Esse fato aconteceu comigo há muitos anos, e é algo que jamais irei esquecer, as lembranças permanecem vivas em minha memória, era um dia de domingo, eu havia acordado cedo na ansiedade do passeio ao clube que iria mais tarde quando meus pais acordassem.
Devido a ansiedade, levantei da cama e depois de vestir um short fui me sentar na garagem de casa vendo as pessoas passar pra irem à missa, era muito cedo, por volta de 6h, quando a porta da casa do vizinho da frente abriu e vi os idosos saírem, Jean meu vizinho deveria ter 19 anos na época, estava só de toalha enrolado na cintura pedindo a bênção aos pais, enquanto eles se afastavam para irem ao compromisso.
Vê-lo de toalha despertou em mim uma curiosidade desconhecida, eu nunca tinha visto ele sem camisa, e não imaginava que ele tivesse aqueles pelos por todo o corpo, além disso, outra coisa também chamou minha atenção, algo marcava o tecido grosso da toalha, os idosos já tinham sumido, quando ele deu as costas pra fechar a porta, assobiei para chamar sua atenção, imediatamente Jean virou-se a procura do som, pois ele não havia me visto sentado na cadeira de balanço na garagem da minha casa, fiz sinal pra que ele me esperasse, abri rápido o portão e atravessei a rua indo ao seu encontro.
Perguntei pra onde seus pais estavam indo, e ele respondeu que tinham ido à missa, notei que ele estava um pouco impaciente por estar apenas de toalha na porta da rua, perguntei por sua sobrinha, e ele respondeu que ela tinha ido à missa com a mãe e a outra irmã dele.
Eu não queria ficar sozinho na rua por ser muito cedo, mas também não queria ficar dentro de casa por não estar passando nada interessante na TV, perguntei se poderia ficar lá com ele em sua casa, Jean respondeu:
— Não dá, vou tomar banho pra ir à missa também.
Nesse momento, ele ficou atrás da porta porque passava pessoas na rua, olhei para trás observando as pessoas subirem a rua de pedra, achei estranho por ele ter se esconder atrás da porta, mas não imaginei que fosse por estar só de toalha (inocência da minha parte) voltei a insistis até que ele se deu por vencido, respondendo impacientemente que eu poderia ficar lá com ele enquanto ia tomar banho, fiquei feliz por ele ter me deixado ficar e fazer companhia, falei que iria só avisar a minha mãe, que eu ia estar na casa dele e logo estaria de volta. Em poucos minutos voltei, a porta estava encostada, assim que entrei, ouvi sua voz um pouco distante, parecia vir da área que dava acesso aos quartos.
— Não se esqueça de passar o ferrolho pra fechar a porta, por que vamos ter que ficar no quintal.
Passei o ferrolho na porta de madeira, e me dirigi para onde eu via sua sombra pelo reflexo da luz que estava acesa no cômodo, chegando ao local, sentei-me na cama e fiquei observando-o pegar shampoo, sabonete, desodorante, cueca, barbeador e creme de barbear dentro do guarda-roupa.
Após pegar os pertences, Jean tornou a me avisar que íamos para o quintal, e explicou que o banheiro de dentro de casa não tinha água, e esse era o motivo de ir tomar banho no quintal, levantei da cama e o acompanhei.
Chegando ao quintal, sentei em um banco de madeira, o vizinho começou a espalhar espuma no rosto e em seguida começou a tirar a barba, Jean quis saber o motivo de eu estar acordado tão cedo em um dia de domingo, respondi que estava ansioso pelo passeio que faria com a família, mas que não íamos cedo por que eles (meus pais) estavam dormindo.
O vizinho demonstrou interesse em ir ao passeio, o que despertou em mim uma felicidade, perguntei se ele gostaria de ir com a gente, imediatamente Jean respondeu que iria adorar, falei pra ele que ia pedir permissão aos meus pais primeiro e depois daria a resposta.
Ficando de frente a mim depois de mostrar seu rosto sem pelos, o vizinho tirou a toalha da cintura e me entregou, foi a primeira vez que vi o pau de um homem mais velho, no mesmo instante fiquei rubro de vergonha, baixei o rosto sem fitá-lo, percebendo meu desconforto ele quis saber o motivo de eu não estar olhando diretamente pra ele, respondi quase inaudível e sem ar.
