Com a ajuda de Lana, a reunião flui de maneira perfeita. Srta. Helena mantém a mesma postura firme e autoritária, sem deixar transparecer qualquer indício do constrangimento que me envolveu minutos antes. Lana não perde a chance de me lançar olhares de triunfo, saboreando o controle que tomou da situação.
Os diretores, aparentemente satisfeitos, fazem alguns comentários finais, elogiando a clareza das informações e a organização da apresentação. Srta. Helena, sempre a profissional impecável, responde com sua usual cortesia, agradecendo a todos pela atenção e participação.
"Então, senhores, acho que isso conclui nossa reunião de hoje. Obrigada por virem," diz Srta. Helena, sua voz ressoando com autoridade e confiança. Os diretores começam a se levantar, trocando algumas palavras entre si antes de deixar a sala. Um a um, eles se dirigem à porta. Também me levanto, apressado para sair.
Enquanto a sala se esvazia, Lana atravessa meu caminho e para na minha frente. Seu sorriso malicioso se alarga, e ela se inclina ligeiramente, sussurrando perto do meu ouvido com um tom de voz baixo e carregado de sarcasmo. "Parece que você gostou mesmo do meu showzinho, hein, Daniel? É uma pena que seu… entusiasmo não seja tão fácil de esconder," ela provoca, o riso em sua voz é inconfundível.
Sinto meu rosto corar ainda mais intensamente, o calor da vergonha me consumindo. Tento pensar em algo para dizer, qualquer coisa que pudesse defender o pouco de dignidade que me resta, mas as palavras simplesmente não vêm. Tudo que consigo fazer é olhar para baixo, incapaz de enfrentar o olhar de Lana. O peso de sua provocação me paralisa, deixando-me ainda mais humilhado.
Lana, satisfeita com meu silêncio constrangido, balança a cabeça levemente, e segue em direção à porta. Enquanto ela atravessa o batente, sinto um alívio temporário, mas ele é rapidamente interrompido pela voz firme de Srta. Helena.
"Daniel." O tom sério e autoritário de sua voz faz meu corpo se enrijecer instantaneamente. Levanto os olhos, e a vejo me encarando de maneira intensa, as feições de seu rosto demonstrando clara desaprovação. “Vá até minha sala e me espere por lá, sim?"
O medo gela meu sangue. A possibilidade de ser demitido me atinge como um soco no estômago. Engulo seco, tentando manter a calma, mas a ansiedade corrói cada fibra do meu ser. "Sim, senhora," respondo, minha voz tremendo ligeiramente.
Lana vira mais uma vez em minha direção com um olhar de triunfo. Ela me encara com uma expressão satisfeita, o sorriso de quem acredita que finalmente conseguiu o que queria. Seus olhos me seguem enquanto sigo para a sala de Srta. Helena, minhas pernas ainda tremendo de nervosismo. Tento ignorá-la enquanto passo por ela, mas a sensação de seu olhar fixo em mim é quase insuportável.
Esperando na sala da Srta. Helena, o tempo parece se arrastar. A sala está silenciosa, exceto pelo tique-taque distante do relógio na parede, marcando cada segundo que passa como uma batida no meu peito. Já se passaram mais de trinta minutos, e a espera só aumenta minha ansiedade. Meus pensamentos correm descontroladamente, imaginando cada possível cenário que pode se desenrolar quando ela finalmente entrar na sala.
Meu medo é real, meu sangue gela imaginando Srta. Helena entrando com uma expressão dura, sem qualquer sinal de compreensão ou paciência. Sentando em sua cadeira e falando que não sou mais adequado para a função, que minha falha foi imperdoável e que alguém como Lana seria mais adequada para o cargo. Eu ouço mentalmente sua voz fria me dispensando, dizendo que estou demitido e que devo limpar minha mesa imediatamente. O pânico começa a crescer dentro de mim, enquanto me vejo saindo do prédio, carregando uma caixa com meus pertences, sem rumo e sem esperança.
Finalmente, a porta se abre com um som sutil. Logo se trancando com um clique seco. Srta. Helena não diz uma palavra enquanto caminha com passos firmes em direção à sua mesa. O som de seus saltos tocando o assoalho chega a ser dramático enquanto se aproxima. O ar parece ficar mais pesado, a tensão é palpável. Ela se senta na cadeira de sua mesa, ignorando minha figura a sua frente. Ela coloca sua bolsa com cuidado sobre a superfície e começa a arrumar seus pertences com uma precisão meticulosa, até finalmente me encarar com um olhar penetrante, mas o silêncio continua, denso e quase opressivo.
