Brotheragem na República 10

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 3543 palavras
Data: 18/01/2025 04:07:06

Continuando...

- Só me deixa em paz mano! - Então ele entrou no carro e partiu. E eu fiquei ali parado no meio do estacionamento totalmente atônito tentando processar o que aconteceu nesses últimos minutos.

Depois de alguns segundos Daniel se aproximou de mim.

- Cadê o Kauan? - ele me perguntou.

- Ele já foi, mas já chamei um uber para gente. - Eu falei.

- Está tudo bem? Você está com uma cara péssima. - Ele notou.

- Sim! Só quero chegar em casa logo. - Desconversei.

Já no apartamento, Eu estava deitado em uma ponta no sofá e Daniel sentava na outra enquanto acomodava meus pés em seu colo. Já tinha passado algum tempo que havíamos voltado e o Kauan ainda não. Essa demora dele começava a me preocupar. Tentava ler um livro para distrair a mente, quando a porta do apartamento abre e ele finalmente chega. Embora sua chegada tenha me causado alívio não me trouxe alegria. Ele chega na sala cumprimenta o Daniel com um beijo em seus lábios e sai me ignorando completamente. Essa frieza dele obviamente não passou desapercebido para o Dani.

- Vocês brigaram? - Ele perguntou diretamente.

- Talvez. - Eu respondi tentando parecer indiferente, mas por dentro aquele gesto do Kauan doeu como um "soco no estômago".

- O que aconteceu? - Ele quis saber.

- Não esquenta com isso mano, a gente vai se entender só quero dar um tempo para o Kauan acalmar os pensamentos. - Eu expliquei. - Amanhã eu falo com ele.

- Cara, eu gosto demais de vocês para vê-los assim brigados. Promete que vai se acertar com o ele. - Dani pediu.

- Eu prometo cara, é só um desentendimentos entre amigos, vai ficar tudo bem! - Falei, mas por dentro estava torcendo para que fosse verdade.

- Mas Dani eu já vou me deitar. Se quiser me fazer companhia vou deixar a porta destrancada.

- Ok! Daqui a pouco já me deito também.

Levantei da sala e fui em direção ao meu quarto, que fica ao lado do quarto do Kauan, quando me aproximei a porta do seu quarto estava entre aberta empurrei um pouco mais e ao olhar o interior, me deparei com o Kauan já dormindo ele estava deitado de lado meio que abraçando o travesseiro vestia somente uma cueca branca. Fui surpreendido por um misto de emoções, pensei em entrar no quarto e resolver essa questão toda de uma vez, mas por fim achei melhor esperar o amanhã.

Entrei no meu quarto me livrei das minhas roupas me preparei para dormir e me joguei na cama, algum tempo depois a porta se abre uma presença entra e se acomoda em minha cama me abraçando por trás, não me dei o trabalho de olhar quem era sabia que seria o Daniel. Ao me abraçar ele passou os braços por cima de mim e ficou alisando carinhosamente meu abdome. Seu toque era relaxante, mas ao mesmo tempo foi me animando. Ajeitei meu corpo de modo que ficasse deitado de costas na cama, puxei ele e o beijei.

- Valeu por se deitar comigo. - Falei.

- Sem problemas, mas achei que você tinha me chamado para dormir contigo. - Ele falou sarcasticamente enquanto alisava meu saco e meu pau que já não estava mais em repouso.

- É você quem está me alisando safado. - Me justifiquei

- E seu fosse ali chamar o Kauan e ajuda-se vocês a fazerem as pazes? - Ele falou animado.

Hahaha adoro esse entusiasmo dele. - Não sei se seria uma boa ideia, deixa ele relaxar amanhã será um dia melhor.

Dani seguiu massageando minhas bolas com mais intensidade, depois subia e alisava meu pau punhetando lentamente. Não demorou muito para ele descer e começar a mamar minha pica, enquanto chupava ele ia me tocando uma. Sua língua circulava em torno da cabecinha, isso só aumentava o tesão, depois ele lambia toda a extensão do pau até chegar em minhas bolas e chupava uma de cada vez. Eu virei ele na minha direção e comecei a chupar sua pica também, precisava retribuir o favor e não demoraria muito para gozar. E de fato uns 5 minutos depois inundei sua boca com meu leite, quase ao mesmo tempo ele gozou na minha boca também, saboreamos nossos néctares e deixamos nossas picas limpas. Depois voltamos a nos deitar e adormecemos relaxados.

