Colégio Horizonte do Saber — 11° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4475 palavras
Data: 17/01/2025 17:44:05
Última revisão: 17/01/2025 17:46:47

Quando Alessandra deixou a casa dos Farias, Lavínia e Leonardo aproveitaram para tomar banho juntos. A água quente escorria pelos corpos cansados de ambos, Leonardo, com a esponja nas mãos, massageava suavemente os ombros de Lavínia.

— Lavínia, meu amor… se você quiser ficar comigo, terá que largar o imprestável do seu marido — disse ele, esfregando de leve o pênis nas nádegas da professora.

Lavínia respirou fundo, claramente afetada pela fala dele:

— As coisas não são tão simples, Leo. — Estamos casados há dez anos…

Leonardo virou a professora de frente, olhou nos fundos dos seus olhos e disse:

— Meu amor, você tem 37 anos. — Sabe que ele não pode ter filhos. — Vai esperar até quando, Lavínia?

Lavínia abaixou o olhar, a tristeza apareceu em seu rosto. A verdade nas palavras de Leonardo pesava na consciência. Ela sabia que o amante estava certo. Seu casamento já não era o mesmo, e fazia tempo que o casal não praticava sexo regularmente.

Após um longo silêncio, Lavínia ergueu os olhos lacrimejados, abraçou Leonardo e murmurou:

— “Acho que você esteja certo, Leo.” — Olhando para ele. — “Meu casamento não tem futuro, mas ainda gosto dele.”

Leonardo ergueu o queixo dela, deu um beijo em seus lábios e, interrompendo o beijo, olhou para a professora, disse:

— Você terá que escolher, Lavínia. — Eu ou ele.

Do outro lado da cidade, Fernando, o ex-professor de educação física do Colégio Horizonte do Saber, foi até a assistência técnica de um amigo. Ele estava desconfiado de que algo estava errado com seu celular desde que clicara na propaganda de suplementos alimentares.

— “Tom, preciso de sua ajuda. — Acho que meu celular foi invadido.”

Tom, 32 anos, formado em Tecnologia da Informação, examinou o aparelho com muito cuidado.

— Fernando, você está certo. — Seu celular está com um vírus muito potente. — Parece algo bem sofisticado.

Tom tentou rastrear o invasor, mas Leonardo havia feito um trabalho impecável, trocando de Ipês internacionais, a cada dois segundos, apagando todos os rastros.

— Consegue descobrir quem foi? — perguntou Fernando, frustrado.

Tom balançou a cabeça, sem dar muita certeza:

— É possível, mas você vai gastar muito dinheiro, e outra, sem garantias. — Quem fez isso é profissional, irmão. — Sabia exatamente o que estava fazendo.

Fernando bufou, ainda sem suspeitar do responsável pela invasão e, consequentemente, pela sua demissão no colégio.

Enquanto isso, Eleonora ligava para Alessandra. A conversa foi breve, mas excelente para a promotora. Algo estava sendo planejado para o final de semana.

— Então, estávamos combinadas? — Perguntou Alessandra, para Eleonora, via ligação.

— Sim, Afrodite, domingo, às 14:00, no mesmo hotel, em Belo Horizonte. — respondeu Eleonora.

Na outra parte da cidade, no colégio público onde Caroline, filha de Alessandra, estudava, outra cena se desenrolava.

No estacionamento do colégio, Caroline estava no carro do diretor da escola. Fred, tem 50 anos e há dez é diretor.

A cabeça de Caroline estava sob o colo do diretor, e sua boca cheia com esperma. Ela cuspiu o sêmen em um lenço que Fred lhe entregou, se levantou, ajeitando os cabelos, limpando o canto dos lábios e sorrindo maliciosamente.

— Então diretor, o que o senhor achou do meu boquete?

Fred suado, fechando a braguilha da sua calça, buscando o ar nos pulmões, respondeu entre sussurros:

— Você tem mesmo a idade, que diz ter?

Caroline, ajeitando o uniforme do colégio, ajeitando os cabelos, respondeu, olhando para Fred:

— Sim, é só o senhor olhar o meu registro escolar.

Fred sorriu, ainda buscando o fôlego. O diretor tocou nas coxas de Caroline, que se acomodava no banco do passageiro. Fred ligou o carro, e os dois saíram do estacionamento da escola.

