou que só não podia me ajudar com cuecas porque ela não usava (rindo graciosamente). Aí eu peguei o pacote que comprei e mostrei pra ela, que olhou, fez um gesto sedutor com a cabeça e me deixou a vontade. O quarto ficava no andar de cima. Tomei banho, troquei de roupa e desci para tomar café. Na mesa estavam a tia, a avó e ela, que não parava de me servir. Eu tive que interrompe-la pra tomar o seu próprio café. Ela sorriu e sentou-se. Tomamos o café, eu fiz a média com a tia e a avó e subi para o quarto com a desculpa que estava "morto" de cansado.

Joana subiu logo depois. Bateu na porta do meu quarto, eu disse que podia entrar. Ela apareceu ainda maquiada e com a roupa da ótica (que a deixa uma delícia), com a bochecha na porta e sorrindo pra mim.

— Precisa de mais alguma coisa?

Minha menta estava tão poluída que travei. Ela perguntou de novo e quase disse que precisava dela, mas apenas agradeci. Ao sair, eu fiquei puto comigo mesmo. Eu sussurrei que não podia passar daquela noite, eu tinha que comer a minha cunhada. Logo depois a ouvi entrando em seu quarto. Poucos minutos a ouvi saindo do quarto e entrando no banheiro. Naquele momento eu fiquei só de cueca, com o pau duro. Liguei pra minha esposa, fiz voz de cansado e desejei boa noite. Enquanto isso, abri uma foto da minha cunhada e fiquei batendo uma punheta bem de leve, com todo o cuidado pra não gozar tudo de uma vez. A tia dela subiu, deu boa noite por fora e entrou no quarto. Alguns minutos depois, Joana saiu do banheiro e entrou no seu quarto. Eu enviei uma mensagem pelo WhatsApp...

— Joana, muito obrigado por tudo! Você é dez! Me ajudou bastante!

No exato momento em que enviei ela mandou um "coraçãozinho" e escreveu...

— Imagina, cunhado! É um prazer servi-lo. Se precisar de mais alguma coisa é só dizer, eu não vou dormir agora.

Fiquei alguns momentos relendo essa mensagem... e respondi...

— Certo! Mais uma vez obrigado! — E fiquei puto de novo!

Uns três minutos e ela respondeu...

— Tem certeza que não quer nada?

— Sim, eu tô precisando de uma coisa...

— O quê?

Passei um tempinho sem responder...

— Não! Tudo bem! Boa noite!

— Boa noite, cunhado!

Voltei para a minha punhetinha. O meu pau estava tão duro que parece que havia tomado 3 viagras. Eu tava praticamente estuprando o colchão. Até que ela bateu na porta bem de leve...

— Lino? — Eu tomei um susto da porra! Mas que se foda! Essa era a hora!

— Oi?

— Posso entrar?

— Claro!

Ela entrou com roupa de dormir, falando baixinho e com passos silenciosos. Eu também peguei a ideia e cochichei...

— Não estou adequado mas, fica a vontade.

— Beleza!

— Senta! — Cochichei isso levantando do colchão enquanto o lençol desceu até a cintura.

Eu estava de cueca, o pau tocando o teto. Ela começou a falar algo sobre o que eu havia dito no carro a respeito de ter sido feliz com ela, e que a admirava. Ela interrompeu e comentou sobre estar frio. Eu levantei o lençol e mostrei o meu pau saindo do lado da cueca convidando para se abrigar. Ela ficou vermelha e sorriu de um jeito safado, mordendo o canto da boca. Eu a peguei na cintura, levei pro canto da cama, apertei o peito com a mão esquerda e enfiei o dedo do meio da mão direita no cuzinho dela. Ela gemeu baixinho e gostoso sussurrando alguma coisa com a palavra "cunhada". Eu fui mordendo levemente o seu lábio e abrindo caminho para a sua língua, e começamos a se chupar. Eu sentei no cantinho da cama, naquela ângulo de 90º, a coloquei em cima de mim. Minha pica estava furando o shortinho de dormir dela. Eu percebi que ela estava sem calcinha e fui empurrando a xoxotinha dela por cima do short sobre o meu pau. Ela "gritava" sussurrando sem conseguir falar nada com sentido. Eu passei uma eternidade aproveitando aquela boquinha pequena e gostosa. Chupei cada parte daqueles lábios enquanto roçava com mais violência aquela bucetinha linda sobre o meu pau. Eu percebi que ela queria tirar tudo e sentar na minha pica. Eu tive que acalma-la dizendo que a noite era uma criança. Ela riu bem safada e disse, respirando forte...