Quando acordei, encontrei-me sozinho na cama. Levantei joguei uma água no corpo para ajudar a despertar e sai do quarto. Passando pelo quarto do Kauan a porta estava aberta e ele não mais estava lá, segui andando pelo apê até encontrar com o Daniel.

- Bom dia! Sabe do Kuan? - Perguntei a ele.

- Bom dia! Ele desceu para treinar - Ele me respondeu.

Desde que voltamos da viagem da fazenda quando descobrimos que tínhamos um gosto para "lutas", adquirimos o habito de treinarmos todos os sábados. No condomínio havia uma academia improvisada e dentro dela uma sala ampla que ninguém usava. Então pedimos permissão ao síndico e equipamos essa sala para atender nossas necessidades. Eu peguei meus equipamentos e desci até esse espaço.

Ao me aproximar do local, já se ouvia o som de socos sendo desferido em um saco de areia. Quando cheguei lá, Kauan estava batendo com força e velocidade até com um pouco de raiva, o pobre do saco de pancadas não tinha a mínima chance. Ao ver essa cena me veio o pensamento de quem estava personificado como adversário, se era eu ou o coitado do Alex que não tinha culpa nenhuma nessa história.

Coloquei minhas coisas no chão e nesse momento minha presença foi notada. Calcei um par de luvas e me aproximei dele. Cara, mesmo chateado com ele e com toda a tensão no ar, não consegui não reparar nele, que estava visivelmente atraente vestindo um short tactel apenas e com uma leve camada de suor brotando em seu peitoral.

- Mano, ainda está chateado comigo?

Só obtive sua encarada e o silêncio.

- Qual é Kauan, fala comigo, o que está acontecendo cara? Isso não é justo mano.

Então ele fez um movimento girando seu corpo, quando eu percebi um golpe vindo já era tarde, tentei me proteger mas a sola do seu pé rompeu minha defesa e seu chute giratório acertou meu peito me fazendo cair um metro e meio para trás e atingir o chão com as costas.

"Ok, o treino hoje não vai ser leve" pensei comigo enquanto me recuperava do golpe e me colocava em pé. Arranquei minha camiseta. Se ele queria conversar com os punhos então daria a ele um bom papo.

Ergui minha guarda e fui me movimentando em sua direção usando meu "footwork" (um conjunto de técnicas de movimentação de pernas que o boxeador usa para se deslocar no ringue), me aproximei do Kauan e ele tentou um chute frontal eu encurtei a distância entre nós e dessa vez eu bloqueei com meu braço esquerdo, quase que ao mesmo tempo lancei um gancho de direita em baixo de sua coxa, ele se afastou de mim e sentiu o golpe, aproveitando que ele perdeu o apoio da perna direita fiz uma investida. Ele tentou me parar lançando um jab, mas facilmente eu me esquivei para a esquerda e lhe dei um forte soco de direita em seu estomago. Ele deu mais uns dois passos para trás e caiu sobre um joelho sentindo também esse golpe.

Não demorou muito para Kauan se colocar de pé. Um misto de raiva e surpresa estampava seu olhar. Talvez ele achou que eu não fosse para cima dele com tudo.

- Vamos para com isso antes que a gente acaba se machucando. - Tentei argumentar em vão.

Ele avançou mostrando suas habilidades com chutes rápidos e precisos. Eu mantinha minha guarda alta, bloqueando seus ataques enquanto tentava encontrar uma abertura. A cada golpe, sentia a força dos seus chutes ressoando através do meu corpo. Tentei lançar um jab para testar sua defesa, seguido por um cruzado de direita. Mas Kauan esquivou-se habilmente e retaliou com uma cotovelada rápida que quase me pegou de surpresa. O tempo foi passando e nós continuávamos nessa trocação intensa. Comecei a sentir o cansaço pesando em minhas pernas, mas também percebi que Kauan estava ficando mais lento. Essa era minha chance. Avancei com uma combinação de ganchos e socos, pressionando-o contra a parede. Ele tentou responder com um chute alto, mas consegui desviar e contra-atacar com um uppercut (é um golpe de boxe que consiste em dar um soco de baixo para cima) que o desequilibrou. Ao fazer mais uma investida ele me surpreendeu segurando minhas pernas e se levantando comigo me jogando no chão. Agora ele montava em cima de mim e desferia uma sequencia de socos. Levantei meus braços para proteger meu rosto mas isso deixava meu tronco livre. Comecei a sentir cada golpe um mais dolorido que o outro. Tinha que reagir ou a luta acabaria ali.