Caroline, ainda uma estudante, puxou a beleza e a safadeza de Alessandra, sua mãe. Linda e estonteante, seus cabelos curtos aloirados, davam um charme a mais a sua beleza. Seus olhos esverdeados penetrantes, deixavam garotos e homens maduros, enfeitiçados. A garota, exibia uma experiência muito além da sua idade. Eles estavam a caminho do mesmo motel, onde Leonardo levou Lavínia, quando a chantageou. O estabelecimento, era famoso na cidade, por não exigir documentos na entrada.

A estudante, havia acabado de proporcionar ao diretor, um aperitivo inesquecível. Seus lábios macios, ainda sentia o sabor do sêmen do amante. Fred, mal conseguia se conter de ansiedade, pisando fundo no acelerador para no motel.

— Então, diretor, o que o senhor acha dos meus peitos? — Caroline perguntou, abrindo um sorriso malicioso no rosto, à medida que, erguia a camiseta do uniforme, expondo seus lindos seios para Fred.

Fred, virou o rosto e arregalou os olhos, esboçando um sorriso malicioso, sussurrou:

— “Você é mesmo uma putinha, garota?” — O tesão que a garota provocava nele era evidente, mas ele sabia que estava se arriscando muito, todavia a vontade e o desejo, era maior.

Caroline, fez uma expressão fingindo inocência, provocando Fred. Ela sorriu para si, colocando a mão na sua calça azul do uniforme, e olhou para ele, antes de acariciar delicadamente sua vagina.

— Não vejo a hora do senhor meter seu pau aqui, senhor Fred. — Ela intensificando a provocação, massageando a vagina.

O diretor mal conseguia raciocinar dirigindo na estrada, e incapaz de esconder seu fascínio pela garota.

— “Fazia anos que eu estava de olho em você. — Quando descobri que você… bem, digamos, fazia essas coisas, não pude resistir. — Você é uma tentação, garota.”

Caroline esboçou um sorriso encantador, seu rosto iluminando-se com os raios de sol enquanto seguiam pela estrada rumo ao motel.

Astuta, Caroline chegou pertinho dele e tocou levemente em seu, que pulsava dentro do tecido da calça.

— Então acelera esse carro, seu Fred. — Vamos continuar essa diversão no motel. — Caroline, em um tom de voz que o deixava excitado, e pouco espaço para recusa.

Fred, rendido pelos encantos daquela garota, acelerou o veículo pela estrada. Caroline, sentada ao lado dele, brincava com seus cabelos grisalhos, sussurrando palavras picantes em seu ouvido, aumentando ainda mais o desejo do diretor.

Ao chegarem no quarto do motel vagabundo, o tesão no diretor explodiu. Fred e Caroline se beijaram vorazmente, e ele estava faminto por ela. O diretor começou a despir quase rasgando o uniforme da estudante, revelando seu corpo jovem e curvilíneo.

Ela, sabendo o que fazer, tirou a camisa de Fred, expondo seu peito peludo e sua barriguinha saliente. Caroline deitou-se nua na cama, exibindo suas curvas irresistíveis, seus seios macios e fartos.

Fred, admirado e excitado pela garota, ajoelhou-se entre suas pernas e começou a chupá-la e a beijá-la seu corpo. Ele chupou os seios com avidez, lambendo delicadamente os mamilos eretos. Caroline, que há três anos se prostituía, gemia de prazer, suas mãos enfiadas nos cabelos grisalhos do diretor, puxando-o para perto de si.

— “Você é deliciosa, sua putinha. — Uma verdadeira gostosinha.” — Fred murmurou entre chupadas, descendo a boca para o meio das pernas de Caroline.

— “Chupe, seu cachorrão, mate a sua vontade em mim” — sussurrou a estudante, abrindo mais, as pernas para o diretor.

Fred mergulhou a língua em sua bucetinha, lambendo e sugando seus lábios sensíveis. Caroline arqueou as costas, e esticou as mãos nos cabelos do diretor, entregando-se ao prazer. Fred a devorava com avidez. Eles fizeram um 69, onde ambos se deliciavam com o sexo um do outro. A excitação era mútua e logo o diretor posicionou-se sobre Caroline, penetrando-a com tudo.