— É!

Ficamos ali se esfregando bem gostoso por algum tempo. Depois ela foi se saindo e guiei para me chupar. O meu pau tava uma delícia. Eu raspei naquela manhã pensando nesse momento. Tava lisinho. Ela se deliciava. Começou a babar. Eu puxei levemente o queixo dela e disse...

— Calma! Você prefere sorvete ou pirulito? — Ela riu e respondeu...

— Pirulito! Porque demora mais.

— Exatamente! Chupa seu pirulito sem pressa, eu estou me preparando desde ontem pra isso, se delicie.

— Safado! — Cochichou rindo, e continuou. — Gostoso!

Ela passeava pelo meu pau como se fosse uma puta experiente, mesmo sem ser.

— Posso chupar as bolas?

— Chupa o que você quiser, menos o cu! — Ela riu. Eu disse: — Silêncio! Você não quer acordar a titia.

— Ela ia adorar. Eu ri.

— Tenha cuidado com a cabeça, é muito sensível! — Ali começou uma das melhores noites da minha vida.

A minha cunhada já tinha mais de 30 anos, não era virgem, mas também não era experiente. Isso me deixava com um tesão do caralho. Só o fato de eu estar "ensinando" sobre o que fazer, eu ficava com o pau a mil. Ela reclamou da mandíbula e eu disse que ia dar um tempo pra ela. Eu a coloquei no colchão, um pouco mais pro meio, de pernas abertas, fui beijando sua boca, chupando sua língua, enfiando o dedo naquela xota raspadinha e cheirando a sabonete feminino, apertando os seios e desfrutando dos gemidos baixinhos. Fui descendo pela barriga. Ela demonstrou cócegas, eu desviei e fui para as coxas em direção a bucetinha toda molhada. Eu não aguentei. Cai de língua, dei uma chupada do caralho e dela saiu um gritinho. Paramos por alguns segundos, rimos e cai de boca de novo. De vez em quando olhava pra ela e a via olhando pra mim e para o teto, ora fechava os olhos, ora olhava pra mim e para o teto. Quando ela foi se aproximando de gozar na minha boca, demonstrou um medinho e sussurrou...

— Não vou aguentar, vou gritar.

— Grita! Se a titia vier leva também.

— Ela não... — E "gritou" sussurrando apertando as pernas na minha cara. Eu deixei a minha língua bem devagar enquanto ela gozava.

Como a xoxota dela estava toda molhada, com os meus quatro dedos preparando para o meu pau, ainda que apertadinha, eu fui até ela, olhando e mostrando a língua molhada da bucetinha, dei uma chupada na boquinha dela e enfiei o meu pau na pepequinha. Ela virou os olhos deitou a cabeça para trás. Eu comecei a socar. Que bucetinha apertadinha! Eu sonhei com isso desde que a conheci. Comi a minha cunhada desde sempre na minha imaginação, agora estava conhecendo ela por dentro. Que mulher maravilhosa!

Passamos alguns minutos socando, eu por cima dela, enquanto apertava os peitinhos pequenos e firmes, morenos, com os mamilos um pouco mais escuros. Que delícia! Perguntei pra ela se estava gostoso, e ela balançava a cabeça positivamente. A virei de lado e continuei metendo gostoso. Toda vez que sentia que ia gozar, parava e ficava beijando e acariciando a roda do cuzinho. Foi quando peguei o shortinho de dormir dela, apoiei o meu dedo do meio da mão, e fiquei forçando a portinha do cu. Ela olhou pra mim e querendo rir sussurrou que "aí não!". Eu devolvi o sussurro dizendo que só ia brincar com ele, não tinha a intenção de come-lo, pelo menos não ainda. Ela deu uma risadinha cum pouco mais intensa e continuou a gemer. A vontade de gozar diminuiu e voltei a comer aquela bucetinha molhada, cheirosa e gostosa. Ela olhou pra mim e perguntou se queria que eu a comesse de quatro. Percebi com isso que ela já estava totalmente a vontade. Respondi que sim. Quando ela virou aquele rabo pra mim, eu pedi que ela empinasse. Puta que pariu! Quase gozei só de olhar. Imagine um rabo de uma morena que acabou de sair do banho, toda raspadinha, cheirando a sabonete, com o cuzinho piscando pra você... Caralho! Estou de pau duro só de escrever isso.

