Para quem não sabe eu sou o Pedro, tenho 22 anos, sou alto com 1,85m, dizem que eu sou bonito, tenho um corpo legal, to tentando treinar, sou peludo do pescoço para baixo, tenho um pau grosso, mas prefiro ser passivo. E no fim de 2024, começo de 2025 fui chamado por amigos para ir até Superagui uma ilha meio deserta no litoral do Paraná, longe da minha família fui para lá com um objetivo em mente, passar a virada do ano dando.
Mas não encontrei ninguém interessante, parecia que na praia só tinham gays que não faziam meu tipo, passei a virada um pouco para baixo assistindo os fogos do outro lado do mar, em Paranaguá, passei a noite vendo o mar e fui dormir. Quando acordei na minha barraca minha colega já não estava lá, por algum motivo tive vontade de usar aquele buraco do inferno, o Grindr.
Passei vendo corpos desinteressantes até me deparar com um rosto barrento do jeito que curto, um nariz grande, sobrancelhas grossas, contudo ainda jovial, seu nome era apenas uma bandeira(Do Panamá) ele me deu tap, então já parti para o ataque, e eu já sentindo meu pau com tesão comecei minha conversa com o Jorge que estava em um camping ali perto. Só que escutei a menina que estava comigo me chamando fora da barraca, sai fazendo o possível para esconder meu pau que já se armava, ela suava sentada em uma cadeira.
- Amigo Pedro, eu estou passando mal! Pega uma água
- Tá, tá - falei apressado pensando no carinha do Grindr, ele mandou a localização enquanto eu levava água para a menina - eu preciso ir… tomar café…
- Eu to tão esquisitinha - ela me olhou quase derretendo na cadeira, e eu louco para encontrar o menino, puxei uma canga do varal e joguei - deita aqui vai
Enquanto ela deitava eu olhava nas barracas ao redor tentando ver se havia alguém acordado, mas não tinha ninguém, “Ta vindo?” mandou o menino, eu achei que falar que minha amiga tava passando mal pareceria muito mentira então mandei “Já chego”. O tesão pelo moço de beleza latina me corroía enquanto via minha amiga no chão passando mal estava xingando ela mentalmente, então saiu de outra barraca outra colega nossa, segurei essa pelos ombros e falei em tom desesperado.
- A Julia ta passando mal, cuida dela enquanto tomo café?
- Sim, mas você ta bem Pedro? - ela me olhou, com eu ofegando
- Eu dei uma corridinha só isso…
Virei as costas, a passos rápidos caminhei pela praia rumo ao local indicado no mapa, Jorge esperava encostado no muro do seu camping, um pouco mais baixo que eu esperava, mas um típico galã latino. No local tinham várias pessoas vindo para lá e para cá, mas ele me cumprimentou com um abraço.
- Tu és ainda mais bonito na realidade - ele suspirou com um sotaque espanhol, sua colonia intoxicando minhas narinas me fazendo arrepiar
- Jorge né… suponho que do Panamá - sorri vendo ele me admirar
- Si, estou passando minhas férias aqui - ele olhou para trás - ia lhe convidar para entrar na barraca, mas tem muita gente aqui
- E eu sou grande - sorri coçando meu pescoço por trás - olha, ontem fiz uma trilha com minhas amigas… se importa de irmos lá?
- No - ele só sorriu
Guiei Jorge para a pequena vila que tem em Superagui, e então para a mata atrás dela, descobri que, na verdade, ele tinha vindo estudar no meu estado, então vindo de férias, no percurso todo percebia o volume do pau dele em seu calção, não era o único com tesão acumulado. Encontramos uma trilha secundaria, nos enfiamos no mato, ignorando os mosquitos e pinicações, ele pegou-me pela cintura, já começamos a se beijar, com nossos pintos se roçando por entre as bermudas, ele forçou minha cabeça para baixo.
- Só mamada viu - eu sorri tentando parecer engraçado - não tive como me preparar
- Aham, só me chupa chico
Ele tirou o pau para fora, peludo, daqueles suculentos com a cor amarronzada, eu caí de boca chupando ele sentindo seu sabor de estar guardado, passava a língua por baixo, não queria me ajoelhar na lama então me apoiei num tronco para mamar. Enquanto eu descia ele empurrava fazendo minha narina bater contra seus pentelhos fazendo minha boca ficar toda babada com o gosto da pika, ele virava os olhos de prazer, e levado pelo tesão falei.
- Roça em mim!
Levantei, abaixei a bermuda, senti ele se ajeitando atrás de mim, por ser mais baixinho, pincelou minha bunda com sua glande, cuspiu entre minhas nádegas e começou a roçar a pika fazendo eu também gemer sentindo o estímulo externo, comecei a me punhetar, nós dois juntando o som no prazer. Fui relaxando, tava querendo aquilo, e nunca tinha transado no mato antes então isso me deixava com mais tesão, ele cuspiu mais, encaixando mais seu pau na minha bunda melecada passando entre os glúteos.
Mas uma hora, com a baba e meu relaxamento senti um pouquinho de ardor, e a cabeça tava dentro de mim, não falei nada, fui deixando, cada vez que ele ia, entrava mais e mais gemendo no meu ouvido sussurrando coisas que em espanhol pareciam muito sexys. Ele apertou minha cintura, vendo que tinha entrando enfiou com tudo fazendo eu soltar um forte gemido, me apoiei na árvore, ele começou a meter profundamente seu pau atacando minha próstata cheia de leite acumulado.
Como nenhum acidente parecia estar vindo fui rebolando contra a pika dele também, minha bunda acertando seu quadril, eu estava adorando aquilo, pingando de suor. Depois de um tempo de foda, ele me puxou para um beijo, nossos corpos suados se grudaram enquanto eu rebolava em sua rola, Jorge me empurrou denovo puxando meu lábio no beijo.
Ele apertou meus flancos e foi com força, o eco nas matas da minha bunda sendo agredida foi forte, não aguentei com a punheta soltei meu gozo nas folhas da mata e minha própria mão. Enquanto lambia meus dedos sentia a esperma panamenha, grossa começando a entrar de mim, ele deitou em cima de mim.
- Usted és apertado amigo
Jorge me deu mais um beijo, eu sorrindo por, bem, ter sido enrabado no primeiro dia do ano. Foi cada um para seu acampamento, eu sentindo a porra entre as pernas cheguei na minha barraca, a Julia bem melhor fumava seu vape, ela me olhou levantando a sobrancelha e eu só dei um risinho maroto.