A jovem prostituta o recebeu com um gemidinho baixo, envolvendo o diretor com suas pernas sensuais. Depois, Caroline cavalgava sobre Fred, controlando-o, ao mesmo tempo que, seus seios balançavam com cada movimento.

A estudante olhava diretamente para os olhos do diretor, desafiando-o com um fogo selvagem.

— Você gosta de garotas, não é seu velho safado? — Caroline o provocava, dando tapas em seu rosto, rebolando os quadris, com o membro do diretor atolado em sua bucetinha.

Fred, excitado além do limite, segurou com força as coxas de Caroline, distribuindo na intimidade da garota, um montante de estocadas frenéticas. Ele gemia, suava, sentindo o interior dela apertar seu membro duro. Caroline, respondia no mesmo tom do diretor, com seu corpo e sua experiência.

Após um tempo, Fred a virou, posicionando-a de quatro na cama. Ele separou as pernas e as nádegas de Caroline, expondo seu ânus rosado e apertado. Fred, olhando para o buraquinho, não resistiu, penetrou-a por trás, em uma estocada firme, gemendo alto ao sentir a entrada apertada da garota.

— “Oh, oh, oh, sua vagabundinha!” — Fred exclamou, dando tapas na bunda branquinha e redonda de Caroline, enquanto seguia penetrando com força. — “Eu vou acabar com seu cu, sua putinha deliciosa.”

— “Velho, seu velho fedido, você não é de nada.” — Caroline ria, arqueando as costas, gemendo e gritava, sentindo o membro do diretor dilatando seu interior, com o prazer e a dor se misturando.

Fred a possuía com fúria, puxando seus cabelos lisos aloirados, fazendo-a gemer mais alto. A cama velha daquele quarto fedorento, rangia com a força que Fred colocava na penetração. Às nádegas de Caroline colidiam com sua barriga, em um anal primitivo.

A putinha astuta, foi massageando seu clitóris com as pontas dos dedos, diminuindo a dor, à medida que, estava sendo praticamente violentada por aquele homem. Fred, fora de si, a penetrava profundamente. Caroline, em êxtase, gritava por mais.

— “Ah, diretor… me fode… me fode mais…” — Ela implorava, incentivando-o completamente.

Fred, não tinha um membro grande, molhado de suor, porém, obedeceu ao pedido dela, acelerando na penetração, atolando o pênis no cu rosado, empurrando-a contra a cabeceira da cama.

Ele perdeu a estribeira durante o anal. Possuía a garota com selvageria, marcando os quadris de Caroline com as pontas dos dedos, às vezes com tapas, sentindo o pênis latejar, e o orgasmo se aproximar.

— “Ah, vou gozar… ah, gozar na sua cara” — Fred avisou.

Caroline se ajoelhou e Fred ejaculou, cobrindo o rosto e os lábios da estudante, com esperma quente. A garota, havia brincado com fogo, duvidando da capacidade do diretor. Caroline terminou a transa ofegante e coberta de suor e sêmen. Todavia, maluquinha, sorriu, com a sensação de dever cumprido.

Fred, satisfeito, estava nas nuvens. Como já sabemos, ele desejava Caroline há muito tempo. Ele deitou-se ao lado dela, admirando o corpo jovem. Fred passou os dedos suados pelo rosto de Caroline, espalhando o esperma nos seios da garota, e então, num sorriso de canto de boca, fez um pedido inesperado.

— “Carol, agora, quero que me dê um presente especial.” — Fred sussurrou, seu olhar fixado no rosto de Caroline. — Continuou. — “Quero que me dê um banho dourado.”

Todavia, aquilo não era surpresa para ela, Caroline havia feito aquilo algumas vezes. A garota olhou para Fred, disse:

— “Você quer que eu urine em você, diretor?” — Ela perguntou, sua voz baixa e rouca, com as mãos nos seios.

Fred assentiu, seus olhos brilhando de tesão, olhando Caroline alisar os seios, respondeu:

— “Sim, minha putinha, quero beber seu xixi quente. — É um fetiche que sempre tive com você.”

Caroline sorriu e doidinha para urinar nele. Ela posicionou-se sobre o diretor, que deitou na cama, sentindo o cheiro da vagina da garota perto de sua boca. Caroline inclinou-se para frente. Fred a segurou pelas coxas e então, num sorriso sapeca, deixou que o líquido quente jorrasse de seu corpo, banhando o rosto do diretor.