O tempo parece se arrastar enquanto eu tento reunir coragem para dizer algo, qualquer coisa que possa ajudar a amenizar a situação. O desejo de pedir desculpas é quase insuportável, mas o medo de piorar as coisas me mantém em silêncio.
Então, Srta. Helena quebra o silêncio com uma pergunta inesperada. "Quantos anos você tem, Daniel?"
"V-Vinte e seis," Não entendo o motivo da sua pergunta, mas respondo hesitante, minha voz saindo com um tremor nervoso.
"Vinte e seis anos…” Ela repete, seus olhos se estreitam um pouco, como se estivesse tentando entender algo. "Achei que a puberdade de um homem acabasse bem antes dos 26 anos."
A frase me atinge como um golpe. O constrangimento me invade instantaneamente, e eu sinto meu rosto esquentar com a vergonha. A sensação de humilhação é quase insuportável. Tento balbuciar algo, mas as palavras mal saem. "S-Sinto muito, senhora. Eu... Eu peço desculpas por isso."
Srta. Helena continua me encarando, e a expressão em seu rosto não muda. O silêncio volta a tomar conta da sala, cada segundo uma tortura. Finalmente, ela se inclina um pouco para frente, seu olhar ainda firme. “Sabe, Daniel. Talvez isso não seja culpa sua. Eu não deveria ter entregado este cargo para alguém que claramente não estava preparado para a responsabilidade. Talvez uma garota mais comprometida, como a Srta. Lana, atenderia melhor as expectativas que o cargo exige.“
As palavras dela são um golpe duro, e eu sinto meu coração afundar ainda mais. Tento me recompor e, com uma voz cheia de desespero, imploro. "Por favor, senhora, eu realmente peço desculpas. Dê-me mais uma chance. Eu posso melhorar, eu posso fazer melhor. Apenas me dê uma oportunidade para mostrar que estou comprometido com isso."
Srta. Helena me encara com uma expressão de seriedade inabalável, como se estivesse pesando cada palavra e ação minha. Depois de um momento que parece interminável, ela pergunta, com um tom que mistura dúvida e desafio, "Você está realmente comprometido com isso, Daniel? Está disposto a fazer o que for necessário para se adequar às expectativas e cumprir com suas responsabilidades?"
"Sim, senhora," eu respondo rapidamente, com convicção em cada palavra. "Estou totalmente comprometido."
"Muito bem," diz Srta. Helena, sua voz fria e firme. "Então, levante-se e venha até aqui."
Com as pernas trêmulas, eu obedeço, dando a volta na mesa para ficar ao lado dela dela. Ainda sentada, Srta. Helena me pergunta com um tom severo, "Você entende que situações como essas não podem ocorrer novamente, especialmente na frente dos diretores?"
“S-Sim, senhora.” Respondo em voz baixa.
"Ótimo," diz ela com calma e serenidade. “Então, abaixe suas calças."
Sinto um nó na garganta enquanto sigo sua ordem, timidamente puxando as calças para baixo e expondo minha calcinha fio dental.
Srta. Helena fita minha calcinha com uma expressão de incredulidade. "Sério, Daniel? Ainda?" Ela comenta em tom carregado de desdém.
Apesar de bem menos potente do que na reunião, uma semi-ereção ainda está presente. Mesmo após tudo o que aconteceu e o intenso nervosismo que me domina, meu corpo parece ter uma vontade própria. É uma surpresa até para mim, e a vergonha que sinto é quase sufocante.
"D-Desculpe, senhora," balbucio, meu rosto queimando de constrangimento. Minha voz sai fraca, quase um sussurro.
Senhorita Helena revira os olhos e dá uma leve bufada. "A calcinha também, Daniel," Ela continua.
Engulo em seco, hesitando por um breve momento antes de levar as mãos à lateral da calcinha, puxando-a lentamente para baixo. A humilhação me consome enquanto meu pênis semi-ereto se torna ainda mais evidente.
Nesse momento, Srta. Helena abre sua bolsa e retira uma caixa que parece recém-comprada, com um dispositivo desconhecido estampado na capa. Ela abre a caixa, e tira o objeto de seu interior, ainda assim não entendo sua funcionalidade. A peça parece uma gaiola de metal com um design circular.
Tomo um susto quando seus dedos tocam minhas bolas, puxando-as levemente para ficarem mais soltas, sua firmeza contrastando com a delicadeza do gesto. "Isso é uma gaiola de castidade," explica Srta. Helena, retirando uma espécie de aro metálico de dentro da caixa.
