Meu nome é André, trabalho com tecnologia, via home office, tenho 29 anos de idade, natural do Rio de Janeiro, casado com a belíssima Evelyn, 25 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg de pura beleza, sem filhos por ora.
A Nice, irmã da Evelyn, estava grávida e prestes a ganhar o primeiro filhinho. Assim, veio para nossa casa para que a Evelyn lhes desse apoio naquele momento tão importante quanto aos cuidados especiais demandados.
À medida que se aproximava a data prevista para o parto, o mal-estar da Nice aumentou de forma significativa, motivo que trouxe o Roberto, seu esposo, a vir para auxiliar a Evelyn nos cuidados à esposa e futura mamãe.
Passado uma semana da chegada do marido, decidiram que a Nice deveria ser levada à maternidade para consulta e aferição de suas condições clínicas. O Médico recomendou que a mesma ficasse internada, sob cuidados médicos amiúde, acompanhando e controlando eventuais riscos à gestação em si.
Em casa, a Evelyn e eu tivemos que dar apoio ao Roberto, tentando animá-lo, convencendo-o de que gravidez não é doença, mas sinal de saúde e muita vitalidade da esposa, que ao final tudo ficaria bem. Com essas conversas e apoios mútuos, percebemos que tanto o Roberto quanto a Evelyn ficaram mais tranquilos e despreocupados com o estado da Nice.
Certa tarde, insisti com o Roberto e Evelyn para que fôssemos à piscina, déssemos uns mergulhos e relaxássemos um pouco. O Roberto agradeceu, mas preferiu descansar em seu quarto, deixando que apenas eu e a Evelyn fôssemos à refrescante terapia. Aos poucos o Roberto, de sua janela, começou a interagir conosco e a nos estimular nas nossas brincadeiras.
No dia seguinte, fomos novamente à piscina e mais uma vez sem a companhia do Roberto. Todavia, tive que sair deixando apenas a Evelyn, pois tinha uma reunião de trabalho e o dever me chamava. A Evelyn me disse que aproveitaria para pegar um leve bronze, pois quando sua sobrinha nascesse ela não teria tempo para tal. Despedi de todos e fui à reunião, mas tive que voltar para buscar um drive novo que ficara no escritório. Ao retornar discretamente, pude perceber que o Roberto estava espiando sua cunhadinha, minha esposa, sorrateiramente por detrás da cortina de seu quarto. Fiz silêncio e saí sem que percebessem minha estada ali.
Diante do ocorrido, à tarde enquanto a Evelyn e Roberto visitavam a Nice, instalei mais micro câmeras no quarto do Roberto e na piscina, vez que queria ter certeza do que eu desconfiei ter visto, inclusive se a Evelyn tinha participação naquilo que aconteceu. Ao retornar, observei que não desconfiaram de nada, pois tudo estava incrivelmente descaracterizado, camuflado e totalmente imperceptível.
Na manhã seguinte fomos à piscina e novamente tive que me ausentar, saindo em função da continuidade do trabalho do dia anterior, porém deixei todo o sistema ligado e gravando todas as imagens e áudios em nuvem. Ao retornar, percebi que a porta do quarto do Roberto, dessa vez, estava fechada, olhei pelas câmeras e pude assistir ao Roberto espiando a Evelyn, tirando fotos e filmando-a enquanto batia uma bela punheta, gozando numa calcinha que reconheci ser a que a Evelyn havia usado no dia anterior
e deixado no banheiro da nossa suíte. Pronto, não havia mais dúvidas, eu estava certo no que desconfiava ter visto, o Roberto estava alucinadamente tarado na Evelyn.
Saí rapidamente, peguei meu carro que estava estacionado na rua, acionei o portão e entrei em casa. Logo o Roberto apareceu sorridente como se não tivesse acontecido nada, momento em que peguei duas latinhas e o convidei para irmos até a Evelyn que ainda continuava na piscina pegando seu bronze. O Roberto me acompanhou e sentou-se imediatamente numa cadeira que estava atras da Evelyn, onde deduzi que ele buscou o melhor ângulo para contemplar a belíssima cunhadinha sem ser surpreendido e esconder seu pau que estava visivelmente muito duro. Por não ser ciumento, me fiz de desentendido deixando-o à vontade na contemplação enquanto eu beijava a minha esposa e a acariciava de forma mais intensa e sensual enquanto conversávamos descontraidamente, mas discretamente eu percebia que ele estava totalmente excitado, com o pauzão extremamente duro e latejante formando uma mala imensa e pulsante.