Ele fechou os olhos, sentindo o calor, o sabor amargo e a umidade em seu rosto. Fred se deliciou, ingerindo boa quantidade de urina quente da estudante.

Após esse momento divino. Fred pagou Caroline, entregando-lhe os mil reais. Ela agradeceu, tomou banho e se vestiu, pronta para partir.

— “Até a próxima, Fredinho” — ela disse, em um tom de brincadeira, piscando para ele. — “Foi um prazer lhe atender.”

Fred assistiu à putinha da Caroline sair do quarto, sua mente estava inundada em memórias proibidas que acabara de viver. Ele sabia que aquele encontro seria apenas o primeiro de muitos, pois a jovem prostituta havia despertado no diretor desejos que ele nunca soube existirem.

De volta à casa dos Farias:

Lavínia, de 37 anos, estava viciada no corpo do seu aluno, 18 anos:

Leonardo gemia de prazer, à medida que, a professora sugava seu pênis com volúpia. Ela, deitada ao lado do estudante, estava entregue a uma paixão proibida. A boca envolvente de Lavínia envolvia o membro ereto, deslizando para cima e para baixo, enquanto sua mão macia acariciava os testículos dele suavemente.

Leo, com os olhos semicerrados, sentia muito prazer aos toques, uma sensação deliciosa que ele gostava de sentir com ela:

— “Você não cansa, né? — É incrível!” — ele murmurou, ofegante. —”Sua boca é tão quente e molhada, Lavínia…”

A professora sorriu, sem interromper o que estava fazendo. Lavínia adorava a sensação de poder que tinha sobre Leonardo, o controle que exercia sobre o corpo do jovem com apenas a sua boca e mãos.

Com vasta experiência no seu casamento. Ela intensificou o boquete, sugando a pele fina com mais força, sentindo o gosto salgado do pré-gozo de Leonardo. Ele arqueou as costas, gemendo alto, e Lavínia sabia que, em algum momento, seu amante atingiria o orgasmo. Todavia, ela queria prolongar, então, ela parou de sugar e, em vez disso, começou a lamber e beijar o comprimento do pênis dele, à medida que apertava a base com a mão, impedindo-o de ejacular.

— Por favor, amor… —suplicou Leonardo, buscando ar nos pulmões. — Preciso… — Preciso… — Preciso gozar…

A professora não cedeu. Ela queria que ele implorasse. Lavínia então se levantou, posicionando-se sobre ele, e sentou-se no colo de Leonardo, encarando-o com um olhar provocador.

— “Você aguenta mais uma, Leo?” — ela perguntou, deslizando a vagina para frente e para trás, sentando-se gostoso no pênis dele.

Leonardo gemeu, agarrando as coxas roliças dela com força:

— “Sim, professora. Aguento só mais essa.”

Lavínia sorriu, olhando a chama arder dos olhos dele. Ela então se inclinou para frente, permitindo que a ponta do pênis dele, deslizasse para fora da sua entrada e alisasse entre suas coxas, provocando-o.

— “Você tem certeza de que pode lidar com isso, meu querido?” —ela sussurrou, deslizando para frente e para trás, esfregando-se contra ele.

“Sim… sim…” — gemia Leonardo, seus olhos fixos nos seios fartos de Lavínia, que se moviam juntos a cada movimento dela.

A professora então se levantou, virando-se de costas para ele.

— “Você vai ter que me mostrar o quão bom você é, Leonardo” — provocou ela, posicionando-se de quatro na cama. — “Vamos ver se você consegue me satisfazer.”

Leonardo sentiu-se desafiado pela sua amante. Ele se posicionou atrás da professora, admirando sua bunda, e suas costas sensuais.

Realmente, ela tinha um corpo escultural, e a visão de suas nádegas redondas e firmes o deixava louco de desejo.

Ele esfregou o pênis na entrada do ânus dela, sentindo o ânus piscar:

— “Leonardo?” — sussurrou Lavínia, arqueando as costas, empinando as nádegas. — “Eu quero sentir ele dentro de mim…”

Leonardo segurou firmemente sua professora pelos quadris, e a invadiu, a penetrou no ânus. Ela gritou de prazer e dor, à medida que o pau grosso a invadia.