Com movimentos controlados, ela passa o meu membro cuidadosamente pelo aro metálico, inicialmente minhas bolas, e depois o meu pênis com certa dificuldade, garantindo que o anel fique posicionado ao redor da minha púbis e da base do meu saco escrotal. A pressão do aro é firme, mas não dolorosa, até estimulante de certa maneira.
“A função dela é garantir que situações como as de hoje não voltem a acontecer,” ela completa, ignorando completamente minha ereção que começa a se intensificar. Seus dedos ajustam a posição do anel, conferindo sua estabilidade antes de prosseguir.
Ela pega uma outra peça da caixa, dessa vez um pequeno tubinho metálico. "Com isso, você será impedido de qualquer tipo de comportamento indesejado," ela diz, sua voz fria. "E também garantirá que sua atenção esteja onde deve estar."
Sinto uma apreensão intensa quando Srta. Helena pega o tubinho e começa a espremer qualquer resquício da minha ereção para dentro da gaiola. Ela ajusta o dispositivo com precisão implacável, esmagando meu pênis contra as barras frias. O tubo metálico cobre completamente meu membro, e se encaixa no anel da base, comprimindo meu pênis sem piedade.
Eu fico paralisado enquanto Senhorita Helena pega uma chave na caixa e tranca o dispositivo, guardando-a na taça do seu sutiã logo em seguida. O constrangimento e a humilhação me dominam completamente. O que antes era apenas nervosismo agora se transforma em vergonha e impotência.
Senhorita Helena segura as laterais da minha calcinha, e a desliza de volta para o seu lugar, abraçando ajustada a nova gaiola de metal.“Agora você já pode voltar ao seu posto,” ela diz, sua voz agora um pouco mais suave, mas ainda carregada de autoridade. “Essa é a sua segunda chance, mas você ainda está sob vigia, espero o dobro de comprometimento a partir de agora.”
“S-sim, Senhora” Respondo, minha voz trêmula e a sensação de humilhação queimando meu rosto. Levanto minhas calças, e finalmente volto para minha mesa.
Sinto o olhar penetrante de Lana, que me observa com satisfação. Tento ignorar sua presença e focar em meus afazeres, mas ela não iria me dar paz, não agora, com um sorriso malicioso e um olhar penetrante, Lana se aproxima da minha mesa.
Ela se inclina na minha mesa, aproximando seu rosto de mim como se estivesse prestes a compartilhar algum segredo. “Precisa de ajuda para organizar suas coisas, Daniel? Ou vai sair correndo para não ser visto por mais ninguém?” Ela pergunta, cheia de ironia e sarcasmo.
O perfume dela me envolve, e sua proximidade torna tudo ainda mais intenso. Eu tento manter a compostura, mas meu corpo não coopera. Sinto um leve pulsar no meu membro, um reflexo instintivo do desejo, que imediatamente é contido pela gaiola de castidade.
Respiro fundo e desvio o olhar de seus olhos claros e penetrantes. “Não fui demitido, Lana,” respondo tentando impor um tom firme, mas minha voz sai em voz baixa, sem conseguir esconder totalmente o nervosismo que ainda me consome.
Lana ergue uma sobrancelha, visivelmente surpresa. Seus olhos me examinam por um momento. "Não foi demitido?" ela repete, agora com uma nota de incredulidade. "Achei que a Srta. Helena fosse menos tolerante com garotinhos pervertidos.”
Balanço a cabeça, tentando ignorar o desconforto crescente.
Ela cruza os braços, seus olhos se serram me encarando de maneira ainda mais profunda. “Você deve ter feito algo realmente impressionante para convencer a Srta. Helena a te manter aqui…”
“Eu só disse que não iria acontecer de novo, Lana.” Respondo de má vontade.
Lana sorri. Virando seu corpo de frente para mim de maneira sedutora. "Bem, então espero que não se distraia de novo..." Ela diz, com uma voz suave e cheia de ironia, enquanto leva a mão à bainha de sua saia, erguendo-a um pouco, e revelando novamente a já conhecida calcinha rosa.
A visão é como um choque para meus sentidos; meu corpo reage instantaneamente, mas a gaiola de castidade impede novas indiscrições.
"Não vai acontecer de novo." Tento manter a compostura, mas o nervosismo e o tesão são evidentes.
Ela me observa por um momento, mesmo sem ereção evidente, era claro o impacto que causou. "Veremos..." murmura dando uma piscadela, antes de abaixar a saia e sair caminhando se exibindo. Deixando-me sozinho com minha frustração.
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