Pedi licença e fui para dentro de casa tomar uma ducha, mas na verdade quis assistir a tudo. Do banheiro eu acompanhava as câmeras da piscina em meu iPhone, com a Evelyn continuando como estava (deitada com a bunda para cima) enquanto o Roberto continuava sentado e com olhar de tarado na bunda da minha princesa. Em certo momento, confiante de que eu estava no banho, o Roberto perdeu o controle, tirou o pau para fora e bateu uma punheta com as duas mãos de tão grande era o seu cacete, gozando gostoso muito próximo à bundinha deliciosa e loira da minha esposinha. Me mantive calado, apenas contemplando aquela cena tão excitante e curtindo o tesão em que me encontrava, gozei ao ver o Roberto gozar com tanto tesão e tão próximo de sua cunhadinha deliciosa, minha esposinha linda.
Sai do banheiro e da copa gritei ao Roberto se ele aceitava mais uma cerveja. Ele respondeu que aceitava, então levei mais uma latinha a ele e um suco à minha amada. Naquele momento a Evelyn virou e desculpou-se com o Roberto por não perceber que ele havia continuado ali o tempo todo sem contar com sua atenção. Ele riu e disse que nem percebeu o tempo passar, não se sentiu só, pois viajou em seus pensamentos numa fantasia fantástica, um sonho maravilhoso. Nisso o Roberto pediu licença e foi tomar uma ducha, da qual, com meu celular, pude assisti-lo em mais uma punheta homérica, com as duas mãos, além de ouvi-lo balbuciar o nome da minha esposa e dizendo o quanto ela era gostosa, o quanto ele era tarado nela, que ela era a dona absoluta do seu fetiche e tesão, que se dependesse dele ela seria sua amante fixa para sexo intenso, ele perguntava se ela aguentaria aquele pauzão na bucetinha lisa e sem pelos, bem como no cuzinho aparentemente apertado, etc... até que ele gozou gostoso com sussurros altos e respiração super ofegante.
Nos dias seguintes a rotina continuava com o Roberto devorando a Evelyn com os olhos e correndo para seu quarto para aliviar-se em mais uma punheta em homenagem a ela. Por fim, o senti banalizando a segurança e cuidados: ele entrava em nosso quarto e subtraia as peças íntimas da Evelyn e as devolvia cheias de porra quentinha, bem como vivia com a câmera do celular ligada e filmando a Evelyn sem que a mesma percebesse. Esses acontecimentos ocorreram até que a criança nasceu e eles foram embora, mas deixando-me cheio de vídeos que registraram seu tesão e suas maravilhosas punhetas animais em homenagem à minha linda esposa, Evelyn.
Assim que ficamos a sós perguntei à Evelyn sobre o Roberto, se ele a tratou bem, se a respeitou, etc. Ela respondeu que ele era um fofo, um gentleman, que apesar da fama de pegador manteve-se muito educado e cordial com ela durante sua estada em nossa casa. Perguntei como ela sabia da fama dele como pegador e ela me respondeu que a Nice havia queixado a ela, mas também garantiu que nunca se separaria dele em razão disso. Ela disse que convivia bem com aquilo tudo, afinal não é fácil encontrar um marido bom com a esposa, um cavalo manga larga na cama, e que eventuais puladas de cerca eram em razão dela não conseguir, sozinha, apagar todo o fogo dele, o que a levava fazer vistas grossas quanto às fodas dele em suas amigas, vizinhas e colegas, deixando-as viciadas em transar com seu marido.
O assunto picante acabou nos levando à cama, cheios de tesão, onde eu a provoquei para imaginar-se sendo possuída pelo Roberto com seu pauzão de cavalo tal como a irmã descrevera. Nesse momento a Evelyn justificou-se dizendo que imaginar transando com o cunhado e concretizar tal fantasia eram situações bem diferentes, portanto sem mal algum quanto à excitação em que ela se encontrava naquele momento: com a buceta melada e piscando de tesão com ela totalmente envolvida pela fantasia de transar com o cunhado, pedindo para o Roberto meter nela, com seu pauzão de cavalo, como se estivesse metendo numa potranca gostosa e fogosa.
Diante do fogo em que a minha esposa se encontrava, liguei a nossa televisão e coloquei os vídeos e seus respectivos áudios. Ela assistiu a tudo de forma muito compenetrada, viu aquele pauzão cavalar gozando próximo à sua bunda enquanto estava na piscina, viu ele bater diversas punhetas enquanto lambia e cheirava suas calcinhas e depois as devolviam cheias de porra, às vezes separando algumas e guardando-as em sua mala.