Então em uma atitude desesperada, usei toda a raiva que tinha naquele momento e consegui bloquear um de seus braços. Então puxei ele pela nunca na direção do meu corpo e o prendi. Com a minha mão direita comecei a golpear a lateral do seu tronco: um, dois, três socos... usei a força do meu corpo e joguei ele para o lado e montei em cima dele. Bloqueei seus braços com meus joelhos. Minha mão esquerda foi em seu pescoço e eu fiz pressão para mantê-lo no chão. Agora ele estava imobilizado. Minha mão direita subiu na altura do meu rosto. O olhar do Kauan fitou meu punho cerrado e nada ele podia fazer para se defender. Sua única reação foi fechar os olhos e esperar o golpe. Então meu punho desceu com todo o misto de emoções que eu estava sentindo. E um som "seco" ecoou pela sala segundos antes do Kauan abrir os olhos e ver que minha mão tinha acertado o chão ao lado de sua cabeça. Ele então respirou fundo e relaxou. Eu soltei seu pescoço, meu corpo pendeu para frente, agora nos encarávamos. Nossa testas praticamente encostada uma na outra. Então ele me puxou e seus lábios alcançaram os meus. Os sentimentos mudaram, e eu facilmente correspondi ao seus beijos. Era um beijo forte e desesperado. Ficamos nos beijando por quase um minuto. Então nos desgrudamos, relaxei meu corpo sentando em seu colo.

- Você está sendo um idiota! Sabe disso não é ?

- É o que parece... - Ele finalmente falou.

- Vai me explicar o que está acontecendo agora?

Ele deu dois tapinhas na minhas coxas indicando que eu saísse de cima dele. Ele foi se arrastando até sentar escorado na parede atrás dele. Curvou seus joelhos e apoiou os dois braços em cima deles. Eu me acomodei ao seu lado encostando minha cabeça na parede e olhando para o nada a minha frente.

Alguns segundos em silêncio e então ele começa a falar:

- Meus pais conseguiram uma vaga para que eu termine os estudos em uma faculdade nos Estados Unidos. - Aquilo foi como se ele tivesse me dado um outro golpe na boca do estômago.

- É uma grande oportunidade. - Eu falei tentando parecer entusiasmado, mas fui completamente traído pelo meu tom de voz. Nós sabíamos o que aquilo significaria. Era uma separação, era um fim para tudo que a gente estava vivendo até aquele momento. Mais alguns longos segundos de silêncio e eu continuei.

- Desde o começo a gente sempre soube! Que nós não teríamos um "um feliz para sempre". - Ele me encarava. Depois ele encostou a cabeça na parede olhando para o alto pensativo. E tivemos mais alguns segundos em silêncio.

- Talvez eu não vá. - ele conseguiu falar.

- Você seria um idiota se perdesse uma oportunidade dessas. - eu retruquei.

- Mesmo se fosse por você? - Ele perguntou.

- Principalmente se fosse por mim. - Eu respondi. Eu simplesmente não podia atrapalhar uma carreira brilhante que ele terá ao estudar em uma conceituada universidade americana.

O Silêncio reinou novamente.

- Desculpa por ontem, eu perdi a cabeça. Quando vi você beijando aquele carinha tão intensamente, pensei que se eu for embora, talvez não demore muito para você me esquecer. - Kauan falou.

- Te esquecer? Por acaso eu tenho alzheimer? - perguntei para ele com um tom sério. - Mano, ainda que eu seja o melhor aluno do nosso curso, ainda que eu me forme com honras, ainda que eu me torne o próprio Preston Burke (um personagem da série Grey's Anatomy que a gente curte assistir e que era mega conceituado na área da cardiologia, a residência que eu pretendia fazer ao me formar), a melhor coisa que me aconteceu nessa faculdade foi você. Claro que o Daniel é um carinha especial como eu sei que é para você também. Já o Alex apesar de ser um cara bacana, tudo que nós tivemos foi um momento de prazer. - Ele abriu um sorriso.

- Mas ele é bonitão! - Ele exclamou.

- É sim! - eu concordei. - Mas o que nós temos é diferente do que temos com as outras pessoas. E além disso você não é de se jogar fora. - Falei rindo para ele. E ele me devolveu mais um sorriso.

Ele se aproximou de mim e começou a afagar meu cabelo.

- Você é incrível sabia. Eu tive muita sorte de ter você por perto esse tempo todo. Não sei o que o futuro nos reserva, mas vou te carregar em minhas lembranças para sempre. - Eu suspirei, nossas testas se encostaram, sentíamos a respiração um do outro. E nossos lábios voltaram a se encontrar.