— É que nunca vi um homem mais velho sem roupa, eu só via mesmo os meus amigos que tinham a mesma idade que eu.
Ele riu divertido e perguntou qual era a diferença, respondi sem encará-lo.
— O seu é muito grande e cheio de pelos, bem diferente do meu e dos caras que vejo quando vamos fazer mijar.
Engoli em seco buscando o ar, minhas mãos ficaram geladas, minha barriga remoía por dentro me causando um desconforto interno, meu pau subiu imediatamente dentro do short.
Arqueando uma sobrancelha, Jean quis saber mais, falei que estava com vergonha, outra vez ele riu. Olhei rapidamente pra ele que estava encostado a pia e voltei a baixar a vista respondendo-o que era estranho vê-lo sem nada, revelei que nunca havia visto nem mesmo meu pai. Jean abriu a torneira e deixou a água cair em abundância dentro da pia onde tinha uma vasilha, enquanto a pia enchia ele falou pra mim sem nenhuma vergonha de sua nudez.
— Não se preocupe com isso agora, seu pau ainda vai crescer, assim como o dos seus amigos também vão, pode ter certeza que ficará igual ao meu e de seu pai que tenho certeza que é parecido assim com o meu.
Balancei a cabeça negativamente assustado com a possibilidade de ficar tão grande e peludo como o dele, Jean sorria em me ver atônito e quis saber o que passava em minha cabeça, ele estava curioso, quanto a mim estava assustado, falei sem pensar que não queria, era grande demais, peludo e nojento.
Jean se divertia com a conversa, ele pegou a vasilha com água e jogou em seu corpo molhando sua pele fazendo arrepiar e encorpar seu pau, enquanto jogava rapidamente mais duas vezes água em seu corpo, ele começou a mijar na minha frente, vi a velocidade e potência da urina descer pelo ralo, nesse momento eu o encarava, ele me olhava sério, de repente, o vizinho pergunta se eu já batia punheta.
Achei a palavra estranha, diferente, nunca tinha ouvido falar, respondi que não sabia do que tratava, o assunto despertava mais interesse nele, cada pergunta que me fazia, eu respondia, e ele ria, o vizinho começou a ensaboar o corpo, lavando os braços, dando uma atenção maior aos sovacos peludos, os bíceps contraídos, em seguida desceu pelo dorso esfregando o sabonete nos pelos molhados e foi descendo até seu pau, notei que estava ficando maior, tomando outras proporções.
Ele alisava o pau fazendo a pele subir e descer cobrindo e revelando a cabeça rosa e cheia de espuma. Meu pau estava mais duro dentro do short, eu não entendia o motivo de estar daquele jeito, o vizinho continuava alisando o pau que ia ficando mais firme e com veias salientes, num momento ele parou de mexer no pau, lavou a bunda, pernas peludas, panturrilhas, tornozelos, eu olhava atento pro seu pau que movia de acordo com seus movimentos frenéticos.
Em seguida Jean pegou outra vez a vasilha com água e jogou em seu corpo, imediatamente ele voltou a mijar com força como na primeira mijada, eu me sentia preso naqueles movimentos, atento a tudo que ele fazia, queria ir embora, ao mesmo tempo queria ficar, o vizinho continuava a perguntar, e eu a responder, ele se divertia com a conversa.
Revelei pra o Jean que gostava de brincar de médico com meus amigos, mais quando não era essa a brincadeiras, eu gostava de brincar com o Igor pelo fato dele ser um pouco mais velho que eu.
Jean lavava os cabelos, seus olhos estavam fechados para a espuma não cair nos olhos, meu coração estava aos pulos, eu não entendia o motivo de estar sentindo aquilo, mesmo com nojo e medo do pau dele, eu queria tocar, sentir em minhas mãos, o pau dele não estava mais tão duro como antes, tava menos encorpado, mesmo assim era volumoso, de repente ele me pede a vasilha com água pra poder retirar o shampoo dos cabelos.