— “Ai, meu Deus!”, sussurrou ela, sentindo a sua entrada se esticar. — “Isso é... é incrível!”

Leonardo não a poupou, sentindo seu membro chegar mais fundo. Ele começou a se mover, socando nela com força, sentindo o ânus se ajustando ao seu pênis. A professora gritava, suas unhas cravando-se nos lençóis perfumados, enquanto seu corpo se curvava em resposta à penetração.

— “Isso, meu Leo”, ela incentivava. — “Me dê tudo o que você tem!”

No fim desta fala, Leonardo empurrava mais fundo, sentindo o suor escorrer por seu peitoral. Ele queria durar, queria deixar sua marca em Lavínia, mas:

“Eu… quero gozar na sua boca, professora!”— avisou, sua voz rouca, já no limite.

Os amantes interromperam, para que Lavínia pudesse se organizar na cama. Sim, ela ficou ajoelhada na cama, Leonardo se masturbava pertinho do lindo rosto da professora, às vezes, encostando a cabeça do membro na língua.

— “Isso, meu querido!” — ela exclamou, ofegante. — “Goze dentro da minha boquinha” — “Quero beber seu leitinho.” — Lavínia abrindo a boca, colocando a língua para fora.

Leonardo, sentindo as contrações do orgasmo aproximar-se, e então, em um rugido rouco, jorrou sêmen quente, inundando a língua da amante com seu líquido quente. Lavínia fechou os olhos, sentindo o sêmen umedecer sua pele.

Ao final, ela tomou o membro da mão dele, sentindo cada espasmo, no mesmo tempo que continuava a gozar nela. Ambos ficaram paralisados, ofegantes, buscando o oxigênio nos pulmões.

Lavínia olhou para cima, encarando Leonardo, melada com o esperma dele, disse:

— “Você foi incrível, Leo” — ela disse, acariciando o pênis dele. — “Nunca me senti tão viva, como agora.”

Leonardo sorriu, sentindo-se no céu por proporcionar tanto prazer à mulher que ele desejava.

— “Eu também nunca imaginei que seria tão bom assim, professora” — confessou.

Lavínia permaneceu um tempo na cama, limpando com a língua, os resquícios, com seu olhar de admiração para o amante.

A professora então se afastou, olhando para o relógio:

— “Preciso ir, Leonardo” — ela disse, em um tom de preocupação.

Leonardo assentiu, entendendo a seriedade da situação:

— Por quê, professora?

— Meu marido… Leo, vai almoçar em casa. — Lavínia bufou, sentindo-se triste.

Leonardo ficou pensativo na cama, olhando Lavínia levantar-se da cama e ir para o banheiro tirar o pecado do corpo. Depois, ela vestiu-se, e despediu-se dele, saindo da residência dos Farias.

No centro de Belo Horizonte, Rondon, um rico empresário, reservou uma das suítes mais luxuosas. Ele é cliente de Afrodite, um homem muito influente, daquele estado.

Na linda suíte, Rondon, olhava seriamente para Alessandra, deu instruções diretas:

— Afrodite, minha putona predileta. — Quero que você cuide do meu filho. — Tire a virgindade do garoto. — Ele precisa aprender a arte dos prazeres da vida.

Gael, filho mais novo de Rondon, observava inocente, sentado no sofá da bela suíte. Alessandra sorriu, seus belos lábios vermelhos curvando-se sedutoramente:

— “Deixe comigo, senhor Rondon. — Vou garantir que o Gael tenha uma noite inesquecível.” — Ela sabia que essa era uma tarefa fácil, estava confiante em suas habilidades sexuais para satisfazer tanto o filho, quanto o pai.

Rondon jogou algumas notas de dinheiro sobre a mesa, adiantando um pagamento generoso pelo serviço.

— “Faça-o virar um homem de verdade” — disse ele, antes de sair da suíte, deixando Alessandra e Gael sozinhos.

Assim que a porta se fechou, Alessandra se aproximou de Gael, que ainda estava sentado no sofá, absorvendo o que acabara de acontecer. Ela tocou suavemente seu ombro, fazendo-o levantar os olhos para encontrá-la:

— “Vamos, meu querido, hoje é o seu dia. — Você vai gostar, quando a minha buceta mastigar seu pauzinho. — Vamos deixar o seu pai feliz e tornar isso especial.”

