Filha Comportada Virou Puta na Agência de Modelos

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 17/01/2025 15:14:43
Última revisão: 17/01/2025 15:15:33

Filha única, novinha, loirinha, jeitinho de menina comportada. Uma patricinha burguesinha que sonhava em virar influencer e ficar famosa no instagram. Chegando numa agência de modelos pra fazer um book de fotos.

Num estúdio, sozinha com um produtor tirando fotos. Eu fazia poses e me sentia uma modelo sonhando em ser famosa.

Com um shortinho branco curtinho e um top também branco com a barriguinha de fora. Eu jogava os meus cabelos loiros no ar, e fazia carão de menina fatal, querendo impressionar nas fotos. O fotógrafo tarado me mandava fazer poses, me virar e me empinar pra ele.

Em pé, com um banquinha na minha frente. O produtor me mandava me inclinar e me debruçar no banquinho. Com os pezinhos no chão e as mãos espalmadas apoiadas no banquinho. Sem dobrar os joelhos. Com o rabo todo empinado pro alto.

O shortinho curtinho entrando no meu rabo. A minha bunda grande e carnuda mastigava, engolindo o shortinho que ficava todo enterrado, deixando metade do meu bundão de fora. A cara de tarado e o sorriso malicioso do produtor tirando as fotos.

Baixinha, com as coxas grossas e uma raba de 98 de quadril. A carinha de menina novinha e o bundão grande que chamava atenção do produtor tarado. A filhinha comportada do papai tava prestes a descobrir o que acontece nas agências de modelo...

Olá, sou a Bunny. Filha comportada, escritora de contos e aprendi que gosto de me sentir uma puta. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar fotos e vídeos desse ensaio de shortinho branco e top, toda empinadinha com a bunda pro alto.

O safado parecia um tigre rodando em volta de mim. Tirando fotos e me mandando fazer poses. Até que ele me mandou ajoelhar na frente do banquinho. Debruçadinha e empinada. Me mandando fazer cara séria e morder os lábios da boquinha.

- Isso menina... Faz essa boquinha pra câmera... Bota o dedinho na boca. Agora olha pra mim...

Eu fazia tudo que ele mandava. Ajoelhadinha, olhando de baixo pra cima, com o dedinho nos meus lábios. Fazendo cara de putinha chupadora de rola. Adorando aquele clima e sonhando em virar uma influencer famosa.

- Você é linda... As fotos vão ficar perfeitas, mas agora empina um pouco mais. Bota os joelhos no chão e se apoia no banquinho.

Ele praticamente me mandava ficar de 4. Com o shortinho enfiado e a bundinha toda empinada. O produtor ia girando tirando fotos por todos os ângulos. Parando atrás de mim e tirando muitas fotos por trás. Toda escancarada de 4, com as pernas abertas.

Me mandando abrir mais as pernas e empinar a bunda. Com toda a visão do montinho da minha bucetinha marcando no shortinho branco por trás. Tirando fotos com cara de tarado e sorriso de lobo mal. Vou postar essas fotos e vídeos empinadinha assim.

- Muito bom, as fotos tão ficando ótimas. Se você confiar em mim, eu vou te ajudar muito. Você sabe que eu posso te ajudar né?

- Uhummmmmm

Respondi toda dengosa mantendo o sorriso pra foto.

- Já vi muitas meninas iguais a você, aqui na agência, mas você tem algo a mais... Se você quiser, eu posso te ajudar a conseguir uns trabalhos maiores. Vai ser a minha protegida.

Ele falava isso, se aproximando atrás de mim e alisando o meu ombro. Eu olhava pra trás, por cima dos ombros e sorria pras fotos. A posição dele superior, dominador, de cima pra baixo. E eu toda ajoelhadinha de quatro igual uma vadia subimissa.

Era exatamente isso que ele queria... A filhinha comportada do papai, naquela posição de piranha submissa. Eu aceitei a ajuda dele, aceitei as mãos dele me alisando, aceitei ser a putinha submissa protegida do produtor.

O tarado em pé, alisando o meu rosto e começando a abrir a calça na minha frente. Uma piroca pulou na frente da minha cara. O sorriso de canalha, me olhando de cima pra baixo. E as frases de filho da puta querendo me convencer.

- Se você for boazinha comigo, eu vou te ajudar muito nas agências... Você quer ser famosa, não quer?

Eu só balançava a cabeça fazendo que "sim" e aceitava a proposta dele. Toda ajoelhada com uma rola caindo por cima do meu rostinho. Meu pai nem sonha o que fizeram com a filhinha dele naquela agência...

Uma mão pesada na minha nuca, empurrou a minha cabeça pra frente. Abrindo a boquinha e aceitando. Com uma piroca deslizando pra dentro dos meus lábios. A filhinha do papai virou puta na agência de modelos...

Ajoelhadinha mamando, sentindo a mão dele puxando seus cabelos loiros, forçando a sua cabeça ir pra frente e pra trás. Toda babadinha, engolindo uma rola. A menina do interior, com jeitinho de comportada, ali, sendo feita de vadia. Chupando um pau em troca de likes e seguidores.

Num estúdio pequeno, com um sofá, um espelho e uma mesinha com frutas. O safado estava em pé, com a calça arriada, ainda de tênis e a aspirante a modelo ajoelhadinha na frente dele. Uma patricinha loira, com ar de empoderada e narizinho em pé, ali, se rebaixando, ajoelhada com uma piroca na cara, aceitando aquela posição e situação.

Era mais do que chupar um pau. Era aceitar a submissão. Era o meu teste pra saber o quanto eu era permissiva e quanto aceitaria ser a putinha da agência, a protegida do produtor.

