Descobri sem querer que minha mãe é gostosa PARTE 9: Desejos imorais

Um conto erótico de Rapaz do Site
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 17/01/2025 19:39:15
Última revisão: 17/01/2025 19:41:31

A mão de Tina se tornou trêmula quando ela começou a abaixar a calça do filho. Aos poucos, o pau dele começou a surgir em sua frente. Ela engoliu em seco, e seu coração batia rápido, com aquela sensação de primeira vez que se faz algo.

- Eu preciso me acalmar e tirar essas ideias bobas da minha cabeça – pensou. – Luxúria, excitação e pensamentos proibidos! Eu sei que eu disse que não faria isso de novo, mas eu nunca imaginei que estaria numa situação extrema como essa… Err, de novo. É apenas um pênis, eu posso esquecer que ele pertence ao meu filho.

Eu vou cuidar disso o mais rápido que eu puder e então esse pesadelo vai acabar. Talvez eu até consiga fazê-lo gozar só com minhas mãos, se ele estiver tão excitado quando ele diz. Vamos lá!

Ela terminou de abaixar a calça e o pênis dele saltou para fora apontando para o alto.

Ela ficou alguns instantes abobada olhando aquilo. Sentiu um desconforto em tocar aquelas coxas bronzeadas e cobertas com uma pelugem descolorida.

- Merda! Ele é tão grande! – pensou ela de olhos arregalados, como se visse uma cobra e tivesse ficado paralisada de medo. – Eu acho que concordar com isso foi um enorme erro. Eu estava muito excitada para começar isso. Só de encarar esse pau está me deixando ainda mais excitada de novo! Isso facilmente pode sair de controle. Eu tenho que me acalmar!

- Qual é, mãe! O que você está esperando? Quanto mais rápido você começar, mais rápido vamos terminar.

- Por que ele tem que me chamar de mãe agora, com essa voz juvenil dele? E por que essa palavra me deixa ainda mais excitada? – pensou.

Ela botou um pouco da língua pra fora e se aproximou lentamente, trêmula e sem tocar aquele mastro. – Oh não! – exclamou mentalmente. – De repente, estou lembrando do gosto e do cheiro do pau dele. E percebendo o quanto secretamente eu gostei daquilo!

Ela sentiu a carne quente e foi abocanhando-a lentamente, de olhos naturalmente fechados, até engolir um terço daquele pau, que entrou fácil, pois sua boca lhe traiu e começou a salivar.

- Oh sim! – delirou o garoto mentalmente. – Esse é o ponto! Isso está bom pra caralho!

Ainda de olhos fechados, ela segurou, de maneira automática, a base do pau dele delicadamente, usando a mão direita.

- Isso está fantástico! – pensou o jovem, jogando a cabeça pra trás e se afundando no sofá, com enorme prazer. – Caralho! Na primeira vez a mamãe estava relutando. Mas agora, ela está chupando com vontade! Aposto que ela está tentando me fazer gozar mais rápido! Mal sabe ela que eu me masturbei várias vezes antes disso, então devo ser capaz de aguentar um bom tempo…, mas ela está tão apaixonada que eu vou ter que aguentar firme!

- Eu preciso me acalmar! – pensava Tina com o pau na boca. – Tudo que eu estou tentando fazer é fazê-lo gozar rápido para que esse pesadelo acabe… Como um pesadelo pode ser tão prazeroso?! Eu adoro chupar o pau dele, muito mais do que o do pai dele.

Diferente do seu pai, eu posso dizer que ele verdadeiramente aprecia isso, graças ao seu gemido sexy e jovial… Não, espera! Pare com isso Tina, se acalme!

Eu gostaria de poder falar, para dizer a ele para tirar essas mãos fortes da minha cabeça. O jeito que ele está segurando e me guiando está me fazendo adorar chupar o pau dele ainda mais! Isso precisa parar!

