Eu acordei cedo, olhando para o teto enquanto ouvia a respiração tranquila de Henrique preencher o silêncio. Ele dormia profundamente. E então, a memória do orgasmo que tive no dia anterior surgiu, como uma visita inesperada, provocando uma sensação inquietante entre minhas pernas. Controlei a vontade de montar no pau dele.
Levantei e iniciei meus afazeres de rotina: Tomei banho, fiz um café, preparei o almoço...
Mais tarde, enquanto tomávamos café, resolvi abrir o jogo. "Henrique, eu tenho pensado muito sobre a sua proposta" minha voz estava mais hesitante do que eu esperava. Ele colocou a xícara na mesa e me olhou com atenção.
"Estou pronta, eu quero fazer você de..." a palavra corno travou na minha garganta.
Ele sorriu, um sorriso de felicidade genuína. "Branca, você não imagina o quanto eu sonhei com isso"
Depois voltamos a tomar café, com um clima de cumplicidade no ar. Aquele foi o primeiro passo e, para minha surpresa, minha bucetinha ficou lubrificada.
Durante a semana não tivemos tempo para conversar sobre o assunto. Eu trabalho em uma central de distribuição de uma empresa famosa, Henrique é gerente administrativo de outra empresa fora da cidade.
No fim de semana, Henrique sugeriu uma praia. Eu aceitei, estávamos precisando de uma pausa do trabalho. Ele me presenteou com um biquíni branco, era menor que qualquer outro que já usei, uma parte de mim sabia que aquele não era apenas um presente, era um lembrete da nova dinâmica do nosso relacionamento. Quando vi meu reflexo no espelho usando o biquíni, fiquei um pouco envergonhada, o decote era generoso, a parte frontal da calcinha deixava a lateral da buceta exposta, porém, o que ficou mais ousado foi a parte de trás, era um fio dental, minha bunda engolia o tecido e uma parte ficava roçando meu cuzinho quando eu andava.
A praia não estava cheia, o som das ondas se misturavam com o burburinho de conversas ao longe. Escolhemos um canto tranquilo, estendemos nossas toalhas e abrimos uma cerveja. Henrique estava descontraído, cantarolando.
Ficamos um bom tempo conversando trivialidades, mas, aos poucos, fomos apimentando o diálogo.
"Branca, ele disse, enquanto passava protetor solar nos braços. "Vamos fazer uma brincadeira gostosa?"
Fiquei curiosa. "Como assim?" Perguntei, embora já imaginasse exatamente onde ele queria chegar.
"Quero que você olhe para o volume nas sugas dos marmanjos, escolha uma pica que você ache interessante. Por enquanto, é só isso"
Engoli em seco. "Você está falando sério?"
"Claro que sim" Ele sorriu. "A praia está vazia, mas tem bastante homens por aqui"
Minha primeira reação foi rir, um riso nervoso que escapou antes que pudesse controlar. Mas havia algo na tranquilidade de Henrique que me motivou. Então, enquanto ele se posicionava ao meu lado, deixei meus olhos vagarem pela praia.
Havia um grupo de amigos jogando bola, dois homens conversando e, mais perto, um homem se alongando. Ele parecia mais jovem do que eu, um corpo que mostrava que passava algum tempo na academia. Porém, o que chamou minha atenção foi o volume em sua sunga, eu me peguei olhando para aquilo mais tempo do que deveria.
"Parece grande" Henrique afirmou, percebendo para onde eu estava olhando.
"É..." Murmurei, desviando o olhar rapidamente.
"Ótimo. Agora, Branca, olhe para ele tempo o suficiente para ele perceber"
O coração estava acelerado, mas segui as instruções de Henrique. Olhei para o homem que ainda estava se alongando. Ele percebeu meu olhar persistente e nossos olhos se cruzaram. Foi rápido, mas intenso. Quando ele finalmente desviou, fiquei envergonhada.
"Parabéns, estou orgulhoso" Henrique sussurrou no meu ouvido.
"Ele percebeu", respondi, minha voz fraca, nervosa.
"E você gostou?"
Eu hesitei, mas acabei confirmando com a cabeça. Sim, eu gostei. Era uma sensação nova e estranhamente excitante.
"Isso é só o começo" Henrique disse, segurando minha mão. "Não tenha medo, da próxima vez que ele olhar para você, retribua com um sorriso" Henrique se levantou. "Vou dar mais espaço para vocês". Ele foi para água.
O calor do sol pareceu mais intenso, ou talvez fosse o sangue correndo mais rápido nas minhas veias. O homem começou a fazer alguns exercícios físicos. Ele me olhou algumas vezes e na última eu respondi com um sorriso. Pouco tempo depois, ele caminhou em minha direção, olhou em volta, provavelmente, procurando Henrique.
"Oi" Ele disse, sua voz parecia confiante.
Eu estava sentada e ele em pé, nessa posição foi quase impossível suportar a vontade de olhar para aquela pica enorme escondida dentro da sunga.
"Eu vi que você estava acompanhada, posso sentar aqui?"
"Pode sim" Segurei a respiração e olhei para Henrique lá na água, não sabia como me comportar a partir de agora. Meu marido pareceu notar minha preocupação e já veio ao meu socorro.
Quando Henrique chegou, o homem ficou meio desconfiado, pensei que ele iria embora, mas meu marido foi bastante amigável, ofereceu uma cerveja e se apresentou como meu amigo.