Gael, ainda um pouco tímido, levantou-se e seguiu Alessandra até o quarto principal. Ela fechou a porta atrás deles. A prostituta caminhou em direção ao banheiro.

— “Espere aqui, Gael. Vou me preparar para você.” — A voz dela era suave, deixando o cliente ainda mais curioso.

No banheiro, Alessandra fechou a porta e olhou no espelho. Ela vestia um conjunto de lingerie preta e abriu sua mala e retirou uma fantasia de noiva sensual totalmente transparente, com detalhes de renda que mal cobriam seus seios e suas curvas.

Ela sabia que Gael era virgem e queria tornar a experiência memorável para o jovem. Ela própria havia sido iniciada no mundo do sexo cedo, e queria passar adiante seu conhecimento.

Quando saiu do banheiro, Gael ficou hipnotizado pela prostituta Afrodite (Alessandra). Ela começou a dançar, movendo-se lentamente ao som de uma música sensual, seus quadris, suas curvas, se contorcendo sensualmente.

Gael, de pau duro, incapaz de resistir, aproximou-se dela, seus olhos fixos em cada curva de seu corpo. Alessandra sorriu, sabendo que tinha o controle do cliente. Ela parou de dançar e tirou a camisa de Gael, revelando seu peitoral branquinho e franzino.

— “Deite-se na cama, Gael.” — ela pedia, guiando-o.

Gael foi sentindo-se cada vez mais excitado com a proximidade da prostituta. Afrodite se posicionou sobre ele, seus seios quase tocando seu rosto.

— “Vou te mostrar garoto, como é bom” — ela sussurrou, descendo para beijar seu pescoço.

Gael arfou, o membro estava duro e sua respiração quente. Alessandra então deslizou para baixo, parando entre as pernas de Gael. Ela desabotoou sua calça e libertou seu membro, que já estava ereto e pulsante. Gael nunca havia sido tocado por uma mulher ali, soltou um gemido de prazer que escapou de seus lábios.

Alessandra chupou o membro de Gael, na outra mão, massageando-o lentamente as bolas, ensinando-o sobre a arte da masturbação.

— “Isso é apenas o começo.” — ela sussurrou, inclinando-se sensualmente para frente e envolvendo-o com seus lábios deliciosos.

Gael sentiu muito prazer quando a boca quente e úmida de Alessandra o engoliu completamente. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, sugando e lambendo com carinho, enquanto sua outra mão continuava a massagear o corpo do membro.

O jovem não se quer pensava, tentando se segurar por mais tempo, e logo seu corpo estremeceu em um gozo intenso, melando o rosto, os olhos, e a boca de Alessandra. Vadia, ela engoliu cada gota, saboreando o gosto de um sêmen virgem. Gael, ofegante, olhou para a prostituta já apaixonado.

Mas Alessandra não acabara. Ela se levantou, deixando seu vestido cair no chão, revelando seu corpo nu.

— “Agora é a sua vez de me dar prazer, garoto” — ela disse, guiando Gael para cima.

Gael, ainda se recuperando do orgasmo, mal tivera tempo de respirar, se posicionou entre as pernas de Alessandra, que se abriu mais para ele, revelando sua vagina úmida.

— “Toque-me aqui” — ela sussurrou, guiando a mão dele para sua buceta macia em chamas. O jovem, acariciou os seios e simultaneamente a buceta e depois as coxas firmes dela, descendo e subindo pelo ventre até cair de boca na vagina.

A vadia da Alessandra gemia, ensinando-o a tocá-la, e a chupá-la, a excitação só crescia e logo Gael estava dentro dela, movendo-se desajeitado, guiado pelos gemidos de prazer de Alessandra.

Eles transaram com fervor naquela cama grande, trocando em diferentes posições. Alessandra cavalgou em cima do jovem no sofá, e até mesmo no chuveiro, onde a água corrente, aumentava a vontade de Gael, possuindo o ânus da experiente prostituta por trás.

Alessandra ensinou a Gael tudo o que sabia, desde carícias até o sexo anal. Ela deixou o jovem gozar no seu ânus, sabendo que não haveria perigo algum.