Minha cabeça indo pra frente e pra trás. Mamando, engolindo, toda babadinha. Era aceitar a minha situação de piranha chupadora de rola. A tara dele era desmoralizar a patricinha dondoca e me fazer aceitar o papel de puta.

Passando o pau na minha cara com a câmera na mão. Tirando fotos do caralhão por cima do meu rostinho de filhinha de papai. O olhar de predador tarado adorando aquela imagem. Eu me sentia abusada, me sentia uma vagabunda. Mas tava adorando aquelas sensações.

Mas ele queria mais. Queria corromper de vez a patricinha mimada. Era mais do que sexo, era dominação e poder. Com jeitão de tarado dominador, ele apenas apontou pra mesa de frutas.

- Ali... Vira a bunda que eu to tarado nesse rabo!

A burguesinha dondoquinha ficou parada alguns segundos raciocinando o que ele havia acabado de pedir. Eu nunca tinha sido tratada assim e isso tava mexendo com aminha cabeça. Tarada em ser mandada e xingada daquele jeito.

Me dando um tapa estalado na bunda e um sorriso de canalha. Eu entendi o que ele queria. Era o sadismo final de transformar a princesinha do papai numa puta que aceitava qualquer coisa pra ser famosa.

- Na bunda?

- É vadia, vira essa bunda gostosa que eu to afim de te pegar por trás

- É que eu não sei se é o melhor momen...

- Que momento sua cachorra? Você fica com essa bunda enorme na minha cara todo dia. Não tem momento que eu não queira te pegar por trás. Anda, vai ser rápido...

Eu deveria ter ido embora naquele exato momento. Mas a minha bucetinha ficou toda babada de tesão, com um cafajeste gritando comigo e falando daquele jeito. Eu tava sendo tratada como uma puta e tava adorando isso.

Ali naquela posição humilhante, fiquei parada submissa, enquanto ele colocava a camisinha na pica. Empinada, oferecida, sem nenhuma garantia que as promessas que ele me fazia realmente se concretizariam.

Debruçadinha naquela posição vergonhosa, ele foi caminhando atrás de mim e deu um tapa estalado na bunda da loirinha. Uma das mãos se ajeitando na minha cinturinha e a cabecinha do pau encostar na entrada do cuzinho apertadinho de menina de família.

- Quer ser famosa, vadia? Então vai ter que aguentar uma pica na bunda...

O produtor falava com um risinho sádico na boca. Não era só o sexo anal. Todo o joguinho de poder e degradação da menina alimentavam as taras do safado dominador. Ver até quando a patricinha dondoca aceitaria e se rebaixaria pra se tornar uma modelo famosa.

Era muito mais que um cuzinho, ele queria perverter a minha dignidade....

- Piranha gostosa, to afim de te enrabar desde o primeiro dia que te vi!

- Pera... Pega um creminho

- Quer creminho, sua putinha fresca?

- Quero... Tem na minha bolsa

- Já trás na bolsa, ne? Vadia da bunda grande que já vem pronta pra levar no rabo hahaha

A loirinha entregou o tubinho de lubrificante e a sua dignidade na mão do tarado dominador, que foi lambuzando um dedo de creme, entrando no meu cuzinho de menina de família. Aquele dedo do meio, de fazer sinal de mandar alguém tomar no cu.

A patricinha dondoca estava toda empinada com os cotovelos na mesa e um dedo do meio enterrado no meio do cuzinho. Ela já não estava mais tão empoderada naquela posição...

Não demorou muito e o dedo virou uma pica no rabo avantajado da menina que sonhava em ser modelo. Sem muito carinho ou cerimônia, o safado foi empurrando metade do cacete castigando a bunda da loirinha mimada.

- Que rabo gostoso, vadia... Fala que é uma vadia, fala!

- Ainnn... Que...?

- Fala que é uma vadia, sua gostosa

- Ainn ainnn... Eu... Eu sou uma vadia

- isso vadia gostosa... Vadia da bunda grande! Ta gostando vadia?

- Ainnn Ainnnn ainnnnn

- Isso putinha, leva uma pica nessa bunda... Quer ser famosa então aguenta...

A essa altura ele já enterrava a pica até as bolas, deslizando no meu cuzinho apertado de patricinha. Dando trancos de fazer a mesa balançar a cada cravada. Era barulho da mesa chacoalhando, barulho dos tapas na bunda da loirinha, barulho dos meus gritinhos e barulho dos xingamentos do tarado pervertendo a princesinha do papai.

Não tinha mais volta, a partir daquele dia, eu estava marcada. Ela tinha botado o cu na reta pela fama. Aguentando uma rola na bunda por likes e seguidores.

E crew crew crew crew crew debruçadinha na mesa. Eu choramingava e fazia careta de patricinha chorona com uma piroca na bunda. Dava gritinhos, gemidinhos de dondoquinha tomando no cu. Toda descabelada levando trancos, toda ofegante, encarando por trás uma vara no rabo.

O pau dele não era grande, mas o tarado socava com força. Com raiva, enterrando tudo até as bolas. Seco, direto, curto. Em movimentos de fúria e tesão.

Crew crew crew. Tirando metade da pica e enfiando tudo de uma vez, de novo, de novo, de novo e de novo... Eu tomava no cu com pose e elegância de uma piranha. Toda empinada e manhosa, uma verdadeira cachorra de família.

- Toma no cu, sua vadia! Toma! Toma no cu, Toma! toma no cu!

Foram uns 10 minutos de castigo e gritinhos naquele estúdio. Até que ele gozou caindo por cima de mim. Eu tava cansada, ofegante e toda torta. O meu cuzinho ardendo a minha carinha de patricinha que tinha tomado no cu.

Meu pai todo feliz que eu consegui um book na agência, mas ele nem sonha o que fizeram no rabo da filhinha dele. Mas eu precisava escrever esse conto pra vocês.

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