Fico em pé e me direciono a pia pegando a vasilha com água, antes de entregar fico com vontade de tocar nele, mas o receio de ele brigar comigo era maior, então apenas entrego a vasilha em sua mão direita e me afasto rapidamente, e ele joga a água em sua cabeça espalhando a espuma em seu corpo, sua pele se arrepia com um vento ligeiro que percorre pelo ambiente aberto, agora de olhos abertos e me observando atento também, ele joga novamente água na cabeça e com a outra mão ele tira o excesso de água.
Por último Jean passava o condicionador em seus cabelos e esfrega o couro cabeludo, e pergunta se nessas brincadeiras eu nunca tinha batido punheta pra nenhum dos caras, ou se nenhum deles tinha feito em mim, como eu não sabia o que significava, tornei a repetir que não sabia o que era, o vizinho tirou o condicionador dos cabelos e olhando pra mim de um jeito diferente falou aproximando-se de mim que o encarava atento.
— Tenho certeza que você já deve ter feito em algum deles, principalmente no Igor, se não fez, o viu fazer.
Seu tom de voz era rouco e bem grave, estava diferente do normal, Jean pegou no seu pau outra vez, e voltou a fazer os movimentos de sobe e desce que havia feito enquanto o lavava, não sei por qual motivo, senti meu pau voltar a ficar duro, era interessante ver aquele movimento, parecia ser gostoso, o vizinho abria a boca e fechava, as vezes lambia os lábios e mordia a parte inferior, os movimentos eram lentos e eu percebia o quanto ele tava gostando de fazer aquilo.
Em um dado momento, Jean parou os movimentos e puxando a pele que cobria o pau para trás, retirou um fio de um liquido transparente da ponta do buraquinho que sai o mijo, ele uniu os dedos polegar e indicador e ficou movendo-os, aquele liquido transparente parecia grudento feito cola.
Perguntei curioso o que era aquilo, sorrindo e esfregando na cabeça do pau melado respondeu.
— É uma babinha que sai do pau quando a gente começa a bater punheta.
Outra vez aquela palavra, agora os movimentos que ele fazia, faziam sentido, perguntei só pra confirmar e tirasse a minha dúvida.
— (admirado) Ahhhhhh... Então é isso que você tá fazendo que é punheta?
Jean sorriu e confirmou com a cabeça, os movimentos estava um pouco mais intenso, ele liberava muito do liquido transparente, sua respiração estava descompassada, perguntei se doía, ele riu e falou entre os dentes que não, que era gostoso, pisquei os olhos, ele perguntou se eu já tinha feito em mim aquilo que ele fazia, ou em alguém, balancei a cabeça negando.
De repente o vizinho pergunta se eu queria pegar no seu pau, respondi que não, ele quis saber porquê, respondi que tinha nojo, tomado pelo prazer que sentia, Jean respondeu que não fazia nojo, daí ele soltou o pau e tocou em meu braço levando em direção ao seu pau, toquei e sentindo pregando por causa do líquido transparente que deixava melado a base do pau, senti uma gastura na mão e soltei rapidamente. Levei a mão melada ao nariz e senti um cheiro forte que desconhecia, ele me olhava sério, sua expressão era de curiosidade assim como eu, perguntou o que eu estava sentindo e falei:
— Tem um cheiro estranho, é um pouco nojento. — Ele sorriu e falou:
— É normal e não é nojento, quando você tiver um pouco maior seu pau também vai liberar esse liquido, ele serve pra ajudar na punheta.
Arregalei os olhos assustado com a informação, o ambiente agora tinha aquele cheiro, Jean voltou a pegar na minha mão, segurando-a e começou a alisar seu membro, ele segurava e fazia movimento de vai e vem, subindo e descendo a pele que cobria a cabeça do seu pau, comecei a gostar daquele movimento e já não importava mais com a mão melecada que continuava a escorrer do seu pau.
Eu olhava pra ele, e ele me olhava sorrindo, depois soltou minha mão e continuei fazendo o movimento sozinho do jeito que ele tinha me ensinado, de repente saiu um liquido mais grosso e esbranquiçado com cheiro de água sanitária, imediatamente soltei assustado, o vizinho arqueou uma das sobrancelhas e perguntou por que eu tinha parado.
