12-Mamando o Inimigo
Fetiche: Buraco da Glória
Interlúdio IV
Para mim ser ativo não se compara com ser passivo, mas é bom, é prazeroso, é tipo, ser ativo é tal qual comer alface, meio sem sabor, mas vai, ser passivo é como comer rúcula, deliciosa. Sobre cada um deles, o Tuca vacilou, to sem falar com ele, o Beli, não sei, pelo que entendi toda essa putaria que ele fez comigo, desde do dia lá me casa talvez seja com autorização da mulher dele, relacionamento aberto? Fetiche? Sei lá.
O João me trata como se fosse o amor da vida dele, ao mesmo tempo, voltou com a mulher dele que ta, mas ciumenta do que nunca, mas ela não imagina que o seu macho de voz de veludo já recebeu pirocada. Dai tem o Felipe, ele é o melhor, porque ele leva tudo na brincadeira, tudo na esportiva, é bom ser provocado na academia, só espero que ninguém perceba.
Eu e o João tínhamos uma melhor amiga, duas, mas o que é importa é essa, a Vic, brigamos duas vezes, e a primeira foi por ciúme dela por eu e João, sendo que naquela época nem tinha nada. Mas enfim, depois da derrocada final nunca mais tinha visto ela, um dia sai com meu ex e uma amiga nossa para uma balada lá da minha cidade. Enquanto os dois se implicavam, eu vi um garoto que achei conhecido, bem alto, de óculos quadrados, cabelo platinado e magro/fortinho, um moleque muito gostoso, parei me encarando aquele gostoso, até perceber quem estava com ele, era a Vic, e ele Thomas seu namorado, que ela sempre chamava de bem-dotado.
A última briga minha com ela foi porque uma vadia fez eu falar para ele que Vic traiu todos os seus exes. Senti meu peito pulsar vendo ela, de ansiedade, a última vez a cagada tinha sido minha, nossos olhos se encontraram, e ela me olhou com desprezo, eu sou fraco para isso, virei para o lado, meu ex, não daria muita bola e minha amiga, não ia se compadecer, meio ansioso corri para o banheiro.
Haviam reformado o banheiro, então tinha algumas cabines para eu ir, sentei na última, peguei o celular para pensar em quem avisaria, mandei mensagem para o João falando do encontro com nossa ex amiga “Pedro to nervoso acabei de ver a Vic”, alguns segundos e “Deixa disso piá, esquece ela” “Mas ela me deixa ansioso, porra posso nem curtir a festa” “Ignora eles porra” “Não dá, to aqui escondido no banheiro” “Tá sozinho?” “To por quê?”, ele nada respondeu, olhei para os lados e ri ao notar uma coisa interessante.
Parecia uma coisa de filme porno, um buraco da glória, um glory hole, dava para ver o outro lado, vazio, dei risada, pensei porque aquilo estaria ali. Dai vi que o João mandou uma foto de visualização única, quando abri minha ansiedade virou tesão, a pirocona dele, dura, imponente “Espero que isso te acalme”, mordi os lábios comecei a pegar no meu pau por cima da calça jeans me enchendo de tesão, fui abrir o zíper e escutei alguém entrando na cabine do lado, engoli seco.
Mas tomado pela curiosidade olhei pelo buraco, era um sujeito branco bem alto, com o maior pau que tinha visto na minha vida, era imenso, veiudo, com bolas penduradas bem grandes, lisinho depilado, estava meia bomba soltando todo seu mijo, fiquei com mais tesão, virei para responder o João “Essa semana podíamos brincar né?”, mas esqueci do pau do meu amigo, focava em olhar a tora pelo buraco, suculenta.
Vi o cara o limpar a glande rosinha, tentei ver o dono da pika, mas a luz neon da balada me impedia, ele então virou para mim, pensei ter sido pego, e talvez tivesse, o pau passou pelo buraco sendo esfregado no meu rosto, estava quente pulsante, do outro lado escutei uma voz que achei reconhecer.
- Sei que tem alguém ai, dá uma chupadinha, por favor
Podia ter questionado se eu mamaria a rola de um estranho, mas além de enorme, era linda, eu lambi sua extensão sentindo o gosto da pele, dei um beijo nas bolas, voltei, com as mãos retrai seu prepúcio para poder começar a chupar, era realmente enorme, completava minha boca e eu acertava contra minha garganta, nauseado-me com o gosto de pika, era macia, gostosa de chupar apesar do desafio, meus olhos lacrimejavam e meu próprio pau ficava duro.
Abria a boca para mamar, ia e voltava com minha boca sugando a piroca, babando no membro, sentia pulsar, esquentar minha boca, ele deu umas estocadas também atacando o fundo de minha garganta, era gostoso a ideia de mamar um estranho, ou bem eu achava. Até escutar a voz da Vic:
- Amor ta tudo bem? - eu engoli seco ainda com a rola de Thomas na boca, a não binária tinha invadido o banheiro atrás do namorado, e eu, seu maior inimigo, tava com os 21 centímetros dele dentro da goela, ele voltou a fazer movimentos lentos e disse.