Não demorei, dei uma chupada naquela bucetinha, quase levei a língua no cuzinho. Deixei a buceta pingando, meti o pau, que deslizou gostoso até o talo. Eu só vi a carinha dela no travesseiro virando de lado, mordendo o lábio e olhando pra mim de canto. Caralho! Foi uma das trepadas mais "difíceis" de controlar o gozada da minha vida. Se eu não me controlasse eu ia explodir aquele quarto de porra. Eu meti por um tempo naquela posição até meus joelhos cansarem. Ao sair do rabinho dela, ela fez o que todo cara sonha: ela veio pro meu lado e engoliu o meu pau de um jeito que eu achei que ia fazer engolir porra. Que chupada do caralho! Ela lambeu cabeça, desceu pela preguinha da cabeça, olhou pra mim sussurrando "cunhado gostoso" e desceu até o início do saco. Chegou no saco e ficou mexendo com a língua. Cara, isso foi muito gostoso, o olhar, a descida, o sussurro. Eu estava sonhando fazendo um filme pornô, era o que vinha à minha cabeça.

Eu a peguei pelo queixo, fui levantando devagar, ficamos de joelhos um de frente pro outro. Quando ouvimos a porta do quarto da tia abrindo, congelamos. Ela segurando o meu pau, eu com o polegar direito mexendo no mamilo esquerdo dela, e alguns dedos da mão esquerda tocando os lábios e os dentes dela. Percebemos que a tia foi ao banheiro. Eu pergunta para a minha cunhada se a porta do quarto dela estava fechada. Ela respondeu...

— Relaxe! Eu sei que estou fazendo. Tá fechada, eu só saio de lá de manhã agora.

— Então por que o medo? Acha que a tua tia iria conferir se você está na sua cama?

— Não! Só me assustei. Vai que ela entra aqui, sei lá!

— E por que ela entraria aqui?

Ela desconversou e começou a me beijar e bater punheta pra mim. Depois disso, eu a coloquei de lado e por trás, meti saliva na mão, molhei o reguinho dela e fui entrando com a minha pica, também molhada, tanto com a minha saliva quanto com a dela. Eu pedi que ela segurasse o meu pau e o guiasse até o cuzinho dela, só de safadeza. Ela riu e disse um sonoro "Nããão!". Eu ri de volta e disse que estava brincando...

— Leva ela até a sua pepequinha linda e gostosa que eu quero te fazer gozar mais vezes!

Assim ela fez, ficamos ali naquela posição mais confortável por um bom tempo. Que morena linda é a minha cunhada! Enquanto a comia gostoso de lado, ela ficava me procurando e me encontrando o tempo todo com os olhinhos virados de quem estava sedenta por carinho há anos. Eu nunca esqueço daquela carinha feliz de estar sendo amada por alguém que a admira em todos os sentidos, inclusive o sexual. Talvez eu não consiga expressar tudo o que vivi naquela noite de tão especial que foi. De vez em quando o meu pau escorregava pela parte interna das coxas dela, e logo ela mesma o colocava de volta. Uma das vezes, de tão liso que tava, sem querer a cabeça da minha rola deu um pequena forçada no cuzinho dela, que logo soltou um gritinho e pôs o lençol na boca. Eu fui até ela, tirando o pau das pernas dela, e pedi desculpa. Ela acenou positivamente mordendo o lençol. Eu perguntei...

— Dou muito?

— Não! Eu tomei um susto.

— Que bom! Desculpa! Eu não quero forçar nada!

— Eu sei que vocês homens são tarados por "cu", sinceramente não sei porquê. Mas tive a sensação de que pode ser bom... Sei lá.

Naquele momento, de forma nenhuma, eu tive a putaria de me aproveitar para comer o cu dela. Não precisava. Estávamos felizes, gozando a noite toda, não tinha o porquê de estragarmos aquele momento. Eu fui acariciando bem devagar o cuzinho dela, agora sem o short, e com o dedo encharcado, dizendo pra ela que provavelmente ela iria amar, mas que não precisava ser agora. Ela riu pra mim e disse...

— Minha irmã teve sorte!

— Eu também. Não só por ela, mas principalmente por você. Minha cunhadinha linda. Quero sempre te fazer mulher, feliz, bem cuidada e realizada. — Ela só acenava a cabeça positivamente e mordia o lábio.