Aquele liquido grudento, pegajoso e branco igualmente a cola, tinha formado uma pequena poça no chão de cimento batido, esfreguei a mão no meu short e levei outra vez no nariz fazendo careta pra ele. Respondi que não queria mais fazer aquilo que era muito nojento, vi quando ele esfregou o pé direito sobre a pequena poça levando para o esgoto e falou um pouco rude:
— Não se preocupe não é nada demais, saiu de dentro do meu pau por que é pra limpar por dentro, por isso que tem que continuar os movimentos pra sair tudo.
Eu o olhava assustado e com nojo, o vizinho insistiu para que eu voltasse a pegar no seu pau outra vez, engoli em seco, o olhava com vontade e medo, por fim, criei coragem e peguei de novo, mas antes de voltar a fazer os movimentos quis saber se iria doer quando voltasse a sair aquela coisa branca de dentro do pau dele, Jean falou que não iria doer, que só precisava eu continuar fazendo os movimentos de sobe e desce.
Como eu já tinha aprendido, iniciei os movimentos com vontade, seu pau voltou a melar novamente fazendo um barulho estranho, de repente Jean me pede pra parar, paro imediatamente e solto. Carinhosamente ele passeia sua mão esquerda sobre meus cabelos, alisa meu rosto e fala com a voz embargada:
— Tem que ir devagar como você estava fazendo ante, por que desse jeito machuca meu pau.
Curiosamente perguntei o que ele estava sentindo, ele respondeu um pouco ofegante que era muito bom aquele vai e vem, principalmente por ser outra pessoa fazendo, e completou me elogiando:
— Você aprendeu muito rápido a bater punheta!!!
Enquanto o vizinho ia falando, eu continuava com o movimento de sobe e desce, sem perceber, voltei a ir rápido de novo, e Jean pegou na minha mão segurando firme e pediu para que eu fosse devagar que tava doendo, com a sua mão sobre a minha, ele voltou a subir e descer, ir e vir, fazendo a pele que cobria a cabeça sumir e aparecer.
Ele estava todo suado, o suor descia por os pelos de seu peito, e descia até os da barriga indo de encontro com o pau, o vizinho começou a gemer e a respirar pesado, ao notar sua reação, quis soltar sua mão, mas ele não soltou a minha, continuou gemer mais e mais, a respiração foi ficando cada vez mais acelerada e os movimentos também.
Fiquei assustado com a reação dele, não sabia o que tava acontecendo, de repente voltou a sair em grande quantidade jatos do liquido branco, desta vez pouco mais grossa e amarelada do que o primeiro jato que ele tinha liberado há alguns minutos antes, Jean tirou sua mão de cima da minha e soltei seu pau, que tinha melado a minha mão.
Vi o pau dele ficando do tamanho “normal” outra vez, ele me mandou lavar as mãos, nervoso ordenou que eu não contasse pra ninguém, principalmente em casa, por que poderia minha mãe ou meu pai brigar comigo ou coisa pior, não deixá-lo ir com a gente ao passeio, eu quis saber o motivo, mas ele não respondeu, apenas me fez prometer que eu não contaria pra ninguém.
Pensei comigo que parecia ser algo errado, “imoral” e com medo de apanhar do meu pai, prometi só que eu ainda estava curioso, queria saber o que era aquilo que tinha saído do pau dele.
Enquanto se molhava novamente, Jean respondeu que era leite, franzi o cenho sem entender. Até então eu sabia que leite só saia das vacas, perguntei se eu fizesse aquilo nos meninos e saísse algo também se poderia beber, ficando impaciente com as minhas perguntas, Jean falou que aquele tipo de leite não era pra ser engolido.
Ouvimos bater na porta e a voz de uma de suas irmãs chamarem seu nome, rapidamente ele pegou a toalha sobre o banco que eu tinha deixado, enrolou-se cobrindo seu pau, ouvi minha mãe procurar por mim, acompanhei-o até a porta e ele abriu pra as irmãs e sobrinha entrarem, eu sai indo encontrar minha mãe que estava parada na porta de nossa casa.
Depois desse ocorrido, nunca mais consegui bater de novo uma punheta nele, acho que deve ter ficado com medo de eu falar pra meus pais, sempre que eu ia atrás dele, o vizinho dava uma desculpa, falava que tava de saída ou coisa do tipo, tempos depois quando tínhamos mudado de bairro, fiquei sabendo que ele havia se casado e ido embora com a esposa e virado pastor.
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®Erick Contos Gays™