Ela tentou desviar os olhos, e deu de cara com os pés grandes e másculos do filho, fazendo-a sentir um arrepio na virilha. Não tinha para onde olhar, era um filme de terror. A culpa foi tanta que seus olhos ficaram marejados, mas isso não a fez parar de chupar aquele pau, agora segurando firmemente pela base. Ela chupava não só pela frente, mas de um lado e de outro, como quem lambe os lados do sorvete antes que ele escorra. Seus olhos estavam semicerrados, se recusando a olhar no rosto do filho, que pelos gemidos devia estar morrendo de prazer.

- Porra! A mamãe está superando todas as minhas expectativas! – pensou Pedro. Ela está totalmente focada nisso! Ela está amando chupar o meu pau, eu posso dizer! Que bom que eu me masturbei antes, ou isso já teria acabado!

Um tempo depois, a mãe notou algo estranho.

-Mas que diabos?! O que aconteceu com a promessa dele de gozar rápido? – percebeu Tina. – Já faz cinco minutos, no mínimo. O Beto nunca durou tanto tempo, ao menos não comigo chupando-o com tanta intensidade. E o Beto eu consigo enfiar todo na boca, diferente desse aqui… Eu não consigo parar, é como se a minha língua se mexesse sozinha. Oh pai, isso está tão bom! Me perdoa.

Pedro se levantou com cuidado, e a mãe continuou a lhe chupar, apoiando as mãos nas coxas do filho. Ele segurou a cabeça da mãe entre seus cabelos. – Cara! Isso é o paraíso! Paraíso!

- Ele não vai gozar – pensou Tina preocupada. – Eu sinto que fui enganada com aquela promessa que ele seria rápido. Mas por que isso me excita tanto?! Meu filho me enganou para fazer um boquete épico nele...

Eu estou chupando ele há um bom tempo e nada! Isso é surreal. A energia dele é muito maior que o do Beto. Eu vou parar de tentar ficar calma e fazer com que isso acabe rapidamente, mesmo ele sendo o meu filho!

Ela então começou a chupar com ainda mais vontade. Além disso, tirou uma casquinha do filho, apertando suas coxas atraentes.

- Misericórdia! Eu estou com muito calor e tesão! Sinto que meu corpo está em chamas! – pensou a mãe. – Eu tenho que admitir que chupar o pau dele é muito, muito, muito bom! E eu estive tentando me conter, mas não consigo mais resistir! Eu preciso me tocar… agora!

Ela então começou a acariciar a vagina por dentro da calcinha, enquanto chupava e percorria a mão pelo corpo do filho: a barriga, as coxas, as panturrilhas e até os pés. Tentava esquecer que esse homem à sua frente era o filho. O cheiro de testosterona do suor dele, sem nenhum odor fétido, lhe deixava mais louca ainda.

- Eu sou muito má! Eu não consigo parar de me tocar enquanto eu chupo o pau do meu filho! Eu devo ser a pior mãe do mundo, mas… Eu não posso ignorar as minhas necessidades como mulher… Eu juro, essa será a última vez que eu faço algo assim com ele!

Depois de fazê-lo gozar, eu vou para o meu quarto me masturbar. Isso é muito errado, mas me deixa com muito tesão! Eu não vejo a hora de aliviar com o consolo.

- Uau! O boquete da mamãe está realmente ótimo! Mas ela está com tanto tesão, parece que tem tesão até no meu pé? Eu acho que posso avançar um pouco…

Nesse momento, o rapaz jogou o quadril para trás, tirando o pinto da boca da genitora.

- Por que você está tirando ele? Você está prestes a gozar? – Disse ela. A mãe o olhou de cima pra baixo, deixando a mostra o branco do olho na parte inferior. Ela tinha uma expressão cansada e safada, a saliva escorrendo pelo canto da boca.

- Não é isso. Eu apenas acho que isso não está funcionando.

- O que?! Eu concordei em fazer você gozar chupando o seu pau, você não está gostando disso?!

- Oh eu adorei! Mas… claramente, você não tem muita prática nisso – mentiu ele. – Está muito bom, mas não o suficiente para me fazer gozar. Eu acho que deveríamos tentar outra coisa. Levanta.