Passamos boa parte da tarde conversando, rindo e, de vez em quando, trocando olhares que diziam mais do que palavras.O nome dele era Caio, era instrutor de uma academia, frequentava a praia para relaxar e exercitar um pouco. Henrique não atrapalhava nossa conversa, ele apenas sorria de forma amistosa
No finalzinho da tarde, quando o sol já começava a tocar o horizonte, Caio fez um convite. "Que tal irmos dar um mergulho antes que o sol vá embora?"
Olhei para Henrique, que estava com uma cerveja na mão, fingindo naturalmente. Ele me deu um aceno quase imperceptível, respondendo que estava tudo bem.
"Claro"… Respondi a Caio, sentindo o coração acelerar.
Caminhamos juntos até a beira do água, os pés afundando na areia e sendo molhados pela espuma das ondas. Entramos até a água alcançar os meus ombros. A conversa continuava fluida, mas havia algo no ar.
E então aconteceu. Ele se aproximou um pouco mais, seus olhos fixos nos meus. "Posso?" Ele perguntou. Eu disse sim sem perceber, e senti seus lábios tocarem os meus.
O beijo foi suave no início, mas logo ganhou intensidade. Quando me afastei por um momento, olhei para a areia. Henrique estava lá, observando, e para minha alegria, ele sorria.
Caio percebeu meu olhar e perguntou hesitante: "Está tudo bem?"
"Está mais do que bem", respondi, colando meu corpo ao dele e envolvendo seu pescoço com os meus braços.
Henrique apenas acenou positivamente lá da areia, era o estímulo que eu precisava. Entrelacei minhas pernas em volta dele, sentindo seu pau pressionar minha buceta, era a primeira vez que eu sentia outra pica entre minhas pernas.
A água morna nos envolvia para esconder o que estava prestes a acontecer, agora havia menos pessoas na praia, mas ainda tinha um ou outro aqui e ali ao longe, e isso era excitante demais.
Não notei que hora Caio tirou a pica da sunga, só senti meu biquíni ser colocado para o lado e a cabeça da pica roçar a entrada da minha bucetinha. Naquele instante eu pensei: "Agora não tem volta, meu marido vai ser corno"
Henrique tem um pau grosso, mas o de Caio é mais, muito mais. Eu não conseguia deixar de fazer a comparação.
Eu senti os lábios da minha buceta se esticar ao máximo para aceitar a cabeça da pica, a pressão era enorme, quase dolorosa. Eu percebi que precisava relaxar a buceta para facilitar a penetração. O pau finalmente avançou mais um pouco, senti parte daquilo deslizar devagar para o interior da buceta. O preenchimento era esmagador, eu suspirava por cada pedacinho que entrava. Senti o pau indo mais fundo, explorando espaços nunca explorados antes, aquela sensação pareceu durar uma eternidade. Quando, enfim, entrou tudo, eu soltei um gemido agudo, um gemido triunfante.
Eu olhei para Caio, sua expressão era de prazer intenso.
"Que buceta apertada" ele suspirou mais do que falou .
Ele desceu suas mãos até minha bunda, enquanto o pau permanecia no fundo da minha buceta proporcionando novas sensações.
"Isso é... Delicioso", sussurrei sem me conter, minha voz tremendo tanto quanto as ondas ao nosso redor.
Caio gemeu contra minha pele, como se aquela confissão fosse exatamente o que ele queria ouvir.
Ele começou um vai e vem suave, e cada vez que ele alcançava mais fundo dentro de mim, cada vez que ele pressionava minha buceta para se abrir, era uma sensação deliciosa.
Eu estava completamente entregue. Meu corpo estava leve, fluido, movendo-se ao ritmo dele, das ondas e de algo maior que tudo isso: a cumplicidade que eu sabia que existia entre Henrique e eu.
"Que xoxota gostosa", ele disse baixinho, quase como se estivesse falando para si mesmo.
Antes que eu pudesse responder, uma investida mais forte roubou minha voz. A água se agitou ao nosso redor. Olhei para praia, Henrique estava lá, nos observando. Quando nossos olhares se cruzaram por um breve momento, ele apenas sorriu.
Comecei a mexer meus quadris acompanhando o ritmo das metidas de Caio, nossos movimentos estavam completamente alinhados agora, transformando aquela foda em algo mais evidente para quem olhava. Era óbvio que a água escondia nossos corpos, mas os movimentos deixavam claro que eu estava dando a buceta para ele. Senti o pau dele pulsando dentro de mim, era uma pulsação que preenchia toda minha buceta, era forte, era deliciosa. Meu orgasmo se acumulou, intensificou e explodiu, nem terminei o primeiro e já tive outro. Nunca havia gozado duas vezes seguidas. Antes da minha sensação terminar, senti os jatos daquele pau ir tão fundo dentro de mim que é provável ter alcançado meu útero. Meus dedos afundaram nas costas dele.
Ficamos encaixados por um tempo, não havia pressa. Minha cabeça descansava em seu peito, ouvia seu coração batendo e sua respiração ofegante, eu suspirava à medida que sentia o pau de Caio amolecendo aos poucos dentro de mim, então ele escorregou para fora. Quando saiu, senti um buraco arrombado onde antes existia uma bucetinha apertada. Havia certa satisfação em sentir aquele rombo entre as pernas.
De repente, um pensamento flutuou em minha cabeça até pousar suavemente: "Agora meu marido era corno"
Eu tinha uma convicção: Nosso casamento ultrapassou uma linha e agora nunca mais seria o mesmo.
Continua...