Após duas horas, já era noite. Alessandra arrastou o garoto para o banheiro e finalizou o programa chupando seu membro. Ele se rendeu à exaustão, ejaculando pela última vez no rosto dela.

Gael, agradeceu-a pelos seus ‘ensinamentos’. Alessandra se vestiu, preparou-se para partir e voltar no seu veículo para Betim.

Em Betim, quando Alessandra chegou em casa entrando pela cozinha. Caroline, esperava pela mãe, ela acabara de preparar o jantar, desligava as bocas do fogão.

— “Mãe, como foi lá com o garoto? — Conte-me tudo” — disse Caroline, enquanto servia o jantar na mesa.

Alessandra deu uma gargalhada, sentando-se à mesa de jantar, lembrando-se da tarde com o filho de Rondon.

— “Ah, minha filha, dei uma chave de cu e de buceta no garoto. — Alessandra riu, falando friamente, pegando os talheres, sentando-se à mesa. — Aquele ali… já está no papo, igual ao pai.

À medida que a Alessandra falava, seus olhos brilhavam, lembrando dos detalhes da noite. Caroline, sempre fascinada pelos encontros de sua mãe, prestava atenção em cada palavra.

— Trepamos três vezes, dei o cu, dei a buceta, fui chupada, chupei e engoli seu esperma. — Disse Alessandra, sorrindo naturalmente.

A descrição detalhada da mãe, fez com que Caroline imaginasse as cenas, visualizando-a em ação. Alessandra continuou nos detalhes sensuais.

— Já no finalzinho, antes de ir. Chupei-o. Ele gozou na minha boca.

Caroline, embora jovem, seguia os passos de sua mãe na prostituição. A maneira direta, como Alessandra falava sobre sexo para a filha era provocante.

Alessandra perguntou a Caroline, após saborear o vinho. — “Mas e você, minha filha?” — Como foi seu lance lá, com o diretor?

“Alessandra não contou à filha Caroline, sobre o romance proibido entre Leonardo e Lavínia. Ela também não falou sobre a suruba que tivera com os três mais cedo, guardando a informação para si.”

Caroline contou à mãe, sobre a transa com o diretor Fred. A jovem, sem filtros, revelou os detalhes:

— “Foi intenso, mãe. — O velho me deixou ardida”, — Caroline disse, rindo, enquanto cortava um pedaço de carne do prato.

Alessandra, orgulhosa de sua filha, que estava seguindo seus passos, com sucesso na prostituição.

— “Fico feliz que esteja ganhando seu dinheiro, minha filha, mas não deixe de estudar.”

Todavia, a conversa foi para um lado obscuro do passado daquela família. Alessandra suspirou, seu sorriso desapareceu instantaneamente.

Ela era casada com Túlio (falecido). Ele era um homem viciado em jogos e frequentador assíduo de cassinos clandestinos.

— Lembra-se do porco do seu pai? — Aquele nojento era um homem problemático, viciado em jogos. — disse Alessandra, seu tom tornando-se sério.

Caroline baixou a cabeça, uma má lembrança, voltou a sua memória.

— “Lembro-me muito bem, mãe. — Ele era um vagabundo, sem escrúpulos, que nos colocou em situações terríveis.” — Ele leiloou a minha virgindade, eu só tinha...

(Após perder tudo que tinha em um cassino clandestino. Túlio, numa tentativa de recuperar seu dinheiro, apostou as últimas fichas em rodada no Pôquer. Ele perdeu, e sem grana para quitar a dívida, frente a um bicheiro, na zona boêmia de Belo Horizonte. Túlio, leiloou a virgindade de sua filha Caroline, em forma de quitar a dívida.)

Caroline fechou os olhos, a memória mais dolorosa de sua vida, veio a sua mente como flexas envenenadas.

— “Lembro-me como se fosse hoje. — Fui levada por ele até a casa do agiota. — Fui forçada a me deitar naquela cama, enquanto aquele monstro tirava minha virgindade à força.” — A voz de Caroline tremia, mas a garota continuou. — “Eu gritava, mãe... e chorava, e ninguém me ouvia. — Foi a pior noite da minha vida.”

Alessandra, olhou triste para a filha e segurou sua mão, lembrando que no dia, ela não estava em casa para protege-la.