A mãe se levantou meio cambaleante após tanto tempo de joelhos. Não encarava o filho, e tinha uma expressão de desconforto no rosto.

Ele segurou as mãos da mãe, e ela retribuiu, de forma que suas mãos ficaram embaixo das dela. Ele a olhava nos olhos com ar amoroso, embora ela não o encarasse de volta e parecesse culpada.

- Você está louco. – disse a mãe com voz arrastada. - Que outra coisa poderia te dar mais prazer? É melhor você não estar pensando em...

- Não se preocupe! Eu só quero esfregar ele em você, por fora! Isso será super excitante pra mim. Se eu fizer isso, tenho certeza que vou gozar rápido e isso vai acabar. Não é isso que você quer?

- Sim, mas… isso parece perigoso demais! Eu sou sua mãe, imbecil! Você não pode colocar seu pênis perto assim da minha vagina, e se ele deslizar para dentro, por acidente?

- Não vai acontecer – disse o garoto de forma convincente. – Eu te amo e te respeito. Além disso, eu vou colocar um preservativo, para ficar mais seguro.

- Meu filho está muito insistente e eu estou com muito tesão! – pensou Cristina. – É como se eu não conseguisse dizer não para ele. Na verdade, nunca consegui direito, ainda mais agora! Embora ele sempre tenha sido obediente antes. Merda! Eu estou realmente pensando em deixar ele fazer isso?!

Pedro observou o rosto da mãe, que parecia estar em um grande dilema.

- Unnnh… - balbuciou ela por fim, de forma incerta.

- Eu vou assumir que isso seja um “sim”. Mas eu te garanto que vou gozar logo. Porém, enquanto estamos nos reposicionando, é melhor se você tirar seu top. Ver os seus peitos incríveis balançando perto de mim vai me ajudar a gozar muito mais rápido.

Tina bufou.

- Ugh! Por que estou concordando com tudo isso? – pensou frustrada.

Ela tirou o top e seus seios pularam para fora com os bicos durinhos.

- Uau! Você tem um lindo corpo mãe, muitas jovens garotas matariam para parecer com você – disse ele sincero, sentado no sofá com o pinto apontando pra cima. A mãe estava de pé e de calcinha, parecendo um pouco envergonhada.

- Não faça graça de mim – disse ela, insegura.

- Eu não estou. Você tem um corpo incrível e lindo. E os seus peitos são os melhores! O papai é um cara muito sortudo.

Tina lhe lançou um olhar rápido.

- Já faz um bom tempo que eu não sou elogiada assim, eu tenho que admitir que mostrar o meu corpo nu para ele faz eu me sentir muito bem… - pensou a mãe, sem jeito.

Inesperadamente, o garoto se levantou e começou a mamar o seio direito da mãe, enquanto espalmava a mão no esquerdo. Tina sem intenção afastou um pouco o corpo e segurou o pulso do rapaz, que continuava mamando como um bebê esfomeado.

- Pedro! O que você está fazendo?! Você precisa de permissão antes de levantar e agarrar os meus peitos assim! – disse ela.

- Mmmm… Mmmm… - sem responder, o rapagão fazia um som de quem saboreia algo delicioso, olhando-a de baixo maliciosamente.

Após um tempo, ela quebrou o silêncio.

- Já não é o suficiente? Você esteve chupando ambos os meus mamilos por um bom tempo! – disse ela, um pouco ofegante.

- Desculpa mamãe, é que simplesmente os seus peitos são tão grandes e macios que eu só queria apertá-los e chupá-los para sempre. Mas eu vou parar, se é isso que você quer.

- Na verdade eu não queria que ele parasse – confessou ela mentalmente. – Isso está muito bom! Eu não lembro da última vez que o Beto fez algo assim. E sempre que fazia me provocava dor em algum momento, com uma mordida no lugar errado, parece que nunca aprende. Enquanto o filho dele parece que já nasceu sabendo.

CONTINUA.

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