- Meu intestino ta ruim! - ele deu uma risada sem graça
- Quer um remédio? - peguei as bolas dele para massagear enquanto ele metia de leve na minha boca
- Ta tudo bem… só eu fazer um pouco de força! - ele me fez engasgar com a rola, me segurei para não engasgar, meus olhos cheios de lagrima.
- Tudo bem, vou voltar para festa… qualquer coisa avisa - ela falou em tom suspeito.
Ele tirou a rola que se pendurou molhada na minha frente, então escutei ele sair da sua cabine, bater na minha, eu devia ter pensado em quem ele namorava, mas sentei no vaso e destranquei a porta. Na hora, Thomas me reconheceu enquanto eu dava um sorriso sem graça.
- A Vic vai me matar… - ele fechou a porta entrando na minha frente, magro e fortinho, alto, sua pika era tão bela quanto ele.
O nerd me levantou pelo colarinho, trocando nossas posições, sentou, apertou minha cintura e arrancou meu calção, olhou safado para meu pau duro, mas me virou, me arcou, e pegou na minha bunda peluda. Ele separou minhas nádegas revelando meu buraquinho, tinha dado uma aparada nos pelos que facilitou ele de lambê-lo, deu como se fosse um beijo no meu cu.
Senti ele lambuzando meu buraco rugoso, sua língua me relaxando, olhava para trás vendo o rosto nerd dentro da minha bunda, seu grande nariz roçando também nas minhas intimidades, sua língua entrou no meu buraco, saiu e entrou me dando prazer. Ele cuspiu, me preparei para o que vinha, ele levantou apoiou os braços ao meu lado roçando aquela monstruosidade em mim.
- Espero que seja mais apertadinho que a Vic…
- Sou menos insuportável…
Ele parou enfiando dedos na minha boca, enquanto chupava senti o prazer daquela coisa entrando abrindo meu cu como nunca, a pressão nas minhas pregas era intensa, e ele parecia não parar de entrar dentro de mim, a cobra passou por minha próstata e foi, foi, finalmente ele estava dentro de mim. Seu corpo grudou nas minhas costas, ele encostou a boca no meu pescoço, e passou a meter, sem piedade.
Era uma selvageria, talvez de tesão acumulado, estava sendo empalado pela piroca, meu cu sendo revirado, não tinha tempo de sentir prazer que outro tomava o seu lugar, as bolas batiam, e ele passou a morder meu pescoço de leve. A foda continuava e qualquer um que entrasse no banheiro poderia escutar, seus óculos embaçaram, ele destruía meu cu com vontade e vigor.
Ele me virou para ele, seu pinto ainda dentro de mim retorcendo meu cu, com uma força que duvidei que ele tinha me apertou as coxas, me levantou com os braços, meu cu bem aberto, a gravidade me forçava a sentar na pika dele ao mesmo tempo que Thomas metia no meu cu, seus braços mostravam sua musculatura forçando para me segurar, tirei a camiseta, e finalmente ele me beijou.
A namorada dele já devia ter traído ele então pouco importava, meu cu se adaptava para satisfazer o pau dele e o meu pulsava roçando em seu tanquinho, ele lentamente me abaixou no chão, minhas costas se apoiando no tablado frio, estava de ponta cabeça ele ainda segurando minhas pernas. Se forçou sobre mim deu mais estocadas que empurravam meu corpo contra o chão.
Estava dominado pelo prazer, meu cu arregaçado emitia sinais ao corpo todo, ele revirou os olhos tirou seu pau de dentro de mim e gozou pelos ares, acertando o chão, e minha cara, ele me ajudou a levantar com o pau ainda pulsando, pegou o meu que estava duro como pedra e bateu uma punheta rápida que fez eu encher sua mão de leite. Ambos tínhamos gozado.
Thomas se vestiu, me olhou então com desdem, me largou ali nu, enquanto colocava minhas roupas, vi quatro ligações perdidas do Pedro, a ansiedade voltou, por que tinha transado com Thomas? A Vic ia ME matar, João ligou mais uma vez.
- Viado cade você?
- Na balada po - falei saindo da cabine pegando um papel para limpar o esperma do meu rosto.
- Onde da balada ta você?
- Você ta aqui?
- To, venha me achar piá.
Pedro:
21 anos
Gay
1,85m
Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm
Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.
Thomas:
19 anos
Bissexual
1,87m
Aparência: Magro meio fortinho, Thomas tem uma cara tipicamente nerd o que afasta ele das garotas, mas em um pouco de pelos no meio das suas pernas ele esconde uma rola colossal de 21cm.
Personalidade: Submisso, nerd, inteligente e apaixonado.
Vic:
21 anos
Bissexual
1,67m
Aparência: Vic é um pouco gordinha com seus cabelos pintados de rosa, apesar disso Vic mantém um belo rosto que atrai muito rapazes, Vic tem peitos grande e uma vagina usada.
Personalidade: Simpática, Pervertida, Manipuladora e Egoísta
E ai pessoal, se puderem dar estrelas para me incentivar agradeço e espero que estejam curtindo