A minha esposa ficou maluca de tesão e disse que ainda bem que ela não o percebeu gozar tão próximo, vez que certamente ela não resistiria àquele pauzão e na hora se tornaria uma putinha do cunhado delicioso. Com o passar dos dias, não resistindo às suas fantasias e tesão pelo cunhado, a Evelyn ligou para o Roberto e o convidou a vir passear em nossa casa pois ela acostumara com ele ali por perto e estava sentindo sua falta, principalmente pela energia vibrante de sua presença tão próxima. Ela tratou de convidá-lo dando possibilidade de interpretação em duplo sentido quanto às suas palavras, aproveitando para informar-lhe que o marido estava viajando e ela estava se sentindo muito só e carente, o que levou o Roberto a visita-la no dia seguinte, chegando totalmente diferente do zelo de outrora, cheio de atitude, abraçando-a demoradamente, passando as mãos e acariciando seu corpo trêmulo, culminando em um beijo de língua e deitados no tapete da sala num amasso digno de dois adolescentes apaixonados.
Vale lembrar que a Evelyn me mandou mensagem de que o Roberto estava chegando em casa e, caso eu quisesse participar de uma tão esperada trepada, que acompanhasse o desenrolar dos fatos, via celular. Confesso que nunca imaginei que tudo se desenvolveria tão rapidamente, eles não perderam tempo, o Roberto já chegou agarrando-a e beijando-a com paixão, botando aquele pauzão para fora e esfregando-o nas pernas da Evelyn que o agarrou e começou uma punheta maravilhosa, com as duas mãozinhas, até ele ficar muito duro e teso, quando começaram as maravilhosas sessões de sexo intenso que iniciou-se com um boquete apaixonado na sala, dando sequência em nossa cama com uma trepada convencional em que o Roberto ficou pincelando seu cacete monumental com a chapeleta na bucetinha loira da Evelyn até deixa-la extremamente melada e com muito tesão, ao ponto dela implorar para que ele a penetrasse, o que foi feito lentamente, centímetro por centímetro com a Evelyn gemendo alto e dizendo que aquela cabeçona descomunal havia entrado toda, que queria o restante do pênis totalmente enterrado nela, balbuciava o quanto ele era gostoso, o quanto ela estava com tesão nele, o quanto ela gostaria de continuar sendo a putinha dele e ele seu macho gostoso e fidelizado até ela obter multiorgasmos frente às gozadas abundantes do Roberto, finalizando com um magistral sexo anal em nossa suíte, com a Evelyn sentando-se vagarosamente naquele pau delicioso, adaptando seu anus à imensa espessura daquele caralhão maravilhoso, depois ficou de quatro para receber as bombadas fortes do Roberto que gozou horrores dento daquele cuzinho apertado que coroava aquela bunda maravilhosa, num verdadeiro festival de gozadas e porra em toda parte do corpo da minha linda.
Hoje, na condição de corno manso assumido, posso dizer que tenho material de primeira para inspirar-me por muitos anos. Afinal, adoro ver a Evelyn gemendo numa vara absurdamente volumosa, pois seu tesão me contagia com um tesão eminentemente primoroso. Gosto do nosso relacionamento aberto e cheio de muita cumplicidade, gosto de ménage masculino, mas aceito curtir assistindo via câmeras caso o macho se sinta inibido com a minha presença. Não temos certeza de que o Roberto tenha percebido que já sei de suas trepadas fenomenais com a Evelyn, as quais tem acontecido com muita frequência, inclusive comigo trabalhando dentro de casa com eles transando na piscina, no nosso quarto, às vezes dormindo e acordando juntos com desculpas esfarrapadas (como sonambulismo da Evelyn) ao chegarem despenteados para o café da manhã outras vezes chegarem banhados e cobertos apenas pelas toalhas, etc. Preferimos manter o caso assim, discreto, teoricamente oculto, em um faz de conta muito sensual, sob pena de afugentá-lo e perdermos o homem mais gostoso que a Evelyn já experimentou e do qual tornou-se escrava sexual.
A Evelyn é a mulher com mais tesão que já conheci, o que a faz a parceira perfeita para o Roberto que é conhecido como um cavalão tarado, superdotado, comedor depravado e insaciável. Tudo isso faz com que eles trepem a noite toda sem que se cansem ou rendam um ao outro. Passei a tomar estimulantes sexuais para condicionar-me às diversas punhetas que as tantas fodas do casal me imprimiram. Uma delícia de momento!
Se você gostou e entende que contribuímos com o seu tesão, favor manifestar curtindo e comentando para podermos encaminhar mais contos da nossa vida pessoal em um casamento bem aberto, gostoso e com muita cumplicidade.
evelyneandre100@hotmail.com