Nos meus tempos de exército, já comentei algumas passagens aqui, e nesse meio o que menos existe é discrição, era óbvio que quem me comia contava para outros, ainfa mais num contingente pequeno, pois era um hospital militar éramos apenas 14 soldados, alguns sargentos e na maioria oficiais médicos. Como eu alem do serviço de segurança trabalhava na sargenteação era conhecido tanto pelos meus colegas quanto pelos sargentos e alguns oficiais de.menor patente.
Iniciou minha fama de vadia quando dei oara o Soldado Pereira, que passou para o Sd Renato e assim foi se alastrando, mesmo os que tinham namoradas, quando sabiam que eu topava tudo, e tinha o cuzinho guloso, começavam a se aproximar, a me assediar.
Alguém comentou com Sgt Dantas, o sargenteante, pois ele começou a me colocar de serviços, de maneira que ficasse sozinho com ele, como as pessoas tinham acesso durante a semana a sargenteação, me deixou de plantão com ele num final de semana, mesmo sendo casado, despachou sua esposa e filhos para casa dos pais dela no final de semana e me incumbiu de faxinar sua casa na vila militar.
Fui de bom grado, até porque Sgt Dantas era um mulato, coroa, devia ter uns 45 anos na época, fortíssimo, quando estava malhando, exibia seus dotes, inclusive em certa oportunidade, pude vê -lo de sunga na piscina, tinha um belo "vasilhame de coca cola ks" no meio das pernas.
Propositalmente coloquei um shorts bem larguinho, sem cueca, parecia mais uma mini saia, quando me movimentava, aparecia minha popinha, vesti também uma camiseta larga e dei um nó, fazendo parecer uma mini blusa (detalhe: fiz isso ja proximo a casa dele).
Quando cheguei, Sgt Dantas estava trajando tb apenas um shorts azul, larguinho tbm.
Notei que ele me olhou de cima embaixo, com um largo sorriso, e me cumprimentou oferecendo um café, aceitei, pois estava em jejum, não cheguei ir ao refeitório, ele falou que então iria me preparar um café reforçado, para eu aguentar o serviço que tinha que fazer. Sorri , fingindo timidez, agradeci, e sutilmente para dupla interpretação, disse que estava acostumado, era resistente.
Ele preparou um suco e pão com ovos mexido, queijo e presunto e em tom de brincadeira disse que se eu quisesse linguiça era só pedir, para não perder a piada, eu emendei que so a linguiça já estaria bom, mas o queijinho era especial eu gostava também. Ele quis saber por onde eu começaria, eu respondi que estava ali para servi -lo, ele mandava eu obedecia, ele então sorrindo me alertou, menino, menino, não brinca com fogo, pode se queimar, eu falei que sabia brincar com fogo sem me queimar...olhei para o meio das pernas dele, sua pica aparecia por baixo do shorts já imponto sua energia, e me fazendo ficar parado ,olhando, ele notando , falou que ele estava já a ponto de bala, eu emendei dizendo que se era ponto bala seria interessante chupar....ele me perguntou então o que eu estava esperando, afastando o shorts exibindo aquela pica tesa e grossa, quando me aproximei, senti o cheiro de tesão, perguntei-lhe se estava querendo muito, ele disse que é louco por cuzinho, mas que as mulheres reclamam do tamanho dele, eu disse que apesar dele ser grandão, tudo tem um jeito, era só fazer com calma. Comecei a mamar naquela piroca, lambendo, punhetando, até ele bao se conter e segurar minha cabeça jorrando porra na minha goela, lambi, escorreu pelos cantos da boca, mas não abaixou, para provoca-lo fiquei de gatinho na cama dele, perguntando se queria que eu fizesse o que a mulher dele nao faz, afastei q perna do shorts, mostrando meu cuzinho guloso, ele ficou louco, caiu de língua no meu cu, arrancou meu shorts, empinei o rabinho, ele deu um tapa em minhas nádegas, relaxei ele apontou pincelando a pica, contornando meu cuzinho devidamente lubrificado com gel xilocaína, parecia mentolado, pois a ardência me fazia pedir pica, sgt Dantas foi colocando devagarinho, eu gemi, chorei, pedi para parar, pedi para colocar mais um pouquinho, até se alojar inteiro dentro de mim, aí começou a minha parte, rebolei com ele enterrado, falando que ele jamais iria comer um cuzinho como o meu, que teria que me fuder muito bem. Ele me chamando de puta,vadia, que já tinham falado com ele que eu tinha o cuzinho guloso, que iria me enxer de porra. Daquele dia em diante eu seria a vadia dele.......Passaram se os dias, mais trepadas, e com certeza eu nao seria so dele, pois fui chamado no comando, pelo capitão Oscarino, que quis meus préstimos na casa dele, numa noite de algumas semanas, já ordenando que eu fosse preparado pois o serviço era duro. Detalhe, o capitão era um negro de 2 metros de altura, gordão, porem tinha uma jeba de causar inveja ao sgt Dantas.
Cumpri , como sempre minha obrigação de putinha, de vadia do batalhão.