(Sem título)
Sempre tive o corpinho desejado pelos outros garotos, no clube, no colégio, na igreja, no futebol, e em cidade pequena, muitas vezes somos obrigados a conviver com todos os tipos, nos mesmos lugares, tínhamos nossos grupos, e sabíamos de como um ou outro agia, por exemplo, maioria de meus colegas, me tratavam como outro garoto qualquer, mas tinha o Serginho, que me tratava diferente....apesar de meio rude, era o que mais gentil me tratava, me agradava, me dava presentinhos, tipo, certa vez me deu um cordão de prata, que passei usar com frequência, Serginho era um moreno forte, estatura mediana, lidava no sítio, portanto estava acostumado a capinar, lidar com o gado, como diziam, segurava o boi na unha, era bem fortinho mesmo. Numa quermesse, eu e ele estávamos andando juntos, e na barraca do tiro ao alvo, ele ganhou como prêmio um urso de pelúcia, elogiei a mira dele em acertar na caixinha de fósforos, e argumentei que a irmã dele iria ficar contente com o ursinho, ou até mesmo uma possível namoradinha.....ele sorriu, com aquela boca grande e bonita, e que daria sim, mas para quem ele queria ter como namorada, um misto de ciúmes e curiosidade tomou conta de mim, nunca havia me falado sobre uma paquera, me senti traído, ele até notou que meu semblante havia mudado, e me perguntou, o que havia acontecido, eu disse que nada, ele com ternura afirmou que havia acontecido sim, que eu parecia preocupado, eu disse que fiquei receoso, pois se ele arrumasse uma namorada, não poderíamos mais sair juntos como amigos, sempre a prioridade é a namorada......ele sorriu, e disse que garantia que não iríamos nos afastar, aguçando minha curiosidade para saber quem era, caminhando para fora da área da quermesse, nem havia percebido, tal distração, ele me chamou para um beco escuro, ali me deu o ursinho, dizendo que era meu......que quer ter uma namorada igual a mim, que estava muito a fim de mim.....fiquei surpreso, mas meu coração disparou, sorri e peguei a mão dele e coloquei sobre meu peito para ele ver como meu coração estava acelerado......ele segurou meu queixo, para fita-lo e se aproximando, me deu um longo beijo de língua, ficamos ali, até perdemos a noção de tempo, nos beijando ardentemente. Quando saímos, prestamos atenção, para que ninguem nos visse, eu já com meu ursinho na mão, todo serelepe, paramos perto de uns colegas, até mostrei o que havia ganhado, ele notando meu "furo" emendou que havia ganhado no tiro ao alvo. Quando saímos da festa, perguntei se ele queria estudar comigo no dia seguinte, inventamos um estudo em grupo, (eu e ele rsrsrs), e para termos mais privacidade, ofereci que poderíamos estudar na obra que meu pai fazia, so havia gente nos finais de semana, eram alguns cômodos que ele estava acrescentando a nossa casa. No dia seguinte, para minha surpresa, minha mãe teria que levar meu irmão ao médico, e sairia de madrugada, meu pai a levaria, deixaria na cidade onde ficava o consultório médico, iria descarregar o caminhão, e so retornaria a tarde, quando cheguei na escola, onde estudávamos juntos, Serginho, estava me esperando na escadaria de entrada, comentei com ele que minha mãe havia saído, que poderíamos " matar" aula", ele topou na hora, demos meia volta e partimos pra minha casa. Assim que entramos, Serginho me segurou pelos ombros, me virou pra ele, e me pegou num beijo longo e molhado, super excitante, a sofreguidão era tanta, que ele abriu minha camisa, deixando espaço para as mãos dele acariciar meus peitinhos, delireimais ainda quando sua boca procurou os meus peitinhos, lambendo os biquinhos, partimos para o quarto de meus pais, sempre nos beijando......senti que sua excitação era grande, mas deixei ele comandar as ações, ele sabia o que estava fazendo, me virando de costas pra ele, me beijava o pescoço, revirei olhinhos e curti cada carícia, sua excitação forçava minha bundinha, desabotoei a bermuda, para facilitar as carícias, suas mãos ágeis a fizeram cair aos joelhos, Serginho se ajoelho atras de mim, me dando beijinhos na bundinha, caí de bruços sobre a cama, sua língua passeava em minhas nádegas, seus dedos entreabriam para encontrar meu cuzinho, quando a ponta de um dedo tocou, eu gemi e empinei como se oferecesse pra ele.......Serginho deu uma linguadinha na portinha de meu cu, delirei novamente e quis retribuir, sentei na beira da cama, e desatei o laço de sua bermuda, liberando uma piroca grossa e veiúda, enervada, envergada, assim que a segurei, já levei a boca, para sentir aquele sabor, mamei no meu namorado, até ele e eu não aguentarmos mais e querer consumar, com o creme nívea de minha mãe, me untou, enfiando os dedos, untou sua pica latejante, me posicionei de quatro, entreabrindo as nádegas, ele encostou a pica e veio lentamente, cadenciando entradas e tiradas, ia e vinha até eu me acostumar.......gritei, pedi para tirar, pedi para colocar tudo, chorei, babei, ele me enrabou por mais de meia hora até me encher de porra e me fazer gozar. Ficamos curtindo o momento, fomos tomar banho juntos, metemos e beijamos muito, a partir daquele dia, eu era a namorada do Serginho, só nos separamos quando fui para o seminário.