Por alguns momentos eu não entendia como aquilo poderia ser verdade. Minha cunhada é a cara da minha esposa. Tem a mesma voz, o mesmo jeito de sorrir, a mesma gargalhadinha suave e tarada, e ali estava ela, a irmã da minha esposa, feliz e realizada. Em momentos daquela foda do caralho, eu viajava, achando que estava delirando. Algum tempo depois, sentamos e ficamos nos olhando. Ela pôs as mãos na cabeça, riu e exclamou...

— Que loucura que a gente fez! — Eu só a acompanhei sorrindo.

— Fica comigo aqui até de manhã!

— É melhor não!

Nos beijamos, nos mordemos, eu dei umas dedadas bem carinhosas nela, e ela se foi para o quarto. Eu deitei na cama e fiquei parado, segurando o pau depois de uma batalha bem travada. Não, eu não gozei, ela nem percebeu. Mas foi melhor assim. faze-la gozar foi a melhor coisa que eu pude fazer. Por causa disso, eu sentei na pontinha cama, onde ela me chupou pela primeira vez, e comei a bater uma punheta pensando naquilo tudo com o objetivo de gozar pra ela. Que punheta gostosa do caralho! Gozei gostoso demais. Juntei a porra na mão e joguei de lado. Por instinto, deixei a cabeça bem limpinha. E deitei. Eram quase 2h da madrugada. Fiquei ali, nu, sem lençol, pensando nela. É óbvio que eu não dormi por uma semana. Ela também não. Logo abri o WhatsApp e tinha um áudio dela...

— Boa noite, meu cunhado gostoso! Te amo!

Eu respondi...

— Me ama?

— Não como a Jully! Você entendeu! Ei! Vai dormir já?

— Eu não vou dormir por um mês!

Ela enviou uma risada gostosa da porra por áudio! A minha cunhada me faz gozar até rindo. Ficamos trocando áudios safados e carinhosos por alguns minutos. Eram quase 3h da manhã. Eu tinha dito em um dos áudios que já estava pronto para ama-la de novo até o amanhecer. Ela riu e disse que eu não tinha coragem. Eu sai do quarto em silêncio, nu, vi que o quarto da titia estava entreaberto, mas deu para ouvir o ronco baixinho dela. Sussurrei na porta da minha cunhada...

— Abre!

Ela abriu e disse...

— Tu é doido?

— Sim! Por você! Minha cunhadinha merece não dormir essa noite com um bom motivo.

— Minha irmã tem uma sorte da poxa!

Começamos a nos beijar, meu pau começou a acordar, mesmo com a cabeça vermelha após uma bela foda. Eu enfiei a mão no rabo dela enquanto ela me agarrou com as pernas. Puta merda! Que mulher gostosa do caralho! A minha rola já tinha pulado fora, Joana já estava se abaixando para me chupar. Eu perguntei...

— Gostou, né?

— Tu é muito gostoso! Seu pau é uma delícia! Jully deve passar muito bem.

Eu ri, e fiquei admirando a minha bela cunhada se deliciando com a minha rola lisinha, preparada com todo o carinho só pra ela. Ela chupou pra caralho, até que eu a levantei com a mão no queixo dela e disse...

— Eu fiz questão de preparar o meu pau hoje só pra você. Se a Jully quiser, só mais tarde. Hoje eu sou somente seu.

Ela riu, nos beijamos e fodemos mais até perto do amanhecer. A minha cunhada gozou tanto naquela noite que eu acho que ela dever ter sido a mulher que mais gozou na cabeça da minha rola. Puta que pariu! Que foda gostosa! Que mulher da porra!

O dia enfim amanheceu. Não dormimos. Ficamos a madrugada toda trepando, namorando, se tocando e falando safadeza. Perto de clarear o dia eu voltei para o meu quarto, com todo o cuidado, claro, porque estava nu. A avó já estava acordada, mas ela dorme embaixo. A tia estava dormindo. Voltei para o meu quarto, bati mais uma punheta, gravei o meu pau gozando e enviei pra ela, que me respondeu assustada, mas me enviou "coraçoeszinhos".

Nos arrumamos, a deixei no trabalho, esperamos um elevador sem ninguém, demos aquela chupada gostosa na boca no elevador e fomos para os nossos afazeres. Que dia! No próximo capítulo, conto como nós trepamos outras vezes.

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Comentários

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Amei, amei, amei!!! Invejei a sua cunhada,Lino. Que transa maravilhosa!!! Essas com cheiro de proibido e às escondidas!!! Não vejo a hora de ver a sequência!!! Tô no aguardo!!!

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