Novamente estávamos nos atracando no chão, mas dessa vez quem lutava eram nossas picas uma com a outra por cima do calção. Logico que a ereção estava no máximo, enquanto sentíamos a dureza de nossos membros continuávamos a nos beijar. A pegada estava intensa, dois caras se entregando um ao outro no mais puro prazer. Chupava seu pescoço enquanto minha mão ia passeando pela lateral do seu abdome, minha intensão era tirar toda sua roupa e sorver seu pau inteiro ali mesmo. Mas o local era inapropriado poderia aparecer alguém a qualquer momento, então nos recompomos.

- Cara vamos subir e terminar isso no Apê antes que a gente seja pego no flagra. - falei para ele, que concordou imediatamente. Então fomos em direção ao nosso apartamento, torcendo para não encontrar ninguém. Pois qualquer um que olhasse para gente veria o contorno de nossas picas desenhado em nossos shorts.

Assim que entramos e a porta fechou, voltamos a nos pegar. Em segundos nossas roupas estavam no chão, agora pelados nossas peles deslizavam uma pela outra. Parecia que nossos paus estavam ainda mais duros, se é que isso era possível. Fomos nos arrastando para a sala. Lá joguei Kauan no sofá e parti comecei a dar um banho de língua nele. Fui descendo pelo seu pescoço, peitoral e abdome. Até finalmente alcançar o que tanto desejava. Segurei sua pica pela base e comecei a punhetá-lo lentamente. Em seguida beijei a cabeça do seu pau e aos poucos fui abocanhando, perdi um tempo chupando só a cabecinha fazia minha língua dar voltas em torno dela o que arrancava gemidos do Kauan.

Passei a chupar com vontade engolia toda sua pica depois descia até seu saco, colocava uma bola de cada vez na boca e saboreava. Kauan também estava necessitado de sentir minha pica em sua boca. Assim ele se deitou no sofá e eu me deitei junto e começamos um 69. Kauan estava esfomeado, chegava se engasgar enfiando meu pau até sua garganta. Perdemos algum tempo mamando um ao outro, mas não queria gozar agora. Sai do sofá e levantei o Kauan em meu colo, fazendo um bom esforço por ele ser maior e mais pesado do que eu. Coloquei ele deitado no tapete, na posição de frango assado, passei saliva na entrada do seu cuzinho e como ele já tinha deixado meu pau bem lubrificado, só posicionei a cabeça e empurrei para dentro.

- ah ah ah! Mano como seu pau é delicioso. - Ele falava entre gemidos. - Cara enfia tudo vai, mete até eu sentir suas bolas na minha bunda.

E assim realizei seu desejo, lentamente mas sem parar coloquei meu pau inteiro dentro dele. Deixei alguns segundos parado, quando ele começou a movimentar o quadril sabia que estava pronto. Levava minha cintura para trás fazendo meu pau sair até ficar só a cabecinha dentro então empurrava de novo. Fazia cadenciado mas lento, queria que ele sentisse cada cm da minha pica dentro dele. Em resposta seu cu ia mordendo meu pau sem parar.

- Teu cuzinho tá piscando para caramba brother. Tá curtindo levar pau né safado? - Instiguei-o

- To curtindo demais cara, receber uma pica dessa no cú é um tesão do caralho.

Comecei a sentir que iria gozar logo, então parei de fuder o Kauan, porque também queria sentir sua pica em meu rabo. Sai de dentro dele. Subi em cima, passei saliva na entrada do meu cu e fui sentando em seu pau enquanto ele posicionava a cabeça na minha entrada. Sem dificuldade sua pica venceu a resistência inicial do meu cu e logo eu estava com toda ela dentro de mim. Sem perder tempo comecei a subir e a descer nela. Quando chegava a ficar só a cabecinha dentro eu apertava ela piscando meu cuzinho. Isso deixava o Kauan maluco. Como já estávamos quase chegando ao climax acelerei a cavalgada enquanto batia uma punheta. Logo senti a gozada chegando, então sai de cima do Kauan segurei sua pica junto com a minha, e comecei a punheta-las juntas até explodirmos em um gozo farto, acabamos inundando seu peito e abdome com nossas porras.

Eu abracei ele fazendo nossa gozada lambuzar todo nosso corpo. Foi então que nós ouvimos um gemido. Quando olhamos para trás notamos a presença do Daniel. Que estava pelado com a pica duríssima batendo uma e liberando seu leite pelo chão da sala.