— “Jamais perdoei seu pai, Caroline… até mesmo após sua morte.”

A união delas era nítido. Caroline, apertou a mão de sua mãe:

— Agora somos livres. — E, graças a você, aprendi ser uma pessoa forte e transformar algo que me machucou em uma fonte de poder.

A conversa entre elas, tornou-se mais leve. Caroline lembrando de uma noite divertida do ano anterior.

— Lembra mãe, daquela festa, ano passado em Belo Horizonte? — Onde agimos como irmãs — exclamou Caroline, rindo.

Alessandra sorriu, lembrando-se da noite em questão.

— (Risos). Sim, foi hilário, Carol. — Nos vestimos iguaizinhas, maquiagem igual, e confundimos os homens. — Eles não sabiam quem era quem.

Caroline continuou, animada com a lembrança.

— Lembra que eu desafiei a senhora? — Fizemos uma aposta, para ver quem conseguia aguentar mais, transando com aqueles homens. — Foi uma aposta acirrada. — Exclamou Caroline, sorrindo, enquanto olhava para a mãe.

— “E quem ganhou?” — perguntou Alessandra, em um tom de voz divertida.

Caroline baixou a cabeça. — “Você, mãe!” — Também… transava feito uma louca com aqueles caras.

Alessandra riu, com um olhar de superioridade para Caroline.

— Você tem um futuro brilhante nesse mundo, Carol. — Mas, naquela noite, você me desafiou. — Foi uma competição gostosa.”

A noite avançava, e terminou em histórias e memórias…

Continua…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 43Seguidores: 85Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Ana como sempre impecável nos capítulos e para não passar batido , cheio de surpresas.

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Muita putaria, muito diálogo, mas ninguém percebeu que o Leonardo deu um ultimato na Lavínia. hehehe

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Eu percebi! E do jeito que o Leonardo é não duvido que vai cumprir o ultimato

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GOZEI NESSE TRECHO AQUI: Caroline fechou os olhos, a memória mais dolorosa de sua vida, veio a sua mente como flexas envenenadas.

— “Lembro-me como se fosse hoje. — Fui levada por ele até a casa do agiota. — Fui forçada a me deitar naquela cama, enquanto aquele monstro tirava minha virgindade à força.” — A voz de Caroline tremia, mas a garota continuou. — “Eu gritava, mãe... e chorava, e ninguém me ouvia. — Foi a pior noite da minha vida.”

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Confesso que esperava mais rs,

Não em relação a putaria em si, essa está como sempre esteve, espetacular,

Mas senti falta de um certo drama, um certo suspense em algum momento, pois entendo que suas histórias estão já num patamar acima rs,

Mas a culpada é vc Ana rs, desde que começou, só vem subindo de produção em todos os detalhes, que quando aparece uma história nova, ficamos na expectativa de tudo isso kkkk,

Explicando o meu ponto de vista, a única parte que chegou perto desse pequeno detalhe que disse que faltou, foi a parte do professor Fernando tentando descobrir quem infectou seu celular, mas achei muito pouco esse tipo de situação, gostaria de poder vê mais, mas jamais deixe de lado as transas e os diálogos picantes rs, pois é isso que alimenta o fascínio dos leitores em suas histórias, Parabéns!!

🌟🌟🌟

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Que responsabilidade o amigo jogou no meu colo, medo. O Fernando não vai desistir, peço um pouco de paciência do amigo. Ok? Fico tão feliz que esteja gostando, gosto também dos seus comentários, obrigada.❤

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A história dá uma respirada enquanto as peças do tabuleiro se arrumam. Tem viradas no roteiro que em algum momento soam estranhas, mas no fim deixam a história plenamente aberta. Eu não consigo imaginar uma só possibilidade de término.

Ana, já tem previsão de quantos capítulos será?

A história está boa e promete ser longa.

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Eu penso exatamente igual meu amigo, e sinceramente eu pessoalmente torço pra que esteja muito longe de finalizar essa história.

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Sim, como a ligação da Alessandra com a Eleonora. Entre outras. Está previsto para 15, mas posso alongar até o capítulo 17, vocês decidem.

Agradecida amigo, pela leitura e carinho comigo e com os meus contos. Segunda-feira tem mais.

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Porra esse final foi de arrebentar🙄

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