- Que desperdício, podia ter gozado na boca de um de nós. - eu falei para ele.

Assim que ele se recompôs ele falou:

- Foi mal vocês estavam em um clima tão intenso, que não quis interromper. Que bom que vocês se acertaram. - ele completou com aquele sorriso inocente dele.

Levantei e fui até ele, agarrei seu pau em minhas mãos e fui puxando ele até estar em nossos braços. Eu e Kauan não perdemos tempo e começamos a chupar ao mesmo tempo seu pau saboreando o restinho de leite que ainda sai dele.

O clima estava propicio para uma sacanagem e nossos paus não baixaram nenhum segundo. O tesão naquela sala estava nas alturas e nós iriamos aproveitar ao máximo.

Demos um verdadeiro banho de gato no Daniel chupando seu corpo todo. Revezávamos em chupar seu pau e seu cuzinho deixando o garoto maluco. Kauan colocou ele de quatro no chão e eu sentei em sua frente fazendo com que ele abocanhasse meu pau. Kauan por sua vez começou a colocar seu pau para dentro daquele cuzinho. Sem dificuldade ele entrou todo, e Daniel já estava na nuvens rebolando enquanto me mamava. Um tempo depois era minha vez. Coloquei o Daniel sentado no meu pau de costa para mim, depois puxei seu corpo para que ele deitasse em meu tórax, assim ele ficou com a perna bem aberta e eu empurrava meu pau para dentro dele, Kauan passou a chupar seu pau. Um tempo depois e o gozo veio farto. Daniel gozou na boca do Kauan, eu sai de dentro do Daniel e gozei em sua boca e por fim Kauan gozou na minha boca. Depois que todo mundo tomou o leitinho do outro, finalizamos a foda com um beijo triplo.

A manhã já estava finalizando. Então pedimos algo para almoçar e logo após o almoço recomeçamos nossas fodas. Passamos aquele dia de sábado praticamente inteiro pelados e nos pegando. Não sei quantas vezes eu dei ou comi, nem quantas vezes eu chupei uma pica ou fui chupado. Só sei que nós três sentimos um novo nivel de prazer naquele dia. Horas depois estávamos exauridos. Fomos tomar um banho e caímos os três na cama para descansar, o sono veio rápido e profundo.

Horas depois eu despertei, levantei da cama e sentei na poltrona que tem em meu quarto. Ali fiquei admirando aqueles dois exemplares de machos pelados em minha cama. Então lembrei da decisão que o Kauan teria que tomar. Uma parte de mim estava feliz pela oportunidade que ele teria, outra parte estava desejoso que ele recusasse a oferta.

Então um filme começou a passar na minha cabeça, mostrando todos os momentos bons que nós tivemos desde nossa primeira vez naquela banheira, na entrada do Daniel em nosso seleto grupo, na nossa viagem pela fazenda até chegar aquela tarde. Não sei qual decisão ele tomaria. Mas só podia concluir que depois de tudo que nós passamos, nós tivemos MOMENTOS INCRIVEIS.

Fim.

Ou seria:

Fim?

Fala seus safadinhos! A você que acompanhou essa série até aqui, meu muito obrigado. Espero que vocês tenham curtido e gozado bastante lendo cada episódio. Ah e por favor não fiquem bravos comigo por ter colocado um pouco de drama em um conto erótico hehehe. Enfim, não sei se esse será o fim definitivo dessa série, mas com certeza vou deixar ela em um hiato por um tempo. Quero escrever outros contos, com outros cenários e personagens.

Fico aguardando os comentários de cada um para me dizer o que acharam. E se possível me honre com seus votos, é sempre um bom termômetro para saber se vocês estão curtindo.

Valeu!!!

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Comentários

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Tesão a mil com essa cena aí da luta!! Cara, você é bom demais, suas palavras me deixam com um tesão que vc nem imagina heeh (se quiser imaginar fica à vontade hahah)

Adorei a série!! E vc tá certo, às vezes é bom dar uma pausa, testar novos assuntos...e esses relatos aqui podem voltar um dia, afinal, essa série da república foi um flashback né? Ou seja, tem mta coisa pra vc contar ainda hehehe

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Continua a narrativa cara, não para não. Acompanho desde o início.

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Como assim não ter um fim eu queria saber com quem eles vai ficar no final, e o Daniel que tinha Namorada ficou com ela ou ficou com seu homem.

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